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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA AURIVALDINA JOAZEIRO

PROFESSORA: GABY TURMA: 3° ANO A-VESPERTINO


ESTUDANTES: EVILY SANTOS , DEISEANE OLIVEIRA , RAYSSA KETLEN,
PEDRO VITOR, VICTORIA LANNA

Relatório

O objetivo deste relatório é apresentar os resultados obtidos a partir da


extração do DNA de uma cebola e discutir as implicações desses resultados.

Para extrair o DNA da cebola, foram utilizados procedimentos experimentais


que envolvem a ruptura das células para liberação do núcleo,
desmembramento dos cromossomos em seus componentes básicos, DNA e
proteínas, e separação do DNA dos demais componentes celulares.

O experimento foi realizado com os seguintes materiais:


Materiais

● Uma cebola grande picada (a preferência e triturada)


● Um copo
● Água quente (garrafa de café, 70º C)
● Água filtrada
● Detergente de louças
● Álcool gelado (conservado no congelador)
● Palito japonês
● Filtro de papel

Procedimento:

O experimento foi realizado com uma cebola grande picada, caso os


pedaços não fiquem pequenos bata no liquidificador . No copo que vamos
utilizar, adicionamos com quatro colheres de sopa de detergente e adicione
água até a metade, mexemos bem até dissolver completamente e esperamos
por 15 minutos.
Coando a mistura no filtro de papel, recolhendo o filtrado em um copo limpo.
Logo após adicionamos meio copo de álcool gelado ao líquido filtrado, em
seguida formam-se duas fases, a superior, alcoólica, e a inferior, aquosa.
Ao mergulhar o palito japonês, com movimentos circulares misturando as
fases. Formam-se fios esbranquiçados, que são os aglomerados de
moléculas de DNA.

Análise:

O bulbo da cebola foi usado por apresentar células grandes, que se rompem
quando a cebola é picada. Além do DNA ser mais ampliado.

O detergente dissolve as membranas lipídicas além de desintegrar os núcleos e os


cromossomos das células da cebola, liberando o DNA.Com a ruptura das
membranas, o conteúdo celular, incluindo DNA e proteínas, soltam-se e dispersam-
se na solução. Um dos componentes do detergente, o lalril sulfato de sódio,
desnatura as proteínas, separando-as do DNA cromossômico.

O álcool gelado, além de proporcionar uma mistura heterogênia (duas fases), em


ambiente salino, faz com que as moléculas de DNA se aglutinem, formando uma
massa filamentosa e esbranquiçada.

O DNA não se dissolve no álcool, na concentração e na temperatura que se usou


neste experimento. Pelo fato do DNA ser menos denso que a água e a mistura
aquosa dos restos celulares, ele se localiza na interface da fase alcoólica e aquosa.

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