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A NOVA AGENDA URBANA

PARA BELO HORIZONTE E OS


OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DINÂMICA DA V CMPU
Objetivos

DISCUTIR
● os impactos locais da implementação da
novo Plano Diretor à luz dos objetivos
da Nova Agenda Urbana – NAU;

DIFUNDIR

● as premissas da proposta de novo Plano


Diretor do Município que promovam a
implementação da NAU no
ordenamento territorial e no
crescimento urbano;
Objetivos | Regimento Aprovado pelo Compur

DISCUTIR PACTUAR
● as iniciativas locais na implementação
da Nova Agenda Urbana – NAU; ● compromissos de
corresponsabilidade social para a
● responsabilidades coletivas e setoriais implementação em Belo Horizonte
baseadas em iniciativas de baixo custo e das metas de desenvolvimento
efeitos relevantes para o alcance de urbano sustentável contidas na
compromissos dispostos na NAU e no NAU e no ODS-11;
ODS-11;
● iniciativas e ações coletivas e
setoriais que visem a construção de
uma cidade inclusiva, segura,
resiliente e sustentável;
Temas | Regimento Aprovado pelo Compur

Unidade de TEMAS TRANSVERSAIS


Vizinhança
Qualificada ● Inclusão: abrangência de
pessoas envolvidas no que
concerne à faixa etária,
Meio ambiente renda, gênero, raça, entre
e Urbanização outros fatores
Sustentável
● Sustentabilidade econômica
das iniciativas

Mobilidade Urbana
Inclusiva
Resultados | Regimento Aprovado pelo Compur

O resultado da V CMPU será uma CARTA DE COMPROMISSOS para o


desenvolvimento urbano a partir dos princípios da NAU e do ODS-11. Os
compromissos a serem constituídos devem considerar:

REPRODUTIBILIDADE da política programa ou ação no território;


ALCANCE e RELEVÂNCIA dos efeitos que promove no território;
ABRANGÊNCIA DE PESSOAS ENVOLVIDAS: faixa
etária, renda, gênero, raça, entre outros fatores;

SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA das iniciativas,


privilegiando alternativas de implementação de baixo custo;
outros fatores que impulsionem o Município na materialização de espaços
urbanos mais inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis para todos.

Poderão ser encaminhadas recomendações ao poder público feitas pelos setores.


Etapas | Atividades da V CMPU

A V CMPU será organizada nas seguintes etapas:

08 de Dezembro Etapa I: Abertura


Etapa II: Grupos de Trabalho
Etapa III: Plenária Final
Abertura | Programação | 08 de dezembro de 2018

09:00 Apresentação

Boas vindas + Dinâmica da V CMPU + Plano Diretor


09:10 Sra. Maria Caldas | Secretária Municipal de Política Urbana

Nova Agenda Urbana | Vídeo


Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos |
ONU-Habitat

09:30 V Conferência Municipal de Política Urbana: temas


Sra. Lívia Monteiro | Assessora Técnica de Política Urbana

09:50 Divisão por Subgrupos - Empresarial, Técnico e Popular


Trabalho de Grupo e Plenária Final
Programação | 08 de dezembro de 2018

10:00 Trabalho em grupo: Divisão por setores e por temas

Técnico Empresarial Popular

Unidade de Meio Amb. e Mobilidade Unidade de Meio Amb. e Mobilidade Unidade de Meio Amb. e Mobilidade
Vizinhança Urbanização Urbana Vizinhança Urbanização Urbana Vizinhança Urbanização Urbana
Qualificada Sustentável Inclusiva Qualificada Sustentável Inclusiva Qualificada Sustentável Inclusiva

12:30 Almoço
Trabalho de Grupo e Plenária Final
Programação | 08 de dezembro de 2018

13:30 Trabalho em grupo

Unidade de Meio Amb. e Mobilidade Unidade de Meio Amb. e Mobilidade Unidade de Meio Amb. e Mobilidade
Vizinhança Urbanização Urbana Vizinhança Urbanização Urbana Vizinhança Urbanização Urbana
Qualificada Sustentável Inclusiva Qualificada Sustentável Inclusiva Qualificada Sustentável Inclusiva

Técnico Empresarial Popular

15:30 Plenárias Setoriais (até 17:00)


Trabalho de Grupo e Plenária Final
Programação | 08 de dezembro de 2018

17:00 Plenária Final

Técnico Empresarial Popular


17:10 Iniciativa inovadora: #ObservamosBH e MobCidades
Movimento Nossa BH | Setor Técnico do Compur

17:25 Iniciativa inovadora: Rainha das Agulhas


Comunidade dos bairros Santa Cecília e Vila Pinho | Setor Popular do Compur

17:40 Iniciativa inovadora : 60+


CDL Belo Horizonte | Setor Empresarial do Compur

18:00 Carta de Compromissos | Apresentação dos compromissos setoriais e das recomendações ao Executivo

18:45 Premiação | Reconhecimento das melhores iniciativas inovadoras


Iniciativas Inovadoras
Premiação | 08 de dezembro de 2018

Foram recebidas e habilitadas


nos critérios do Regimento As iniciativas inovadoras estarão

36
expostas no local da Conferência
iniciativas
inovadoras
A apuração dos votos será feita pelo grupo
de apoio da V CMPU e por um participante
Os participantes receberão um selo de cada setor, escolhido entre seus pares.
no credenciamento da fase de

16:30
trabalho em grupo e terão até às

h Serão premiadas as

03
melhores
para votarem na iniciativa iniciativas
que considerarem mais inovadoras
transformadora
Divisão por Subgrupos
Trabalho em grupo

Popular Técnico Empresarial

Unidade de
Sala 509 Sala 512 Sala 514
Vizinhança
5° andar 5° andar 5° andar
Qualificada

Meio Ambiente e Auditório Auditório Auditório


Urbanização
8° andar 4° andar Subsolo
Sustentável

Sala 511 Sala 513 Sala 515


Mobilidade Inclusiva
5° andar 5° andar 5° andar
A NOVA AGENDA URBANA
PARA BELO HORIZONTE E OS
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

TEMAS DA V CMPU
Nova Agenda Urbana
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

A Nova Agenda Urbana (NAU), é a declaração


que resultou da Habitat III, a Conferência das
Nações Unidas sobre Habitação e
Desenvolvimento Urbano Sustentável,
realizada em Quito, 2016.

Foi elaborada com o objetivo de repensar a


maneira como as cidades são planejadas,
desenhadas, financiadas, desenvolvidas, e
administradas.

A conquista das premissas da Nova Agenda


Urbana depende que TODOS se
comprometam com o desenvolvimento
urbano sustentável.
Nova Agenda Urbana
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ODS
Nova Agenda Urbana
Objetivo 11: CIDADES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS:

Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e


sustentáveis.

MOBILIDADE DESENVOLVIMENTO
+ URBANA
+ ECONÔMICO

+ MORADIA + CRESCIMENTO
SUSTENTÁVEL
+ GESTÃO
PARTICIPATIVA

ÁREAS VERDES
+ E DE LAZER + CULTURA
GRUPO DE TRABALHO:
UNIDADE DE VIZINHANÇA
QUALIFICADA
Usos dos Espaços
na vida quotidiana Promoção de espaços
públicos seguros,
inclusivos, acessíveis,
verdes e de qualidade no
centro e na periferia e para
todos, considerando
diferentes idades, rendas,
orientação sexual ou
condições físicas.
Segurança Urbana e Dotar os espaços públicos de
elementos que possam gerar
Inclusão para todos vitalidade dos mesmos e que
sejam interessantes às mais
gênero, idade e vulnerabilidade social diferentes pessoas.

Todos passam a ser os “olhos


da rua”, guardiões da
segurança uns dos outros em
conjunto com o poder público.

Praça Floriano Peixoto Parque Burle Marx Praça da lavadeira


Centralidade e acesso a Incentivos à negócios de vários
portes e destinados à diferentes
Comércio e Serviços públicos dando movimento para
as ruas e possibilitando uma
economia circular, logística reversa cidade vibrante.

Inteligência na logística de cargas


e na eficiência dos
deslocamentos de produtos
dentro da cidade e para fora dela.
Economia local Fomento à geração de emprego e
renda próximo a locais de moradia.
acesso a emprego, renda e serviços no bairro
Formação de pólos comerciais
qualificados para atender às
demandas locais, que sejam também
núcleos de encontro e lazer, para
evitar deslocamentos e fazer
pequenos negócios prosperarem.
Proteção ao Patrimônio Valorização de forma sustentável
do patrimônio natural e cultural,
material e imaterial tanto material quanto imaterial, no
comprometimento de todos com o
cuidado com o espaço público
Apoio às práticas de associativismo,
interação, inclusão social e
valorização das expressões
culturais para construção de uma
vida coletiva mais rica
Associativismo Expandir e formar redes de
colaboração entre vizinhos e
e cuidado com o espaço público grupos sociais em prol da cidade.

Sociedade e poder público


pensando e implementando
ações que façam a diferença na
geração de renda, na
qualificação do espaço urbano e
no desenvolvimento social.

Morro Arte Mural, BH praças.com.br, São Paulo Saporeco na praça, BH

“De latinha em latinha vamos mudar nossa pracinha”


GRUPO DE TRABALHO:
MEIO AMBIENTE
e URBANIZAÇÃO SUSTENTÁVEL
Soluções Baseadas Antes Depois

na Natureza | Cidade

Substituir as intervenções Jardins de chuva feitos pelos


humanas degradantes, moradores em São Paulo
poluidoras ou
ecologicamente agressivas
por práticas sustentáveis,
inspiradas em ecossistemas
saudáveis e que sirvam para
enfrentar desafios urgentes
das cidades.
Soluções Baseadas
na Natureza | Edificações

Telhado Verde

Adotar medidas que


tornem as edificações
mais sustentáveis, com
eficiência energética,
reutilização de
água,menor geração de
Selo BH Sustentável
resíduos. Todos podem
certificação aos empreendimentos
contribuir com espaços
que reduzirem seus consumos de
verdes, áreas
água ou energia em 30% e 25%, ou
permeáveis e UMEI Pompéia: Unidade
destinarem adequadamente mais
arborização urbana. educacional construída com
de 70% dos seus resíduos sólidos.
princípios de sustentabilidade
Reduzir o número de
Medidas desastres e de perdas
materiais e de vidas, a
Preventivas partir de ações conjuntas
e resiliência a desastres entre comunidades e
agentes públicos para
monitoramento de áreas de
risco, alertas em situações
de emergências, ocupação Obras com voluntários para
contenção de risco
consciente e gestão correta
dos espaços públicos para
segurança de todos.

Programa Estrutural em Área de Risco / PEAR


Núcleos de Defesa Civil
Espaços Verdes
Quintais e Jardins, Agricultura Urbana
e Cursos d´água

Os espaços verdes auxiliam


na drenagem urbana, na
diminuição de gases de efeito O quintal e o jardim de cada
lote fazem a diferença.
estufa e a amenizar ilhas de
calor.

De grandes obras públicas


para recuperação de fundos
de vale e implantação de
parques ao quintal de cada
casa todos podem contribuir.

Corredores Agroecológicos
geração de emprego e renda e
com a alimentação saudável
Os gases do efeito estufa - GEE têm ação
Redução dos Gases de Efeito direta no aquecimento global e na saúde
das pessoas.
Estufa e de Poluentes Locais Belo Horizonte tem um inventário de GEE e
precisa da ajuda de todos para cumprir as
metas de redução de emissão, tratamento
de poluentes e compensações ao meio
ambiente de atividades que causem danos e
que não podem ser evitadas

Biogás Painéis Solares Mineirão

Inventário Municipal de Emissões de


Gases de Efeito Estufa

Plano Municipal de Redução das


Emissões de Gases de Efeito Estufa.

2008 2012 2015


Geração e Gestão de Resíduos
São recolhidas em Belo Horizonte

2800 de resíduos ou 400


caminhões repletos
toneladas de lixo por dia

Tratar os resíduos é desafio que envolve a


reciclagem, a destinação correta por tipo
e a diminuição da geração em cada casa e
em cada comércio.

70 LEVs - Local de entrega


voluntária

02 Unidade de entrega
provisória

32
URPVs - Unidade de
Recebimento de
pequenos volumes
Combinar preservação
ambiental com a
Economia possibilidade de geração de
Sustentável renda.
Desde a finalidade das
empresas, desenvolvimento
de atividades comerciais e de
serviços, a programas de
inclusão social por meio da
produção e venda de Programa Direto da Roça
alimentos, boas alternativas
podem ser viabilizadas.

Corredores Agroecológicos e
Agricultura Urbana
Proteção
ao Patrimônio Natural
Proteção da vegetação, dos
cursos d’água, das paisagens
naturais precisa ser uma
responsabilidade de todos.
Zoneamento de Proteção Ambiental
Legislação e condutas diárias
contra o desmatamento,
evitando a poluição dos córregos
e tratando as áreas verdes podem
ajudar a resguardar o direito de
todos nós e das gerações futuras a
cidades mais verdes.

ADE Serra do Curral Ações educativas e contribuição da


preservação paisagística e ambiental comunidade para proteger o patrimônio natural
GRUPO DE TRABALHO:
MOBILIDADE
URBANA INCLUSIVA
DOTS
Desenvolvimento Orientado
ao Transporte Sustentável

Descentralização
Modelo de planejamento comércio & serviços
urbano que origina alta
densidade populacional
ao longo dos eixos de
transporte coletivo,
proporcionando uma
cidade compacta, com
diversidade de usos,
espaços públicos de
Centralidades qualidade e facilidade
Rede distribuída em de acesso a bens e
todo o território serviços.
BRT: Corredores de
transporte coletivo
Utilização de meios
de transporte não
Mobilidade Ativa motorizados - a pé e
Saúde urbana por bicicleta -
reduzindo a
quantidade de
poluentes originados
pelo transporte
motorizado e
incentivando as
pessoas a praticarem
atividades físicas.

Av. Santos Dumont


Mobilidade Ativa +
Transporte coletivo
Qualidade do ar

54% da emissão de gases


do efeito estufa em Belo
Horizonte é originada de
veículos automotores.

Mais viagens em
transporte coletivo ou
por modos de transporte
não motorizados,
proporcionarão melhoria
significativa da qualidade
do ar.
Av. Santos Dumont
Acessibilidade Universal

Crescente nível de adaptação


para maior acessibilidade de
todos em caminharem e em
acessarem o transporte
público, independente de
idade, gênero ou condições
físicas.
Segurança dos
deslocamentos com
Segurança qualificação de
calçadas de
no Trânsito qualidade,
infraestrutura
cicloviária, sistemas
prioritários para
transporte coletivo e
conectividade viária. Projeto Zona 30
Trafficc Calming

Ruas Completas
Integração Modais e Usos
Preparação das ruas para
Ruas Amigáveis receberem as pessoas
que passam a pé, com
áreas de fruição pública,
espaços de convívio
coletivo, conformação de
calçadas seguras,
acessíveis e arborizadas.

Conjugação de melhor
uso do térreo das
edificações, com
fachada ativa,
incentivando
desenvolvimento de
comércio e serviços
locais
A NOVA AGENDA URBANA
PARA BELO HORIZONTE E OS
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Nova Agenda Urbana
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

A Nova Agenda Urbana (NAU), é a declaração


que resultou da Habitat III, a Conferência das
Nações Unidas sobre Habitação e
Desenvolvimento Urbano Sustentável,
realizada em Quito, 2016.

Foi elaborada com o objetivo de repensar a


maneira como as cidades são planejadas,
desenhadas, financiadas, desenvolvidas, e
administradas.

A conquista das premissas da Nova Agenda


Urbana depende que TODOS se
comprometam com o desenvolvimento
urbano sustentável.
Nova Agenda Urbana
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ODS
Nova Agenda Urbana
Objetivo 11: CIDADES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS:

Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e


sustentáveis.

MOBILIDADE DESENVOLVIMENTO
+ URBANA
+ ECONÔMICO

+ MORADIA + CRESCIMENTO
SUSTENTÁVEL
+ GESTÃO
PARTICIPATIVA

ÁREAS VERDES
+ E DE LAZER + CULTURA
Situação Baixo adensamento construtivo e
necessidade de orientar os processos de
em Belo Horizonte substituição das edificações existentes

Processo de adensamento Necessidade de compatibilizar


construtivo incompatível com a preservação ambiental com
capacidade de suporte de ocupação do solo urbanizado
algumas regiões
Situação | Belo Horizonte

Av. Cristiano Machado

144
Estima-se que existam
áreas com elevado
risco de inundação
na cidade.

Av. Tereza Cristina


Em decorrência das alterações
climáticas, a tendência é
haver um aumento de

32%
na variação relativa
a eventos associados
a chuvas
intensas em Belo Horizonte.
Bairro Cidade Jardim
Desafios
Modelo de Ocupação e Mobilidade

Adensamento construtivo,
sem intervenções estruturais,
pode acarretar problemas de
saturação do sistema de
circulação e de
abastecimento e
fornecimento de serviços
básicos.

O atual modelo de
deslocamento de Belo
Horizonte contribui para a
composição de um
microclima que vem
aumentando o desconforto
térmico, intensificado pelas
ondas de calor, que por sua
vez devem se majoradas em
10 vezes até 2030.
Desafios
Emissão de Gases de Efeito Estufa
Em Belo Horizonte,

70 %
das emissões anuais
de GEE provém do
transporte aéreo e
rodoviário

10 %
As fontes
estacionárias
[energia elétrica
para residências, das emissões
comércios, são oriundas
instituições e das fontes
indústrias] são provenientes

13%
responsáveis por dos resíduos
sólidos e
esgotamento
das emissões sanitário
anuais
Desafios
Meio Ambiente

A ocupação do solo
incompatível com as
características do
terreno gera perdas
ambientais e
econômicas.

A porção ao sul de BH,


em geral, apresenta
alta vulnerabilidade
ao deslizamento
influenciada pela
declividade e
constituição
geológica.
Desafios
Centralidade e acesso a bens e serviços

Necessidade de fortalecer a
Área Central como
polaridade principal da
cidade e abrir frentes de
desenvolvimento de
comércio e serviço
fomentando novas
centralidades.

Ampliação do acesso a
bens e serviços, a serviços
de uso coletivo a e a polos
de geração de trabalho e
renda, reduzindo os
deslocamentos até a Área
Central dentro do conceito
de unidade de vizinhança
qualificada.
Desafios
Regularidade Urbano-Ambiental

A exclusão
socioterritorial
provoca processos
de ocupação
irregular, muitas
vezes, sobre áreas
de fragilidade
ambiental.

Assentamentos
precários se formam
com severas
condições de
vulnerabilidade.
Desafios
Moradia

324
Belo Horizonte tem
Assentamentos de
Interesse Social

169mil 1 5 em
cada

habitantes
ainda não habitantes de
foram Belo
beneficiados Horizonte
com programas mora em um
de assentamento
melhoramento de interesse
em vilas e social
favelas.
ODS.11 e Novo Plano Diretor

ODS 11.1


Até 2030, garantir o acesso de todos à
habitação segura, adequada e a preço
acessível, e aos serviços básicos e
urbanizar as favelas


ODS.11 e Novo Plano Diretor
Moradia de qualidade bem localizada

Áreas para produção Intervenções em


habitacional vilas e favelas

Ocupações
irregulares

Vilas e favelas

Produção
habitacional
ODS.11 e Novo Plano Diretor

ODS 11.2


Até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de
transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a
preço acessível para todos, melhorando a
segurança rodoviária por meio da expansão dos
transportes públicos, com especial atenção para as
necessidades das pessoas em situação de
vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com
deficiência e idosos
ODS.11 e Novo Plano Diretor
Instituição legal do Plan-MOB

Corredores de BRT
e faixas exclusivas
para ônibus

Transporte Coletivo
Rede estruturante distribuída
em todo o território

Estímulo aos modais


ativos de transporte -
a pé e de bicicleta
ODS.11 e Novo Plano Diretor

ODS 11.3


Até 2030, aumentar a urbanização
inclusiva e sustentável, e as capacidades
para o planejamento e gestão de
assentamentos humanos participativos,
integrados e sustentáveis, em todos os
países


ODS.11 e Novo Plano Diretor
Desenvolvimento Orientado
ao Transporte Sustentável

Cidade Compacta:
Novas polaridades para
comércio & serviços

Centralidades
Rede distribuída em
todo o território

Adensamento ao longo
dos Corredores de
transporte coletivo
ODS.11 e Novo Plano Diretor
Diretrizes norteadoras
Parte da outorga
destinada para o Fundo
Municipal de
Habitação Popular
Adensamento
urbano definido Outorga viabiliza
a partir da habitação e melhorias
Parte da outorga
capacidade de urbanísticas
destinada para o Fundo
suporte de Desenvolvimento
Urbano das
Centralidades

“A ODC não é um imposto ou


tributo, é um ônus vinculado à
faculdade de exercer o direito de
construir acima do coeficiente de
CAbas = 1,0 aproveitamento básico, atribuível a
Direcionamento do
adensamento para e possibilidade de superação
proprietários de imóveis urbanos”
corredores e do CA vinculada a outorga Supremo Tribunal Federal, Relator: Ministro Eros Grau
06 de março de 2008
centralidades do direito de construir
Realização das Conferências
ODS.11 e Novo Plano Diretor Municipais de Política
Gestão democrática Urbana para discussão do
desenvolvimento territorial
do Município e
acompanhamento das
diretrizes de intervenção na
cidade pelo Conselho
Municipal de Política
Urbana - Compur.
ODS.11 e Novo Plano Diretor

ODS 11.4


Fortalecer esforços para proteger e
salvaguardar o patrimônio cultural e
natural do mundo


ODS.11 e Novo Plano Diretor
Proteção do patrimônio cultural da cidade

Imóveis protegidos:
Incentivos para
manutenção do
patrimônio cultural e
ambiental

Áreas de diretrizes
especiais - ADEs:
Parâmetros especiais para
planejamento e proteção
local de conjuntos
urbanos, paisagens e
territórios tradicionais
ODS.11 e Novo Plano Diretor

ODS 11.5


Até 2030, reduzir significativamente o
número de mortes e de pessoas afetadas por
catástrofes e substancialmente diminuir as
perdas econômicas diretas causadas por elas em
relação ao PIB global, incluindo os desastres
relacionados à água, com o foco em proteger os
pobres e as pessoas em situação de vulnerabilidade


ODS.11 e Novo Plano Diretor
Sustentabilidade Ambiental
Aumento de 40 km²
de áreade
proteção na cidade

64 km²
PA1
Áreas de proteção ambiental e 930 km
Conexões Verdes
paisagística elevada, buscando Conexões arborizadas
preservação e recuperação entre áreas de preservação e
ambiental conservação ambiental, ou espaços
livres de uso público

PA2
PA3
28 km²
Áreas com possibilidade de compatibilização
94 áreas de
Conexão
Fundo de Vale
= 11,9km²
dos atributos ambientais com ocupação PA1
PA2 Proteção dos fundos de vale com restauração da
e exercício de atividades qualidade dos cursos d'água, intervenção em
PA3 áreas de preservação e formação de parques
lineares
ODS.11 e
Novo Plano Diretor
Sustentabilidade Ambiental

Conexões de fundo de vale:


Parque Ecológico Primeiro de Maio
Preservação & uso público

Taxa de permeabilidade
vegetada nos lotes
ODS.11 e Novo Plano Diretor

ODS 11.6


Até 2030, reduzir o impacto ambiental
negativo per capita das cidades, inclusive
prestando especial atenção à
qualidade do ar, gestão de resíduos
municipais e outros


ODS.11 e Novo Plano Diretor
Sustentabilidade Ambiental

DOTs: Desenvolvimento orientado


o transporte sustentável

Selo BH Sustentável:
Incentivos para adoção em
novos edifícios
ODS.11 e Novo Plano Diretor

ODS 11.a


Apoiar relações econômicas, sociais e
ambientais positivas entre áreas
urbanas, periurbanas e rurais,
reforçando o planejamento nacional e
regional de desenvolvimento


ODS.11 e Novo Plano Diretor
Centralidades

Desenvolvimento econômico:

A requalificação dos espaços


públicos e a promoção de
áreas de fruição estimulam a
circulação dos pedestres e
contribuem para o
desenvolvimento das
atividades comerciais.
ODS.11 e Novo Plano Diretor
Unidade de vizinhança qualificada

Urbanidade na escala local:


Acesso a pé e de bicicleta ao comércio, serviços
e equipamentos comunitários, de lazer e ao
transporte coletivo.

Áreas de fruição pública:


Espaços contíguos às vias e ao passeio,
destinados à ampliação de áreas verdes e
praças para convívio coletivo

Investimento público:
Direcionamento de recurso para qualificação
das centralidades associadas ao adensamento
de moradias e atividades econômicas ao longo
dos corredores de transporte coletivo.

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