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N° 202072037A
EXISTENCIALISMO
JUIZ DE FORA- MG
2023
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
2. DESENVOLVIMENTO...............................................................................................3
3. CONCLUSÃO..............................................................................................................4
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................5
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1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
Deste modo, percebi que para esse adorno de motivação da comunidade nós temos a
essência da Verdade Subjetiva, aquela que condiciona o ser a uma motivação para a sua vida,
da qual se envolve na pertença de mundo do homem, sendo assim, esse escopo da “verdade
religiosa” induz a capacidade de entender a sua própria vida e a que ela significa em sua
própria existência, de modo que podemos analisar essa capacidade com uma pergunta, como
você deseja viver e morrer em sua existência? Ou então, como deseja passar os resto de sua
vida?
De certa forma é de fato perguntas que nem ao menos podemos responder diretamente
quando tratamos de um grupo de pessoas, compreendendo que induzir um pensamento de
livre arbítrio religioso como fonte da felicidade comum de todos é um erro grave de seu
próprio entendimento do Existencialismo. Portanto, durante a caminhada pela descoberta pela
verdade, temos que visar que o indivíduo é dotado do livre arbítrio ao qual suas escolhas
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diante de seu destino de viver pode o levar em um caminho que encontre o seu eu verdadeiro,
assim como outras encaminham para longe dessa oportunidade, e isso pode ser desenvolvido
para esse grupo, já que todos estão inseridos diretamente na mesma realidade religiosa.
Porém, neste mesmo sentido encontro outra dificuldade em definir a base existencialista,
assim como humanos, nós também entramos na incerteza de qual caminho tomar para não se
afastar do seu eu verdadeiro, porém, essa incerteza leva a angústia para Kierkegaard.
3. CONCLUSÃO
Por fim, disposto a tratar esse paradigma reflexivo disponho em analisar essas séries
de angústias, digo, somos resultados das nossas escolhas e cada indivíduo consegue perceber
isso de alguma maneira, deste modo, essa pressão por estar perto do seu eu verdadeiro pode
encaminhar o indivíduo a uma série de angústias que precisam ser cobertas por algo, nesse
caso o valor religioso e ético de sua existência (não paramentado pelo valor estético) da ideia
de Kierkegaard.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Dias, L. B. (2020). Hannah Arendt e a filosofia da existência: o fim da identidade entre Ser e
Pensar.