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EEB ADELAIDE KONDER

PETRÓLEO
PESQUISA DE QUÍMICA

Alunos: Sulamita Artmann e Luiz Fernando.


Turma: 301 NEM

NAVEGANTES
JUNHO/2023
1- Introdução;

Petróleo é um recurso natural não renovável muito utilizado pela humanidade.


A sua extração e comercialização possui grande importância geopolítica em
todo o mundo. Ou seja, o petróleo é um recurso natural fóssil e não renovável
que possui grande importância política e econômica. A sua origem está
atrelada a antigos depósitos orgânicos formados em zonas de bacias
sedimentares. Esse recurso natural é utilizado principalmente para a produção
de fontes de energia e como matéria-prima na indústria.
A origem do petróleo é bastante discutida entre os cientistas, uma vez que
historiadores acreditam que o petróleo já era usado por povos muito antigos,
sendo usado de maneira arcaica. A teoria mais aceita prega que esse recurso
natural surgiu por meio da decomposição de restos de vegetais e animais que
ficaram soterrados, ao longo de milhões de anos, em regiões marinhas e
terrestres. Por sua vez, esses compostos orgânicos, frente às condições
propícias de temperatura e pressão, deram origem ao petróleo. A formação do
petróleo ocorre pela pressão da água, onde os fitoplanctons se transformam
em petróleo, num processo demorado e em condições especiais. É importante
destacar que, segundo estudiosos, uma jazida de petróleo pode levar entre dez
e quatrocentos milhões de anos para se constituir. Por isso, não se conseguiria
produzir novas jazidas, o que caracteriza o petróleo como uma fonte não
renovável.

2- Desenvolvimento;

Derivados do Petróleo

Como o petróleo é um recurso muito utilizado na produção de diversos artigos.


Portanto, a importância econômica desse recurso está atrelada a sua alta
capacidade de combustão, sendo amplamente utilizado como uma fonte de
energia. Além disso, é uma das matérias-primas mais importantes para a
fabricação de materiais usados pela sociedade.

Alguns derivados de petróleo:

● Gasolina: é um combustível constituído basicamente por


hidrocarbonetos (compostos químicos constituídos apenas por átomos
de carbono e hidrogênio) e, em menor quantidade, por produtos
oxigenados. A sua formulação pode exigir a utilização de diversas
correntes nobres oriundas do processamento do petróleo.

● Óleo diesel: O óleo diesel é um combustível fóssil obtido a partir da


destilação do petróleo. Apresenta uma grande quantidade de enxofre e
é bastante utilizado para o transporte de cargas.

● Plástico: vem das resinas derivadas do petróleo e pertence ao grupo dos


polímeros (moléculas muito grandes, com características especiais e
variadas).

● Asfalto: o asfalto obtido através do refino do petróleo. Com propriedades


impermeabilizantes e adesivas, não volátil, de cor preta ou marrom,
composto por asfaltenos, resinas e hidrocarbonetos de natureza
aromática e solúveis em tricloroetileno.

● Gás Liquefeito: o “gás de cozinha”, como é conhecido popularmente o


gás liquefeito, é uma das frações mais leves do petróleo e sua queima é
muito limpa, com baixíssima emissão de poluentes.

● Querosene: ficando entre a gasolina e o óleo diesel, o querosene é uma


substância que possui alto poder de solvência e é obtido quando ele entra
em ponto de ebulição, ou seja, atinge uma temperatura entre 150ºC e
300ºC.

● Óleos Lubrificantes: os óleos lubrificantes são derivados


de petróleo (óleos minerais) ou produzidos em laboratório (óleos
sintéticos), podendo ainda ser constituídos pela mistura de dois ou mais
tipos (óleos compostos).

Camada Pré-Sal

O “pré-sal” é uma área de reservas petrolíferas que fica debaixo de uma


profunda camada de sal, formando uma das várias camadas rochosas do
subsolo marinho. No Brasil, esta camada compreende uma faixa que se estende
ao longo de 800 quilômetros. Engloba o Espírito Santo, Santa Catarina, abaixo
do leito do mar, além das bacias sedimentares do Espírito Santo, Campos e
Santos.

Ela é chamada de pré-sal, em razão da escala de tempo geológica, ou seja,


o tempo de formação do petróleo. A camada de reserva de petróleo do pré-sal
se formou antes (daí o termo “pré”) da outra rocha de camada salina, e foi
encoberta por esta, milhões de anos depois. Recentemente, em novembro de
2010), comunicou-se que haveria, em Tupi, reservas gigantescas deste óleo – a
estimativa é entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo.

O craqueamento do petróleo químico que transforma frações de cadeias


carbônicas maiores em frações com cadeias carbônicas menores. Esse produto
orgânico geralmente não é usado na forma bruta. Como é constituído de uma
mistura complexa de hidrocarbonetos, o petróleo passa por um processo de
refinamento em que são obtidas as frações de petróleo, ou seja, grupos de
misturas que contêm menos compostos e que possuem massa molar
semelhante em cada fração.

A principal diferença entre essas frações está na quantidade de átomos de


carbono nas moléculas de seus constituintes. Quanto maior for esse número,
mais pesada será a fração. Por exemplo, a fração mais leve é o gás natural, que
é composto praticamente de metano, que contém somente um átomo de
carbono. Já a gasolina, que é líquida, possui moléculas com 6 até 10 átomos de
carbono. O óleo diesel possui de 15 a 18 carbonos, e a parafina possui sólidos
de massa molar elevada, como o C36H74. Visto que a diferença está somente
no tamanho das moléculas, surgiu um processo químico em que algumas
frações do petróleo, bem como resíduos do petróleo que restam após o
fracionamento, são submetidas. Esse processo é chamado de craqueamento e
é conhecido também como cracking. A palavra “craqueamento” vem do inglês to
crack, que significa “quebrar”. É exatamente isso que é feito nesse processo,
ocorre a quebra de moléculas longas de hidrocarbonetos de elevada massa
molar para a formação de outras moléculas com cadeias menores e massas
molares mais baixas, como alcanos, alcenos e, inclusive, carbono e hidrogênio.
Esse processo é muito importante, pois permite que frações do petróleo que são
vendidas por valores menores transformem-se em frações de maior valor
comercial.

A gasolina é atualmente a fração mais importante do petróleo. Mas no


processo de refinamento, é obtida uma porcentagem muito pequena (de 7% a
15%) de gasolina em relação à demanda atual. O craqueamento soluciona esse
problema, pois aumenta a quantidade e a qualidade da gasolina produzida. Ele
ajuda a aumentar de 20 a 50% a quantidade de gasolina produzida por barril de
petróleo.

O craqueamento é realizado em colunas de fracionamento das refinarias de


petróleo e existem dois tipos: o craqueamento térmico e o catalítico. O
craqueamento térmico é realizado com temperatura e pressão elevadas que
rompem as moléculas mais pesadas. Por exemplo, no craqueamento do
querosene, do óleo diesel e do óleo lubrificante em gasolina, são utilizadas
temperaturas que vão de 450 a 700ºC. Já o craqueamento catalítico diferencia-
se do térmico apenas pelo uso de um catalisador. Os catalisadores são
substâncias capazes de aumentar a velocidade de determinadas reações
químicas sem participar da reação, ou seja, são regenerados ao final dela." "Esse
processo é muito importante, pois permite que frações do petróleo que são
vendidas por valores menores transformem-se em frações de maior valor
comercial.

A gasolina é atualmente a fração mais importante do petróleo. Mas no


processo de refinamento, é obtida uma porcentagem muito pequena (de 7% a
15%) de gasolina em relação à demanda atual. O craqueamento soluciona esse
problema, pois aumenta a quantidade e a qualidade da gasolina produzida. Ele
ajuda a aumentar de 20 a 50% a quantidade de gasolina produzida por barril de
petróleo.

O craqueamento é realizado em colunas de fracionamento das refinarias


de petróleo e existem dois tipos: o craqueamento térmico e o catalítico. O
craqueamento térmico é realizado com temperatura e pressão elevadas que
rompem as moléculas mais pesadas. Por exemplo, no craqueamento do
querosene, do óleo diesel e do óleo lubrificante em gasolina, são utilizadas
temperaturas que vão de 450 a 700ºC. Já o craqueamento catalítico diferencia-
se do térmico apenas pelo uso de um catalisador. Os catalisadores são
substâncias capazes de aumentar a velocidade de determinadas reações
químicas sem participar da reação, ou seja, são regenerados ao final dela.

Produtos do nosso dia a dia que contém petróleo:

É praticamente impossível pensar o dia a dia sem a participação de algum


produto obtido a partir da indústria petroquímica. Essa indústria, que utiliza
derivados do petróleo ou do gás natural como matéria-prima, nos traz conforto e
praticidade, sem que imaginemos quanta tecnologia e conhecimento estão
envolvidos nas coisas mais simples. Existem produtos oriundos dessa indústria
em roupas, colchões, embalagens para alimentos e medicamentos, brinquedos,
móveis e eletrodomésticos, carros, aviões e até nos xampus e cosméticos. Isso
se deve em parte à petroquímica, que transforma o petróleo refinado em
produtos que são a base para grande parte da indústria química.
As matérias-primas para os petroquímicos são a nafta, produzida nas
refinarias, e o gás natural. Os produtos petroquímicos são classificados como
básicos, intermediários e finais. Os petroquímicos básicos são eteno, propeno,
butadieno, aromáticos, amônia e o metanol, a partir dos quais é produzida uma
grande diversidade de intermediários. Estes, por sua vez, serão transformados
em produtos petroquímicos finais como os plásticos, borrachas sintéticas,
detergentes, solventes, fios e fibras sintéticos, fertilizantes etc.

Temos papel de destaque na petroquímica brasileira por sermos a principal


fornecedora de matéria-prima e possuirmos participação em diversas empresas.
A integração das nossas atividades com essa indústria permite valorizar toda a
cadeia de suprimento desde o processamento de petróleo até a produção de
plásticos e outros produtos petroquímicos.

Conheça as principais aplicações de alguns dos produtos petroquímicos


básicos:

● Eteno – o seu principal derivado é o polietileno que é usado na fabricação de


sacos plásticos para embalagem de produtos alimentícios e de higiene e
limpeza, utensílios domésticos, caixas d’água, brinquedos e playgrounds
infantis. Dentre suas outras aplicações podemos destacar o PVC, usado na
construção civil, em calçados e em bolsas de sangue.

● Propeno – é a matéria prima para o polipropileno, usado, por exemplo, em


embalagens alimentícias e de produtos de higiene e limpeza, peças para
automóveis, tapetes, tecidos e móveis. Apresenta, além dessa, diversas outras
aplicações como, por exemplo, produção de derivados acrílicos para tintas,
adesivos, fibras e polímero superabsorvente para fraldas descartáveis.

● Butadieno – usado principalmente na produção de borracha sintética, em pneus


e solados para calçados, por exemplo.

● Aromáticos – são matérias-primas para produtos como o PET utilizado em


garrafas e fibras sintéticas, e o poliestireno, material empregado em
eletroeletrônicos, eletrodomésticos, embalagens de iogurtes, copos, pratos e
talheres e material escolar.
● Metanol – é insumo para produção de biocombustíveis e de diversos
intermediários químicos usados, por exemplo, pela indústria de móveis e de
defensivos agrícolas.

● Amônia – é uma das matérias-primas para a indústria de fertilizantes, sendo


usada na produção de uréia e de fertilizantes nitrogenados utilizados nas
culturas de milho, cana de açúcar, café, algodão e laranja, entre outras.

Momento em que os combustíveis fosseis começaram a ser utilizados:

O uso dos combustíveis fósseis começou principalmente em meados do


século XVIII com o advento da Revolução Industrial. O primeiro combustível
fóssil que se tornou a fonte de energia mundial mais importante foi o carvão
mineral, também chamado de carvão natural. Nessa época, o calor gerado na
sua queima era utilizado na produção de vapor que movimentava máquinas,
locomotivas e navios. O carvão mineral é formado pela fossilização da madeira,
que vai perdendo água, dióxido de carbono e metano com o passar do tempo, o
que produz uma mistura de substâncias complexas ricas em carbono. No
entanto, havia vários inconvenientes, como a dificuldade no transporte, as cinzas
que ficavam como resíduos e, principalmente, o fato de ser altamente poluente
porque possui muitas impurezas, entre eles o enxofre. Assim, ao ser queimado,
além dos produtos normais oriundos da combustão que falaremos mais adiante
e que já geram poluição, o carvão mineral libera também grande quantidade de
óxidos de enxofre que reagem com a água da chuva e formam a chuva ácida.
Hoje o carvão corresponde a 6% da oferta de energia primária no Brasil.

O petróleo é, na atualidade, o combustível fóssil de maior aplicação


comercial, pois, nas refinarias, ele passa por um processo em que são obtidos
os seus derivados, tais como a gasolina — que detém entre todos a maior
importância econômica —, o óleo diesel, o querosene e o GLP (Gás Liquefeito
de Petróleo). Para saber mais sobre eles, leia o texto Refino do petróleo.

Além disso, esses derivados também são usados como matéria-prima na


produção de plásticos e borrachas tão usados em nossa sociedade.

Um dos derivados do petróleo é o gás natural, outro combustível fóssil que


também pode ser encontrado em jazidas, geralmente em associação ao
petróleo. Ele é formado basicamente de metano (CH4) e é usado, por exemplo,
na geração de calor e de energia em indústrias e em automóveis, sendo menos
poluente que o óleo combustível. Seu uso vem crescendo muito e corresponde
a cerca de 9% da oferta de energia primária no Brasil.

A sua desvantagem, porém, é seu transporte e estocagem, pois, como ele


é um gás, são necessários cilindros e vasos industriais para estocar, além de
grandes gasodutos para o transporte que trazem impactos ao meio ambiente.

Todos os combustíveis fósseis são formados por compostos orgânicos que,


quando queimados, liberam gás carbônico e água, se a combustão é completa.
Isso é um grande problema, pois, desde o século XIX, a concentração de gás
carbônico na atmosfera vem aumentando cada vez mais, o que tem intensificado
o problema do efeito estufa.

Além disso, a combustão incompleta dos combustíveis fósseis libera o


monóxido de carbono, um gás extremamente venenoso que não pode ser
lançado na atmosfera. Assim como foi dito no caso do carvão, os derivados do
petróleo também possuem impurezas que são liberadas em sua queima e
poluem a atmosfera.

Além da poluição ambiental que causam, os combustíveis fósseis não são


renováveis, ou seja, um dia vão esgotar-se. Por isso, há a necessidade e a busca
urgentes por alternativas que sejam fontes de energia mais limpas e renováveis,
como os biocombustíveis.

Principais consequências da poluição por petróleo

● Formação de uma barreira que impede a passagem de luz e a


consequente realização de fotossíntese.
● Animais podem intoxicar-se, morrer por asfixia, ter seu equilíbrio térmico
alterado ou ficarem presos no óleo.
● O óleo, quando atinge os manguezais, afeta as plantas que ali vivem,
bem como os animais que ali se reproduzem.
● A poluição por petróleo causa problemas financeiros para a população
da região atingida, pois prejudica o turismo e atividades econômicas,
como a pesca.
Para onde o Brasil exporta e quais são os maiores compradores?

O principal destino do petróleo brasileiro é o continente asiático, com


especial destaque para a China, que aparece isolada no posto de maior
compradora de petróleo brasileiro. Em 2020, ela comprou 292 milhões de barris
do Brasil, 58,4% do volume total exportado pelo país. Os principais
compradores de petróleo brasileiro em 2018 foram a China (56,5%), os Estados
Unidos (11,9%) e o Chile (8,43%).

O impacto do petróleo na economia brasileira:

A principal produtora de petróleo no Brasil é a Petrobrás, atualmente, a


segunda maior empresa de valor de mercado do país. Ela é uma empresa estatal
de economia mista fundada na década de 50. Seu acionista majoritário é o
Governo Federal.

Em 97 o monopólio da Petrobrás foi quebrado, e o setor deu um salto grande


na produtividade com a participação de outras empresas no setor, gerando
competição. Os avanços tecnológicos aumentaram a eficiência e baixaram os
custos de produção.

Atualmente, o petróleo representa 13% do PIB brasileiro. Sendo assim, ele


tem um impacto grande na economia brasileira. A União detém mais de 50% dos
papéis ordinários e possui 36,61% do total da Petrobrás.

Só no ano de 2021, a Petrobrás pagou R$ 202,9 bilhões em tributos e R$


37,3 bilhões em dividendos à União. Esses valores permite o aumento da verba
disponível para investimentos em algumas áreas como educação, saúde e
infraestrutura. Portanto, nesse caso, ele tem um impacto positivo na economia
brasileira.

Como é possível viver sem petróleo?

Diante de tantas aplicações, fica difícil imaginar a vida sem os compostos


de petróleo. Mas isto é necessário, porque apesar de sua utilidade, a queima
desses combustíveis é responsável pela poluição da atmosfera e pela
intensificação do efeito estufa. Além disso, os materiais que são feitos a partir de
seus compostos, como os plásticos, também se acumulam e poluem o ambiente.
Embora seja difícil, não é impossível! Os suecos, por exemplo, querem viver
sem petróleo em até quinze anos. Esta foi uma ideia de um comitê, do qual fazem
parte industriais, acadêmicos, fabricantes de automóveis, fazendeiros e outros
profissionais do país.

Eles querem substituir os combustíveis por fontes renováveis, para que o


aquecimento global não afete tanto o planeta. Além disso, o petróleo acabará
num futuro próximo, então os suecos querem achar substituintes antes que isto
aconteça e que seu preço aumente ainda mais. Por estes e outros motivos, a
Suécia está investindo muitos recursos em pesquisas para acabar com a
dependência de petróleo até 2020.

A Suécia - assim como vários países do mundo - foi muito afetada pela crise
do petróleo, ocorrida na década de 1970. O Brasil arranjou uma maneira para
substituir o petróleo, e através do projeto Pró-álcool desenvolveu carros movidos
a este combustível, o que diminuiu dependência do petróleo. Já a Suécia investiu
no uso de energia nuclear e hidroelétrica.

É possível obter energia de fontes como ventos e das ondas do mar.

Atualmente, os suecos estão investindo no desenvolvimento da biomassa,


aumentando a utilização de recursos vindos das florestas. Assim, uma primeira
alternativa ao petróleo seria o biodiesel, uma fonte renovável de energia, mas
ainda poluente.
Eles também estão procurando obter energia dos ventos, a energia eólica, e
das ondas do mar. Esperamos que consigam estes feitos, pois será melhor para
eles e para o mundo também. O Brasil também está preocupado com esta
questão, e por isto a Petrobrás está investindo em novas fontes de energia. As
principais delas são o biodiesel e sistemas para captar energia das ondas do mar
e dos ventos. Além disso, ainda estamos investindo recursos no Programa
Nuclear Brasileiro e temos a maior hidroelétrica do mundo. Mas isto não é o
suficiente! Ainda poluímos muito o mundo e destruímos o ambiente, assim,
devemos nos juntar aos suecos e procurar outras fontes de energia.

3- Conclusão;

Nessa linha de raciocínio, entende-se que o petróleo é uma substância


imprescindível para a sociedade, já que usamos diversos produtos que são
derivados desse componente. Contudo, há uma problemática enraizada, ou
seja, a poluição do ecossistema é proliferada por meio dos combustíveis
daquelas que sofrem queima e produz elementos prejudiciais ao meio ambiente,
como por exemplo, o vazamento de petróleo, acidentes em plataformas de
petróleo ou navios petroleiros podem provocar sérios danos ao meio ambiente
como, por exemplo, mortandade em larga escala de peixes, aves marinhas e
outras espécies de animais marinhos.

4- Referências;

https://petrobras.com.br/fatos-e-dados/conheca-os-derivados-do-petroleo-que-
fazem-parte-do-
cotidiano.htm#:~:text=Existem%20produtos%20oriundos%20dessa%20ind%C3
%BAstria,at%C3%A9%20nos%20xampus%20e%20cosm%C3%A9ticos.

https://brasilescola.uol.com.br/geografia/poluicao-por-derramamento-
petroleo.htm#:~:text=Principais%20consequ%C3%AAncias%20da%20polui%C
3%A7%C3%A3o%20por,ou%20ficarem%20presos%20no%20%C3%B3leo.

https://brasilescola.uol.com.br/geografia/combustiveis-fosseis.htm

https://www.fazcomex.com.br/comex/exportacao-de-petroleo/

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