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NÃO IDEAIS
Referências
C A0 v b + C AS v S C A0 v b + C AS v S
CA = =
(vb + v S ) v0
vb
• Se = (fração de vazão volumétrica de desvio):
v0
v0 = vb + vS
substituindo em CA: C A = C A0 + C AS (1 − ) (*)
vS
1− =
v0
CSTR real modelado utilizando-se
corrente de desvio e espaço morto
• Balanço molar no CSTR:
C A0 vS − C AS vS + rASVS = 0
• Isolando C AS
C A 0 vs
C AS =
vs + Vs k
•
CSTR real modelado utilizando-se
corrente de desvio e espaço morto
VS
Se =
V
V = VS + VD
VD
1− =
V
Substituindo em C AS
𝐶𝐴0 1 − 𝛽 𝑣0
𝐶𝐴𝑆 =
1 − 𝛽 𝑣0 + 𝛼𝑉 𝑘 (**)
CSTR real modelado utilizando-se
corrente de desvio e espaço morto
• Substituindo a eq. (**) em (*) temos:
𝐶𝐴0 1 − 𝛽 2
𝐶𝐴 = 𝐶𝐴0 𝛽 +
1 − 𝛽 + 𝛼𝑘
Substituindo
CT = CT 0 + CTS (1 − ) (***)
CSTR real modelado utilizando-se
corrente de desvio e espaço morto
• O balanço transiente para um traçador inerte T para uma
entrada degrau no volume do reator VS é
• entrada – saída = acúmulo
dNTS dCTS
CT 0 vS − CTS vS = = VS
dt dt
• Integrando e substituindo , e
1− t
CTS = CT 0 − exp−
• (****)
CSTR real modelado utilizando-se
corrente de desvio e espaço morto
Combinando com a eq. (***), a concentração do
traçador no efluente é
CT 1− t
= 1 − (1 − ) exp−
CT 0
V2 = (1 − )V
V
Lembrando do tempo espacial =
v0
CSTR real modelado com 2 CSTRs
interconectados
• Balanço molar nos reatores:
Reator 1:
(C A0 v0 + C A 2 v1 ) − (C A1v0 + C A1v1 ) − kC A1V1 = 0
C A1 − C A 2 − k (1 − )C A 2 = 0
C A1
C A2 = (6)
+ k (1 − )
CSTR real modelado com 2 CSTRs
interconectados
• Substituindo a Eq.(6) na Eq. (5):
C A1
C A0 + − C A1 − C A1 − kC A1 = 0
+ k (1 − )
C A0
C A1 =
2
1 + + k −
+ (1 − )k
• Em termos da conversão:
• reator 2 C T 1 v1 − C T 2 v1 =
dN TS
= V2
dCT 2
dt dt
CSTR real modelado com 2 CSTRs
interconectados
• Chamando de =
tv0 v0
d = dt
V V
dCT 1
• Reator 1: CT 2 − (1 + )CT 1 = (7)
d
(1 − ) d 2 C T 1 dC T 1
1 − + + +
1 − + C T 1 = 0
d
2
d
CSTR real modelado com 2 CSTRs
interconectados
• A solução geral da EDO é dada por:
CT 1 = Ae m1 + Be m2
• Em que m1 e m2 são:
1− + 4 (1 − )
m1 , m2 = − 1 1 −
2 (1 − ) (1− + 2 )
t t
m2 m1
CT 1 (m1 + + 1)e − (m2 + + 1)e
=
CT 10 pulso (m1 − m2 )
• Figura – Esquema do reator real modelado com espaço morto (Vd) e corrente
de desvio (by-pass) (b)
EXEMPLO
• Existe tanto corrente de desvio como região estagnada
neste reator. A saída do traçador para este reator é
mostrada na tabela a seguir. O volume medido do reator
é de 1 m3 e a vazão de entrada é de 0,1 m3/min. A
constante de velocidade de reação é de 0,28
m3/kmol.min. A concentração de entrada de A igual a 2
kmol/m3. Calcule a conversão que pode ser esperada
neste reator.
• Dados adicionais:
C T 0 = 2000 mg / dm 3
C AS = C BS
EXEMPLO
t (min) 4 8 10 14 16 18
Solução
CT 0 1 1 − t
ln = ln +
CT 0 − CT (1 − )