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31/08/2023, 08:32 Diagrama de Venn – Wikipédia, a enciclopédia livre

Diagrama de Venn
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Designam-se por diagramas de Venn os diagramas usados em matemática para


simbolizar graficamente propriedades, axiomas e problemas relativos aos conjuntos e
sua teoria.

Os respectivos diagramas consistem de curvas fechadas simples desenhadas sobre um


plano, de forma a simbolizar os conjuntos e permitir a representação das relações de
pertença entre conjuntos e seus elementos (por exemplo, 4 ∈ {3,4,5}, mas 4 ∉
{1,2,3,12})[1][2] e relações de continência (inclusão) entre os conjuntos (por exemplo,
{1, 3} ⊂ {1, 2, 3, 4}).[3][4] Assim, duas curvas que não se tocam e estão uma no espaço
interno da outra simbolizam conjuntos que possuem continência; ao passo que o
ponto interno a uma curva representa um elemento pertencente ao conjunto.[5][6]

Do mesmo modo, espaços internos comuns a dois ou mais conjuntos representam a Diagrama de Venn-Euler onde se
sua interseção, ao passo que a totalidade dos espaços pertencentes a um ou outro mostra a interseção das letras dos
conjunto indistintamente representa sua união. alfabetos Grego, Latino e Cirílico.

John Venn desenvolveu os diagramas no século XIX, ampliando e formalizando


desenvolvimentos anteriores de Leibniz e Euler.[7] E, na década de 1960, eles foram incorporados ao currículo escolar de
matemática.[8][9]

Embora seja simples construir diagramas de Venn para dois ou três conjuntos, surgem dificuldades quando se tenta usá-
los para um número maior.[10] Algumas construções possíveis são devidas ao próprio John Venn e a outros matemáticos
como Anthony W. F. Edwards, Branko Grünbaum e Phillip Smith. Além disso, encontram-se em uso outros diagramas
similares aos de Venn, entre os quais os de Euler, Johnston, Pierce e Karnaugh.[11]

História
Os diagramas adotam o nome do seu criador John Venn, matemático e filósofo britânico do
século XIX. Foi estudante e mais tarde professor no Caius College da Universidade de
Cambridge, onde viria a desenvolver toda sua obra teórica.[12]

Venn introduziu os diagramas em um trabalho de lógica formal publicado em Julho de


1880 na Philosophical Magazine and Journal of Science, intitulado Da representação
mecânica e diagramática de proposições e raciocínios.[5][13][14]

Embora a primeira forma de representação geométrica de silogismos seja frequentemente


atribuída a Leibniz, e tenha sido retomada já durante o século XIX pelos matemáticos
George Boole e Augustus De Morgan, o método de Venn superava os sistemas anteriores
em termos de clareza e simplicidade, ao ponto de ser aceite como método padrão ao fim de
algum tempo. Venn foi o primeiro a formalizar o seu uso e a dotá-lo de um mecanismo de
generalização.[12]

O próprio Venn não se referia aos diagramas como sendo da sua autoria, mas sim como
círculos eulerianos, fazendo referência aos diagramas criados por Leonhard Euler no século
XVIII.[15] No parágrafo introdutório do seu artigo, Venn afirma:
Vitral no refeitório do Caius Esquemas de representação diagramática tem sido tão familiarmente introduzidos nos
College, Universidade de tratados de lógica durante o último século que se pode supor que muitos leitores, mesmo
Cambridge, em homenagem aqueles que não fizeram qualquer estudo profissional de lógica, possam ter familiaridade
a Venn e a seus diagramas. com a noção geral de tais objetos. Dentre tais esquemas, apenas um - aquele
comummente chamado 'círculos eulerianos', encontrou aceitação geral... (tradução
livre)[13]

Mais tarde, Venn desenvolveu o método no livro Lógica simbólica, publicado em 1881 com o objetivo de interpretar e
corrigir os trabalhos de Boole no campo da lógica formal. Em 1889, publicou uma nova expansão de seu trabalho, com o
livro Princípios da lógica empírica.[12] A primeira referência escrita conhecida do termo Diagrama de Venn surge
apenas em 1918, no livro de Clarence Irving Lewis, A Survey of Symbolic Logic.[16][17]

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No século XX, os diagramas de conjuntos passaram por novos desenvolvimentos. D. W. Henderson demonstrou em 1963
que a existência de um diagrama de Venn para N conjuntos com N eixos de simetria implica que N deve ser um número
primo.[18] Também demonstrou que tais diagramas simétricos existem quando N é 5 ou 7. Em 2002, Peter Hamburger
encontrou diagramas simétricos para N = 11 e, em 2003, Griggs, Killian e Savage mostraram que diagramas simétricos
existem para todos os outros primos.[19]

A partir da década de 1960, os diagramas de Venn foram introduzidos no ensino escolar de matemática, na aprendizagem
da teoria dos conjuntos e de funções, como parte do movimento da Matemática Moderna. Desde então, seu uso foi
amplamente difundido, em áreas tão distintas como a compreensão de textos.[9]

Diagramas
Os diagramas de Venn são feitos com coleções de curvas fechadas contidas em um plano. O interior dessas curvas
representa, simbolicamente, a coleção de elementos do conjunto. De acordo com Clarence Irving Lewis, o "princípio
desses diagramas é que classes [ou conjuntos] sejam representadas por regiões, com tal relação entre si que todas as
relações lógicas possíveis entre as classes possam ser indicadas no mesmo diagrama. Isto é, o diagrama deixa espaço para
qualquer relação possível entre as classes, e a relação dada ou existente pode então ser definida indicando se alguma
região em específico é vazia ou não-vazia".[20]

Pode-se escrever uma definição mais formal do seguinte modo: Seja uma coleção de curvas
fechadas simples desenhadas em um plano. C é uma família independente se a região formada por cada uma das
interseções , onde cada é o interior ou o exterior de , é não-vazia, em outras palavras, se todas
as curvas se intersectam de todas as maneiras possíveis. Se, além disso, cada uma dessas regiões é conexa e há apenas um
número finito de pontos de interseção entre as curvas, então C é um diagrama de Venn para n conjuntos.[5][21]

Nos casos mais simples, os diagramas são representados por círculos que se encobrem parcialmente. As partes referidas
em um enunciado específico são marcadas com uma cor diferente.[5] Eventualmente, os círculos são representados como
completamente inseridos dentro de um retângulo, que representa o conjunto universo daquele particular contexto (já se
buscou a existência de um conjunto universo que pudesse abranger todos os conjuntos possíveis, mas Bertrand Russell
mostrou que tal tarefa era impossível—ver paradoxo de Russell). A ideia de conjunto universo é normalmente atribuída a
Lewis Carroll.[22]

Dois conjuntos

Considere-se o seguinte exemplo à direita: suponha-se que o conjunto A (círculo amarelo)


representa os animais bípedes e o conjunto B (círculo azul) representa os animais capazes
de voar. A área onde os dois círculos se sobrepõem, designada por interseção A e B ou
interseção A-B, conteria todas as criaturas que ao mesmo tempo podem voar e têm
apenas duas pernas motoras.

Considere-se agora que cada espécie viva está representada por um ponto situado em
Conjuntos A e B.
alguma parte do diagrama. Os humanos e os pinguins seriam marcados dentro do círculo
laranja, na parte dele que não se sobrepõe com o círculo azul, já que ambos são bípedes
mas não podem voar. Os mosquitos, que voam mas têm seis pernas, seriam representados
dentro do círculo azul e fora da sobreposição. Os canários, por sua vez, seriam representados na interseção A-B, já que
são bípedes e podem voar. Qualquer animal que não fosse bípede nem pudesse voar, como baleias ou serpentes, seria
marcado por pontos fora dos dois círculos.

Assim, o diagrama de dois conjuntos representa quatro áreas distintas (a que fica fora de ambos os círculos, a parte de
cada círculo que pertence a ambos os círculos (i.e. onde há sobreposição), e as duas áreas que não se sobrepõem, mas
estão em um círculo ou no outro):[23][24]

Animais que possuem duas pernas e não voam (laranja sem sobreposição);
Animais que voam e não possuem duas pernas (azul sem sobreposição);
Animais que possuem duas pernas e voam (sobreposição);
Animais que não possuem duas pernas e não voam (branco).

Essas configurações são representadas, respectivamente, pelas operações de conjuntos: diferença de A para B, diferença
de B para A, interseção entre A e B, e conjunto complementar de A e B. Cada uma delas pode ser representada como as
seguintes áreas vermelhas no diagrama:

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Diferença Diferença Interseção de dois Complementar


de A para B: de B para A: conjuntos:[25] de dois conjuntos:

Além disso, essas quatro áreas podem ser combinadas de 16 formas diferentes.[26] Por exemplo, pode-se perguntar sobre
os animais que voam ou tem duas patas (pelo menos uma das características); tal conjunto seria representado pela união
de A e B. Já os animais que voam e não possuem duas patas mais os que não voam e possuem duas patas, seriam
representados pela diferença simétrica entre A e B. Estes exemplos são mostrados nas imagens a seguir, que incluem
também outros dois casos.

União de dois Diferença simétrica Complementar Complementar


conjuntos:[25] de dois conjuntos: de A em U: de B em U:

Três conjuntos

Na sua apresentação inicial, Venn focou-se sobretudo nos diagramas de três conjuntos.[13] Alargando o exemplo anterior,
poderia-se introduzir o conjunto C dos animais que possuem bico. Neste caso, o diagrama define oito áreas distintas
(primeira imagem a seguir),[23] que podem combinar-se de 256 (28) maneiras diferentes,[27] algumas delas ilustradas
nas imagens seguintes.

Diagrama de Venn União de três Interseção de três


mostrando todas as conjuntos: conjuntos:
interseções
possíveis entre A, B
e C.

Extensões para mais conjuntos

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Para representar quatro ou mais conjuntos, torna-se difícil fazer uma figura simples e simétrica que mostre todas as
possibilidades de interseção. É fácil perceber que não é possível faze-lo apenas com círculos, sendo necessário recorrer a
outras formas de representação gráfica.

Construção de Venn

Ao longo da sua vida, Venn procurou encontrar formas de diagramas capazes de representar mais do que três conjuntos,
a que se referia como "figuras simétricas ... elegantes por si só".[13] A sua primeira representação para quatro conjuntos
foi a interseção de elipses com base no diagrama de três círculos.[13] Desenvolveu também um método geral para
qualquer número de conjuntos, em que cada curva sucessiva delimita um conjunto que perpassa todos os outros.[13]

O diagrama acima com quatro Construção de Venn para Diagrama de Venn para cinco
círculos não é um diagrama de representar quatro conjuntos conjuntos usando elipses
Venn, porque nem todas as com quatro elipses. congruentes em um arranjo
regiões possíveis são radialmente simétrico,
representadas. Por exemplo, desenvolvido por Branko
não há uma região em que Grünbaum. A legenda foi
apenas o círculo azul e o simplificada para melhorar a
amarelo se intersetem. legibilidade. Por exemplo, A
denota A ∩ Bc ∩ Cc ∩ Dc ∩ Ec
(ou A ∩ ~B ∩ ~C ∩ ~D ∩ ~E),
enquanto BCE denota Ac ∩ B
∩ C ∩ Dc ∩ E (ou ~A ∩ B ∩ C
∩ ~D ∩ E).

Construção geral de Venn para Construção geral de Venn para Construção geral de Venn para
4 conjuntos 5 conjuntos 6 conjuntos

Construção de Edwards

Anthony W. F. Edwards também desenvolveu um método para diagramas de Venn com números arbitrários de
conjuntos, usando projeção estereográfica.[28] Por exemplo, pode-se representar três conjuntos tomando três hemisférios
de uma esfera, em ângulos retos (x=0, y=0 y z=0). Para adicionar um quarto conjunto, pode-se desenhar uma curva
similar à junção de uma bola de tênis. Os conjuntos resultantes podem ser projetados novamente sobre o plano para
mostrar diagramas de engrenagens, com quantidades cada vez maiores de dentes.[29]

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Diagrama de Edwards para três Diagrama de Edwards para Diagrama de Edwards para
conjuntos. quatro conjuntos. cinco conjuntos.

Diagrama de Edwards para


seis conjuntos.

Os diagramas de Edwards são topologicamente equivalentes aos diagramas desenhados por Branko Grünbaum, que se
baseiam em polígonos intersetados, com quantidades crescentes de lados.[21] Phillip Smith montou diagramas similares
para n conjuntos, usando curvas senoidais em equações da forma y=sin(2ix)/2i, 0 ≤i ≤n-2.[30]

Representações com mais dimensões

Outra maneira de representar diagramas usando computadores é por meio de sólidos de dimensão superior.[31] Abaixo,
quatro esferas intersetadas, em uma figura completamente simétrica. As 16 interseções correspondem aos vértices de um
tesserato.[32]

Diagramas similares

Diagramas de Euler

Os diagramas de Euler, criados antes dos diagramas de Venn,[33] são similares a estes, usando normalmente círculos
intersetados; sua diferença é que eles não precisam mostrar todas as possíveis relações, mas apenas as relações
específicas de cada problema. Isso torna a representação, na maioria dos casos, visualmente mais simples.[34]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama_de_Venn 5/9
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Por exemplo, chamando-se de A o conjunto de todas as marcas de chocolate, de B todas as


marcas de comida e de C todas as marcas de querosene, é fútil usar um diagrama de Venn.
Sabe-se que todos os chocolates são comestíveis, então A é um subconjunto de B; por
outro lado, sabe-se que nenhum querosene é comestível, então a interseção entre B e C (e
consequentemente entre A e C) é nula. Assim, o diagrama de Euler ao lado é uma figura
mais explicativa.

Diagrama de Euler.
Diagrama de Johnston

Os diagramas de Johnston são visualmente iguais aos de Venn, mas, em vez de


conjuntos, são utilizados para representar proposições e suas operações
lógicas.[36][37][38] Assim, sendo A e B duas sentenças, a interseção entre os círculos
representa a sentença A e B, enquanto a união representa a sentença A ou B e o
conjunto complementar a ambos representa nem A nem B.[39][40]

Mapa de Karnaugh

Os Mapas de Karnaugh ou Diagramas de Veitch são outra forma de representar Diagrama de Johnston para a
visualmente expressões de álgebra booleana.[41] expressão nem A nem B são
corretas.

Diagrama de Peirce

Os diagramas de Peirce, criados por Charles Peirce, são extensões dos diagramas de
Venn, que incluem informações sobre afirmações existenciais, disjuntivas, de
probabilidade e outras.[42]

Aplicações

Circuitos Digitais

O diagrama de Venn também é usado em Sistemas Digitais para a representação de


funções lógicas de circuitos. Usamos o preenchimento colorido para representar onde Diagrama de Venn como tabela de
o resultado da função será 1 (com energia), ou sem preenchimento quando o resultado verdade.[35]
for 0(sem energia). Onde temos:

Constante 1 Constante 0

Em sistemas digitais o diagrama de Venn é usado para a representação de circuitos, como:

S = (/A . B ) + C

O resultado dessa expressão utilizando o diagrama é obtido da seguinte maneira:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama_de_Venn 6/9
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1º Passo: Fragmentar a expressão em varias expressões menores: S1 = (/A . B ) e S2 = C;


2º Passo: Montar o diagrama de Venn para S1 e S2:

S1 = /A . B S2 = C

3º Passo: Unir os dois diagramas para chegar ao resultado da Expressão:

S = S1 + S2 = (/A .
B)+C

Seguindo esses três passos, conseguimos a representação gráfica do resultado de qualquer função logica.

Ver também
Conjuntos
Teoria dos conjuntos
Diagrama
Álgebra de Boole
Teoria dos conjuntos

Referências
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tp://www.faced.ufu.br/colubhe06/anais/arquivos/364NeuzaPinto.pdf) (PDF) em 4 de março de 2011"[Papy] Apresentou
o diagrama de Venn como representação gráfica de excelência para o estudo das propriedades matemáticas.
Aprofundando as críticas ao ensino tradicional de geometria, Papy exaltou a linguagem dos gráficos, aliando a visão
intuitiva à estrutura lógica, enfatizou a importância das representações gráficas para a esquematização do
pensamento".

https://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama_de_Venn 7/9
31/08/2023, 08:32 Diagrama de Venn – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Ligações externas
LogicTutorial.com (http://www.logictutorial.com/): diagrama de Johnston interativo

Ferramentas para construir diagramas de Venn


ConceptDraw
InteractiVenn (http://www.interactivenn.net)
DrawVenn (https://web.archive.org/web/20070709105601/http://www.cs.uvic.ca/~schow/DrawVenn/instructions.html)
e DrawEuler (https://web.archive.org/web/20070709105339/http://www.cs.uvic.ca/~schow/DrawEuler/instructions.htm
l)
3 Circle Venn Diagram Applet (http://www.cs.kent.ac.uk/people/staff/pjr/EulerVennCircles/EulerVennApplet.html)
VennDiagram.tk (http://www.venndiagram.tk)
VennDiagrams (https://sourceforge.net/projects/venn/)
Winvenn (http://barnyard.syr.edu/software.shtml)
XFig (http://xfig.org) Programa de desenho gráfico com licença GPL que gera vários códigos, incluindo LaTeX, EPS
e PDF.

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