O desenvolvimento não para

No ano de 1760 a primeira revolução industrial entra em vigor mudando drasticamente a

forma de produção. Logo após chega a segunda revolução industrial em 1870 trazendo uma
nova forma de trabalho. Depois dessa, em 1969, a terceira revolução industrial traz uma visão
mais tecnológica de fazer as coisas. A partir daí o mundo e a sociedade vem se desenvolvendo
mais rapidamente em suas relações, sejam elas comerciais; tecnológicas e etc.
É visto na vida cotidiana o quão as atividades executadas por pessoas estão sendo
substituídas por máquinas. No transporte público há bons exemplos, como na quantidade de
cobradores de ônibus ou como a quantidade de maquinistas em metrôs têm diminuído
consideravelmente. Também não é mais essencialmente necessário fazer o pagamento de
faturas diversas com atendentes e etc, visto que aplicativos para celulares e painéis físicos nas
lojas já desempenham essa função, entre outras relacionadas.
Contudo, mudanças como essas trazem prejuízos gravíssimos para boa parte da população,
visto que a maior parte da nação trabalha com atividades motoras, em sua maioria, fazendo
que a substituição por máquinas seja bem possível. Isso gera o aumento no índice de
desemprego; maior dificuldade na ingressão no mercado de trabalho e outros pontos que
surgem no caminho.
Entretanto, não pode-se ignorar a importância do avanço na tecnologia. Com ela, é possível
economizar tempo; realizar as atividades de maneira mais direta; evitar problemas, com seu
uso correto é claro, e várias outras coisas. Pois como diz o designer industrial Steve Jobs : “A
tecnologia move o mundo”. Sendo assim, é de grande valia que seu engrandecimento na
evolução ocorra.
Sabendo disso, compreendendo que o desenvolvimento da tecnologia tende a continuar e as
pessoas não podem ficar para trás diante disso, é de extrema importância que o Ministério da
Educação juntamente com o Governo promovam cursos técnicos no período escolar com
ênfase na criação de habilidades que possam ser bem usufruídas no futuro pelos alunos. O
primeiro órgão responsabiliza-se pela promoção desse projeto e o segundo encarrega-se de
manter e realizar as devidas manutenções dele. Para que assim os estudantes sejam grandes
profissionais de sucesso no futuro.