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Caso Clínico
2012 - INEP - REVALIDA Um homem de 48 anos, agricultor, procedente de zona rural, vem a consulta no ambulatório
com queixa de ferida na perna surgida há 5 semanas. Nega traumatismo no local e relata já ter feito curativos com
pomadas de vários tipos nesse período, sem sucesso. Ao exame físico, encontra-se em bom estado geral, corado e
hidratado. Observa-se lesão ulcerada e única no membro inferior direito, de aproximadamente 2cm no maior
diâmetro, com bordas elevadas e hiperemiadas, fundo granuloso, úmido e com fibrina, levemente dolorosa ao toque.
Com base nesse quadro, quais são a principal suspeita diagnóstica e a conduta para o caso?
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Caso Clínico
2017 - INEP - REVALIDA Um homem de 27 anos, sem histórico de doenças prévias, proveniente de zona rural,
procura atendimento médico por apresentar febre (temperatura axilar = 38°C) e fraqueza há 10 dias, associadas a
dor abdominal. Ao exame físico, observa-se paciente emagrecido, com palidez cutâneo-mucosa, anictérico, com
hepatoesplenomegalia e linfonodos cervicais palpáveis. Observa-se, ainda, ausência de ascite ou circulação colateral
e de edema de membros inferiores. O resultado do hemograma completo revela pancitopenia. O quadro clínico
descrito é indicador de:
a) esquistossomose mansônica
b) leishmaniose visceral
c) doença de Chagas
d) hepatite viral delta
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Caso Clínico
2017 - INEP - REVALIDA Um homem de 27 anos, sem histórico de doenças prévias, proveniente de zona rural,
procura atendimento médico por apresentar febre (temperatura axilar = 38°C) e fraqueza há 10 dias, associadas a
dor abdominal. Ao exame físico, observa-se paciente emagrecido, com palidez cutâneo-mucosa, anictérico, com
hepatoesplenomegalia e linfonodos cervicais palpáveis. Observa-se, ainda, ausência de ascite ou circulação colateral
e de edema de membros inferiores. O resultado do hemograma completo revela pancitopenia. O quadro clínico
descrito é indicador de:
a) esquistossomose mansônica
b) leishmaniose visceral
c) doença de Chagas
d) hepatite viral delta
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Histórico de Transmissão
·Virada do século XIX para o XX: junção de moléstias que nada tinham a
MUNDO
ver umas com as outras conhecidas como botão de Aleppo, de Biskra, o
botão da Bahia, botão do oriente etc. A doença era contribuída ao clima e
às condições de higiene das localidades afetadas.
·Século XIX – Índia: epidemia de uma doença muito letal, que afetava as
vísceras, sobretudo o fígado e o baço, conhecida como calazar (kala-azar).
1903: Willian Boog Leishman e Charles Donovan identificaram um novo
gênero de protozoário – Leishmania – foi então criado para acomodar o
parasito classificado como Leishmania-Donovani.
·1906: médico alemão mostrou grande semelhança morfológica entre este
protozoário e o Helcosoma tropicum, do Botão do Oriente, sendo este
reclassificado como Leishmania tropica.
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Histórico de Transmissão
·1909: A leishmaniose foi identificada como problema sanitário grave.
Antonio Carini, Ulisses Paranhos e Adolpho Lindenberg, relataram a descoberta de
BRASIL Leishmania nas chamadas “úlceras de Bauru” – acometeu muitos operários que
trabalhavam na construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, que ligaria Bauru ao
Mato Grosso e à Bolívia.
·1953: epidemia no norte do Ceará - “mal do buchão”.
Falta de assistência à população rural e do desconhecimento dos médicos e farmacêuticos
que atuavam no interior.
Campanha contra a Leishmaniose Visceral no Ceará: eliminação dos casos caninos, onde
do total de cães eliminados, apenas 1,32% destes possuíam a doença
Como na Índia e em outras partes do mundo, a leishmaniose visceral foi combatida por meio
da dedetização domiciliária no Nordeste do Brasil.
José de Alencar: “A leishmaniose é uma doença de cães e daqueles que levam vida de cão”.
Doença determinada pelas condições socioeconômicas dos trabalhadores rurais da época
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Agente Etiológico
·Protozoário do gênero Leishmania, onde no Brasil, há sete espécies de leishmanias envolvidas na
ocorrência de casos de Leishmaniose Tegumentar (LT). As mais importantes são: Leishmania
(Leishmania) amazonensis, L. (Viannia) guyanensis e L. (V.) braziliensis.
Distribuída pelas florestas da Amazônia (Amazonas, Aparentemente limitada à Região Norte (Acre,
Pará, Rondônia, Tocantins e Maranhão), e amplia-se Amapá, Roraima, Amazonas e Pará) e estendendo-se
para o Nordeste (Bahia), Sudeste (Minas Gerais e São pelas Guianas. É encontrada principalmente em
Paulo), Centro-oeste (Goiás) e Sul (Paraná); florestas de terra firme, em áreas que não se alagam
no período de chuvas.
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Agente Etiológico Forma amastigota intracelular
Forma promastigota
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Vetor
São insetos denominados flebotomíneos, conhecidos popularmente como mosquito palha,
tatuquiras, birigui, entre outros.
1 a 3 mm de comprimento
Pelos de coloração clara (castanho claro ou cor de palha)
Voam em pequenos saltos e pousam com as asas entreabertas
Carboidratos como fonte energética
Fêmeas também alimentam-se de sangue
Período de maior transmissão ocorre durante e logo após a estação chuvosa (aumento da densidade
populacional do inseto)
Atividade crepuscular e noturna.
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Vetor - ciclo biológico
Quatro fases de desenvolvimento: ovo, larva (com quatro estadios), pupa e adulto.
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Vetor - infecção
As fêmeas sugam sangue de mamíferos infectados - ingerindo
macrófagos parasitados por formas amastigotas da Leishmania
Reproduzem-se e diferenciam-se em formas flageladas
(promastigotas)
Transformam-se em paramastigotas as quais colonizam o
esôfago e a faringe do vetor, onde permanecem aderidas ao
epitélio pelo flagelo, e se diferenciam em formas infectantes -
promastigotas metacíclicas.
O ciclo do parasito no inseto se completa em torno de 72 horas.
Após este período, as fêmeas infectantes ao realizarem um novo
repasto sanguíneo em um hospedeiro vertebrado liberam as
formas promastigotas metacíclicas juntamente com a saliva do
inseto
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Epidemiologia
Endêmica em 76 países e, no continente americano, está descrita em pelo menos 12.
Na América Latina: 90% ocorrem no Brasil. Cerca de 3.500 casos são registrados anualmente com
incidência de 2,0 casos/100.000 habitantes
Aumento da letalidade: de 3,1% em 2000 para 7,1% em 2012.
Norte e Nordeste, a L. longipalpis progressivamente houve adaptação desse inseto para o ambiente rural
Recentemente, verificou-se a adaptação deste vetor aos ambientes urbanos, em periferias de grandes
centros, principalmente na Região Sudeste
Mais frequente em crianças menores de 10 anos (54,4%), sendo 41% dos casos registrados em menores de 5
anos. Sexo masculino é proporcionalmente o mais afetado (60%)
Própria de área de clima seco com precipitação pluviométrica anual inferior a 800 mm, e de ambiente
fisiográfico composto por vales e montanhas, onde se encontram os chamados “boqueirões” e “pés-de-
serra”
Propício em ambiente de baixo nível socioeconômico, pobreza, promiscuidade, prevalente em grande
medida no meio rural e na periferia das grandes cidades
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Fisiopatogenia
LEISHMANIOSE VISCERAL LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
A infecção é adquirida quando uma fêmea de O exame histopatológico revela inflamação crônica e
flebotomíneo inocula promastigotas em uma área aguda, com alterações granulomatosas. Células
exposta da pele, que pode formar um nódulo mononucleares do sangue periférico de individuas
cutâneo, úlcera ou não ter nada (maioria dos casos). com leishmaniose cutânea típica produzem
Os parasitas se convertem em promastigotas e se interferon-y em resposta a antígenos de Leishmania
multiplicam no interior de fagócitos mononucleares e in vitro, e os pacientes apresentam reação de
se disseminam através dos vasos linfáticos e do hipersensibilidade do tipo tardio. Na lesão, parece
sistema vascular para outros fagócitos ao longo de haver um equilíbrio entre uma imunidade celular
todo o sistema reticuloendotelial. A maioria das protetora e uma exacerbadora da doença. Por fim, as
infecções serão assintomáticas e autolimitadas, e a células T com resposta Th1 (ação pró-inflamatória)
menor parte evolui para a leishmaniose visceral predominam e ocorre a cura da lesão, deixando uma
clássica (ou calazar). cicatriz atrófica no local.
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3 categorias:
Leishmaniose Visceral
Associado a HIV positivo, uso de drogas IV e outras
CLÍNICA
imunossupressões
Afeta todas as idades, principalmente bebês
Aparecimento abruto de febre moderada a alta associado a calafrios
Febre pode continuar por várias semanas com intensidade
decrescente)
Pode ter episódios afebris de curtos períodos antes de um novo
episódio de febre
Infecções secundárias como sarampo, pneumonia, tuberculose,
disenteria bacilar ou ameboide e gastrenterite são comuns
Pode levar a morte se não tratada
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3 categorias:
Leishmaniose Visceral
Exame físico:
CLÍNICA
Esplenomegalia, baço palpável ao exame (por volta da 2ª semana de
doença e dependendo da duração da doença pode aumentar
consideravelmente)
Hepatomegalia (moderada) em seguida
Linfoadenopatia (rara no subcontinente indiano)
Perda ponderal
Astenia
Manchas escuras hiperpigmentadas na pele, mais comum em
indivíduos de pele morena
Edema podálico (Doença avançada)
Ascite (doença avançada)
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3 categorias:
Leishmaniose Visceral
Exames laboratoriais:
CLÍNICA
Elevação policlonal das imunoglobilinas séricas
↑AST, ALT
↑ bilirrubinas (ocasionalmente)
Precocemente
Anemia → pode levar a ICC se muito grave
Leucopenia
Doença avançada:
Hipoalbuminemia (doença avançada)
Trombocitopenia → pode gerar episódios de epistaxe, hemorragias
de retina e hemorragia digestiva
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3 categorias:
Leishmaniose Visceral
Manifestações atípicas em indivíduos imunocomprometidos:
CLÍNICA
Infiltração da pele, mucosa oral, TGI, pulmões e outros órgãos
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3 categorias:
Leishmaniose Cutânea
Lesões costumam curar espontaneamente de semanas a meses (2 a 15 meses)
L. major e L. mexicana cura mais rápido já a L. tropica e Viannia curam mais lentamente
CLÍNICA
Acomete mais turistas,militares em missão e HIV+
Exame físico:
Linfonodos palpáveis
Dias a semanas da picada:
Pápulas
De semanas a meses:
Pápula → nódulo→ úlcera
Úlcera consiste em tecido necrótico e soro endurecido, margens elevadas e endurecidas
Únicas ou múltiplas, de 0,5 a >3cm
Pode ter infecção bacteriana secundária
L. tropica → lesões novas de desenvolvem no centro ou na periferia de uma lesão curada =
leishmaniose reicidivante
L. mexicana → lesões no pavilhão da orelha, crônicas e destrutivas. Responsável pela ulcera
dos seringueiros (lesão autocurável do México)
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3 categorias:
Leishmaniose da Mucosa
Anamnese:
CLÍNICA
História prévia de leishmaniose cutânea 1 a 5 anos atrás
Exame físico:
Lesões no interior ou em torno do nariz e da boca
Intumescimento e sangramento nasal → →
destruição da cartilagem nasal
perfuração do septo → colapso da ponte nasal→ envolvimento de faringe e
laringe→ dificuldade deglutição e fonação→ pneumonia por aspiração
Lábios também podem ser afetados
Infecção bacteriana secundária é comum
Bochechas e palato mole podem ser afetados
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Diagnóstico
Análise clínica + epidemiológica + exames laboratoriais
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Diagnóstico Diferencial
Formas cutâneas:
Úlceras traumáticas, úlceras de estase, úlcera tropical, úlceras de
membros inferiores por anemia falciforme
Piodermites, paracoccidioidomicose, neoplasias cutâneas, sífilis, tuberculose
cutânea, hanseníase virchowiana
Lesões Mucosas:
Paracoccidioidomicose, hanseníase virchowiana, rinoscleroma, bouba, sífilis
terciária, granuloma médio facial e neoplasias
Formas vegetantes:
Esporotricose verrucosa, a cromomicose, a paracoccidioidomicose, a piodermite
vegetante e a tuberculose verrucosa
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Tratamento
Depende de: Síndrome clínica, Leishmania spp infectante, região geográfica da
aquisição, resistência local a leishmanicidas e estado imunitário do hospedeiro
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Tratamento Primeira escolha:
(Glucantime) SUS
Antimoial pentavalente
*Mattos MS. Abordagem e Tratamento da Leishmaniose Tegumentar Americana na Atenção Básica. 2017.
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Tratamento
Anfotericina B lipossomal:
Dose cumulativa 20 a 60 mg/kg ou
uma dose de miltefosina de acordo
com o peso corporal;
OU
Glucamtime 20-30 mg/kg/dia IM ou IV por
30 dias + Pentoxifilina 400 mg 3x /dia 30
dias (até 3 ampolas
LEISHMANIOSE MUCOSA
Protocolo não definido Cirurgia de reconstrução
Realizar 12 meses após quimioterapia
bem-sucedida para evitar perda de
enxertos por recaídas.
*Mattos MS. Abordagem e Tratamento da Leishmaniose Tegumentar Americana na Atenção Básica. 2017.
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Tratamento Anfotericina B lipossomal:
Imunocompetentes:
3 mg/kg IV uma vez ao dia por 5 dias,
a seguir uma vez ao dia nos 14o e 21o
dias (dose total de 21 mg/kg)
Imunossuprimidos:
4 mg/kg IV uma vez ao dia nos dias de
1 a 5, 10, 17, 24, 31 e 38 (dose total de 40
mg/kg)
LEISHMANIOSE VISCERAL
Medidas de suporte:
Protocolo não definido
-nutrição adequada, hemotransfusão e
antibióticos para infecção bacteriana
secundária
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Medidas de
PREVENÇÃO
Agente
Vetor é uma "mosca": matéria orgânica
Controle dos reservatórios não humanos
(rastreio; medidas de prevenção; controlar
disseminação; educação em saúde;
tratar/eliminar cães doentes?)
Redução da população de vetores pela
pulverização de inseticida residual (com ação
prolongada) nos locais de transmissão doméstica
Repelentes, telas e mosquisteiros
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Medidas de
PREVENÇÃO
Ambiente
Ocupação urbana planejada (borda de matas)
Afastar abrigos de animais domésticos.
Hospedeiro
Tratar pessoas doentes.
Educação em saúde
Desenvolvimento social (nutrição; saneamento
básico, etc)
Estratégias de vigilância em saúde
*https://www.gov.br/leishmaniose
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... momento veterinário
LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA
Doença de cachorro de rico e de criança pobre”*
Determinantes sociais
Meu primeiro caso (Monte Verde)
Lagoa, Saco dos Limões
Invasão de áreas verdes
Sintomas inespecíficos e maioria assintomático (BH
30% + 2008*)
Não há cura
*Prof Dr Antônio Marcos Guimarães
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... momento veterinário
EUTANÁSIA?
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... momento veterinário
EUTANÁSIA?
BH 2008: mais de 30 por dia
Prevenção e controle caros
Gastos com tratamento:
mais de R$4000,00 no primeiro ano
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... momento veterinário
Falha nas políticas públicas de prevenção
Primeiro caso de Leishmaniose Visceral Canina
em Florianópolis: 2012
Não há controle de leishmaniose para
transporte de animais
Brasil é campeão mundial de LVC
Saúde Única
Rever relação com animais (pandemias)
Meio ambiente
Desenvolvimento social
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https://www.scielo.br/j/hcsm/a/ymF7hg45WS3gyw5VBzwz4Qt/?lang=pt
Obrigado! https://www.scielo.br/j/bgoeldi/a/dRYXKb5B6TJZV7HrvpjBRCL/?
lang=pt#:~:text=Casos%20pioneiros%20de%20leishmaniose%20cut%C3%A2nea,vigor%2
0institucional%20nos%20anos%201930.
https://www.cafehistoria.com.br/historia-social-da-leishmaniose/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-
z/l/lt#:~:text=A%20doen%C3%A7a%20%C3%A9%20causada%20por,
(Viannia)%20guyanensis%20e%20L.
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_controle_leishmanio
se_visceral.pdf
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/l/leishmaniose-
visceral/situacao-epidemiologica-da-leishmaniose-visceral
KASPER, Dennis L. Medicina interna de Harrison. 20 ed. Porto Alegre: AMGH Editora,
REFERÊNCIAS 2020
https://www.mastereditora.com.br/periodico/20220106_140519.pdf
https://portal.fiocruz.br/doenca/leishmaniose
https://www.fleury.com.br/manual-de-doencas/leishmaniose
https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/ZXND5L6KxmWJ8grGMsJMPDr/?
lang=pt&format=html
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