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Piracema – MG
2024
CÍCERO PEREIRA BATISTA
Piracema – MG
2024
RESUMO
RESUMO..................................................................................................................... 3
SUMÁRIO.................................................................................................................... 4
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 5
2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................... 6
4. REFERÊNCIAS...................................................................................................16
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1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
Freud, pressionado por uma de suas pacientes que o instou a deixá-la falar
sem que ele lhe desse orientações ou sugestões prévias, implementou o método da
associação livre, de falar após ocorrências espontâneas, que gerava cadeias de
afirmações que davam conta de fantasias inconscientes. Em contrapartida, o
analista escutaria com a chamada “atenção flutuante”, que consiste em se deixar
levar pela fala do paciente sem focar conscientemente um tema acima dos outros,
usando sua intuição, sua sensibilidade, sua própria inconsciente.
Freud estabeleceu os traços fundamentais que marcam o papel do simbólico,
do interacional e da linguagem na decifração do desejo e dos motivos inconscientes
do sujeito. De modo mais distenso, Lacan, por sua vez, enfatizaria formulações mais
diretamente relacionadas ao tema. O jovem Lacan já percebeu como o
conhecimento que se diz científico deixava de lado o assunto. A partir de uma
releitura de Freud, ele articularia a questão da subjetivação com a aquisição da
linguagem e a inserção em uma ordem cultural e enfatizaria o papel dos
significantes como elementos-chave, portadores do inconsciente, aludindo ao
simbólico. Sua afirmação de que “[...] o inconsciente é estruturado como uma
linguagem” (LACAN, [1957-1958] 1999, p. 477) é bem conhecida.
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coletivo social onde se pode liberar sua libido reprimida. O sujeito negado ou
reprimido que Roig e Hinkelammert (2006) ecoam opera:
3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIAS
KANT, I. Crítica da razão pura. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Trad. Maria D. Alexandre e Maria Alice
Sampaio Dória. 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.