Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AGROTÓXICOS:
APLICAÇÃO COM
PULVERIZADOR
COSTAL MOTORIZADO
“O SENAR-AR/SP está permanentemente
empenhado no aprimoramento profissional e
na promoção social, destacando-se a saúde
do produtor e do trabalhador rural.”
FÁBIO MEIRELLES
Presidente do Sistema FAESP-SENAR-AR/SP
FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Gestão 2020-2024
AGROTÓXICOS:
APLICAÇÃO COM
PULVERIZADOR COSTAL
MOTORIZADO
SUPERVISÃO GERAL
Jair Kaczinski
Chefe da Divisão Técnica do SENAR-AR/SP
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Jarbas Mendes da Silva
Divisão Técnica do SENAR-AR/SP
AUTORES
Luiz Atílio Padovan - Engenheiro Agrônomo
Júlio Cezar Marques Soares - Engenheiro Agrônomo
Solymar Ghizzi Bentos - Engenheiro Agrônomo/Pedagogo
COLABORADORES FOTOS
Brudden Equipamentos Ltda - Pompeia/SP Amauri Benvindo Maciel
Cooperativa agrícola Sul Brasil de Marília - Marília/
SP DIAGRAMAÇÃO
FATEC Shunji Nishimura - Pompeia/SP Thais Junqueira Franco
Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia - Pom- Diagramadora do SENAR-AR/SP
peia/SP
Fazenda Boa Vista - Pompeia/SP
Sitio Santa Filomena - Pompeia/SP
Sindicato Rural de Marília
Sindicato Rural de Pompeia
Bibliografia
ISBN 978-85-7125-001-7
CDD 632.95
Direitos Autorais: é proibida a reprodução total ou parcial desta cartilha, e por qualquer processo, sem a
expressa e prévia autorização do SENAR-AR/SP.
APRESENTAÇÃO..............................................................................................................................................7
INTRODUÇÃO...................................................................................................................................................9
CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................................. 63
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................................ 65
O
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL - SENAR-AR/SP, criado em 23
de dezembro de 1991, pela Lei n° 8.315, e regulamentado em 10 de junho de 1992,
como Entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, teve
a Administração Regional do Estado de São Paulo criada em 21 de maio de 1993.
Acreditamos que esta cartilha, além de ser um recurso de fundamental importância para os
trabalhadores e produtores, será também, sem sombra de dúvida, um importante instrumento
para o sucesso da aprendizagem a que se propõe esta Instituição.
Esta cartilha descreve, de forma detalhada e generalizada para diferentes marcas e modelos,
todos os procedimentos necessários para a aplicação de agrotóxicos com pulverizador costal
motorizado levando ao trabalhador as informações técnicas e de segurança para a correta
execução da operação.
Trata também dos aspectos da tecnologia de aplicação e dos parâmetros para a calibragem,
enfatizando-os como itens fundamentais no processo da aprendizagem do trabalhador.
A aplicação é uma operação que pode ocorrer várias vezes durante o ciclo de uma cultura,
além de ser um dos itens de grande impacto no custo da lavoura. Esses fatos, juntamente com
a questão de eficiência, segurança e o cumprimento das exigências legais, desafia o produtor
rural. Por isso, as pessoas envolvidas no processo devem atualizar-se constantemente para
acompanhar esse desenvolvimento através de treinamento.
A preservação da saúde não traz vantagem maior a não ser aos próprios trabalhadores.
O aplicador deve estar capacitado e autorizado para essa atividade. Para isso, deve ser capaz
de compreender as instruções inerentes a sua função, por meio de cursos de formação, e
conhecer as normas de segurança relativas ao trabalho que realiza.
Devido aos riscos de acidentes em que o trabalhador rural está sujeito, foram criadas pelo
Ministério do Trabalho e Emprego normas de segurança, que visam diminuir os acidentes no
trabalho. Especificamente, no que tange ao assunto de máquinas e implementos agrícolas,
citam-se as Normas Regulamentadoras (NRs) 06, 12 e 31.
No ambiente de trabalho o trabalhador está exposto a diversos fatores de riscos que podem
ocasionar acidentes ou doenças de trabalho.
São aquelas que podem ser adquiridas ou desencadeadas pelas condições inadequadas
em que o trabalho é realizado e que expõem o trabalhador aos agentes nocivos à saúde.
Precaução!!!
Os riscos no trabalho rural são inerentes à atividade, assim o trabalhador deve estar
capacitado para o uso dos equipamentos a fim de minimizar estes riscos e assim diminuir
os acidentes.
Os riscos no ambiente laboral podem ser classificados em cinco tipos, de acordo com o
Ministério do Trabalho e Emprego.
Os agentes de risco físico são: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e
não-ionizantes, vibração, etc.
São agentes de risco biológico as bactérias, vírus, fungos, parasitos, protozoários, entre
outros.
Os riscos de acidentes são provocados por fatores que colocam o trabalhador em situação
vulnerável e podem afetar sua integridade e seu bem-estar físico e psíquico, como as
máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico
inadequado, curto-circuito, armazenamento e iluminação inadequados, animais peçonhentos,
uso de ferramentas inadequadas ou defeituosas, etc.
Cada tipo de risco é identificado por uma cor, o que facilita a sinalização, contribuindo para
a segurança do trabalhador.
Levantamento e Máquinas e
Vibrações Fumos Bactérias transporte manual equipamentos
de peso sem proteção
Exigência Ferramentas
Radiações
Névoas Protozoários de postura inadequadas ou
ionizantes
inadequada defeituosas
Imposição de
Frio Gases Parasitas Eletricidade
rítmos excessivos
Probabilidade
Trabalho em turno
Calor Vapores Bacilos de incêndio ou
e noturno
explosão
Substâncias
Jornada de
Pressões compostas ou Armazenamento
trabalho
anormais produtos químicos inadequado
prolongadas
em geral
Monotonia e Animais
Umidade
repetitividade peçonhentos
Outras situações
Outras situações
de risco que
causadoras de
poderão contribuir
estresse físico ou
para a ocorrência
psíquico
de acidentes
Não há
RISCO
Tempo de exposição: -
Medidas preventivas: -
ERGONÔMICO
força, etc.)
RISCO DE ACIDENTES
A sinalização de segurança pode ser dividida em vários grupos, com seus respectivos
símbolos.
A sinalização deve ter caráter permanente, exceto quando as situações a identificar forem
de caráter acidental, como ações específicas de evacuação ou orientação, por exemplo.
Atenção!!!
Exemplos de EPC:
• Corrimão;
• Fitas sinalizadoras;
• Placas de alertas;
• Extintores de incêndio;
• Chuveiro de segurança;
• Cones e sinalizadores.
Algumas noções para prestação de primeiros socorros devem ser conhecidas pelo trabalhador.
• Não tente remover objetos estranhos dos olhos. Deixe que o pessoal médico qualificado
o faça.
• No caso de respingos de substâncias nocivas nos olhos, lave-os com uma quantidade
abundante de água limpa;
• Caso haja suspeita de contusão séria ou fratura da coluna, não mova o acidentado. A sua
remoção deve ser feita por pessoal da área médica;
• Substâncias perigosas sobre a pele poderão ser removidas com quantidade abundante
de água, evitando esfregar;
Este pulverizador é equipado com motor dois tempos a gasolina, que aciona um ventilador
centrífugo o qual gera um fluxo de ar.
Tem como característica a produção de gotas finas, utilizando o princípio pneumático, sendo
denominado pulverizador pneumático ou atomizador.
As gotas formadas são transportadas pela ação da corrente de ar até o alvo, possibilitando
maior efeito de cobertura e penetração e proporcionando excelente alcance na vertical e
na horizontal.
1. CONHEÇA O CHASSI
No chassi estão fixadas a placa com almofada e as cintas de sustentação para o transporte
do equipamento. Estas cintas devem ser ajustadas adequadamente ao corpo do operador
no transporte e na execução da tarefa.
Atenção!!!
4. CONHEÇA O VENTILADOR
Antes de chegar ao bocal do atomizador, a calda passa por um conjunto dosador, o qual é
constituído por porca fixadora, copo dosador, filtro, ponta dosadora, anel de vedação, bico
injetor e porca fixadora do bico. A ponta dosadora serve para regular a vazão da calda a ser
aplicada.
Existem pontas dosadoras com diferentes vazões caracterizadas por cores, que proporcionam
diferentes volumes de pulverização. Essas cores e a numeração das pontas são definidas
de acordo com cada fabricante.
A calda a ser pulverizada é conduzida por mangueira, do tanque de calda até a ponta da
lança do pulverizador, pela ação da gravidade ou por bombeamento, e depois é lançada
na corrente de ar. A vantagem do bombeamento em relação à gravidade é de permitir uma
vazão constante de líquido até a corrente de ar, independentemente da posição de altura
da lança de pulverização.
A qualidade da aplicação dos agrotóxicos na lavoura está sujeita a fatores que o aplicador
deverá conhecer e analisar previamente à tomada de decisão da aplicação. A interação
desses fatores fará com que o agrotóxico atinja plenamente seus objetivos.
O alvo é a espécie de praga, doença ou planta daninha a ser controlada. Também conhecido
como alvo biológico, que é onde o agrotóxico deve agir para exercer sua eficácia. O
conhecimento detalhado do alvo é importante para definir o agrotóxico, o tipo de pulverizador
e o momento para a aplicação.
O alvo químico é o local onde o agrotóxico pode ser colocado para que tenha capacidade
de atingir o alvo biológico selecionado.
Em relação ao uso, o agrotóxico deverá ser depositado de forma direta ou indireta, pelo
processo de aplicação. Diretamente, quando se coloca o agrotóxico em contato com o
alvo no momento da aplicação, e indiretamente, quando se atinge o alvo posteriormente,
pelo processo de redistribuição, que poderá se dar por meio da translocação sistêmica e
translaminar.
Por isso, é importante conhecer as características do agrotóxico, como modo de ação, classe,
formulação, ingrediente ativo, concentração, dosagem, entre outras.
• Intervalo de aplicação;
A deriva leva à evaporação das gotas, uma vez que estas percorrerão um caminho maior
até o alvo. As pulverizações com gotas de tamanho menores são mais propensas a perdas
por esses fenômenos climáticos. Veja a seguir um quadro sobre as condições climáticas
limitantes para aplicação.
Atenção!!!
Alerta ecológico!!!
A aplicação deve ser feita nas horas mais frescas do dia, na ausência de chuvas e
de ventos fortes, diminuindo o risco de contaminação ambiental.
• Estágio de desenvolvimento;
• Arquitetura da planta;
• Alvo desejado;
• Nível de infestação;
• Condições climáticas.
Atenção!!!
4. CONHEÇA A VELOCIDADE
• Do tipo de produto;
• Do relevo do terreno.
s
etro
10
me
10 m
tro
s
A distância ideal do bocal atomizador em relação ao alvo é aquela que permite boa cobertura
sem causar escorrimento.
Quanto maior a distância do bocal em relação ao alvo, maior será a perda por deriva
e evaporação.
O tamanho de gota gerada pelo bocal atomizador depende da vazão da ponta dosadora e
da corrente de ar. A gota é classificada de acordo com diâmetro mediano volumétrico (DMV)
e é medida em mícrons (micrômetros). Um mícron é igual a 0,001 mm.
As gotas grossas minimizam as perdas por deriva e evaporação. As gotas finas proporcionam
melhor cobertura e penetração, além de reduzir a possibilidade de escorrimento dos produtos
nas folhas.
Finas
RUIM RUIM BOM BOM BOM
(<175 µm)
Médias - grossas
MÉDIO MÉDIO MÉDIO MÉDIO MÉDIO
(175 - 375 µm)
Muito grossas
BOM BOM RUIM RUIM RUIM
(>375 µm)
Precaução!!!
Alerta ecológico!!!
• Classe do agrotóxico;
• Volume de pulverização;
• Tamanho da gota;
O volume de pulverização e o tamanho de gota são as formas mais utilizadas para se alterar
a cobertura; por isso, ambas devem fazer parte da análise no momento da escolha da técnica
de aplicação a ser utilizada.
Atenção!!!
Fina
Média
Grossa
Muito Grossa
Ext. Grossa
Ou
Estas pontas são identificadas por cores de acordo com os fabricantes que determinam sua
vazão.
PONTA DOSADORA
VAZÃO (ML/MIN)
(COR)
AMARELA 29
VERDE 66
BEGE 85
AZUL 104
CINZA 192
PONTA DOSADORA
VAZÃO (ML/MIN)
(COR)
BRANCA 200
AMARELO 750
VERDE 1500
AZUL/CLARO 2000
VERMELHO 2500
A sequência para ligar o pulverizador costal motorizado está descrita no Manual do Operador.
Atenção!!!
Precaução!!!
Atenção!!!
A manutenção do pulverizador é fundamental para que este seja utilizado de forma correta
e segura, possibilitando bom funcionamento em toda a vida útil do equipamento. Deve ser
realizada de acordo com as instruções do manual do operador.
De modo geral, alguns procedimentos de manutenção são comuns para as diversas marcas
e modelos de pulverizadores.
Para isso retire o combustível restante do reservatório e funcione o motor em marcha lenta
até a parada do motor.
Atenção!!!
Retire o filtro de ar e limpe-o com ar comprimido em baixa pressão ou, conforme a marca e
modelo do pulverizador, lave-o com água e detergente, secando-o bem antes da reinstalação.
Após o término da aplicação lave e retire todo o resíduo de agrotóxico do reservatório, tubos
e qualquer outra parte que possa estar contaminada.
Precaução!!!
Alerta Ecológico!!!
A limpeza do pulverizador deve ser feita em áreas que não causem poluição de
águas superficiais ou subterrâneas.
Precaução!!!
50 m
etro
s
i) Feche o registro;
l) Reabasteça o tanque até a marca feita anteriormente, medindo a quantidade gasta. Utilize
para isso um recipiente graduado;
Obtenha maior precisão com o pulverizador na mesma posição antes e depois da operação.
m) Repita as operações por mais duas vezes e calcule a média do gasto de água;
Exemplo:
Caso o volume de pulverização encontrado não seja o desejado, utilize os seguintes recursos:
h) Pulverize as plantas dentro da linha demarcada, indo de um lado e voltando pelo outro,
em um ritmo constante de caminhamento;
A lança de pulverização deve ser movimentada de baixo para cima e de cima para baixo
para cobrir toda a planta.
i) Feche o registro;
l) Reabasteça o tanque até a marca feita anteriormente, medindo a quantidade gasta. Utilize
para isso um recipiente graduado. Obtenha maior precisão com o pulverizador na mesma
posição antes e depois da operação.
Exemplo:
Resposta:
Caso o volume de pulverização encontrado não seja o desejado, utilize os seguintes recursos:
Para determinar o número de tanques gasto por hectare, divida o volume de pulverização
pela capacidade do tanque do pulverizador.
Exemplo:
Resposta:
É a última etapa a ser realizada antes da aplicação, a fim de que se obtenha a cobertura ideal,
ou seja, o número de gotas por unidade de área (cm2), conforme a modalidade de aplicação.
Qualquer quantidade de agrotóxico que não atinja o alvo estará representando uma forma
de perda. Assim, a eficácia da aplicação está diretamente ligada ao volume que chega ao
alvo e não ao volume pulverizado.
A definição equivocada do alvo leva a grandes perdas, pois o produto é também aplicado
sobre partes que não têm relação direta com o controle.
Qualquer que seja o alvo selecionado, a pulverização deverá ser capaz de produzir sua
cobertura adequada. A cobertura ideal deve variar com o agente a ser controlado e o modo
de ação do produto.
O método mais comum para fazer a avaliação da cobertura é o papel hidrossensível, que
se trata de um papel com tratamento químico que, quando em contato com gotas de água,
indica onde as gotas foram depositadas.
A informação sobre a densidade de gotas está na bula do produto ou como sugere o quadro
abaixo:
Atenção!!!
Precaução!!!
No preparo da calda, desde que recomendado pelo fabricante do agrotóxico, podem ser
adicionados os produtos adjuvantes. Os adjuvantes possuem funções específicas e os
mais comuns são: espalhantes adesivos, supressores de espuma, reguladores de ph,
solubilizantes, penetrantes, entre outros.
O preparo da calda exige muito cuidado, pois é o momento em que o trabalhador está
manuseando o produto concentrado e tem maior exposição a este.
Precaução!!!
Atenção!!!
• Evite beber, comer ou fumar durante o preparo da calda, pois pode causar intoxicação;
• Utilize balanças, copos graduados, baldes e funis específicos para o preparo da calda;
Atenção!
Atenção!!!
O preparo da calda deve ser o mais próximo da área que vai ser tratada.
Alerta ecológico!!!
A calda deve ser preparada longe de córregos, nascentes e outras fontes de água.
A dosagem por área é a quantidade de produto comercial por unidade de área dada em:
• kg/ha
• L/ha
• g/ha
• ml/ha
Exemplo:
= 320 ml/tanque
• kg/100 L d’água
• L/100 L d’água
• g/100 L d’água
• ml/100 L d’água
Exemplo:
Resposta:
Atenção!!!
• Balde plástico;
• Pulverizador;
• Agrotóxico;
• Água limpa.
Precaução!!!
Alerta ecológico!!!
1. Evite que o agrotóxico atinja o solo, nascentes, rios e outras fontes de água.
• Balde plástico;
• Pulverizador;
• Agrotóxico;
• Água limpa.
Precaução!!!
Atenção!!!
Precaução!!!
Precaução!!!
A aplicação do agrotóxico é uma das operações mais onerosas e arriscadas do ciclo produtivo.
A sua realização de forma correta e segura está relacionada com a segurança do trabalhador,
com o meio ambiente e com a eficácia do agrotóxico.
Para que a pulverização seja realizada de forma correta e segura, alguns cuidados devem
ser tomados antes, durante e depois da aplicação.
No momento de iniciar a aplicação deve-se levar em conta alguns fatores que irão afetar o
êxito do processo. Dentre os mais importantes citam-se:
A velocidade do vento deve estar entre 3 e 12 km/h, a umidade relativa do ar superior a 50%
e a temperatura deve estar abaixo de 35°C.
• Possibilidade de chuva;
A aplicação deve ocorrer preferencialmente nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde.
Precaução!!!
Atenção!!!
Precaução!!!
3. Todo e qualquer tipo de inspeção ou manutenção deve ser feita em local seguro.
Ao final da aplicação deve-se atentar para alguns cuidados tanto com o pulverizador, quanto
com o operador.
b) Caso sobre calda no tanque pulverizador, acrescente água e aplique nas áreas marginais
da lavoura;
Precaução!!!
Alerta ecológico!!!
Essa operação deve ser realizada em locais onde não haja riscos de contaminação
para pessoas, solos, animais, fontes de água, residências, etc.
Uma vez finalizados os cuidados com o pulverizador, retire os EPIs, tome um banho com
água e sabão e vista roupas limpas.
Esta cartilha teve o propósito de levar ao aplicador conceitos técnicos e práticos sobre o
trabalho com o pulverizador costal motorizado, permitindo-lhe que realize a aplicação com
segurança e qualidade.
Com as mudanças nas exigências legais e controles nos processos produtivos, fazem-se
necessários aprimoramento e atualização contínuos dos trabalhadores.
Quanto maior o conhecimento sobre a atividade que está sendo realizada, maiores serão
os resultados obtidos.