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1. Timóteo (2.19-24)
Paulo encontrou Timóteo provavelmente na sua primeira viagem missionária (Atos 14.6 em diante)
Na experiência de Timóteo aprendemos que a mente submissa não é algo que apareça súbita e automaticamente na
vida do crente. Timóteo teve de desenvolver e cultivar a “mente de Cristo”.
1. Ele tinha a mente de um servo (2.19-21).
Para começar, Timóteo cuidava naturalmente das pessoas e preocupava-se com as suas necessidades.
Timóteo não estava interessado em promover qualquer partido, ou em apoiar qualquer causa de divisão.
Interessava-se apenas pela condição espiritual do povo de Deus e este interesse genuíno era natural nele.
2. Ele tinha a preparação de um servo (2.22).
Paulo não acrescentou Timóteo à sua equipe no próprio dia em que o jovem se converteu. O apóstolo era
suficientemente prudente para não cometer tal erro.
Deixou-o no seu lugar para se integrar na comunhão da igreja em Derbe e Listra, e foi nessa comunhão que
Timóteo cresceu na vida espiritual e aprendeu a servir ao Senhor.
Paulo deu tempo a Timóteo para ganhar raízes profundas e depois o alistou para trabalhar com ele nas suas viagens
missionárias.
3. Ele teve a recompensa de um servo (2.23).
Timóteo conhecia o significado de “sacrifício e serviço” (2.17), mas Deus recompensou-o pela sua fidelidade.
Ele teve a alegria de ajudar outros.
Ele teve a alegria de ajudar juntamente com o grande apóstolo Paulo e uma ajuda em algumas das
responsabilidades mais difíceis.
Talvez a maior recompensa que Deus deu a Timóteo tenha sido a de escolhê-lo para ser o substituto de Paulo
quando o grande apóstolo foi chamado ao lar celestial (ver 2Timóteo 4.1-11).
2. Epafrodito (2.25-30)
1. Ele era um cristão equilibrado (2.25).
Veja como Paulo define este homem: “... meu irmão, cooperador, e companheiro de lutas”. Essas três descrições
formam um paralelismo com o aquilo que o apóstolo Paulo escreveu a respeito do evangelho no primeiro capítulo
desta carta.
2. Ele era um cristão sobrecarregado (2.16-27, 30).
Como Timóteo, Epafrodito estava profundamente interessado nos outros. Preocupava-se com Paulo e ao mesmo
tempo também sentia o peso da sua própria igreja.
Percebe-se que Epafrodito vivia a descrição de Filipenses 1.21 e não a de Filipenses 2.21.
3. Ele foi um cristão abençoado (2.28-30).
Que tragédia seria a de atravessar a vida sem representar uma bênção para ninguém. Epafrodito foi uma bênção
para Paulo e para sua própria igreja. Paulo aconselha a igreja a honrá-lo por causa do seu sacrifício e serviço.
Epafrodito nos prova que a vida alegre é a vida de sacrifício e serviço, que a mente submissa opera de verdade.
Ele e Timóteo juntos animam-nos a submetermos-nos ao Senhor e uns aos outros no Espírito de Cristo.
Conclusão
7 Filipenses: A alegria de Viver
“Um Par de Valor Inestimável”
Cristo é o padrão que devemos seguir. Paulo mostra-nos o poder; e Timóteo e Epafrodito são a prova de que a
mente submissa funciona mesmo.