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DELEGAÇÃO DE MAPUTO
TITULO DO TRABALHO:
DELEGAÇÃO DE MAPUTO
TITULO DO TRABALHO:
INTRODUÇÃO...............................................................................................................................5
A gestão de suprimentos de recursos humanos é uma área essencial para garantir que a
empresa tenha os recursos necessários para cumprir seus objectivos estratégicos, incluindo a
contratação e retenção de profissionais talentosos e qualificados. Nesta área, são
desenvolvidas práticas para garantir que a empresa tenha acesso a recursos humanos
adequados e que estes estejam alinhados com as necessidades da organização........................5
Objectivos Gerais.....................................................................................................................5
Garantir que a organização tenha o número adequado de funcionários com as
habilidades e competências necessárias para atingir seus objectivos........................................5
Atrair e seleccionar candidatos qualificados que se encaixem na cultura organizacional e
possam contribuir para o sucesso da empresa...........................................................................5
Objectivos Específicos..............................................................................................................5
Identificar as necessidades de pessoal da organização com base em suas metas e
objectivos.................................................................................................................................5
Desenvolver estratégias de recrutamento para atrair candidatos qualificados...................5
Realizar entrevistas e avaliações para seleccionar os candidatos mais adequados para
preencher as vagas disponíveis.................................................................................................5
Metodologia.............................................................................................................................5
Para testar essa hipótese, um estudo pode ser conduzido em uma amostra de empresas que
implementaram um subsistema de suprimento de recursos humanos. Os dados podem ser
colectados por meio de entrevistas com funcionários e gerentes, bem como por meio de
análise de métricas como taxa de turnover e satisfação dos funcionários. Os resultados podem
ser comparados com empresas que não implementaram um subsistema de suprimento de
recursos humanos para avaliar a eficácia do subsistema...........................................................5
Hipótese...................................................................................................................................6
Um subsistema de suprimento de recursos humanos bem projectado e implementado pode
aumentar a eficiência e eficácia da organização, melhorar a satisfação dos funcionários e
reduzir o turnover.....................................................................................................................6
NOÇÃO DE SUBSISTEMA DE RECURSOS HUMANOS.....................................................................7
O que são os subsistemas de RH?............................................................................................7
A origem dos subsistemas de RH..............................................................................................8
A importância dos subsistemas de RH para organizações........................................................9
Quais são os subsistemas do RH?...........................................................................................10
Provisão de Recursos Humanos.............................................................................................10
Aplicação de pessoas..............................................................................................................11
Desenvolvimento de pessoas.................................................................................................12
Monitoramento de pessoas...................................................................................................12
Manutenção de pessoas.........................................................................................................13
Impactos da transformação digital nos subsistemas de RH...................................................14
Dicas para integrar os subsistemas de RH na sua empresa....................................................15
Invista em tecnologia.............................................................................................................15
Realize treinamentos baseados em LNT.................................................................................15
Desenvolva a comunicação interna........................................................................................16
Adopte o comportamento como uma prioridade..................................................................16
PLANEJAMENTO DE RECURSOS HUMANOS...............................................................................17
O que é recrutamento de pessoal?........................................................................................17
Formas de Recrutamento de Pessoal.........................................................................................18
Recrutamento Interno............................................................................................................18
Vantagens do recrutamento interno......................................................................................18
Desvantagens do recrutamento interno................................................................................18
Recrutamento Externo...........................................................................................................19
Vantagens do recrutamento externo.....................................................................................19
Desvantagens do recrutamento externo................................................................................19
Recrutamento Misto..............................................................................................................20
Técnicas de selecção de pessoas............................................................................................22
Triagem..................................................................................................................................23
Entrevista...............................................................................................................................23
Teste de conhecimento ou de capacidade.............................................................................23
Testes psicológicos.................................................................................................................24
Técnicas vivenciais.................................................................................................................24
Casos especiais.......................................................................................................................25
Selecção por competências....................................................................................................26
Cuidados no processo selectivo.............................................................................................27
CONCLUSÃO...............................................................................................................................28
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA......................................................................................................29
INTRODUÇÃO
A gestão de suprimentos de recursos humanos é uma área essencial para garantir que a
empresa tenha os recursos necessários para cumprir seus objectivos estratégicos,
incluindo a contratação e retenção de profissionais talentosos e qualificados. Nesta área,
são desenvolvidas práticas para garantir que a empresa tenha acesso a recursos humanos
adequados e que estes estejam alinhados com as necessidades da organização.
Objectivos Gerais
Objectivos Específicos
Metodologia
Para testar essa hipótese, um estudo pode ser conduzido em uma amostra de empresas
que implementaram um subsistema de suprimento de recursos humanos. Os dados
podem ser colectados por meio de entrevistas com funcionários e gerentes, bem como
por meio de análise de métricas como taxa de turnover e satisfação dos funcionários. Os
resultados podem ser comparados com empresas que não implementaram um
subsistema de suprimento de recursos humanos para avaliar a eficácia do subsistema.
Hipótese
Por conta do conceito amplo, a teoria saiu da área de biologia e acabou sendo replicada
nos mais diversos sectores, como ciências sociais, naturais e até mesmo na
administração de empresas. Isso porque, poucos anos depois, o psicólogo Daniel Katz e
o informático Robert Kahn trouxeram esse conceito como uma analogia para o ramo
corporativo no livro “Psicologia Social das Organizações” (1966). Na obra, eles
popularizaram o método da Teoria Sistémica nesse novo contexto. A ideia, no entanto,
permaneceu muito semelhante – investigar as relações entre diferentes sistemas em uma
empresa, além de mapear e analisar as formas com elas se dão.
Com Idalberto Chiavenato, o conceito foi utilizado mais uma vez – agora, para explicar
as diferentes actuações da gestão de pessoas, contemplando a interdependência entre
elas. Para o autor brasileiro, a divisão em subsistemas esclarece a visão da empresa em
relação aos processos da área, além de trazer diversos benefícios, como melhorias
significativas na capacidade de retenção, quedas no turnover e ganho de engajamento
interno.
A importância dos subsistemas de RH para organizações
Aplicação de pessoas
Para além dessa parte mais “burocrática”, também cabe ao RH fazer com que o novo
colaborador se integre aos demais. Afinal, no começo, é comum que os profissionais
fiquem na defensiva e assumam uma postura um pouco mais reservada. Cabe ao RH
promover acções para que o novo colaborador conheça os colegas, tenha chance de
conversar e trocar ideias, entenda as funções de cada um e saiba a quem pode recorrer
caso tenha problemas.
Isso é fundamental para manter o novo colaborador motivado e fazer com que ele se
sinta acolhido, sobretudo nos primeiros meses. Caso contrário, ele pode achar que a
empresa faz pouco caso de sua presença, o que pode levar a uma demissão voluntária
pouco tempo após a chegada.
Desenvolvimento de pessoas
Vale ressaltar que o cenário ideal é que o processo de desenvolvimento seja feito de
forma estratégica e a partir das necessidades de cada colaborador. Para isso, é
fundamental uma actuação ainda mais assertiva do RH, que deve fazer um mapeamento
das competências para realizar treinamentos focados especificamente nos gaps entre as
habilidades que o profissional já domina e as que a empresa precisa que ele desenvolva.
Para esse fim, com a utilização de um bom programa de Assessment, capaz de avaliar
desempenho, produtividade, motivadores, âncoras de carreira e os pontos que
precisam ser trabalhados, fica mais fácil realizar um processo de T&D direccionado.
Para saber mais sobre o Assessment ETALENT, clique aqui.
Monitoramento de pessoas
Esse sistema funciona como um enorme banco de dados com o objectivo de manter as
informações sobre os colaboradores organizadas, para disponibilizá-las para os outros
sectores. Quando esse monitoramento é eficiente, o acesso aos dados é facilitado em
toda a empresa e, assim, a actuação de outros departamentos também é optimizada.
Dessa forma, fica mais fácil criar rotinas de trabalho alinhadas e integradas.
Manutenção de pessoas
Para que isso seja possível, é fundamental actuar em diversas frentes. Uma delas é
garantir a construção de um ambiente de trabalho saudável e com um clima
organizacional positivo, uma vez que este é um dos factores mais importantes na hora
de reter os profissionais. Uma prova disso é que, de acordo com essa matéria do Valor
Económico, 54% dos brasileiros consideram que trabalhar com colegas agradáveis
é mais importante do que a remuneração em si. Mas, para que isso seja viável, é
preciso adoptar, na cultura organizacional, valores como a colaboração, empatia,
inclusão e o incentivo ao estabelecimento das relações interpessoais. Vale mencionar
que, para este fim, a adoçam de programas de Team Building também é muito bem-
vinda. Pesquisas institucionais, como o monitoramento do clima organizacional,
também são altamente recomendadas.
Contudo, para garantir a manutenção dos talentos, também é preciso investir no seu
desenvolvimento profissional e fazer com que eles se sintam valorizados e reconhecidos
pela empresa. Isso inclui:
Criar planos de carreira bem definidos;
Oferecer salários e pacotes de benefícios competitivos;
Adoptar políticas de bonificação;
Fazer reajustes salariais esporadicamente;
Realizar feedbacks para orientar o desenvolvimento.
Impactos da transformação digital nos subsistemas de RH
Quanto aos subsistemas de RH, a tecnologia se tornou uma importante aliada, uma vez
que pode (e deve) ser aplicada em todos os pilares. Afinal, através dela, é possível
garantir a automação dos processos, o que possibilita não apenas que todas essas
actividades sejam realizadas, mas também que isso seja feito da forma mais estratégica
possível. Programas voltados para o People Analytics, como o Etalent PRO, por
exemplo, ajudam a gestão de pessoas como um todo, trazendo informações importantes
para diversas frentes de actuação do sector.
A comunicação interna também foi beneficiada pela evolução das tecnologias. Para os
subsistemas de RH, esse é um ponto especialmente relevante. Afinal, se profissionais e
lideranças não estiverem alinhados, as chances de não conseguirem alcançar os
resultados pretendidos é alta. Contudo, com o avanço tecnológico, esse processo se foi
imensamente facilitado, uma vez que, actualmente, é possível realizar chamadas de
vídeo, usar chats internos até mesmo trabalhar de forma remota sem queda de
produtividade, dependendo da natureza da função. Todos esses pontos são relevantes
para reter talentos, além de realizar processos de onboarding mais eficientes.
De forma geral, o uso das tecnologias ajuda a tornar todos os processos mais assertivos,
o que melhora a experiência de trabalho e, por tabela, a motivação como um todo. Além
disso, as tecnologias ajudam a criar ambientes de trabalho mais flexíveis e isso
representa ganhos expressivos na qualidade de vida. Sob essas circunstâncias, os índices
de absenteísmo e turnover despencam.
Invista em tecnologia
Por isso, uma boa comunicação permeia basicamente todos os âmbitos abordados nos
subsistemas: clima organizacional, construção de ambientes de trabalho saudáveis,
disponibilização de dados, treinamentos e, por consequência, manutenção de
colaboradores.
Nesse contexto, o comportamento dos profissionais deve ser tratado com grande
prioridade. Afinal, é o entendimento dos perfis comportamentais que possibilita
processos de recrutamento e selecção assertivos, desenhos de cargo eficientes, pessoas
desempenhando funções para quais estão adequadas, treinamento e desenvolvimento
que levem em conta habilidades técnicas e comportamentais, entre outras
possibilidades.
Recrutamento Interno
O interno se baseia na busca por pessoas, dentro da própria empresa, para ocupar uma
vaga em aberto, e pode servir de meio para a valorização das pessoas que trabalham na
organização.
Recrutamento Externo
Já o recrutamento externo consiste na procura de candidatos fora da organização.
São várias as formas de realizar um recrutamento deste tipo. Dentre a mais conhecidas
estão: cadastro de currículos, anúncio de jornal, cartazes e panfletos, agência de
empregos, anúncio em emissora de rádio e serviço de alto falante, contactos com outras
empresas, internet, etc. (RIBEIRO, 2005).
Entre elas pode-se destacar o fato de ser, na maioria das vezes, um processo mais
demorado e mais caro, e que apesar de logo em seguida vir o processo de selecção, os
candidatos recrutados não são previamente conhecidos, como é o caso do que acontece
no recrutamento interno.
Recrutamento Misto
Chiava ato (1999) ensina que o recrutamento misto é uma solução formada a partir de
diversos géneros ou opiniões com a liberdade de escolher o que julgar melhor,
abordando tanto as fontes internas quanto as externas dos recursos humanos para o
recrutamento. No caso, o recrutamento misto pode ser adoptado por três funções:
inicialmente recrutamento externo seguido de recrutamento interno e recrutamento
externo e recrutamento interno, concomitantemente.
Chiava ato (1999) ainda afirma que pode ser adoptada em três alternativas de sistema,
sendo o recrutamento externo, seguido de recrutamento interno, caso não este último
não tenha conseguido resultados desejáveis; aqui, é o caso em que a empresa está
necessitando de pessoal já treinado, qualificado, então ela importa do mercado externo.
Com isto a empresa cria uma forma sadia de competição profissional, dando
oportunidade a seu pessoal e a chance de ingresso ao emprego a vários candidatos.
Segundo Chiava ato (1994), uma empresa nunca faz um recrutamento interno sem fazer
um recrutamento externo. Um sempre deve complementar o outro, pois quando um
funcionário muda de posição, automaticamente um cargo ficará vago.
O autor Chiava ato (1999) ensina que o recrutamento misto é uma solução formada a
partir de diversos géneros ou opiniões com a liberdade de escolher o que julgar
melhor, abordando tanto as fontes internas quanto as externas dos recursos
humanos para o recrutamento. Além disso, o recrutamento misto pode ser adoptado por
três funções: inicialmente recrutamento externo seguido de recrutamento interno e
recrutamento externo e recrutamento interno, concomitantemente.
Porém, para uma boa política de pessoal, geralmente há preferência aos candidatos
internos sobre os externos no caso de igualdade de condições. Com isto a empresa cria
uma forma sadia de competição profissional, dando oportunidade a seu pessoal e a
chance de ingresso ao emprego a vários candidatos.
Segundo Chiava ato (1994), uma empresa nunca faz um recrutamento interno sem fazer
um recrutamento externo. Um sempre deve complementar o outro, pois quando um
funcionário muda de posição, automaticamente um cargo ficará vago.
Entrevista
A entrevista é executada por um profissional da área, pois é um tipo de selecção com o
intuito de extrair informações sobre fatos profissionais, educacionais e socioeconómicos
relativos ao candidato, possibilitando o contacto directo.[2] É o momento no qual o
seleccionador irá conhecer com mais detalhes o candidato por meio de conversas e/ou
perguntas e respostas. Os questionamentos podem ser divididos em open-enode ou
resposta livre, que são respostas não específicas e questões específicas. Também pode
ser realizada a entrevista directa, que inclui respostas e questões específicas com
múltipla escolha.
Testes psicológicos
São feitos por meio de ferramentas padronizadas com o intuito de estimular
determinado comportamento que se pretende examinar, proporcionando condições para
se evidenciar determinadas características dos candidatos.[1] Trata-se de provas ou
verificações sistematizadas no sentido de mensurar e avaliar a aptidão, atitudes,
habilidades e qualquer outro atributo, que podem contribuir para a actuação do
candidato em um determinado cargo. Os testes psicológicos devem conseguir
demonstrar: as condições de sensibilidade, ou seja, se são adequadas para o nível de
escolaridade, grupo social, económico do candidato que será examinado; se oferece
validade, conseguindo quantificar cientificamente o que exactamente se pretende
mensurar; se é exacto, ou melhor, se faz sentido entre si e são constantes na medida.
[9]
Os testes devem ser aplicados quando se quer identificar o perfil do candidato. Os
mesmos devem ser construídos com atenção e precisão científica, devendo ser
estruturados por profissionais competentes e devidamente especializados em psicologia
diferencial e psicologia organizacional, com domínio do método quantitativo.
Técnicas vivenciais
As técnicas vivenciais são as que exigem respostas a situações de forma que os
candidatos interajam e participem activamente delas.[1] Trata-se de actividades que
envolvem actuação e muitas vezes simulação de uma circunstância profissional. Podem
ser classificadas em:
Casos especiais
Empresas pequenas: A selecção nas pequenas e médias empresas, o número de etapas
é reduzido, diferente de como ocorre nas grandes organizações. Por isso as pequenas e
médias empresas conseguem diminuir alguns custos, embora nem sempre seja muito
eficaz diminuir o processo de selecção. Quando a empresa diminui o número de etapas
ela pode não conseguir seleccionar o melhor candidato, já que a analise para seleccionar
o mesmo será reduzida. Porém um ponto positivo é que geralmente as pequenas e
médias empresas tem uma proximidade maior com os candidatos do que as maiores
empresas.
Empregados idosos: A contratação de pessoas idosas tem se tornado cada vez mais
frequente devido o aumento da longevidade das pessoas, o comprometimento e as
experiências de vivência de mercado dos idosos são maiores, porém os mesmos têm
chances maiores de faltar ao trabalho por motivo de possuírem a saúde mais frágil.
Selecção dos que podem ser mantidos: As organizações devem sempre tentar
seleccionar os melhores candidatos para o cargo, porém é necessário a empresa ter visão
de futuro, para entender se os propósitos dos candidatos estão alinhados com os da
organização e analisar que se a organização precisa de um candidato para ficarem
muitos anos no cargo, o candidato precisa ter a mesma aspiração.
Além disso, são proibidos anúncios de vagas ou processos selectivos que utilizem como
critérios características não relevantes para a função. Por exemplo: sexo, idade, opinião
política, etnia, orientação religiosa ou sexual. Esses tipos de discriminações possuem
punições previstas em lei. Por isso, o processo selectivo deve ser o mais uniforme e
impessoal possível.
CONCLUSÃO
O subsistema de suprimento de recursos humanos desempenha um papel fundamental
na garantia do acesso a profissionais talentosos e qualificados para atender às
necessidades da organização. Através de práticas estratégicas de recrutamento, selecção
e retenção, as empresas podem construir equipes eficientes e alinhadas com seus
objectivos estratégicos. Além disso, a gestão eficaz do suprimento de recursos humanos
contribui para o desenvolvimento de um ambiente de trabalho saudável e produtivo,
promovendo a satisfação dos colaboradores e o sucesso organizacional como um todo.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.