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CÂMARA ESPECIALIZADA
DE AGRONOMIA
- CEAGR -
DEZEMBRO/2010
Missão
Atuar com eficácia na orientação, fiscalização, valorização e
aperfeiçoamento do exercício profissional, promovendo a melhoria da
segurança e da qualidade de vida da sociedade.
Visão
Ser reconhecido pela sociedade e pelos profissionais como ins-
tituição-referência por sua eficácia, integridade e credibilidade.
Objetivos Estratégicos
1. Consolidar o modelo de gestão, fortalecendo a interiorização
das ações.
2. Assegurar o aperfeiçoamento e valorização profissional.
3. Fortalecer o relacionamento com o sistema profissional e so-
ciedade.
4. Tornar a fiscalização padrão de excelência no sistema profis-
sional.
Coordenador
Eng. Agr. ÁLVARO ANTONIO RIBAS DOURADO Eng. Ftal. REGINALDO ROCHA FILHO
AEFSUL - 01/01/2010 a 31/12/2012
Apresentação
ADEAC – 01/01/2008 a 31/12/2010
Eng. Agr. ATSUO SUZUKI Eng. Ftal. JONATAS DAVI STIEGEMEIER
• LEI ESTADUAL Nº 11. 069, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1998. Dispõe 1.4 – DECRETOS ESTADUAIS
sobre o controle da produção, comércio, uso, consumo, transpor-
te e armazenamento de agrotóxicos, seus componentes e afins no
• DECRETO ESTADUAL Nº 1.900, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2000.
território do Estado de Santa Catarina e adota outras providências.
Regulamenta a Lei nº 11.069, de 29 de dezembro de 1998, que
estabelece o controle da produção, comércio, uso, consumo,
• LEI ESTADUAL Nº 10.111, DE 30 DE MAIO DE 1996. Estabelece a
transporte e armazenamento de agrotóxicos, seus componentes
fiscalização da produção e do comércio de sementes e mudas no
e afins no território catarinense.
Estado de Santa Catarina.
• RESOLUÇÃO Nº 256, DE 27 DE MAIO DE 1978. Discrimina as ativi- • RESOLUÇÃO Nº 377, DE 28 DE SETEMBRO DE 1993. Dispõe sobre
dades profissionais do Engenheiro Agrícola. a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART dos serviços de
Aviação Agrícola, e dá outras providências.
• RESOLUÇÃO Nº 262, DE 28 DE JULHO DE 1979. Dispõe sobre as
atribuições dos Técnicos de 2º grau, nas áreas de Engenharia, Ar- • RESOLUÇÃO Nº 391, DE 17 DE MARÇO DE 1995. Revoga o § 3º e
quitetura e Agronomia. dá nova redação ao § 4º do artigo 3º da Resolução nº 207, de 28
de janeiro de 1972, que dispõe sobre os processos de infração e
• RESOLUÇÃO Nº 278, DE 27 DE MAIO DE 1983. Dispõe sobre o exer- define reincidência e nova reincidência.
cício profissional dos Técnicos Industriais e Técnicos Agrícolas de
Nível Médio ou de 2º grau, e dá outras providências. • RESOLUÇÃO Nº 425, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1998. Dispõe sobre a
Anotação de Responsabilidade Técnica, e dá outras providências.
• RESOLUÇÃO Nº 279, DE 15 DE JUNHO DE 1983. Discrimina as ati-
vidades profissionais do Engenheiro de Pesca. • RESOLUÇÃO Nº 430, DE 13 DE AGOSTO DE 1998. Relaciona os
cargos e funções dos serviços da administração pública direta e
• RESOLUÇÃO Nº 313, DE 26 DE SETEMBRO DE 1986. Dispõe sobre indireta, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Muni-
o exercício profissional dos Tecnólogos das áreas submetidas à cípios, cujo exercício é privativo de profissionais de Engenharia ,
regulamentação e fiscalização instituídas pela Lei nº 5.194, de 24 Arquitetura e Agronomia e dá outras providências.
DEZ 1966, e dá outras providências.
• RESOLUÇÃO Nº 473, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002. Institui Ta-
• RESOLUÇÃO Nº 336, DE 27 DE OUTUBRO DE 1989. Dispõe sobre bela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras
o registro de pessoas jurídicas nos Conselhos Regionais de Enge- providências.
nharia, Arquitetura e Agronomia.
• RESOLUÇÃO Nº 1000, DE 1º DE JANEIRO DE 2002. Dispõe sobre os
• RESOLUÇÃO Nº 342, DE 11 DE MAIO DE 1990. Discrimina ativi- procedimentos para elaboração, aprovação e homologação de atos
dades relativas a empreendimentos agropecuários, florestais, administrativos normativos de competência do Sistema CONFEA/CREA.
agroindustriais e de armazenagem com ou sem utilização de Cré-
• RESOLUÇÃO Nº 1008, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2004. Dispõe so- • DECISÃO NORMATIVA Nº 067, DE 16 DE JUNHO DE 2000. Dispõe
bre os procedimentos de instauração, instrução e julgamento dos sobre o registro e anotação de responsabilidade técnica das em-
processos de infração e aplicação de penalidades. presas e dos profissionais prestadores de serviços de desinsetiza-
ção, desratização e similares.
1.6 – DECISÕES NORMATIVAS DO CONFEA • DECISÃO NORMATIVA Nº 069, DE 23 DE MARÇO DE 2001. Dispõe
sobre aplicação de penalidades aos profissionais por imperícia,
• DECISÃO NORMATIVA Nº 007, DE 29 DE ABRIL DE 1983. Dispõe imprudência e negligência e dá outras providências.
sobre o acobertamento profissional, bem como de casos de nova
reincidência. 1.7 – ATOS DO CREA-SC
• DECISÃO NORMATIVA Nº 028, DE 27 DE MAIO DE 1988. Dispõe so- • ATO Nº 38, DE 17 DE MAIO DE 1988. Dispõe sobre Receituário
bre a obrigatoriedade da ART pelo desempenho cargo ou Função Agronômico.
Técnica.
• ATO Nº 40, DE 16 DE AGOSTO DE 1988. Estabelece normas refe-
• DECISÃO NORMATIVA Nº 044, DE 21 DE AGOSTO DE 1992. Dispõe rentes à produção de mudas e sementes.
sobre a titulação dos Técnicos Industriais e Agrícolas de 2º grau.
• ATO Nº 42, DE 18 DE OUTUBRO DE 1988. Adota medidas para as-
• DECISÃO NORMATIVA Nº 046, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1992. Dis- segurar participação efetiva dos profissionais da modalidade de
põe sobre a fiscalização dos serviços técnicos em Gaseificadores Agronomia nas atividades relativas a empreendimentos agrope-
e Biodigestores. cuários, florestais e/ou agroindustriais, com ou sem a utilização
de Crédito Rural ou Incentivo Fiscal, que implicam na participação
• DECISÃO NORMATIVA Nº 047, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1992. Dis- efetiva e declarada de profissional legalmente habilitado.
põe sobre as atividades de Parcelamento do Solo Urbano, as com-
petências para executá-las e dá outras providências. • ATO Nº 48, DE 07 DE FEVEREIRO DE 1994. Dá nova redação ao Ar-
tigo 2º e seu Parágrafo Único do Ato nº38/88 do CREA/SC e, adota
• DECISÃO NORMATIVA Nº 053, DE 09 DE NOVEMBRO DE 1994. Dis- novo modelo de Receituário Agronômico.
põe sobre a responsabilidade técnica nos serviços de operação
de armazéns destinados ao beneficiamento e à guarda de produ-
tos agrícolas.
2.
plementa as normas para a fiscalização referente à Fruticultura.
2.1.1 - CONSTRUÇÕES
A) O QUE FISCALIZAR:
As empresas citadas devem incluir em seu quadro técnico profis- D.1) FISCALIZAÇÃO NO CAMPO:
sional habilitado; Verificar se nas lavouras foram ou estão sendo aplicado(s)
A comercialização de agrotóxicos somente poderá ser efetuada a agrotóxico(s). Em caso positivo, solicitar a receita agronômica.
usuários, mediante a emissão de receita agronômica; Caso não haja receita agronômica, solicitar ao proprietário a nota fis-
A prestação de serviço somente poderá ser efetuada, mediante cal e fiscalizar o estabelecimento que realizou a venda, e em não havendo
guia de aplicação baseada na receita agronômica; a receita, autuar o estabelecimento por exercício ilegal da Agronomia.
2.3.3 – PRODUÇÃO FLORESTAL (MADEIREIRA E NÃO MADEIREIRA) • Levantamento e Relatório para Averbação de Reserva Legal (IBA-
MA, FATMA, órgãos Municipais de meio ambiente).
O QUE FISCALIZAR: • Laudo de Supressão Florestal (tanto nas áreas urbanas como
A fiscalização florestal deve ser exercida junto às empresas/pessoas rurais) (IBAMA, FATMA, órgãos Municipais de meio ambiente).
físicas que possuam áreas com FLORESTAMENTO e reflorestamento e • Laudo de Avaliação de Imóvel Rural para fins de desapropriação
MANEJO FLORESTAL. (INCRA).
Além disso, deve-se fiscalizar a existência de pelo menos 1,0 (uma) • Inventário Florestal. (IBAMA, FATMA, órgãos Municipais de meio
placa na entrada principal do reflorestamento contendo: a identifica- ambiente).
ção da propriedade, área de efetivo plantio em hectares e identificação • Inventário Faunístico. (IBAMA, FATMA, órgãos Municipais de
do Responsável Técnico. meio ambiente).
A atividade de colheita florestal e as às empresas/pessoas físicas • Estudos Ambientais: EIA – RIMA, EAS, RAS, ECA, etc. (IBAMA, FAT-
que realizam tal atividade. MA, órgãos Municipais de meio ambiente).
As exigências a serem fiscalizadas (nas atividades acima) dizem
respeito se os profissionais constantes de seu quadro técnico são de- A fiscalização deverá dirigir-se ao IBAMA e a FATMA e demais órgãos
vidamente habilitados e possuem ART’s correspondentes aos serviços ambientais municipais e verificar se às empresas/pessoas físicas que
executados, bem como se as empresas se encontram devidamente re- executam ou possuam projetos ou áreas de florestamento, refloresta-
gistradas no CREA-SC. mento, manejo florestal sustentado, e/ou realizam projetos e estudos
As empresas/pessoas físicas de Consultoria, Assessoria e Planeja- ambientais (EIA-RIMA, EAS, ECA, RAS, etc.) são empresas constituídas
mento na Área Florestal que devem estar registradas junto ao CREA/SC, para operarem nessa área e deverão possuir registro no CREA-SC e con-
bem como possuir em seu quadro responsável técnico habilitado. tar com responsabilidade técnica de profissionais habilitados.
ONDE FISCALIZAR:
A fiscalização deverá dirigir-se às empresas/pessoas físicas que exe- 2.3.4 – PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS
cutem ou possuam projetos ou áreas de florestamento, reflorestamen-
to e/ou manejo florestal sustentado. A) O QUE FISCALIZAR:
As empresas constituídas para operarem nessa área deverão pos- As empresas que se dediquem às atividades de pesquisa, melho-
suir registro no CREA-SC e contar com responsabilidade técnica de pro- ramento, produção, beneficiamento, armazenamento e análise de se-
fissionais habilitados. mentes e mudas, devem se registrar no CREA-SC, incluindo profissional
Profissionais que atuam em órgãos públicos que desenvolvem ati- habilitado em seu quadro técnico;
vidades na área florestal, (inclusive fiscalização), também são alvos de Os campos de produção de sementes e mudas registradas, inde-
fiscalização do CREA-SC, que devem apresentar ART de Cargo e Fun- pendentemente do tamanho da área;
ção. (EPAGRI, CIDASC, IBAMA, FATMA e demais órgãos ambientais mu- Os produtores, pessoas físicas que se dediquem a essas atividades
nicipais). devem fazer contrato de prestação de serviços com profissional habili-
tado, devendo proceder ART por cultura/safra/ano agrícola/ciclo.
COMO FISCALIZAR:
A fiscalização deve verificar a existência de registro no CREA, bem
como da existência de Responsável Técnico habilitado para a área flo-
restal, levando-se em conta o porte da empresa, que poderá ser feito
da seguinte forma:
* critério de classificação definido pela receita anual de faturamento definido no Cadastro Na-
cional de Pessoa Jurídica (CNPJ) ou Cadastro de Pessoa Física (CPF) obtido junto ao site www.
receitafazenda.gov.br
** informação obtida junto a Junta Comercial do Estado.
CONSELHEIROS:
ASSESSORIA TÉCNICA:
Engª Agrônoma Isabelle Nami Regis
AGENTES FISCAIS:
Cristiano Della Justina – Inspetoria de Rio do Sul
Fernando Prudêncio Botega – Inspetoria de Tubarão
Irani Luis Cousseau – Inspetoria de Itajaí
Jorge Luiz Gomes – Inspetoria de Florianópolis
Juliano Tonial – Inspetoria de Xanxerê
Rodolfo Wilmar Froëhner – Inspetoria de Lages
COLABORAÇÃO:
Rodrigo Rudolf Espíndola