Baixa imunogenicidade - É uma bactéria sensível (camada de LPS) e morre em 5 minutos por
ação de: HCL a 2%; Fenóis a 0,5% e Formalina a 0,25%.
Gênero:
-Patogênicos: sorogrupo sorovares (Icterohaemorragiae)
-Não patogênicos: “saprófita” – geralmente não causam nenhum tipo de lesão - sorogrupo
sorovares.
Classificação genotípica:
18 espécies de Leptospira 4 grupos:
1 – Espécies patogênicas
2- Patogênicas/Saprófitas
3- Saprófitas/Desconhecidas
4-Saprófitas
Características epidemiológicas
Hospedeiros: Variados – Carnívoros, roedores, primatas, marsupiais, répteis.
-Podem alberguar um ou mais sorovares!
-Sorovares possuem hospedeiros preferenciais – Ex: Icterohaemorragiae o hospedeiro
preferencial é a ratazana.
-NÃO é espécie-específica!
Patogenia
-Em alguns estados semanal e outros semestral: Notificação em nível - Municipal (Secretaria
Municipal de Saúde) - Estadual (Coordenaria de defesa animal) - Federal (Ministério da Saúde)
-Saneamento de foco! É o hábito de sanear, limpar, higienizar aquela área que aconteceu o
foco em relação a uma determinada doença. Eliminar agente etiológico daquele foco.
Tratamento:
-A efetividade está diretamente relacionada a precocidade do diagnóstico.
-Hidratação
-Antibioticoterapia
LEPTOSPIROSE EM FELINOS
-São hospedeiros resistentes!
-Os sorovares identificados: Icterohaemorrhagiae, Pomona, Grippotyphosa, Ballum e Canicola.
-Sinais clínicos semelhante ao dos cães.
Leptospirose em equinos
-Sem evidência de um sorovar preferencial! A incidência de cada sorovar varia com as
características regionais.
Leptospirose em suínos
Sorovares: Pomona, Icterohaemorrhagiae, Tarassovi, Canicola.
-Notificação obrigatória MENSAL de caso confirmado.
DIAGNÓSTICO DA LEPTOSPIROSE
Padrão: Soroaglutinação microscópica (Humano – ELISA - SAM)
-Diluição seriada (Começa em 1:100 para animais) - Reagente
-Testado por sorogrupos
Exemplo:
S1 – 1:1600 - exposição constante – pyrogenes – baixa patogenicidade no cão
S2 – 1:800
S3 – 1:800
-Infecção se 1:25600
AÇÕES DE VIGILÂNCIA