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1° etapa

Fazer cursos técnicos é uma ótima opção para quem deseja ingressar no mercado de
trabalho ou até mesmo mudar de área. Isso porque em relação ao bacharelado, essa
opção apresenta vantagens como a formação de curta duração, além de ser mais
acessível, objetiva, prática e eficaz. De acordo com o levantamento, campos horizontais,
máquinas metálicas, construção, eletrônica e energia e telecomunicações são os campos
que exigem mais formação dos técnicos industriais. Por isso, vale a pena aproveitar
todas as oportunidades que surgem e investir na carreira de coach.
A empregabilidade é aquilo que define se os profissionais estão aptos ou não para
concorrer a uma vaga no mercado de trabalho. Portanto, é uma junção de habilidades
fundamentais que uma pessoa deve ter para ocupar determinada posição.
Uma melhor empregabilidade é fundamental para o desenvolvimento futuro da
indústria, pois a força de trabalho atual e futura determina as oportunidades de entrar
e/ou melhorar os locais de terceirização offshore na indústria. A demanda por
habilidades não está apenas aumentando em quantidade e qualidade, mas também em
constante mudança. No setor de serviços, a quantidade de capital humano disponível
para contratação é um dos fatores mais críticos que uma empresa considera ao decidir
fazer negócios em outro país. Na maioria dos sites de terceirização, no entanto, parece
haver um descompasso entre as habilidades ensinadas pelo sistema educacional e
aquelas exigidas pelo mercado de trabalho.

2° Etapa:
Segundo Bezerra e Diniz (pag.1), “atualmente a globalização vem gerando uma grande
competitividade no mercado, com a evolução da tecnologia e o surgimento de novos
meios de trabalho, as organizações tem buscado obter dentro do seu centro operacional
uma qualidade de vida no trabalho, isso é algo que já vem acontecendo ao longo dos
anos e vem sendo estudado por estudiosos como sendo de fundamental importância para
as empresas.” Um exemplo é a empresa Google, que investe na qualidade e bem estar
de seus funcionários, e em troca recebe todo o seu esforço e criatividade o que  coloca a
empresa como líder no mercado." Com isso, a qualidade no ambiente de trabalho é algo
necessário que as empresas devem adotar dentro do âmbito operacional, pois além de
trazer vantagens competitivas é um fator de motivação para seus colaboradores
tornando-os mais felizes e com maior produtividade dentro da organização. Qualidade
de vida no trabalho, é quando o funcionário está se sentindo bem naquele ambiente de
trabalho, sem afetar negativamente a saúde física e psicológica do mesmo. A qualidade
de vida no trabalho é um incentivo ao trabalhador querer exercer melhor a sua atuação
dentro da empresa, com isso, a empresa tem um melhor rendimento financeiro e social.
Sem a qualidade de trabalho no ambiente profissional, os funcionário terão baixo
rendimento em exercer suas funções, consequentemente a produtividade vai ser menor e
a empresa vai sofrer com grandes prejuízos financeiros. Qualidade de vida no trabalho,
não está diretamente ligado aos prejuízos e lucros da empresa, mas principalmente nas
condições de trabalho que são oferecidos para seus funcionários.
3° Etapa:
A primeira revolução industrial, que ocorreu principalmente na segunda metade do
século XVIII, foi o primeiro paradigma da produção em massa, onde os modelos de
produção agrícola e artesanal cederam. implementação do atual modelo industrial. A
característica mais importante desse período foi a substituição do trabalho físico pelo
trabalho remunerado, o uso de máquinas.
O período ocorrido na Europa, primeiro na Inglaterra e depois em outras partes da
Europa Ocidental e Estados Unidos, caracterizou-se pela introdução de máquinas nos
processos produtivos, bem como pela fabricação de produtos químicos e pela expansão
do transporte humano . e produzem principalmente por ferrovias e navios a vapor.
A Segunda Revolução incluiu, além do desenvolvimento dos transportes e das
comunicações, o desenvolvimento das indústrias química, elétrica, petrolífera e
siderúrgica.
A Terceira Revolução Industrial (1950-2010) caracterizou-se pela substituição gradual
da mecânica analógica pela mecânica digital, o uso de microcomputadores e a criação
da Internet (1969), então denominada Arpanet pelo governo dos Estados Unidos. A
digitalização de arquivos e a invenção da robótica também aconteceram.
No entanto, o século XX foi marcado pela Guerra Fria (conflito entre os Estados
Unidos e a União Soviética), época em que a ciência fez grandes avanços. Fórum
Econômico Mundial e autor do livro A Quarta Revolução Industrial. Segundo ele, o
conceito está relacionado à Indústria
4.0 um modelo de negócios que já tenta aproveitar todas as tecnologias disponíveis
atualmente para gerar informação e produtividade.

4° Etapa
A industrialização intensifica, assim, a urbanização da sociedade no sentido de
favorecer a formação do êxodo rural, ou seja, a migração em grande escala da
população do campo para o urbano, além de atrair justamente essa migração para áreas
mais industrializadas, onde há mais trabalho direto e indireto. A industrialização no
Brasil é considerada um processo tardio, pois começou um século após o surgimento
das primeiras indústrias europeias. As primeiras fábricas abriram no país no século XIX,
mas o processo só se intensificou depois da década de 1930. O processo de urbanização
do Brasil começou com o êxodo rural do século XX. Ou seja, as pessoas migram do
campo para as cidades em busca de melhores condições de vida. Lembre-se, a
urbanização é um aumento da população das áreas urbanas em detrimento das áreas
rurais. A urbanização desordenada torna as cidades incapazes de atender às
necessidades básicas da população flutuante, causando uma série de problemas sociais e
ambientais. Destes, o desemprego, o crime, as favelas e a poluição do ar e da água são
os mais proeminentes. Vários fatores contribuíram para a industrialização do Brasil no
início do século 20: os lucros das exportações de café permitiram investimentos na
indústria; os imigrantes estrangeiros trouxeram habilidades fabris para uma variedade de
produtos; e a formação de uma classe média urbana orientada para o consumo.
As inovações tecnológicas decorrentes da industrialização reforçam essa mecanização.
A industrialização intensifica, assim, a urbanização da sociedade, no sentido de
contribuir para a formação do êxodo rural, que é uma migração em grande escala da
população do campo para o urbano, ao mesmo tempo em que atrai essa migração
justamente para as áreas mais industrializadas, onde há grande população. mais
empregos diretos e produzidos indiretamente pela indústria.

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