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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

CURSO DE BACHARELADO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS HUMANAS

NATHAN DANIEL SALLES BARBOSA

N° 202072037A

PRÉ-PROJETO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

EXISTENCIALISMO

JUIZ DE FORA- MG

2023
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................3

2. DESENVOLVIMENTO...............................................................................................3

3. CONCLUSÃO..............................................................................................................4

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................5

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1. INTRODUÇÃO

O presente documento tem como objetivo organizar as ideias principais de


desenvolvimento do Trabalho de conclusão de curso sobre a temática de pensamento
Existencialista, voltado sobretudo ao raciocínio de Kierkegaard.
É válido ressaltar primeiramente o que levou a produção acadêmica desse tema, assim,
permito dizer que ainda mais que um fascínio pela descrição honrosa de Kierkegaard em seu
olhar do Existencialismo, digo que, as vivências religiosas diante a igreja da santíssima
trindade de Santa Cecília permitiram que esse fascínio torna-se ainda maior. A igreja
propriamente é constituída pela comunidade de Santa Cecília, Juiz de Fora. Sendo assim, boa
partes dos cultos religiosos são realizados perante a comunidade de fiéis, não obstante a isso,
sua comunidade para além das práticas religiosas conduzem uma conduta social benéfica,
nesse sentido pontifico que a conexão religiosa de “boa vizinhança” permea para além da
prática religiosa (dia de culto) e adentra fortemente a ideia de Kierkegaard, onde não é
imposto nenhuma forma pontuação para aquela conduta, pelo simples motivo do vínculo
religiosa e da comunidade realizar suas práticas religiosas juntas é o suficiente para sair da
esfera religiosa e adentrar a esfera social, como ponto de concepção contrária a alguns autores
que visam a religião apenas paramentada pela sociedade, como o caso de Marx onde o mesmo
contacta a religião como o ópio do povo (Marx, K. 1843).

2. DESENVOLVIMENTO

Deste modo, percebi que para esse adorno de motivação da comunidade nós temos a
essência da Verdade Subjetiva, aquela que condiciona o ser a uma motivação para a sua vida,
da qual se envolve na pertença de mundo do homem, sendo assim, esse escopo da “verdade
religiosa” induz a capacidade de entender a sua própria vida e a que ela significa em sua
própria existência, de modo que podemos analisar essa capacidade com uma pergunta, como
você deseja viver e morrer em sua existência? Ou então, como deseja passar os resto de sua
vida?
De certa forma é de fato perguntas que nem ao menos podemos responder diretamente
quando tratamos de um grupo de pessoas, compreendendo que induzir um pensamento de
livre arbítrio religioso como fonte da felicidade comum de todos é um erro grave de seu
próprio entendimento do Existencialismo. Portanto, durante a caminhada pela descoberta pela
verdade, temos que visar que o indivíduo é dotado do livre arbítrio ao qual suas escolhas
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diante de seu destino de viver pode o levar em um caminho que encontre o seu eu verdadeiro,
assim como outras encaminham para longe dessa oportunidade, e isso pode ser desenvolvido
para esse grupo, já que todos estão inseridos diretamente na mesma realidade religiosa.
Porém, neste mesmo sentido encontro outra dificuldade em definir a base existencialista,
assim como humanos, nós também entramos na incerteza de qual caminho tomar para não se
afastar do seu eu verdadeiro, porém, essa incerteza leva a angústia para Kierkegaard.

3. CONCLUSÃO

Por fim, disposto a tratar esse paradigma reflexivo disponho em analisar essas séries
de angústias, digo, somos resultados das nossas escolhas e cada indivíduo consegue perceber
isso de alguma maneira, deste modo, essa pressão por estar perto do seu eu verdadeiro pode
encaminhar o indivíduo a uma série de angústias que precisam ser cobertas por algo, nesse
caso o valor religioso e ético de sua existência (não paramentado pelo valor estético) da ideia
de Kierkegaard.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Kierkegaard, Soren A. O conceito de angústia: uma simples reflexão psicológico-demonstrativa


direcionada ao problema dogmático do pecado hereditário. Editora Vozes Limitada, 2017.

Marx, K. (1843). Para a Crítica da Filosofia do Direito de Hegel

Para análise do tema na construção do TCC

SALMERÓN JIMÉNEZ, María Angélica. Unamuno, precursor del existencialismo. 1998.

MALISHEV, Mijail; HERRERA GONZÁLEZ, Julián. José Ortega y Gasset: la metafísica


existencial de la vida. Eidos, n. 12, p. 214-235, 2010.

Priscila Marchiori Dal Gallo. Diálogo Oriente-Ocidente: explorando as contribuições da obra de


Watsuji Tetsuro, Setembro de 2011 – Niterói, Rio de Janeiro.

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Dias, L. B. (2020). Hannah Arendt e a filosofia da existência: o fim da identidade entre Ser e
Pensar.

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