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Resolução.
Qual é o domínio da primeira função? A condição de existência
de tal expressão exige que 2 x 0 , o que fornece x 2 .
Então Dom f (, 2] .
f k k 2 k ;
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g k k 2 k .
x2 x
f x e g x x .
x 1
Resolução.
Qual é o domínio da primeira função? Bom, devemos exigir
uma condição de existência da expressão algébrica que define a
função. A expressão não faz sentido se o denominador for nulo.
Logo, devemos exigir que a expressão é considerável apenas se
o denominador for diferente de zero.
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Se a 1 então g a a .
Se a 1 então a 1 k 0 .
Assim a 2 a a a 1 a k e daí a expressão f a pode
ser simplificada da seguinte maneira:
a 2 a a a 1 a k
f a a.
a 1 a 1 k
Resolução.
Aparentemente, tem-se f 1 3 . Para ver isso tome a posição
x 1 no eixo dos xx e verifique a “altura” do gráfico sobre a
posição x 1 do eixo dos xx.
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Quais os valores de f 4 ? E de g 3 ?
Para que valores de x têm-se f x g x ?
Qual a solução da equação f x 1 ?
Em que intervalo f é decrescente?
Qual o domínio e a imagem de f ?
Qual o domínio e a imagem de g?
Resolução.
Observamos a “altura” do gráfico sobre a posição x 4 .
Vemos assim, que f 4 2 .
Observamos a “altura” do gráfico sobre a posição x 3 .
Vemos assim, que g 3 4 .
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Resolução.
Vemos que o domínio, dado no eixo das abscissas varia entre 0
e 30. Vemos ainda que a unidade utilizada no domínio é o
segundo. A variação do domínio é o intervalo 0,30 segundos.
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Resolução.
Essa ilustração não pode ser uma representação gráfica de
função, pois existe ao menos um ponto no eixo dos xx para o
qual está relacionado mais de um valor no eixo dos yy. Veja
que, por exemplo, para x 0 existem três valores associados a
ele segundo tal traço.
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Resolução.
Esse traço pode representar uma função, pois para cada valor
de x entre 2 e 2, percebe-se a associação de um único valor
de y.
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Resolução.
Procuramos verificar se para cada x posicionado abaixo de
pontos da curva traçada existe apenas um valor relacionado a
ele. Isso acontece. Portanto, o traço pode ser sim uma
representação de uma função.
O domínio é 3, 2 .
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Resolução.
Percebemos que, por exemplo, para o número x 1 estão
associados infinitos valores de y. Todos os y entre y 2 e
y 1 estão associados a x 1 . Isso também acontece para
outros valores de x. Portanto o traço mostrado na figura não
pode representar uma função.
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Resolução.
Vemos que à medida que os anos passam, a massa do indivíduo
aumenta. Por volta dos 20 e poucos anos ela quase estabiliza
sua massa, pois já atingiu o tamanho de um humano adulto.
Após trinta anos, há uma queda abrupta de massa. Essa massa
permanece estável, por volta de 125 libras-peso durante 5 anos
aproximadamente. Isso pode ter sido causado por uma
enfermidade ou por uma dieta muito rígida. Aproximadamente
por volta dos 36 anos há uma recuperação de massa. Em
questão de um ano aproximadamente o indivíduo recupera a
massa que possuía aos 30 anos e continua a ganhar massa
lentamente até por volta de 68 anos. O gráfico se interrompe
nessa abscissa, pois o indivíduo deve ter falecido.
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Resolução.
No momento zero minutos, a banheira começou a se encher. O
crescimento do nível de água é linear, o que nos permite
concluir que a válvula foi aberta e continuou a permitir o
acréscimo de água a uma taxa constante na banheira. O nível
da água aumentou até o instante 5 minutos. Nesse momento há
um acréscimo repentino na altura. Deduzimos que uma pessoa
ingressou na banheira e lá permaneceu até por volta dos 12
minutos. Entre 12 e 13 minutos há um decréscimo repentino no
nível da água. Pode ser que a pessoa tenha se levantado para
pegar um frasco de shampoo, por exemplo, após ter feito isso a
pessoa volta a deitar na banheira, isso é pode ser inferido do
acréscimo repentino que ocorre entre 13 e 1 minutos. O nível
fica constante até por volta do instante 17 minutos a partir do
qual há um decréscimo no nível da água, que volta ao nível de
15 polegadas, nível inicial, antes da entrada da pessoa. Após o
instante 17 minutos há uma redução linear do nível de água,
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Resolução.
Vamos considerar, por exemplo, consigamos colocar uns 5
cubos de gelo no copo e que os cubos de gelo estão à uma
temperatura de zero graus Celsius. Vamos considerar também
que a temperatura inicial da água seja de 25 graus Celsius.
Inicialmente a temperatura da água decairá. Não chegará a
atingir zero graus Celsius, mas poderá chegar a atingir, vamos
supor, uns 15 graus. Podemos considerar que isso se dará por
volta do tempo t 5 minutos. Esse decrescimento, segundo a
Lei da Termodinâmica de Newton, será linear. Após atingir os
15 graus, a temperatura da água começará a aumentar, até
atingir situação de equilíbrio com a temperatura ambiente de
25 graus. Esse crescimento será linear e o equilíbrio com o
meio ambiente demorará mais para ser atingido, digamos que o
equilíbrio entre as duas temperaturas se dará no tempo t 20
minutos. Um esboço de tal comportamento da temperatura da
água no copo é mostrado a seguir.
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Resolução.
A representação gráfica traz no eixo das abscissas a marcação
do tempo em segundos e no eixo das ordenadas a distância
percorrida marcada com a unidade metro.
Percebemos que os três participantes estavam na linha de
largada no momento inicial.
Nos metros iniciais o corredor que tomou a dianteira foi o
corredor B. Depois de mais ou menos 40 metros quem ficou
em primeiro foi o corredor C. Lá pelos 55 metros que tomou a
dianteira foi o corredor A. Este permaneceu em primeiro até a
linha de chegada de 100 metros. Ele chegou em primeiro lugar
com um tempo aproximado de 15 segundos. Para ver isso
visualize uma linha horizontal na “altitude” y 100 . O gráfico
que primeiro atinge a ordenada y 100 é o gráfico da distância
percorrida pelo corredor A. O corredor B conseguiu ultrapassar
o corredor C nos metros finais e atingiu a linha de chegada
mais ou menos depois de 19 segundos. O corredor C terminou
a prova, mas seu tempo foi de aproximadamente 23 segundos.
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Resolução.
Às seis horas da manhã o consumo é de aproximadamente 490
megawatts e é crescente, isto é, com o passar do tempo ele
aumenta, provavelmente devido ao consumo comercial e
industrial que se inicia em sua maior parte nesse horário.
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Resolução.
Segundo a página do CDCC-USP de São Carlos,
http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/estacoes-do-
ano/estacoes-do-ano.html ,
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Resolução.
Podemos considerar que as 00h00min a temperatura seja de
aproximadamente 19 graus Celsius. À medida que a
madrugada avança, a temperatura diminui e pode atingir um
mínimo de 14 graus mais ou menos pelas 06h00min. A partir
do nascer do Sol a temperatura ambiente aumenta e, crendo
que estamos num dia ensolarado, a temperatura chega a atingir
um máximo de 24 graus mais ou menos às 16h00. Depois, com
o cair da noite a temperatura diminui até voltar a atingir uns 19
graus às 24h00min. O esboço dessa variação funcional da
temperatura pode ser feito e será, de certa maneira, análogo ao
gráfico mostrado no exercício anterior. O gráfico mais realista
não será o que é composto de segmentos de reta, mas sim o que
tem concavidades, oscilações suaves, já que a temperatura não
muda abruptamente.
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Resolução.
Sabemos que o carro novo, assim que “sai” da agência já
acumula uma desvalorização. Passado um ano, um carro básico
pode ser estimado em 18 mil reais. Podemos dizer que exista
uma desvalorização de uns 4 mil reais no segundo ano de uso,
ou seja, o preço dele no segundo ano de uso seria de uns 14 mil
reais. Podemos considerar que haja uma desvalorização de uns
3 mil reais no terceiro ano e assim por diante. O preço diminui
gradativamente, a desvalorização vai diminuir a cada ano que
passa. O preço chegará a um patamar de uns 5 mil reais lá pelo
décimo ano de uso. Haverá um leve decréscimo até o preço de
uns 3 mil reais pelo vigésimo ano de uso. Um esboço desse
comportamento decrescente está mostrado no seguinte esboço.
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Resolução.
Essa é uma questão de resolução muito pessoal. Mas de
maneira geral, se admitirmos que não haja grande prejuízo nos
países produtores, secas e geadas, por exemplo, o preço
internacional tem uma sazonalidade anual, pois a safra do café
é anual. Então, cada um pode iniciar seu gráfico com o preço
de sua marca favorita e durante o período de um ano, pode
traçar uma curva suave que cresça e decresça. Podemos traçar a
curva do gráfico de maneira simplificada admitindo que a
ordenada inicial, no mês de janeiro, seja a mesma ordenada no
mês de dezembro.
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Resolução.
Consideremos que no instante inicial a temperatura do bolo (da
massa do bolo) é igual à temperatura ambiente de 30 graus
Celsius. À medida que os minutos passam a temperatura da
massa aumenta até entrar em equilíbrio com a temperatura do
forno, que é de 180 graus. A temperatura do bolo ficará
constante até o tempo t 45 minutos. A partir desse instante a
temperatura decrescerá até atingir a temperatura ambiente
novamente, mais ou menos por volta do instante t 80
minutos. Podemos adotar, segundo a Lei da Termodinâmica de
Newton que a variação, tanto crescente quanto decrescente, da
temperatura seja linear. Assim, um esboço da variação da
temperatura do bolo (da massa) em função do tempo pode ser
igual à da seguinte figura.
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Resolução.
Vamos considerar que usamos o cortador de grama com lâmina
que fica a 3 centímetros do solo. No tempo inicial, no domingo
após o corte, a altura das folhas será de 3 cm. Vamos adotar
que os dias sejam ensolarados e que haja um irrigador para
molhar a grama todas as noites, de maneira que ela tenha uma
condição ideal para crescer, água suficiente e muita luz solar.
Com o passar dos dias a altura das folhas aumentará até atingir
um máximo de 5 centímetros no sábado à noite. No domingo
pela manhã, imediatamente, sua altura voltará a ser igual a 3
cm. Esse ciclo se repetirá a cada semana. O crescimento das
folhas será marcado por um segmento de reta que partirá da
ordenada y 3 e chegará na ordenada y 5 . Depois haverá
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Resolução.
a) O comportamento de x t diz respeito à distância da
aeronave em relação ao ponto de partida. Inicialmente
podemos considerar que essa distância cresce lentamente, já
que a decolagem e o voo de ascensão até a altitude de cruzeiro
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Resolução.
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t 0 2 4 6 8 10 12 14
T 82 75 74 75 84 90 93 94
Resolução.
Vamos utilizar o Geogebra.
Inserimos todos os pares ordenados, mantendo o tempo como
abscissa e a temperatura como ordenada, já que é a temperatura
que depende do tempo em horas.
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Inserimos os parâmetros:
“a=1”, “b=1”, “c=1”, “d=1” no campo de entrada um de cada
vez.
Depois criamos a função definida no intervalo 0,14 com o
comando exibido a seguir.
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Resolução.
Para determinar f 2 , escrevemos, na sentença algébrica que
define a função, o algarismo 2 no lugar da letra “x” que denota
a variável. Depois, executamos as operações até que possamos
expressar a imagem de 2 como um número real.
f 2 3 2 2 2 12 2 2 12 .
2
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f 2 3 2 2 2 12 2 2 16 .
2
f a 3 a a 2 3a 2 a 2 .
2
f a 3 a a 2 3a 2 a 2 .
2
f a 1 3 a 1 a 1 2 3 a 2 2a 1 a 1 2
2
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3a 2 6a 3 a 1 3a 2 5a 4 .
2 f a 2 3 a a 2 2 3a 2 a 2
2
6a 2 a 4 .
2
f 2 a 3 2a 2 a 2 3 4 a 2 2a 2
2
12a 2 2a 2 .
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f a2 3 a2 a2 2 3 a4 a2 2
2
3a 4 a 2 2 .
2
f a 3 a a 2 3a 2 a 2
2 2 2
3a a 2 3a a 2
2 2
9a 4 3a 3 6a 2 3a 3 a 2 2a 6a 2 2a 4
9a 4 6a 3 13a 2 4a 4 .
f a h 3 a h a h 2
2
3 a 2 2ah h 2 a h 2 3a 2 6ah 3h 2 a a h 2 .
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Resolução.
4
Temos que o volume da esfera de raio r é: V r 3 .
3
Sabemos que o volume de uma esfera de raio r 1 pode ser
calculado como: V r 1 r 3 3r 2 3r 1 .
4 3 4
3 3
Mas, de maneira geral, podemos usar a expansão de a b
3
V r h r 3 3r 2 3rh 2 h3
4 3 4
3 3
4 3 4
r 4 r 2 h 4 rh 2 h 3 .
3 3
4 4
r h r3
3
3 3
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4 3 4 4
r 4 r 2 h 4 rh 2 h3 r 3
3 3 3
4
4 r 2 h 4 rh 2 h 3 Vol h .
3
Resolução.
Devemos calcular separadamente as imagens de 3 h e de 3
pela função. Após isso, escrevemos os resultados na expressão
dada no enunciado.
Cálculo de f 3 h .
f 3 h 4 33 h 3 h
2
4 9 3h 9 6h h 2
4 9 3h 9 6h h 2
4 3h h 2 .
Cálculo de f 3 .
f 3 4 3 3 3 4 9 9 4 .
2
Finalmente calculamos:
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f 3 h f 3
4 3h h 2 4
h h
3h h 2 h 3 h
3 h .
h h
Resolução.
Qual é a expressão f a ?
Basta substituirmos x por a:
f a a3 .
Qual é a expressão de f a h ?
Basta substituirmos x por a h .
f a h a h a 3 3a 2 h 3ah 2 h3 .
3
f a h f a
a h a 3 a 3 3a 2 h 3ah 2 h3 a 3
3
3a 2 h 3ah 2 h3 .
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f a h f a 3a 2 h 3ah2 h3 3a 3ah h h
2 2
h h h
3a 2 3ah h 2 .
1
Exercício 29. Considere a função definida por f x .
x
f x f a
Calcule a expressão .
xa
Resolução.
Temos a expressão de f x .
Qual a expressão de f a ?
1
A resposta é simples, f a .
a
1 1 ax
Então f x f a .
x a ax
A expressão do enunciado fica então:
ax 1
f x f a x a
ax ax
xa xa xa
x a 1 1
.
x a ax ax
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x3
Exercício 30. Considere a função definida por f x .
x 1
f x f 1
Calcule a expressão .
x 1
Resolução.
A condição de existência da expressão que define a função é:
x ℝ mas x 1 .
Então, o domínio da função é ℝ 1 .
Calculemos f 1 .
1 3 4
f 1 2.
11 2
Assim,
f x f 1
x3
2
x 3 2 x 2 x 1 x 1 .
x 1 x 1 x 1 x 1
f x f 1
A expressão apresentada no enunciado, , só pode
x 1
ser calculada se x 1 .
Então se x 1 temos:
f x f 1 1 x 1 1
.
x 1 x 1 x 1 x 1
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x4
Exercício 31. Considere a função definida por f x .
x2 9
Determine seu domínio.
Resolução.
Um quociente só pode existir se o denominador for diferente de
zero.
Então, a condição de existência da expressão que define a
função é: x 2 9 0 .
Temos:
x 2 9 0 x 2 9 x 3 .
Dom f x ℝ; x 3 e x 3 .
Resolução.
A representação algébrica que define a função apresenta um
quociente. Devemos exigir a condição de existência
x2 x 6 0 .
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12 4 1 6 25 .
1 5
x x 3 ou x 2 .
2
Dom f x ℝ; x 2 ou x 3
, 3 3, 2 2, .
Resolução.
A representação algébrica que define a função apresenta uma
composição de uma função linear com a extração de uma raiz
cúbica. Como o índice da raiz não é um número par, não
haverá problemas advindos da expressão 2t 1 ser negativa. A
função pode ser calculada em todos os números reais,
escrevemos isso em sentença matemática da seguinte maneira:
Dom f ℝ .
Resolução.
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3 a 0 3 a .
e
2 a 0 a 2 .
Então o domínio da função é o intervalo fechado:
Dom f 2,3 a ℝ; a 2 e a 3 .
Resolução.
A representação que define a função apresenta o cálculo de
uma raiz de índice 4, que é um número par. Tal operação só
pode ser executada se o radicando for positivo ou nulo. A
condição de existência de tal operação é, portanto,
x2 5x 0 .
x2 5x 0 .
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x 2 5 x 0 x x 5 0 x 0 ou x 5 .
Dom f x ℝ; x 0 ou x 5 .
(, 0) (5, ) .
f 3 3 5 3 9 15 4 ;
2
Resolução.
Devemos modificar a grafia da expressão algébrica que define
a função para que vejamos qual é a expressão do denominador.
u 1
2
u 1 u 1
f u .
1 u 11 u 2
1
u 1 u 1
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u 2 0 u 2 .
Resolução.
Devemos exigir duas condições de existência da expressão.
Temos: 2 p 0 2 p .
Então, p tem de ser positivo ou nulo e ser menor ou igual a 4.
Escrevemos assim que Dom f 0, 4 .
Resolução.
Vamos escrever a expressão que define a função da seguinte
maneira:
y 4 x2 .
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Resolução.
A expressão que define a função é uma expressão linear e não é
necessário exigir nenhuma condição de existência para ela. A
4
expressão 2 x pode ser calculada para qualquer número
10
real x. O domínio da função é o conjunto de todos os números
reais. Dom f ℝ .
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Resolução.
A expressão que define a função é polinomial de grau dois.
Não há necessidade de exigirmos nenhuma condição de
existência, a expressão x 2 2 x 1 pode ser calculada para
qualquer numero real. O domínio da função é Dom f ℝ .
Calculamos as raízes:
2 4 11 0 ;
2
2
r 1 . Apenas uma raíz. Concavidade para cima. Todo
2
o gráfico situa-se no semiplano das ordenadas positivas ou
nulas. (semiplano de equação y 0 ).
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Resolução.
A representação algébrica da função traz uma expressão
polinomial. Neste caso, não há condições de existência que
deveriam ser impostas para que a função pudesse ser calculada.
Ou seja, a função pode ser calculada para todos os números
reais. Para qualquer número real será possível calcular seu
dobro e adicionar com seu quadrado. Assim, o domínio é:
Dom f ℝ .
Procuremos as raízes.
f t 0 2t t 2 0 t 2 t 0 .
Tal produto será zero quando algum dos fatores for nulo. Por
isso, a função se anula quando t 0 e quando t 2 . A
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4 x2
Exercício 42. Considere a função definida por f x .
2 x
Determine o domínio e esboce o gráfico da função.
Resolução.
Devemos prestar atenção ao denominador. A condição de
4 x2
existência da expressão é que se tenha x 2 , caso
2 x
contrário a expressão não terá sentido. Então o domínio da
função será o conjunto dos números reais diferentes de 2.
Dom f , 2 2, ℝ 2 .
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4 x 2 22 x 2 2 x 2 x .
4 x2 2 x 2 x
2 x .
2 x 2 x
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Resolução.
A expressão que define a função apresenta o cálculo de uma
raiz quadrada. Será necessário exigir que o radicando seja
superior ou igual a zero.
Condição de existência: x 5 0 .
A condição anterior ocorre se e somente se: x 5 .
Então a função só poderá ser calculada para números reais
maiores ou iguais a 5. Podemos escrever isso em sentença
matemática da seguinte maneira:
Dom f x ℝ; x 5 .
y x 5 y2 x 5 x y2 5 .
Resolução.
A expressão que define a função pode ser calculada para
qualquer número real. O domínio dessa função é o conjunto
dos números reais. Dom f ℝ .
Perceba que o resultado das “contas” que a função faz, ou seja,
as imagens serão apenas números positivos ou nulos.
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Tal reta corta o eixo das abscissas quando o valor de “y” for
igual a zero.
Resolvemos, então, a equação 0 2 x 1 para “x”.
1
0 2x 1 x .
2
O coeficiente angular da reta de equação y 2 x 1 é 2,
1
positivo, então a reta é crescente e passa pelo ponto , 0 .
2
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3x x
Exercício 45. Considere a função definida por G x .
x
Determine o domínio e esboce o gráfico da função.
Resolução.
x 0.
Dom f ℝ {0} .
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x se x 0
x .
x se x 0
3x x 3x x 4 x
Se x 0 então G x 4.
x x x
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4 se x 0
G : ℝ {0} ℝ ; G x .
2 se x 0
Resolução.
A expressão que define a função pode ser calculada para
qualquer número real. Dom f ℝ .
Resolução.
As expressões que definem a função podem ser calculadas para
qualquer número real dentro das respectivas condições escritas
em cada uma das linhas da definição.
Ou seja:
A expressão x 2 pode ser calculada para todos os números
reais menores que zero.
A expressão 1 x pode ser calculada para todos os números
reais maiores ou iguais a zero.
Portanto, Dom f ℝ .
O gráfico dessa função será composto por duas semirretas.
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Resolução.
As duas expressões que definem a função podem ser calculadas
para qualquer número real dentro das restrições de cada linha.
Portanto, o domínio dessa função é o conjunto de todos os
números reais. Dom f ℝ .
O gráfico dessa função é composto de duas semirretas.
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Resolução.
As duas expressões que definem a função são possíveis de
serem calculadas em qualquer número real dentro das
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Resolução.
As três expressões que definem a função são possíveis de
serem calculadas para qualquer número real dentro das
respectivas restrições. Assim, o domínio da função é o
conjunto dos números reais, Dom f ℝ .
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y y2 y1
m .
x x2 x1
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y y2 y1 7 3 10 5
m .
x x2 x1 5 1 4 2
Então y y0 m x x0 torna-se:
5 5 25 5 25 14
y7 x 5 , ou y x 7 x .
2 2 2 2 2
5 11
f : 1,5 ℝ ; f x x .
2 2
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y y2 y1
m .
x x2 x1
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Então y y0 m x x0 torna-se:
5 5 25 5 25 30
y 10 x 5 , ou y x 10 x .
3 3 3 3 3
5 5
f : 5, 7 ℝ ; f x x .
3 3
Resolução.
Vamos reescrever a equação da seguinte forma.
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x y 1 .
2
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ou ainda que y 1 x .
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Resolução.
Lembre-se a equação padrão fatorada é
x x0 y y0
2 2
r . 2
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x2 y 2 4 y 2
2 2
4 x2 y 2 4 x2
y 4 x2 2 .
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Resolução.
Observemos, primeiramente, a variação de “x”.
Tal variação é identificada com o intervalo 0,5 .
Esse deverá ser o domínio da função.
Mas existe um problema a mais para ser resolvido, o gráfico
apresentado é composto de dois segmentos de reta.
Sabemos que podemos descobrir a definição algébrica de uma
função que possua gráfico identificado com um segmento de
reta, mas o gráfico mostrado possui dois segmentos.
Notamos que o primeiro segmento de reta liga o ponto 0,3
ao ponto 3, 0 e o segundo segmento liga o ponto 3, 0 ao
ponto 5, 4 .
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y y2 y1 0 3 3
m 1 .
x x2 x1 3 0 3
A expressão y y0 m x x0 torna-se:
y 0 1 x 3 y x 3 .
f1 : 0,3 ℝ ; f1 x x 3 .
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y y2 y1 4 0 4
m 2.
x x2 x1 5 3 2
A expressão y y0 m x x0 torna-se:
y 0 2 x 3 y 2 x 6 .
f1 : 3,5 ℝ ; f1 x 2 x 6 .
x 3 se x 0, 3
f x .
2 x 6 se x 3,5
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Resolução.
Vamos considerar que os traços mostrados na figura não se
estendam para além do que pode ser visualizado. Sendo assim,
o domínio da função é o intervalo 4, 4 .
y 03 3 3
m .
x 2 4 2 2
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3 3
y 0
2
x 2 ou y x 3 .
2
3
f : 4, 2 ℝ; f x x 3 .
2
g : 2, 2 ℝ; g x 4 x 2 .
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30 3
m .
42 2
3 3
y 0 x 2 y x 3 .
2 2
3
h : 2, 4 ℝ; h x
x3.
2
A definição global da função pode ser escrita da seguinte
maneira:
3
2 x 3 se x 4, 2
F : 4, 4 ℝ dada por F x 4 x 2 se x 2, 2 .
3
x3 se x 2, 4
2
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Resolução.
Vamos admitir que as medidas dos lados desse retângulo sejam
a metros e b metros.
A área desse retângulo é obtida como A a b .
O enunciado do problema fornece uma condição auxiliar, ele
diz que 2a 2b 20 . Dessa equação extraímos a expressão de
b: 2a 2b 20 b 20 2a / 2 , ou seja, b 10 a .
A a a 10 a 10a a 2 .
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Resolução.
Vamos denotar as medidas dos lados de tal retângulo por a e b.
Temos a informação de que a b 16 .
O perímetro pode ser calculado pela expressão P 2a 2b .
Para expressar o perímetro em função da medida de um dos
16
lados podemos escrever que b e substituir tal expressão
a
na do perímetro.
16 32
P a 2a 2
2a .
a a
Essa é a função que fornece o perímetro em função da medida
de um dos lados.
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Resolução.
Sabemos que altura h de um triângulo equilátero de lado com
3
medida l é igual a h l .
2
Sabemos também que a área de um triângulo de base de
1
medida l e altura h é igual a A l h .
2
1 1 3 3 2
A l l h l l l .
2 2 2 4
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Resolução.
Vamos assumir que a aresta do cubo tem medida a.
O volume é expresso como V a 3 .
A área superficial é a soma da área de seis faces, logo,
podemos escrever A 6a 2 .
V
2
A V 6 3
6V .
3
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Resolução.
Vamos considerar que a medida do lado da base quadrada é a.
Vamos considerar que a altura da caixa é h.
O enunciado diz que o volume é de 2 metros cúbicos. Como o
volume pode ser calculado como V a 2 h temos que 2 a 2 h .
2
Temos que 2 a 2 h h .
a2
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2 8
S a 2 4ah a 2 4 2
a2 2 .
a a
8
S a a2 com a 0, , já que é uma medida de
a2
comprimento.
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Resolução.
Vamos considerar que a medida da lateral (retilínea) da janela
seja igual a y metros.
x
Observamos que o raio do arco superior é igual a metros.
2
Assim, o comprimento do arco superior é:
1 1 x 1
C 2 r 2 x .
2 2 2 2
2
P x 2y C x 2y x 2y x.
2 2
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1 1 x2 x2
A xy r 2 xy xy .
2 2 4 8
Como o enunciado nos informa que o perímetro é igual a 3
metros, conseguimos explicitar y da seguinte maneira.
2 2 3 2
3 2y x 2y 3 x y x.
2 2 2 4
x2 3 2 2
A xy x x x
8 2 4 8
3 2 2 2 3 2 4 2
x x x x x
2 4 8 2 8
3 4 2
A x x x .
2 8
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Como o comprimento do arco (semicircunferência) é C x0
2
temos que considerar que 3 x0 x0 , o que implica em
2
6
1 x0 3 e consequentemente que x0 1.1669 .
2 2
Resolução.
Pensemos na medida do fundo da caixa.
Na lateral de 20 cm foram retirados 2x cm.
Na lateral de 12 cm foram retirados 2x cm.
Então a medida da área do fundo da caixa é igual a
12 2 x 20 2 x centímetros quadrados.
A profundidade da caixa é de x cm.
Podemos expressar o volume da caixa como
V x 12 2 x 20 2 x x .
ou
V x 240 x 64 x 2 4 x 3 .
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Resolução.
A função C x que expressa o custo deve satisfazer o
seguinte:
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1
Ou seja, se x (400, ) tem-se C x 35 x 400 .
10
35 se x 0, 400
C x 1 .
35 x 400 se x 400
10
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Resolução.
Vamos denotar a multa quando a velocidade é v por M v
Se v 66 tem-se M 66 15 66 65 15 1 15 .
Se v 70 tem-se M 70 15 70 65 15 5 75 .
Se v 76 tem-se M 76 15 76 65 15 11 165 .
Então, se v (65, ) tem-se M v 15 v 65 .
Se v 39 tem-se M 39 15 40 39 15 1 15 .
Se v 47 tem-se M 27 15 40 27 15 13 195 .
Então, se v (0, 40) tem-se M v 15 40 v .
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Resolução.
Percebemos que: se T denota a taxa mensal, então T 0 20 .
20 37
Se x 37 tem-se T 37 20 37 20 .
100 5
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948
Se x 948 tem-se T 948 20 e assim por diante.
5
x
Se x (0,1200] então T x 20 .
5
1200
Quando se atinge 1200 o custo é T 1200 20 .
5
50
Quando se ultrapassa 1200 deve-se adicionar a cada
100
unidade. Então:
1200 50
Se x 1300 então T 1300 20 1300 1200 .
5 100
1200 x 1200
Se x (1200, ) então T x 20 .
5 4
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x
20 5 se x 0,1200
T x .
20 1200 x 1200 se x 1200
5 2
Observe que T 0 20 .
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Resolução.
Vamos denotar como P x o imposto a ser pago ao fisco
quando se tem rendimentos de x unidades monetárias anuais.
Se x (20.000, ) tem-se
20.000 10.000 x 20.000 x 20.000
P x 1000 .
10 5 5
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0 se x (0,10.000]
x 10.000
P x se x (10.000, 20.000]
10
x 20.000
1.000 5
x 20.000
Resolução.
A resolução desse exercício é muito pessoal. Talvez você possa
citar o preço de correspondências, ofertas de supermercados,
etc.
Resolução.
Percebemos a simetria do traço do gráfico da função g em
relação ao eixo das ordenadas. Ou seja, se você dobrar o papel
fazendo o vinco sobre o eixo das ordenadas, as partes situadas
nos semiplanos x 0 e x 0 coincidirão. Isso mostra que se
para um número x ℝ tem-se uma “altura” y g x também
se terá a mesma “altura” para o número oposto x , isto é
g x g x . A função g é uma função par.
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Resolução.
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Exercício 71.
I) Se soubermos que o ponto 3,5 pertence ao gráfico de uma
função par, qual outro ponto necessariamente pertence a esse
gráfico?
II) Se soubermos que o ponto 3,5 pertence ao gráfico de uma
função ímpar, qual outro ponto necessariamente pertence a esse
gráfico?
Resolução.
I) Se 3,5 pertence ao gráfico de uma função par h, sabemos
que h(3) 5 e também sabemos que h(3) 5 , logo sabemos
que o ponto 3,5 pertence ao gráfico da função.
Resolução.
I) Como admitimos que a função f seja par, devemos completar
o traçado de maneira que ele fique simétrico em relação ao
eixo das ordenadas. O esboço do gráfico no caso I é mostrado a
seguir.
Resolução.
Se a função for par ela deverá tornar verdadeira a seguinte
igualdade: f x f x , x Dom f .
Se a função for ímpar ela deverá tornar verdadeira a seguinte
igualdade: f x f x , x Dom f .
Testamos.
f x
x
f x
x x x .
x 1 x 1 x 1 x 1
2 2 2 2
Resolução.
Se a função for par ela deverá tornar verdadeira a seguinte
igualdade: f x f x , x Dom f .
Se a função for ímpar ela deverá tornar verdadeira a seguinte
igualdade: f x f x , x Dom f .
Testamos.
x x2 .
2
x2
f x 4 f x
x 1 x 1 x 1
4 4
Resolução.
Se a função for par ela deverá tornar verdadeira a seguinte
igualdade: f x f x , x Dom f .
Se a função for ímpar ela deverá tornar verdadeira a seguinte
igualdade: f x f x , x Dom f .
Testamos.
f x
x
f x
x x x .
x 1 x 1 x 1 x 1
Concluímos que a função não é uma função par e também não
é uma função ímpar. Com o auxílio do Geogebra visualizamos
a seguinte figura.
Resolução.
Se a função for par ela deverá tornar verdadeira a seguinte
igualdade: f x f x , x Dom f .
Se a função for ímpar ela deverá tornar verdadeira a seguinte
igualdade: f x f x , x Dom f .
Resolução.
Se a função for par ela deverá tornar verdadeira a seguinte
igualdade: f x f x , x Dom f .
Se a função for ímpar ela deverá tornar verdadeira a seguinte
igualdade: f x f x , x Dom f .
f x 1 3x 2 x 4 f x 1 3 x x
2 4
1 3x 2 x 4 f x .
Resolução.
Se a função for par ela deverá tornar verdadeira a seguinte
igualdade: f x f x , x Dom f .
Se a função for ímpar ela deverá tornar verdadeira a seguinte
igualdade: f x f x , x Dom f .
f x 1 3x 3 x5 f x 1 3 x x
3 5
1 3x3 x 5 .
Exercício 79.
I) Se as funções f e g são funções pares, o que se pode afirmar
acerca da função soma f g ?
II) e as funções f e g são funções ímpares, podemos afirmar que
a função soma f g é ímpar?
III) Se a função f é par e a função g é ímpar, podemos afirmar
algo acerca da função soma f g ?
Resolução.
I) Se f é uma função par então x Dom f tem-se que
f x f x . Se g é uma função par então x Dom g
tem-se que g x g x .
f g x f x g x .
Então calculamos a expressão da função soma no oposto de x.
f g x f x g x .
Como as duas funções são pares tem-se que:
f g x f x g x f x g x f g x .
Portanto a função soma é uma função par.
f g x f x g x .
Então calculamos a expressão da função soma no oposto de x.
f g x f x g x .
f g x f x g x f x g x f g x .
f g x f x g x .
Então calculamos a expressão da função soma no oposto de x.
f g x f x g x .
Como f é par e g é ímpar tem-se que:
f g x f x g x f x g x .
Portanto a função soma não é uma função par nem é uma
função ímpar.
Exercício 80.
I) Se as funções f e g são funções pares, o que se pode afirmar
acerca da função produto f g ?
II) e as funções f e g são funções ímpares, podemos afirmar que
a função produto f g é ímpar?
III) Se a função f é par e a função g é ímpar, podemos afirmar
algo acerca da função produto f g ?
Resolução.
I) Se f é uma função par então x Dom f tem-se que
f x f x . Se g é uma função par então x Dom g
tem-se que g x g x .
f g x f x g x .
Então calculamos a expressão da função produto no oposto de
x.
f g x f x g x .
Como as duas funções são pares tem-se que:
f g x f x g x f x g x f g x .
f g x f x g x .
Então calculamos a expressão da função produto no oposto de
x.
f g x f x g x .
Como as duas funções são ímpares tem-se que:
f g x f x g x f x g x
f x g x f x g x f g x .
f g x f x g x .
Então calculamos a expressão da função produto no oposto de
x.
f g x f x g x .
Como f é par e g é ímpar tem-se que:
f g x f x g x f x g x
f x g x f g x .
§§§§§