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Noções sobre Doenças

Infectocontagiosas.
Escola de Ensino Técnico Irmã Sheila

Enfª Bianca Araújo


INTRODUÇÃO
PARTE 1
• Meningite.
• Difteria.
• Tétano.
• Coqueluche.

PARTE 2
• Cólera.
• Leptospirose.
• Febre tifóide.
• Hanseníase.
CÓLERA

DESCRIÇÃO:
Doença infecciosa intestinal aguda, cujas manifestações
clínicas variam, desde as formas inaparentes passando por
quadros caracterizados por diarreia, vômitos e dor abdominal,
até casos graves, que cursam com câimbras, inúmeras
dejeções diárias com fezes aquosas, abundantes e
incoercíveis, desidratação e choque.
CÓLERA

RESERVATÓRIO:
O homem, mas após 1970, vários estudos têm sugerido a
possibilidade de existirem reservatórios ambientais, como
plantas aquáticas e frutos do mar. Nos Estados Unidos, Itália e
Austrália, alguns surtos isolados foram relacionados ao
consumo de frutos do mar crus ou mal cozidos, sugerindo a
existência de reservatórios ambientais.
CÓLERA
MODO DE TRANSMISSÃO:
• É transmitida por contaminação fecal-oral direta ou pela
ingestão de água ou alimentos contaminados.

• Principalmente, através da ingestão de água contaminada por


fezes e/ou vômitos de doente ou portador. Os alimentos e
utensílios podem ser contaminados pela água, pelo manuseio
ou por moscas.

• A elevada ocorrência de assintomáticos (portador sadio), em


relação aos doentes, torna importante seu papel na cadeia de
transmissão da doença.
CÓLERA
MODO DE TRANSMISSÃO:

• A propagação de pessoa a pessoa, por contato direto, é uma via


de transmissão menos importante. Em relação ao inóculo,
alguns autores demonstraram a necessidade de inóculo igual
ou maior que 103 vibriões em alimentos, e maior do que 106 na
água, para produção de infecção.
.
CÓLERA
PERÍODO DE INCUBAÇÃO:
Algumas horas a 5 dias. Na maioria dos casos, 2 a 3 dias.

PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE:
Perdura enquanto houver eliminação do vibrião nas fezes, o que
ocorre, na maioria dos casos, até poucos dias após a cura. O
período aceito como padrão é de 20 dias.

OBS: Alguns doentes tornam-se portadores crônicos, eliminando o


vibrião de forma intermitente por meses e até anos.
CÓLERA
SUCETIBILIDADE E IMUNIDADE:
A suscetibilidade é variável e aumenta com fatores que diminuem a
acidez gástrica (acloridria, gastrectomia, uso de alcalinizantes e
outros). A infecção produz aumento de anticorpos e confere
imunidade por tempo limitado - em torno de seis meses. Em áreas
endêmicas, as repetidas infecções tendem a incrementar a
produção da IgA secretora, e produzir constantes estímulos à
resposta imunológica, capaz de manter a imunidade local de longa
duração. Esse mecanismo pode explicar a resistência
demonstrada pelos adultos naquelas áreas.
CÓLERA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
Doença infecciosa intestinal aguda, causada pela enterotoxina do
Vibrio cholerae. Manifesta-se de forma variada, desde infecções
inaparentes até diarréia profusa e grave. Além da diarréia, podem
surgir vômitos, dor abdominal e, nas formas severas, cãimbras,
desidratação e choque. Febre não é uma manifestação comum.
Nos casos graves mais típicos (menos de 10% do total), o início é
súbito, com diarréia aquosa, abundante e incoercível, com
inúmeras dejeções diárias. A diarréia e os vômitos, nesses casos,
determinam uma extraordinária perda de líquidos, que pode ser da
ordem de 1 a 2 litros por hora.
CÓLERA
COMPLICAÇÕES:
As complicações na cólera decorrem, fundamentalmente, da
depleção hidrosalina imposta pela diarreia e pelos vômitos, e
ocorrem mais frequentemente nos indivíduos idosos, diabéticos ou
com patologia cardíaca prévia.
A desidratação não corrigida levará a uma deterioração
progressiva da circulação, da função renal e do balanço
hidroeletrolítico, produzindo dano a todos os sistemas do
organismo e, em consequência, sobrevém choque hipovolêmico,
necrose tubular renal, íleo paralítico, hipocalemia (levando a
arritmias), hipoglicemia (com convulsão e coma em crianças).
CÓLERA
O aborto é comum no 3o trimestre de gestação, em casos de
choque hipovolêmico. As complicações podem ser evitadas, com
adequada hidratação precoce.
CÓLERA
DIAGNOSTICO LABORATORIAL:
O Vibrio cholerae pode ser isolado, a partir da cultura de amostras
de fezes de doentes ou portadores assintomáticos.
O diagnóstico laboratorial da cólera só deve ser utilizado para
investigação de todos os casos suspeitos, quando a área é
considerada livre de circulação do agente. Em outra situação,
deverá ser utilizado em conjunto com o critério clínico-
epidemiológico.
CÓLERA
TRATAMENTO:
A terapêutica se fundamenta na reposição rápida e completa da
água e dos eletrólitos perdidos pelas fezes e vômitos. Os líquidos
deverão ser administrados por via oral ou parenteral, conforme o
estado do paciente.

• Formas leves e moderadas: hidratação oral com soro de


reidratação oral (SRO).

• Formas graves: hidratação venosa + antibioticoterapia.


LEPTOSPIROSE
• A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda que é
transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de
animais (principalmente ratos) infectados pela
bactéria Leptospira; sua penetração ocorre a partir da pele com
lesões, pele íntegra imersa por longos períodos em água
contaminada ou por meio de mucosas.
• O período de incubação, ou seja, intervalo de tempo entre a
transmissão da infecção até o início das manifestações dos
sinais e sintomas, pode variar de 1 a 30 dias e normalmente
ocorre entre 7 a 14 dias após a exposição a situações de risco.
LEPTOSPIROSE
• A doença apresenta elevada incidência em determinadas áreas
além do risco de letalidade, que pode chegar a 40% nos casos
mais graves. Sua ocorrência está relacionada às condições
precárias de infraestrutura sanitária e alta infestação de
roedores infectados.
• As inundações propiciam a disseminação e a persistência da
bactéria no ambiente, facilitando a ocorrência de surtos.
LEPTOSPIROSE
QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS?
• As manifestações clínicas variam desde formas assintomáticas
e subclínicas até quadros graves, associados a manifestações
fulminantes. São divididas em duas fases: fase precoce e fase
tardia.
Os principais da fase precoce são:
• Febre
• Dor de cabeça
• Dor muscular, principalmente nas panturrilhas
• Falta de apetite
• Náuseas/vômitos
LEPTOSPIROSE
LEPTOSPIROSE
Podem ocorrer diarreia, dor nas articulações, vermelhidão ou
hemorragia conjuntival, fotofobia, dor ocular, tosse; mais
raramente podem manifestar exantema, aumento do fígado e/ou
baço, aumento de linfonodos e sufusão conjuntival.
Em aproximadamente 15% dos pacientes com leptospirose,
ocorre a evolução para manifestações clínicas graves, que
normalmente iniciam-se após a primeira semana de doença.
Nas formas graves, a manifestação clássica da leptospirose é a
síndrome de Weil, caracterizada pela tríade de icterícia
(tonalidade alaranjada muito intensa - icterícia rubínica),
insuficiência renal e hemorragia, mais comumente pulmonar.
Pode haver necessidade de internação hospitalar.
LEPTOSPIROSE
MANIFESTAÇÕES NA FASE TARDIA:
• Síndrome de Weil - tríade de icterícia, insuficiência renal e
hemorragias
• Síndrome de hemorragia pulmonar - lesão pulmonar
aguda e sangramento maciço
• Comprometimento pulmonar - tosse seca, dispneia,
expectoração hemoptoica
• Síndrome da angustia respiratória aguda – SARA
• Manifestações hemorrágicas – pulmonar, pele, mucosas,
órgãos e sistema nervoso central
LEPTOSPIROSE
LEPTOSPIROSE
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO?
O diagnóstico específico é feito a partir da coleta de sangue no
qual será verificado se há presença de anticorpos para
leptospirose (exame indireto) ou a presença da bactéria (exame
direto).
Diagnóstico laboratorial:
Exames específicos
O método laboratorial de escolha depende da fase evolutiva em
que se encontra o paciente.
LEPTOSPIROSE
TRATAMENTO
• Para os casos leves, o atendimento é ambulatorial, mas, nos
casos graves, a hospitalização deve ser imediata, visando
evitar complicações e diminuir a letalidade. A automedicação
não é indicada. Ao suspeitar da doença, a recomendação é
procurar um serviço de saúde e relatar o contato com
exposição de risco.
• A antibioticoterapia está indicada em qualquer período da
doença, mas sua eficácia costuma ser maior na 1ª semana do
início dos sintomas. Na fase precoce, são utilizados Doxiciclina
ou Amoxicilina; para a fase tardia, Penicilina cristalina,
Penicilina G cristalina, Ampicilina, Ceftriaxona ou Cefotaxima.
LEPTOSPIROSE
COMO SE PREVENIR?

As medidas de prevenção e controle


devem ser direcionadas aos
reservatórios (roedores e outros
animais), à melhoria das condições de
proteção dos trabalhadores expostos e
das condições higiênico-sanitárias da
população, e às medidas corretivas
sobre o meio ambiente, diminuindo sua
capacidade de suporte para a instalação
e proliferação de roedores.
FEBRE TIFÓIDE

DESCRIÇÃO:
Doença bacteriana aguda, de distribuição mundial, associada a
baixos níveis sócioeconômicos, principalmente, com situações
de precárias condições de saneamento, higiene pessoal e
ambiental. Assim, praticamente encontra-se eliminada em
países onde estes problemas foram superados. No Brasil, a
febre tifóide ocorre sob a forma endêmica, com superposição
de epidemias, especialmente no Norte e Nordeste, refletindo as
condições de vida das populações dessas regiões.
FEBRE TIFÓIDE
AGENTE ETILÓGICO:
Salmonella typhi, bactéria gram-negativa da família
Enterobacteriaceae. O tempo de sobrevida deste agente varia
de acordo com o meio em que se encontra, e o conhecimento
desta informação é importante para o controle da doença.

• Tempo de sobrevida do agente nos diferentes meios:


Água: em condições ótimas, a sobrevida nunca ultrapassa de 3
a 4 semanas. Entretanto, varia, consideravelmente, com a
temperatura (temperaturas mais baixas levam a uma maior
sobrevida), com a quantidade de oxigênio disponível,
FEBRE TIFÓIDE
AGENTE ETILÓGICO:
(as salmonelas sobrevivem melhor em meio rico em oxigênio),
e com o material orgânico (águas poluídas, mas não tanto a
ponto de consumir todo o oxigênio, são melhores para a
sobrevida do agente).
Esgoto: Em condições experimentais, quase 40 dias.
Água do mar: Não é um bom meio, sendo necessária uma
altíssima contaminação.
Ostras, mariscos e outros moluscos: Sobrevida
demonstrada de até 4 semanas.
FEBRE TIFÓIDE
AGENTE ETILÓGICO:
Leite, creme e outros laticínios: constituem um excelente
meio, chegando a perdurar até por 2 meses na manteiga, por
exemplo.
Carnes e enlatados: são raros os casos adquiridos através
destes alimentos, provavelmente porque o processo de preparo
dos mesmos é suficiente para eliminar a salmonela. Mas, uma
vez preparada a carne ou aberta a lata, a sobrevida do agente
é maior do que a vida útil destes alimentos.
FEBRE TIFÓIDE
PERÍODO DE TRASMISSIBILIDADE:
A transmissão ocorre enquanto os bacilos estiverem sendo
eliminados nas fezes ou urina, o que geralmente se dá desde a
primeira semana da doença até o fim da convalescença. Após
essa fase o período varia, dependendo de cada situação. Sabe-
se que cerca de 10% dos pacientes continuam eliminando
bacilos até 3 meses após o início da doença e que 2 a 5%
(geralmente mulheres adultas) transformam-se em portadores
crônicos, após a cura.
FEBRE TIFÓIDE
MANIFESTAÇÕES CLINICAS:
A sintomatologia clínica clássica consiste em febre alta, dores
de cabeça, mal-estar geral, falta de apetite, bradicardia relativa
(dissociação pulso-temperatura), esplenomegalia, manchas
rosadas no tronco (roséola tífica), obstipação intestinal ou
diarréia e tosse seca. Atualmente, o quadro clássico completo é
de observação rara, sendo mais freqüente um quadro em que a
febre é a manifestação mais expressiva, acompanhada por
alguns dos demais sinais e sintomas citados anteriormente.
FEBRE TIFÓIDE
MANIFESTAÇÕES CLINICAS:
Nas crianças, a doença costuma ser mais benigna que nos
adultos, e a diarréia é mais freqüente. Como, apesar de ser
aguda, a doença evolui gradualmente, a pessoa afetada muitas
vezes é medicada com antimicrobianos, simplesmente por estar
apresentando uma febre de etiologia não conhecida. Dessa
forma, o quadro clínico fica mascarado e a doença deixa de ser

diagnosticada precocemente .
FEBRE TIFÓIDE
TRATAMENTO:
• No entanto, normalmente o paciente é tratado em nível
ambulatorial, basicamente com uso de antibióticos específicos
e reidratação. Em raras exceções, o caso pode ser mais grave
e ser necessária uma internação.

• O tratamento dura, via de regra, em torno de 14 dias, mas o


período pode ser maior ou menor, conforme a gravidade da
doença. Além disso, é possível que com o uso dos antibióticos,
que são bastante fortes, a pessoa apresente sintomas de
intolerância gastrointestinal.
FEBRE TIFÓIDE
TRATAMENTO:

• O repouso e a hidratação constante são fundamentais e


essenciais para a boa recuperação da Febre Tifoide. É
importante que as pessoas em tratamento lavem bem as mãos
com água e sabão depois de usar o banheiro e evitem
preparar ou servir alimentos para outras pessoas, a fim de
diminuir a chance de transmitir a infecção para outras pessoas.
Pacientes com litíase biliar ou anomalias biliares, que não
respondem ao tratamento com antibióticos, devem ser
colecistectomizados.
HANSENIASE
A hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, de
evolução crônica, causada pela bactéria Mycobacterium leprae.
Atinge principalmente a pele, as mucosas e os nervos
periféricos, com capacidade de ocasionar lesões neurais,
podendo acarretar danos irreversíveis, inclusive exclusão
social, caso o diagnóstico seja tardio ou o tratamento
inadequado.
HANSENIASE
A imprecisão sobre a origem e datação da hanseníase não
incidem sobre a constatação histórica de que a hanseníase é
uma das doenças mais antigas da humanidade. A discussão
sobre a origem da hanseníase no continente asiático ou
africano ainda se mantém entre os especialistas, todavia, sabe-
se é que conhecida há mais de quatro mil anos na Índia, China,
Japão e Egito.
HANSENIASE
Quais são os principais sinais e sintomas da hanseníase?
• Manchas (brancas, avermelhadas, acastanhadas ou
amarronzadas) e/ou área (s) da pele com alteração da
sensibilidade térmica (ao calor e frio) e/ou dolorosa (à dor)
e/ou tátil (ao tato);

• Comprometimento do (s) nervo (s) periférico (s) – geralmente


espessamento (engrossamento) –, associado a alterações
sensitivas e/ou motoras e/ou autonômicas;
HANSENIASE
• Áreas com diminuição dos pelos e do suor;
• Sensação de formigamento e/ou fisgadas, principalmente em
mãos e pés;
• Diminuição ou ausência da sensibilidade e/ou da força
muscular na face, e/ou nas mãos e/ou nos pés;
• Caroços (nódulos) no corpo, em alguns casos avermelhados
e dolorosos.
HANSENIASE
Como a hanseníase é transmitida?

• A transmissão ocorre quando uma pessoa com hanseníase,


na forma infectante da doença, sem tratamento, elimina o
bacilo para o meio exterior, infectando outras pessoas
suscetíveis, ou seja, com maior probabilidade de adoecer. A
forma de eliminação do bacilo pelo doente são as vias
aéreas superiores (por meio do espirro ou tosse), e não
pelos objetos utilizados pelo paciente. Também é necessário
um contato próximo e prolongado.
HANSENIASE
Os doentes com poucos bacilos – paucibacilares (PB) – não
são considerados importantes fontes de transmissão da
doença, devido à baixa carga bacilar. Já as pessoas com
muitos bacilos – multibacilares (MB) – constituem o grupo
contagiante, mantendo-se como fonte de infecção enquanto o
tratamento específico não for iniciado.
A hanseníase apresenta longo período de incubação, ou seja, o
tempo em que os sinais e sintomas se manifestam desde a
infecção. Geralmente, esse período dura em média de dois a
sete anos; porém, há referências a períodos inferiores a dois e
superiores a dez anos.
HANSENIASE
Como é realizado o diagnóstico da hanseníase?
O diagnóstico de caso de hanseníase é realizado por meio do
exame físico geral e dermatoneurológico para identificar lesões
ou áreas de pele com alteração de sensibilidade e/ou
comprometimento de nervos periféricos, com alterações
sensitivas e/ou motoras e/ou autonômicas.
Os casos com suspeita de comprometimento neural, sem lesão
cutânea (suspeita de hanseníase neural primária), e aqueles
que apresentam área com alteração sensitiva e/ou autonômica
duvidosa e sem lesão cutânea evidente, deverão ser
encaminhados para unidades de saúde de maior complexidade
para confirmação diagnóstica.
HANSENIASE
Como é feito o tratamento da hanseníase?
• O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza o tratamento e
acompanhamento dos pacientes em unidades básicas de
saúde e em referência, não sendo necessário internação.

• O tratamento medicamentoso é realizado com a associação de


três antimicrobianos - rifampicina, dapsona e clofazimina – a
qual denominamos de Poliquimioterapia Única (PQT-U). Essa
associação diminui a resistência medicamentosa do bacilo,
que ocorre com frequên­cia quando se utiliza apenas um
medicamento, o que acaba impossibilitando a cura da doença.
HANSENIASE
• A duração do tratamento varia de acordo com a forma
clínica da doença. Para pacientes com hanseníase
paucibacilar (PB) a duração é de seis meses e para
pacientes com hanseníase multibacilar (MB) a duração é
de doze meses.

• Os medicamentos são seguros e eficazes. Ainda no início


do tratamento, a doença deixa de ser transmitida.
Familiares, colegas de trabalho e amigos, além de apoiar
o tratamento, também devem ser examinados.
Exercícios
1) Qual o modo de transmissão da cólera?
2) Qual o período de transmissibilidade da cólera?
3) Fale um pouco sobre a leptospirose.
4) Qual agente etiológico da febre tifoide?
5) Quais são os principais sinais e sintomas da hanseníase?
Obrigada!
VOCÊ TEM ALGUMA DUVIDA ?

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Whatsapp: 71 987868660

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