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Divisão anatômica:
Crânio
Cabeça
Face
Pescoço 01 - Transversal: deslizamento do eixo laterolateral
Dorso sobre o eixo dorsoventral (duas porções - cranial e
Corpo Tronco Abdômen caudal - denominadas metâmeros);
Pelve 02 - Frontal: deslizamento do eixo laterolateral sobre o
Cauda eixo craniocaudal (duas porções - dorsal e ventral -
Torácicos denominadas paquímero);
Membros
Pélvicos 03 - Mediano: deslizamento do eixo craniocaudal sobre
eixo dorsoventral (duas metades semelhantes entre si
denominadas antímeros - esquerdo e direito).
Constituição:
1. Planos de delimitação (6);
2. Eixos de construção (3);
3. Planos de construção (3).
1. Planos de delimitação:
Dorsal
Rostral
Lateral Caudal
direito Lateral
Cranial esquerdo
Ventral
2. Eixos de construção:
Craniocaudal Laterolateral
Dorsoventral
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 02
Dorsal
Rostral
Caudal
Ventral
Cranial
tral
Ven Articulação
tarsocrural
Cranial
Caudal Plantar
Articulação Dorsal
antebraquiocarpal
Dorsal
Palmar
3
6
9
7 8
Articulação
Articulação tarsocrural
antebraquiocarpal
11 10
13
12
1. 6. 11.
2. 7. 12.
3. 8. 13.
4. 9.
5. 10.
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Axis
Atlas Ossos
Maxilar coxais
Vértebras Vértebras
Mandíbula torácicas torácicas
Vértebras
Escápula caudais
Úmero
Fêmur
Patela
Costelas
Fíbula
Ossos tarsais
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
Ossos carpais
TERMOS DE RELAÇÃO E COMPARAÇÃO
Falanges Falanges
03
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 04
- Radiografia: é a fotografia
feita com os raios X. Fornece
uma imagem fixa, permanente.
- Raios X:
+ Forma de radiação eletromagnética parecida com a da luz + A corrente elétrica arrasta os elétrons, que se colidem
visível, mas de menor comprimento de onda, que caminha no com a placa de tungstênio desestabilizando a energia na
vácuo com a velocidade da luz; placa;
+ Ionizantes: possui energia suficiente para ionizar átomos + Para estabelecer o equilíbrio, emite energia na forma de
(arrancar um elétron); RX.
- Digital:
+ Oferecem a possibilidade de obtenção de imagens com
exigências de exposição menos rigorosas do que os sistemas
analógicos; Ar Gordura Água Osso
+ Facilidade de exibição e de processamento da imagem,
redução da dose de raios X, facilidade de aquisição,
armazenamento e recuperação da imagem.
+ Radiografia computadorizada: utiliza-se os aparelhos
convencionais, mas substitui-se os cassetes com filmes
radiográficos em seu interior por chassis com placas de
< < <
fósforo.
Digital Convencional
- Miliamperagem (mA):
+ Intensidade da corrente elétrica;
+ Dá a quantidade de radiação;
+ Quanto maior a mA, maior a quantidade de elétrons.
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 06
RADIOPROTEÇÃO
Três princípios: - Fixos:
- Blindagem; + Requerem grandes transformadores;
- Distância: + Rede elétrica especial;
- Dose. + Adequado para todos os exames.
Como se proteger:
- Pedir aos clientes que auxiliem na contenção;
- Distanciar-se o mais possível da fonte de RX;
- Utilização de EPI´s:
+ Avental e luvas plumbíferos;
+ Óculos;
Equipamentos de raio X:
- Portáteis:
+ Fácil desmonte e transporte;
+ Membros de equinos;
+ Amplamente utilizado para pequenos animais;
+ Limitações: animais de grande porte.
- Móveis:
+ Maiores;
+ Permite maior descarga;
+ Montados sobre rodas;
+ Dificilmente manobrado para grandes
animais.
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 07
PROJEÇÕES E POSICIONAMENTOS
Laterolateral
Cranial Torácico/abdominal/pélvico
Ventrodorsal
Torácico/abdominal/pélvico
Dorsoventral
Cranial Torácico/abdominal/pélvico
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 08
PROJEÇÕES E POSICIONAMENTOS
Mediolateral Dorso plantar
Caudocranial
Membros pélvicos
Craniocaudal
Membros pélvicos
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 09
PROJEÇÕES E POSICIONAMENTOS
Laterolateral
Maxila
Mandíbula
Vértebras
Escápula
Úmero
Esterno
Costelas
Vértebras
Osso coxal
(ílio, púbis e ísquio)
Fêmur
Patela
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 10
PROJEÇÕES E POSICIONAMENTOS
Ventrodorsal
Escápula Costelas
Vértebras
Fêmur D.
Ílio
Vértebras
Púbis
Ísquio
Fêmur E.
Fêmur E.
Fíbula E.
Ílio Tíbia E.
Púbis
Ísquio
Tíbia D.
Fíbula D.
Fêmur D.
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 11
PROJEÇÕES E POSICIONAMENTOS
Dorsoventral
Mandíbula
Rádio Costelas
Úmero Vértebras Fêmur Tíbia Fíbula
Crânio Ulna
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 12
PROJEÇÕES E POSICIONAMENTOS
Mediolateral
Membros torácicos
Osso acessório
Ossos carpais
Falange
proximal
Osso
Falange sesamoide
proximal
Falange média
Rádio
Ulna Falange distal
Membros pélvicos
Calcâneo
Fíbula
Talus
Tíbia Ossos
carpais
Fêmur
Ossos
metacarpais
Falanges
proximais
Falanges
mediais
Patela Falanges
Calcâneo distais
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 13
PROJEÇÕES E POSICIONAMENTOS
Caudocranial
Membros pélvicos
Fêmur
Fíbula Patela
Tíbia
Tíbia
Talus Fíbula
Calcâneo
Craniocaudal
Escápula
Ísquio
Úmero
Fêmur
Patela
Ulna
Rádio Tíbia
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 14
PROJEÇÕES E POSICIONAMENTOS
Dorso palmar
Rádio Ulna
Ossos
carpais
Ossos
carpais
Falanges
proximais
Falanges
médias
Falanges
distais
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 01
FRATURAS
Princípios da avaliação radiográfica
- Duas posições ortogonais;
- Sedação/anestesia;
- Incluir articulações acima e abaixo;
- Imediatamente após procedimentos pós-operatórios;
- Radiografias dos membros opostos para comparação
(animais jovens).
- Cominutiva =
múltiplas fraturas que
Fratura de rádio e ulna aberta, Fratura de rádio e ulna usualmente se
cão, SRD, 5 anos. fechada. encontram em um
ponto comum - um ou
mais fragmentos
menores.
2. Quanto a extensão da lesão:
- Completa = ambas as corticais fraturadas;
- Incompleta = fratura de uma única cortical;
+ ¨Galho verde¨ ou Greenstick;
+ Animais jovens.
Tíbia e fíbula
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 02
FRATURAS
- Múltipla (segmentada) = 3. Em lasca = envolve uma
duas ou mais fraturas superfície articular;
completas envolvendo o + Equinos;
eixo de um osso longo - as + Pequenos fragmentos ósseos
linhas de fratura não - trauma direto e hiperextensão.
apresentam pontos
comuns.
Osteossarcoma
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 03
FRATURAS
- Fraturas fiseais: Salter-Harris Tipo V: compressão da placa de crescimento resultante de forças
+ Classificação desenvolvida por humanos e é adotada para de esmagamento transmitidas através da fise.
animais;
+ Correlacionada ao prognóstico - maior número, maior
chance de fechamento prematuro da placa fisária
(prognóstico ruim);
+ Fechamento prematuro - deformidades angulares.
Consolidação de fratura
Lesão
Tipo III: a linha de fratura percorre a placa de crescimento e Remoção de restos celulares - macrófagos
estende-se através da epífise;
Proliferação do periósteo e do endósteo
Tipo IV: a fratura metafiseal estende-se através da placa fisária e Calo ósseo
epífise até a cartilagem articular;
Remodelação do calo ósseo
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 04
FRATURAS
Periósteo Osso
Proliferação do periósteo
Endósteo
Cartilagem hialina
Fratura 1 semana
Calo
2 a 4 semanas 4a8 8 a 12
Tecido ósseo secundário recém-formado semanas semanas
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 01
INTRODUÇÃO À ULTRASSONOGRAFIA
Características gerais: Impedância acústica:
- Rápido; - Capacidade do tecido em impedir a transmissão do
- Não invasivo; som, gerando ecos;
- Avaliação de estruturas internas (arquitetura) e - Densidade do tecido X Velocidade do som.
funcional;
Ondas sonoras
Retorno do ECO
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 02
INTRODUÇÃO À ULTRASSONOGRAFIA
Realização do exame
- Tricotomia;
- Posicionamento;
- Aplicação do gel condutor;
- Escaneamento:
+ Big 5 = Bexiga, baço, rins, fígado e vesícula biliar;
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 02
TERMINOLOGIAS
Ecogenicidade:
- Capacidade de diferentes estruturas em refletir as
ondas de US, gerando ecos;
- Padrões de ecogenicidade:
+ Anecóico = ausência de eco, área negra no monitor,
estrutura com líquido;
+ Hiperecóico = alta reflexão das ondas, ecos brancos ou
brilhantes, gases/ossos/fibras;
+ Isoecogênico = ecogenicidade tecidual é a mesma de
estruturas adjacentes;
Ecotextura:
- Um dos principais parâmetros de avaliação
parenquimatosa; Convexo Linear
- Definida pela disposição dos ecos dentro de
determinada estrutura; Modalidades ultrassonográficas
- Homogênea: distribuição regular dos ecos; - Modo B (Bidimensional):
+ Tipo de representação mais comum;
+ Arquitetura celular irregular;
+ Intensidade da reflexão dada por um ponto luminoso no
+ Neoplasias, prostatites, etc.
monitor;
+ Diferentes ecogenicidades apresentadas - cada eco
Aparelhos de ultrassonografia devolvido é exibido na tela como um ponto, quanto mais
- Processador (computador); brilhante for o ponto, maior será a intensidade dos ecos
- Monitor; devolvidos.
- Transdutor (probe).
Músculo esterno-
cleidomastoide
Veia jugular
interna
Artéria carótida
Tireoide
- Modo M (Movimento):
Tipos de transdutor + Representação de duas dimensões no corte longitudinal;
- Maior custo; + Coração - utilizadas em imagens cardíacas;
- Cristais de quartzo ou cerâmica; + Único feixe usado para produzir uma imagem com um
- Convexos: sinal de movimento.
+ Superfície convexa;
+ Necessita de menor área de contato com a pele;
+ Varredura com mais detalhes.
- Lineares:
+ Cristais dispostos paralelamente;
+ Fornece boa qualidade de imagem;
+ Necessita de grande área de contato com a pele.
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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 02
ARTEFATOS DE TÉCNICA
Sombra acústica
- Quando uma estrutura absorve mais do que o tecido que a
circunda, a porção distal aparece mais escura, como se
houvesse uma sombra “onde a onda sonora não conseguiu
chegar;
- Áreas anecóicas produzidas por ecos de baixa amplitude e
por estruturas de alta atenuação.
Cauda de cometa
- Resultado da mistura de bolhas de ar em meio líquido
ou semilíquido;
- Faixas hiperecóicas que lembram uma cauda de
cometa;
- Comum em exames do sistema digestivo.
Reverberação
- Quando o feixe de ultrassom encontra dois ou mais
refletores no trajeto do som;
- Caracterizada por linhas ecogênicas, brilhantes,
paralelas, espaçadas ou não.
- Em casos de falta de gel, tecido ósseo ou presença
de gás.
Imagem de espelho
- Erro de interpretação quanto a localização de uma
estrutura ou órgão;
- Ocorre em interfaces altamente refletoras e
arredondadas (diafragma-pulmão)
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