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O gás é uma substância que não apresenta forma, cheiro e cor.

Ele consiste em
minúsculas partículas aglomeradas que compõe seus elementos em um estado
gasoso. O curso do elemento é aleatório e depende de condições climáticas ou de
aquecimento artificial para se movimentar, pois não contém forma definida.
Existem vários tipos de gases compostos de diversos materiais. A principal
diferença entre eles é justamente é sua composição, o estado físico é o mesmo.
Os mais conhecidos são:
 Gás natural;
 Gás carbônico;
 Gás nobre;
 Gás combustível;
 Gás metano;
 Gás butano;
 Gás de cozinha
 O gás de cozinha é aquele encontrado no botijão e que fornece energia
para o fogão. Este gás pode ser produzido pelo gás liquefeito, gás natural
ou biogás. O mais comum de se encontrar é o liquefeito de petróleo (GLP),
pois é um dos tipos mais baratos e o seu rendimento é de custo benefício.
 Uma curiosidade interessante é que o gás de cozinha, em qualquer uma
das maneiras em que é fabricado, não contém cheiro em sua forma original;
o odor que sentimos quando ele está vazando foi industrialmente induzido
justamente para alertar o consumidor de a substância foi instalada de
maneira incorreta ou alguma das bocas do fogão está com um vazamento.
 O elemento introduzido que caracteriza o cheiro do produto é chamado de
mercaptano. Este tipo de medida preventiva foi introduzida após um grande
incidente em 1937 em uma escola nos Estados Unidos, o vazamento
provocou a morte de 300 pessoas.
Fonte:
Gás: o que é e quais os principais tipos encontrados na natureza (agro20.com.br)

História dos gases


A palavra gás foi inventada no século 17 pelo cientista flamengo Jan
Baptista van Helmont , do termo latino caos (“caos”).

Ele escolheu o nome para o grau aparente de desordem exibido


pelas moléculas de um gás. Também era conhecido na época como
“estado aeriforme” , termo que caiu em desuso.
As primeiras leis sobre o comportamento dos gases foram consequência
de seu intenso estudo no final do mesmo século, especialmente de suas
relações entre pressão, temperatura e volume.

Fonte:

Gases - classificação, propriedades, exemplos e características (caracteristicas.pt)

O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), popularmente conhecido como gás de cozinha, é resultado
da separação das frações mais leves do petróleo durante o refino. É composto de uma mistura
de gases hidrocarbonetos – como Propano (C3H8), Propeno (C3H6), Butano (C4H10) e
Buteno (C4H8), além de pequenas frações de outros hidrocarbonetos – que apresenta grande
aplicabilidade como combustível por causa do alto poder calorífico, da excelente qualidade de
queima, do fácil manuseio e do baixo impacto ambiental, além da facilidade de
armazenamento e de transporte. - Leia mais em https://www.consigaz.com.br/gas-glp/
O gás liquefeito de petróleo (GLP), também chamado de gás de petróleo
liquefeito (GPL)[1] e conhecimento coloquialmente como gás de cozinha no Brasil, é uma
mistura de gases de hidrocarbonetos utilizado como combustível em aplicações de
aquecimento (como em fogões) e veículos.

Carreta com uma carga de botijões de gás no Brasil.

O GLP ou GPL é a mistura de gases condensáveis presentes no gás natural ou


dissolvidos no petróleo. Os componentes do GLP, embora
à temperatura e pressão ambientais sejam gases, são fáceis de condensar. Na prática,
pode-se dizer que o GLP é uma mistura dos gases propano e butano.
O propano e o butano estão presentes no petróleo (crude, bruto) e no gás natural, embora
uma parte se obtenha durante a refinação de petróleo, sobretudo como subproduto do
processo de craqueamento catalítico (FCC, da sigla em inglês Fluid Catalytic Cracking).
Fonte:
Gás liquefeito de petróleo – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

Botija 12Kg Verde Clara


A botija verde clara apresenta uma válvula com bocal de 20 milímetros que é
compatível com as botijas de cor laranja existentes no mercado

https://th.bing.com/th/id/R.9e9a560f129800e7ca7ed08583dab147?
rik=uzEYvtNKBoTHKg&pid=ImgRaw&r=0
COMO MANUSEAR UMA BOTIJA DE GÁS
CORRETAMENTE
WD-40
Podes adquirir botijas de gás em centros especializados, como por exemplo
nas estações de serviço. Dessa forma, quando as compras vêm seladas com
uma tampa de plástico. Deves de remover a proteção antes de as ligares. Faz
sempre um manuseamento cuidado da garrafa de gás para manteres a
segurança. Por fim, verifica o que deves ter em conta na instalação,
manuseamento e troca da botija.
MATERIAL NECESSÁRIO

 WD-40 Specialist® Desengordurante


 Papel absorvente
PASSO 1

CONECTA REGULADORES DE PRESSÃO

Antes de tudo, as botijas contêm gás de alta pressão, portanto não as podes
conectar sem um “regulador de pressão”. Nesse sentido, o regulador de
pressão consiste numa válvula específica, com uma membrana interna
especial que solta gás a uma pressão menor do que a que está dentro da
botija. Deves de montar esta peça diretamente no dispensador.

MONTA O REGULADOR DE PRESSÃO CORRETAMENTE

O regulador de pressão é montado nas botijas de gás através de uma porca de


anel roscado depois de se ter inserido uma junta. Não te esqueças de substituir
a junta sempre que trocas de botija

Sempre que verificares vestígios de óleo nos elementos de conexão limpa


cuidadosamente. Dessa forma, limpa com um pano encharcado em WD-40
Specialist Desengordurante. Este produto WD-40 vai remover o óleo e
sujidade sem deixar nenhum resíduo. De seguida, seca tudo com papel
absorvente.

PASSO 2

AJUSTA A MANGUEIRA FLEXÍVEL

Antes de tudo a mangueira flexível especial para linhas de gás, é usada para
ligar botijas de gás, deve ser esticada. Deves de evitar ter curvas acentuadas
na mangueira. Verifica sempre a data de validade do tubo, impressa no
exterior. Acima de tudo é importante que esteja dentro da validade.
PASSO 3

POSICIONA A BOTIJA DE GÁS


Nunca coloques as botijas GLP em salas sem ventilação ou perto de fontes de
calor. Se a botija for mantida no compartimento especial dentro da cozinha ou
fogões de aquecimento, certifica-te que está protegida.

Normalmente, a barreira de separação entre o forno e os elementos de


aquecimento é suficientemente para isolar. Caso não seja suficiente podes
colocar um painel isolante adicional. Acima de tudo a botija de gás tem de estar
bem armazenada.

PASSO 4

MOVE A BOTIJA DE GÁS

Por fim, se achas que uma botija de gás está quase vazia ou prestes a acabar,
nunca a vires ou a coloques de lado. Dessa forma, se tiveres de mover a botija,
evita causar qualquer dobra, alongamento ou torção do tubo flexível. Logo,
segura sempre a botija pelas alças na parte superior e não pela válvula.

OUTROS CUIDADOS

As botijas de gás são objetos potencialmente perigosos. Se manuseados


incorretamente, podem causar fugas de gás, fogo ou explosão. Nunca procures
possíveis fugas usando uma chama. Deves utilizar produtos específicos, como
espumas de aerossol para pulverizar em conexões, pois mesmo uma leve fuga de gás
pode formar bolhas claramente visíveis no tubo. Neste caso, a conexão deve ser
corrigida. Se te cheirar a gás, não deverás ligar nenhum interruptor de luz, acender
fósforos ou cigarros, nem fazer reparações improvisadas usando cola ou adesivo. Em
caso de dúvida, chama um técnico especializado.~

Como manusear uma botija de gás corretamente - WD-40 Portugal (wd40.pt)

O GLP é engarrafado no botijão sob pressão, o que faz com que se torne
líquido. Para suportar a pressão do gás, o botijão é feito de chapas de aço
resistentes. Sua fabricação deve obedecer obrigatoriamente às normas técnicas
e estas são muito rígidas.
No botijão de gás de 13 kg, cerca de 85% do gás ficam em estado líquido e
15% em estado gasoso. Por isso nunca se deve deitar o botijão de gás, pois se
o gás em fase líquida for expelido pode provocar acidentes muito sérios.
Instalar o botijão de gás no fogão é coisa relativamente simples, mas que
exige cuidados. Em primeiro lugar, é preciso usar uma mangueira de gás e um
regulador de pressão de gás fabricado conforme as normas técnicas.
A mangueira é transparente com uma tarja amarela e traz a inscrição NBR
8613 e a data de validade. O regulador de pressão tem a marca Inmetro
gravada e é válido por cinco anos, após o que precisa ser substituído. Instale
o botijão rosqueando a borboleta do regulador na válvula. Não use
ferramentas para fazer isso, apenas as mãos.
Para entender melhor a importância dessa peça na segurança dos
consumidores durante o manuseio do GLP, é fundamental a compreensão do
funcionamento de um botijão. O GLP é colocado sob alta pressão no botijão e,
nessas condições, parte dele assume seu estado líquido.
A alta pressão mantêm o gás em estado líquido, reduzindo seu volume. Toda
vez que acendemos os queimadores do fogão, o gás é liberado e uma parte do
líquido se transforma em gás, ocupando o espaço liberado dentro do botijão.
Considerando que o gás está sob alta pressão, o regulador é fundamental para
reduzir a pressão da chama em até 250 vezes, possibilitando uma chama
constante e uniforme. Tudo isso visa possibilitar um adequado grau de
confiança aos consumidores de que esse produto atende a requisitos mínimos
de segurança estabelecidos na norma técnica.
Segundo a Petrobras, o GLP é o produto derivado de petróleo de consumo
mais popular. Ele é o principal combustível de uso doméstico, utilizado
principalmente nos fogões residenciais, por meio do botijão de 13 kg. Por
isso, é importante que o consumidor conheça como funciona o mercado desse
produto, desde o produtor até o consumidor final, e ainda saiba como é
formado o seu preço.
Atualmente esse mercado é regulamentado pelas portarias da Agência
Nacional do Petróleo (ANP) e pela Lei 9.478/97 (Lei do Petróleo). Esta lei
flexibilizou o monopólio do setor petróleo e gás natural, até então exercido
pela Petrobras, tornando aberto o mercado de combustíveis no país. Dessa
forma, desde janeiro de 2002 as importações de GLP foram liberadas e o seu
preço passou a ser definido pelo próprio mercado.
O GLP pode ser produzido pela Petrobras, por outros refinadores instalados
no país, pelas centrais petroquímicas particulares ou, ainda, importado por
qualquer empresa autorizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). A
comercialização do GLP começa com a venda pelo produtor ou importador do
produto a granel para as companhias distribuidoras. As companhias
distribuidoras, por sua vez, podem revender o produto para o segmento
industrial (geralmente a granel, utilizando caminhões-tanque), para os pontos
de revenda ou diretamente para clientes dos segmentos comercial, residencial
e institucional (a granel ou engarrafado em cilindros ou botijões).
Além de poder adquirir diretamente das distribuidoras, quando estas estão
autorizadas pela ANP para tal, os consumidores dos segmentos comercial e
residencial também podem comprar o GLP já engarrafado nos milhares de
pontos de venda varejista. A forma mais comum de comercialização no varejo
é o botijão de 13 kg, destinado exclusivamente ao uso residencial e que
responde pela maior parte das vendas de GLP no país através dos pontos de
revenda.
O preço que a Petrobras pratica ao comercializar o GLP para as distribuidoras
pode ser representado pela soma de duas parcelas: a parcela valor do produto
Petrobras e a parcela tributos, que são cobrados pelos estados (ICMS) e pela
União (CIDE, PIS/Pasep e Cofins). No preço do botijão pago pelos
consumidores nos pontos de revenda também estão incluídos os custos e as
margens de comercialização das distribuidoras e dos pontos de revenda.
Na maior parte dos Estados, o cálculo do ICMS é baseado em um preço médio
ponderado ao consumidor final, atualizado quinzenalmente pelos seus
governos. Isso significa que o preço nos postos revendedores pode ser alterado
sem que tenha havido alteração na parcela do preço que cabe à Petrobras.
Ao entender que a cadeia de formação do preço final do botijão de GLP é
formado por várias parcelas, fica fácil perceber que qualquer alteração, em
pelo menos uma delas, terá reflexos, para mais ou para menos, nos preços para
o consumidor final. Novamente, é importante salientar que a Petrobras tem
ingerência apenas sobre uma parcela na formação do preço final ao
consumidor.
Há situações nas quais a Petrobras não participa da cadeia de comercialização
do produto. É o caso, por exemplo, do GLP produzido pelas refinarias e
centrais petroquímicas privadas, e ainda do produto que venha a ser importado
diretamente por outro agente que não a Petrobras.
Os preços nos postos de revenda de todo o país são monitorados pela ANP por
intermédio de pesquisas semanais, cujos resultados podem ser consultados
diretamente no site da agência (www.anp.gov.br). Outras informações podem
ser obtidas pelo e-mail para sac@petrobras.com.brou pelo telefone 0800 728
9001.
O ICMS inclui a parcela referente à substituição tributária, que é o valor
recolhido pela Petrobras referente às operações de venda das distribuidoras
para os postos revendedores e destes para o consumidor final. Os dados
baseados na média dos preços do GLP ao consumidor das principais capitais
na formação de seu preço: 44% para a distribuição e revenda; 16% ICMS;
03% para o PIS/Pasep e Cofins; e 37% para a realização da Petrobras. Veja na
figura abaixo a cadeia de comercialização e a composição dos preços do GLP.

A mangueira para gás GLP é produzida a partir de policloreto de vinila (PVC)


flexível, um material fácil de ser reciclado, auto extinguível, resistente ao
impacto entre outras características. Entre as camadas existe uma trama de
fios de poliéster para aumento da resistência. Toda mangueira deve sair de
fábrica acompanhada de instruções claras e objetivas a respeito da sua correta
instalação e utilização, contendo todas as informações necessárias.
Confirmada em 12/2017, a NBR 8613 de 09/1999 – Mangueira de PVC
plastificado para instalações domésticas de gás liquefeito de petróleo
(GLP) estabelece os requisitos, as dimensões e os ensaios necessários para
fabricação e comercialização de mangueiras de PVC reforçadas com fibra
têxtil, para instalações domésticas de GLP. As mangueiras devem ser
fabricadas de cloreto de polivinila plastificado, com aditivos a critério do
fabricante, e por processo que assegure a obtenção de um produto em
conformidade com essa norma.
Essas mangueiras devem ser constituídas por: camada interna: camada que
constitui a parte interior, ficando em contato direto com o gás; reforço têxtil:
componente intermediário, destinado a garantir as características de
resistência mecânica da mangueira; camada externa: camada que se sobrepõe
ao reforço, e se destina a proteger os componentes interiores e a conferir ao
tubo o acabamento final. A camada interna deve ser perfeitamente lisa, sem
costura e isenta de quaisquer partículas estranhas que em serviço possam ser
arrastadas pelo gás ou combinadas com este.
As camadas interna e externa devem ser transparentes e incolores, com uma
tarja amarela na camada externa, a fim de indicar a sua utilização, e
totalmente isentas de bolhas, falhas ou saliências que possam ser detectadas
visualmente. Somente devem ser utilizadas com regulador de pressão
conforme a NBR 8473, para condução de GLP na sua fase gasosa.
O comprimento admissível para utilização da mangueira destinada à condução
do GLP deve estar entre 0,80 m e 1,25 m, sendo que esta deve sair da fábrica
já cortada. As mangueiras devem ser acopladas através do emprego de
braçadeiras apropriadas, sem que passe pela parte traseira do aparelho de
queima. Não é admitido qualquer tipo de emenda.
As mangueiras, quando instaladas em aparelhos de queima, devem resistir à
temperatura de 120°C. Não é permitido o uso de mangueiras em aparelhos de
queima embutidos em nichos, onde pode ser que estas fiquem total ou
parcialmente embutidas. Não é permitida a aplicação de qualquer tipo de
revestimento externo que venha a descaracterizar o produto na sua forma
original, bem como a sua utilização.
Para a correta identificação, devem ser fabricadas de acordo com esta norma e
devem possuir no mínimo as seguintes inscrições indeléveis, apostas na
camada externa da mangueira, a intervalos regulares não superiores a 60 cm,
com caracteres de 3 mm a 6 mm de altura: marca ou identificação do
fabricante; símbolo de conformidade reconhecido pelo Sistema Brasileiro de
Certificação; número desta norma; a expressão “GÁS – GLP”; ano de término
da vida útil, com quatro dígitos, considerado como cinco anos após o ano de
sua fabricação, com a seguinte inscrição: “VÁL. _____”; a expressão “USO
DOMÉSTICO COM REGULADOR”; a expressão “Pn 2,8 kPa”; número do
lote.
Toda mangueira deve sair da fábrica acompanhada de instruções claras e
objetivas a respeito da sua correta instalação e utilização, contendo no mínimo
as seguintes informações: “UTILIZAR SOMENTE COM REGULADOR DE
BAIXA PRESSÃO”; “UTILIZAR SOMENTE EM INSTALAÇÕES
DOMÉSTICAS DE GLP”; “A MANGUEIRA NÃO DEVE ATRAVESSAR
NEM SER EMBUTIDA EM PAREDES”; “FIXAR AS EXTREMIDADES
SOMENTE COM BRAÇADEIRAS APROPRIADAS”; “NÃO SE DEVE
EFETUAR QUALQUER TIPO DE EMENDA (SOLDAGEM OU
COLAGEM)”; “NÃO DEVE SER UTILIZADA EM FOGÕES DE
EMBUTIR”; “NÃO DEVE PASSAR POR TRÁS DO FOGÃO”;
“OBSERVAR O PRAZO DE VALIDADE”; “PRESSÃO NOMINAL 2,8
kPa; o comprimento nominal, em metros.
Quanto às dimensões, as mangueiras de PVC reforçadas com fibra têxtil
devem ter as seguintes dimensões: diâmetro interno DI = (10 ± 0,3) mm;
espessura da parede entre 3,9 mm e 4,9 mm; largura da tarja de 4,0 mm a 8,0
mm, mantendo-se a inscrição dentro da tarja. As mangueiras não devem
apresentar quaisquer imperfeições de fabricação. O furo interior e a seção
externa do tubo devem ser circulares e concêntricos. A respectiva
descentralização, quando determinada, não deve exceder a 0,3 mm.
Quando ensaiada na perda de massa em butano líquido, a mangueira não deve
perder mais que 2% de sua massa inicial nem ganhar massa. Este ensaio deve
ser executado mensalmente ou a cada lote, quando o intervalo de produção
entre dois lotes for superior a um mês.
O corpo-de-prova da mangueira deve ser submetido ao ensaio de ciclos de
torção/flexão após perda de massa em butano líquido e não deve apresentar
alterações visuais, tais como fissuras e rasgaduras substanciais generalizadas,
nem deve apresentar perda de estanqueidade e alterações de cor após 4.000
ciclos. Nas condições estabelecidas pela NBR 7456, a dureza das camadas
interna e externa deve ser de (70 ± 5) Shore A, no estado de entrega.
Após envelhecimento em butano líquido, é admissível um aumento de 10%
em relação ao valor inicial. Nas condições estabelecidas na ASTM D 792, a
massa específica das camadas externa e interna deve ser de (1,25 ± 0,03)
g/cm3. Nas condições de ensaio estabelecidas na ASTM D 638, os corpos-de-
prova devem ser do tipo IV e devem apresentar as resistências mínimas à
tração e alongamentos conforme a tabela abaixo. Este ensaio deve ser
executado mensalmente ou a cada lote, quando o intervalo de produção entre
dois lotes for superior a um mês.

Para a resistência à pressão hidrostática, quando ensaiadas, as mangueiras


devem ter resistência a uma pressão hidrostática não inferior a: novas = 5
MPa; envelhecidas = 4 MPa. Para o ensaio de dilatação sob pressão
hidrostática, quando ensaiadas, as mangueiras devem satisfazer, sob a ação de
pressão hidrostática interna, as seguintes condições: pressão = 1,7 MPa; tempo
= 1 min; e dilatação no diâmetro externo ≤ 2 mm.
Para o ensaio de aderência entre camadas, quando ensaiados, os componentes
da mangueira não devem se desprender com força inferior a 100 N. Para a
estabilidade dimensional após imersão em óleo aquecido, o corpo de prova da
mangueira deve manter o diâmetro interno de tal forma que permita a
passagem pelo seu interior de uma esfera rígida de diâmetro (6,0 ± 0,1) mm.
Não deve ocorrer carbonização.
Para o ensaio de envelhecimento à temperatura elevada, a mangueira não deve
apresentar alterações visuais, tais como fissuras e rasgaduras substanciais e
generalizadas, nem deve apresentar perda da estanqueidade, deformações do
diâmetro (fechamento) e perda de massa superior a 2%. Para a identificação e
a determinação do comprimento e dimensões das mangueiras, deve-se adotar
o plano de amostragem dupla normal, com nível de qualidade aceitável
(NQA) de 1,5 e nível de inspeção I, conforme a NBR 5426.
Os reguladores de pressão de gás são utilizados em muitos segmentos como o
uso doméstico, comercial e industrial. O regulador de gás é usado em fogões,
fornos, lareiras, etc. e sua principal função é regular a pressão e vazão dos
fluidos para utilização dos equipamentos de consumo. A redução da pressão
da entrada para uma pressão de saída inferior é a característica chave dos
reguladores de pressão.
O regulador de pressão é uma válvula que regula automaticamente o fluxo de
um líquido ou gás a uma determinada pressão necessária ao funcionamento
dos equipamentos. É usado para permitir que as linhas ou tanques de
abastecimento de fluido de alta pressão seja reduzida a pressões de trabalho
seguras e utilizáveis para várias aplicações conforme citado acima. Os
reguladores não são feitos para medir consumo, essa função é dos medidores,
destinados a medir vazões.
Confirmada em 12/2015, a NBR 8473 de 05/2005 – Regulador de baixa
pressão para gás liquefeito de petróleo (GLP) com capacidade até 4
kg/h estabelece as características de construção e de funcionamento e os
métodos de ensaio para reguladores de baixa pressão para gás liquefeito de
petróleo (GLP) com capacidade até 4 kg/h. Aplica-se a reguladores com
pressão nominal de saída de 2,80 kPa e vazão nominal em massa de até 4 kg/h
de GLP, entre temperaturas de – 10°C a 60°C, para instalações com
recipientes transportáveis de aço para GLP conforme a NBR 8460 ou para
instalações prediais conforme NBR 13932 ou NBR 14570.
No projeto de construção do regulador de pressão, deve ser previsto que
nenhum componente venha a sofrer deterioração, desarranjos ou desajustes
espontâneos que o torne inoperante ou inseguro para o seu uso, durante sua
vida útil. O regulador de pressão deve ser construído de modo a apresentar
praticidade para seu manuseio, com os seus sistemas operados, identificando
as posições “aberto” e “fechado”.
É admitido o uso de dispositivos que auxiliem a instalação do regulador tipo
doméstico à válvula do botijão, desde que o mesmo garanta um torque
máximo de 5 N.m neste acoplamento, que não possa ser alterado pelo usuário
final. O regulador de pressão deve ser projetado, evitando-se cantos vivos e
contundentes nas suas partes externas. O regulador de pressão da categoria 1
deve ser construído de tal forma que impeça: alteração em seus valores pré-
ajustados e/ou regulagem do fabricante com seus componentes originais; sua
remontagem, utilizando obrigatoriamente todos os seus componentes
originais, no caso de haver violação do produto ou substituição de algum
componente interno.
Para as categorias 2 e 3, devem ser previstas formas que identifiquem
violações em seu mecanismo interno, que possam colocar em risco a
segurança do consumidor durante a utilização do aparelho de queima. Os
dispositivos que auxiliem o acoplamento do regulador ou de sua vedação em
relação à válvula do botijão, dispositivos de segurança ou corte de fluxo
integrados ao regulador, ou outros não previstos nesta norma são admitidos
desde que não alterem as características básicas de funcionamento do
regulador de pressão e sejam ensaiados em conjunto com o mesmo para
garantir que suas características exigidas por esta norma não se alterem.
A vida útil deve ser de cinco anos a partir da data de fabricação. Os
reguladores de pressão devem ser construídos com materiais cuja resistência
mecânica e química seja adequada à sua utilização, bem como resistentes aos
agentes atmosféricos para materiais ferrosos, conforme a NBR 8094; e
resistentes ao GLP para materiais termoplásticos que possuam contato com o
mesmo.
Se aprovado após este ensaio, os componentes termoplásticos devem ser
submetidos aos ensaios de resistência mecânica e à tração específicos para
cada um, segundo seus critérios de aprovação. As características dos materiais
termoplásticos devem atender os ensaios previstos no anexo A.
Os materiais empregados na fabricação dos reguladores de pressão, que se
destinam a revestimentos superficiais, em contato com o GLP, não devem
deteriorar-se mediante ação química deste. O conjunto regulador de pressão
deve suportar o impacto de uma queda livre, da altura de 1 m, sobre uma
superfície lisa, mantendo suas características iniciais, quando ensaiado
conforme o impacto (queda livre).
Deve ser submetido ao ensaio de vida do mecanismo a 100.000 ciclos, com
uma frequência de 0,20 Hz a 0,33 Hz (12 ciclos/min a 20 ciclos/min) e
pressão igual à de utilização. Deve suportar um impacto de 5 J nas condições
de uso, quando ensaiado conforme 6.16, permanecendo estanque após o
ensaio.
O regulador de pressão deve suportar em sua câmara de baixa pressão 686
kPa, sem ocorrer desmontagem dos componentes ou do conjunto, quando
ensaiado na resistência mecânica do conjunto regulador, permanecendo
estanque após o ensaio conforme a verificação da estanqueidade do conjunto
montado (corpo, acoplamento de entrada e de saída). O regulador de pressão
deve ser estanque a uma pressão pneumática de 7 kPa em sua câmara de baixa
pressão e 686 kPa em sua câmara de alta pressão, quando em uso normal
O corpo deve ser fabricado com ligas metálicas não ferrosas, cujo ponto de
fusão seja superior a 350°C (623 K) ou material não-metálico (termoplástico)
cujo ponto de amolecimento seja superior a 200°C (473 K), devendo resistir a
uma pressão interna pneumática mínima de 686 kPa para câmara de baixa
pressão e pressão interna hidrostática mínima de 1,68 MPa, para a câmara de
alta pressão. Os acoplamentos roscados devem resistir a um torque conforme a
tabela abaixo, sem apresentar trincas ou vazamentos.
O sistema de bloqueio manual deve ser fabricado de forma a assegurar um
perfeito bloqueio de fluxo na entrada (alta pressão) ou saída (baixa pressão),
enquanto o regulador de pressão estiver conectado ao recipiente ou tubulação,
e ser prático no seu manuseio. Deve suportar pressão interna pneumática de
686 kPa garantindo a interrupção do fluxo gasoso para o aparelho de queima
para sistemas que atuam na baixa pressão, devendo ser ensaiado, e pressão
interna hidrostática de 1,68 MPa para sistemas que atuam na alta pressão,
devendo ser ensaiado junto com o acoplamento de entrada.
Deve suportar pressão interna pneumática, sem apresentar vazamentos, de 7,0
kPa para sistemas que atuam na baixa pressão, devendo ser ensaiado junto
com o corpo, e de 686 kPa para sistemas que atuam na alta pressão, devendo
ser ensaiado junto com o acoplamento de entrada, conforme 6.14. Deve ser
realizado em 100% do lote.
Deve ser submetido ao ensaio de vida do mecanismo a 10.000 ciclos, com
uma frequência de 0,20 Hz a 0,33 Hz (12 ciclos/min a 20 ciclos/min). Os
sistemas não solidários ao corpo e fixados através de roscas devem assegurar
um torque mínimo de 15 N.m para início de afrouxamento.
Os sistemas não solidários ao corpo que possibilitem giro de 360º, devem ser
submetidos a 240 ciclos e também suportar uma força de 500 N durante 3
min. Deve suportar em sua posição fechada, uma pressão de 686 kPa aplicada
em sua entrada, durante 30 s, sendo verificado que a pressão medida na saída
do mesmo seja de 1 kPa no máximo. O mecanismo do bloqueio automático
deve atuar interrompendo o fluxo do gás quando com pressão de entrada de
686 kPa e 69 kPa, o fluxo atingir valores compreendidos entre 125% a 250%
da vazão máxima permitida na tabela abaixo.
Todos os reguladores de pressão devem possuir inscrições permanentes e
visíveis, com os seguintes dados: marca ou nome do fabricante; sentido do
fluxo; identificação da validade, constando mês e ano ou prazo de validade,
desde que estejam identificados o mês e o ano de fabricação; Indústria
Brasileira (Made in Brazil) ou país de origem; pressão nominal de saída, em
quilopascal; vazão nominal em massa, em quilograma por hora de GLP (kg/h
de GLP); modelo. É admitida uma tolerância de + 3 meses para a validade do
regulador.
A fim de garantir sua integridade, todo regulador de pressão deve ser
acondicionado em embalagem individual, acompanhado de instruções,
podendo conter acessórios. Na embalagem individual devem constar no
mínimo as seguintes informações: características técnicas dos reguladores
(aplicação, pressão nominal de saída e vazão nominal em massa), instrução de
instalação, composição do produto (identificação dos materiais empregados),
garantia e prazo de validade; além de mencionar que na ocasião da instalação
o aperto pode ser manual, sem uso de ferramentas. Na embalagem individual
devem constar as conexões de entrada e saída do regulador, caso não estejam
mencionadas no produto.
Revista AdNormas - Evite os riscos do gás de cozinha (GLP)

Evite os riscos do gás de cozinha (GLP) – Sindigás (sindigas.org.br)


Botijão e bujão[1] (português brasileiro) ou botija e bilha[2] (português europeu) de gás é o recipiente utilizado
para o armazenamento e distribuição de fluidos voláteis, como o gás de petróleo
liquefeito (GLP). Por extensão, no Brasil, o conteúdo armazenado neste recipiente leva o
mesmo nome

Tipos, usos e capacidades


A capacidade do botijão de GLP é expressa em quilos. Existem botijões com várias
capacidades, e atualmente esses são os modelos mais comuns:

Volume Peso Norma da


Código Uso mais comum
líquido líquido Válvula
P-2 5,5 litros 2 kg Fogareiros, lampiões e maçaricos NBR 8614

Uso doméstico, para cozimento de


P-5 12,0 litros 5 kg NBR 8614
alimentos e maçaricos

Uso doméstico, para cozimento de


P-13 31,5 litros 13 kg NBR 8614
alimentos

P-20 48,0 litros 20 kg Exclusivo em empilhadeiras a GLP NBR 14536

Doméstico e industrial (cozimento de


P-45 108,0 litros 45 kg alimentos, aquecimento, fundição, NBR 13794
soldas, etc.)

P-90 216,0 litros 90 kg Industrial (em desuso) NBR 13794

Botijão de gás – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)


O gás de cozinha é usado em praticamente todas as residências metropolitanas. Mas
como a Química torna seu uso tão popular? Por Carlos Vinícius Pinto dos Santos Figura
1 - Botijão de gás de uso doméstico Imagem: Desconhecido, O Mundo da Química não
detém direito sobre esta imagem Gás de Botijão O gás de cozinha em botijão é
chamado de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Esse derivado do petróleo é composto por
gases à temperatura ambiente, mas que são facilmente transformados em líquidos sob
pressão. Os botijões possuem pressão interna de 6 a 8 vezes a atmosférica para torná-los
líquidos. Possui como composição média2 31,76% de butenos, 30,47% de propeno,
23,33% de butanos, 14,34% de propano, 0,3% de etano e 0,07% de pentanos. Figura 2 -
Composição média do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) Imagem: O Mundo da Química A
mistura gasosa tem quase o dobro da densidade do ar1, sendo o butano sozinho quase
três vezes mais denso, de modo que, se ocorrer um vazamento a tendência é que haja
acúmulo de gás próximo ao chão. Isso é especialmente perigoso se o acúmulo não for
percebido, pois dessa forma, o butano expulsa o ar respirável daquela região, podendo
causar asfixia e levar à morte. Naturalmente, o acúmulo também pode gerar uma explosão
caso alguma fonte de ignição seja acionada. Para maiores detalhes confira Combustão.
Tanto o propano quanto obutano são inodoros e incolores. A única forma de perceber
rapidamente o vazamento é adicionar um marcador olfativo. O marcador mais utilizado é o
etanotiol, já que o olfato humano é capaz de perceber uma parte em outras 2,8 bilhões
partes de ar. A adição de etanotiol não afeta as propriedades do GLP. O uso dos gases
para queima no fogão depende da evaporação do líquido pressurizado. Para isso é
necessário um volume “vazio” (na verdade há vapores em equilíbrio com o líquido) que
permita a expansão do gás, podendo também ser chamado de volume morto. Os botijões
costumam ser cheios até 85% de sua capacidade, reservando os 15% restantes para
expansão. A taxa de evaporação é maior à medida que a superfície de contato entre o
líquido e as paredes do botijão é maior. Assim, no botijão cheio, a taxa de evaporação é
muito maior que num botijão com um quarto da capacidade inicial. Figura 3 - Diferenças
de área de contato entre botijão cheio e vazio Imagem: O Mundo da Química O uso do
GLP é muito difundido nas residências, mas também é utilizado no comércio como
combustível e como gás propelente em aerossol2.

https://www.omundodaquimica.com.br/curiosidade/imagens/cz_botijoes.jpg
DOS SANTOS, C. V. P.; A Química do Gás de Cozinha, O Mundo da
Química (https://www.omundodaquimica.com.br/curiosidade/gas_cozinha), acessado em
12 de dezembro de 2022 (baixar as imagens)

Qual o perigo de inalar gás de cozinha?

Inalar grande quantidade de gás pode causar perda de consciência ou até


mesmo morte causada por envenenamento de monóxido de carbono, risco de
incêndio e exposição a subprodutos tóxicos.

O que acontece se vazar gás?

explosão: se ninguém nota o vazamento, o gás se acumula no ambiente e, em


contato com algum aparelho elétrico ou interruptor, pode ocasionar uma
simples faísca e causar uma explosão e também um incêndio; ... intoxicação:
com um vazamento grave, o ar vai se tornando cada vez menos respirável.

O que acontece quando respiramos gás de cozinha?

Não produz sensações de prazer momentâneo. O que os usuários


do gás chamam de 'barato' é a falta de oxigênio. Por isso a inalação pode
provocar asfixia, causando convulsões e morte. Com a inalação, a glote
(garganta) fecha e não entra ar nos pulmões.

Como é a morte por gás de cozinha?

Os sintomas mais comuns são dores de cabeça, tonturas, fraqueza, vómitos,


dor torácica e confusão. A inalação prolongada pode resultar em perda de
consciência, arritmias cardíacas, crise epiléptica ou morte. Raramente a pele
se apresenta de tonalidade roxa.

O que fazer se inalar gás de cozinha?

Verdade. Em caso de emergência, o primeiro passo é evacuar o ambiente e


retirar todas as pessoas da casa, incluindo animais de estimação. Se o cheiro
não estiver muito forte, aproveite para desligar a válvula e abrir as janelas e
portas, permitindo a dissipação do gás. Caso contrário, saia imediatamente do
local.
O que causa uma explosão de gás?

O que causa a explosão de um botijão de gás? ... Quando um botijão


de gás não tem uma instalação apropriada ou falta uma manutenção de uso,
pode ocorrer uma situação que é a grande responsável nos casos em que um
botijão explode: o vazamento de gás.

Qual o principal motivo do vazamento do fogão?

Vazamentos de gás no fogão mais comuns podem ocorrer no forno, na saída


do gás que fica atrás do fogão, ou também nos botões de acionamento e
queimadores. ... O gás que vaza do fogão pode se acumular no espaço
fechado da cozinha e se tornar algo bastante problemático antes que você
perceba o problema.

O que fazer se o gás vazar?

O que fazer em caso de gás vazando?

1. Leve as pessoas para fora do local e abra bem as portas e janelas para o ar
circular.
2. Feche a válvula que permite a circulação do gás e o registro que regula a
pressão do gás.
3. Não acenda nem desligue as luzes ou qualquer tipo de eletrodoméstico pois
qualquer faísca pode ser fatal.
O que devo fazer em caso de vazamento de gás?

Vazamento de gás, o que fazer?

1. Feche o registro. Quando sentir o cheiro de gás, feche imediatamente o


registro e saia do ambiente. ...
2. Areje a casa. Para circular o ar, abra bem todas as portas e janelas, para
o gás sair naturalmente. ...
3. Saia do local. ...
4. Ache o vazamento.
Qual a causa da intoxicação por gás?

 Após a morte dos brasileiros, que estavam em um apartamento no Chile,


áudios do celular de uma das vítimas indicou que eles confundiram os sintomas
da intoxicação por gás com uma virose. Mensagens enviadas por Débora
Muniz Nascimento de Souza indicaram que a família acreditava que tinha
contraído um vírus.
Qual o gás de cozinha mais comum no Brasil?
 O gás de cozinha, butano, que é mais comum no Brasil, também pode provocar
os mesmos resultados. Especialistas defendem que ao ser intoxicada, a vítima
sente mal-estar e pensa que está com enjoo causado por algum alimento ou
virose.
O que fazer quando o gás está vazando?

 Gases de cozinha requerem cuidado, quando se trata de acidentes domésticos.


Por isso, é fundamental saber o que fazer quando o gás está vazando. No caso
do gás do botijão de cozinha, por exemplo, seu vazamento é mais facilmente
percebido — afinal, os fabricantes adicionam mercaptano, um aditivo que
apresenta aquele odor que conhecemos.
Como desligar a caixa de gás?

 Em caso de vazamento de gás, se a caixa de eletricidade ficar do lado de fora


da casa, você deve desligar todas as suas chaves. Porém, se estiver em um
ambiente fechado, próximo ao vazamento, não toque em nada. Isso inclui não
mexer em interruptores, aparelhos domésticos, celulares ou qualquer outro
eletrodoméstico que possa produzir faíscas.
Qual o perigo de inalar gás de cozinha? (respostascertas.pt)

 Extremamente inflamável, com risco de explosão em ambientes fechados.


 A mistura é inflamável com ar e produtos oxidantes.
 A mistura é mais pesada do que o ar podendo se deslocar por uma distância
considerável até uma fonte de ignição.
 O contato com o gás liquefeito através do escape do gás de um cilindro sob alta
pressão pode causar queimadura por congelamento (frosbite).
 Efeitos da exposição a altas concentrações, que desloquem o oxigênio necessário
à vida, podem ocasionar: perda de coordenação, tontura, pressão na parte frontal
da cabeça, formigamento nas extremidades do corpo, rápida redução de
movimentos, incapacidade na fala, perda de sensibilidade, redução de consciência
causada pelo efeito narcótico (relaxamento do sistema nervoso central).
 É definido como asfixiante simples.

3. PRIMEIROS SOCORROS

Contato com os Olhos:

Enxágue cuidadosamente com água por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras
separadas. No caso de uso de lentes de
contato, remova-as, se for fácil. Continue enxaguando. Procure atenção médica.

Contato com a Pele:

Retire imediatamente toda a roupa contaminada. Enxágue a pele com água/tome uma
ducha por aproximadamente 20 minutos Procure atenção médica.

Inalação:
Remova a vítima para local ventilado e a mantenha em repouso numa posição que não
dificulte a respiração. Se a vítima não estiver
respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver respirando, mas com
dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 Litros/minuto. Procure atenção
médica.

Ingestão:

Não aplicável, produto gasoso.

Instruções Especiais para primeiros socorros:

Ao procurar um médico, tenha sempre em mãos a FISPQ GLP (gás liquefeito de petróleo)
original do produto em questão.

4. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO DA FISPQ GLP (gás liquefeito de


petróleo)

Neblina d’água, pó químico e dióxido de carbono (CO2). Não jogue água diretamente no
ponto de vazamento, pois pode ocorrer congelamento.

Muito perigoso quando exposto a calor excessivo ou outras fontes de ignição como:
faíscas, chamas abertas ou chamas de fósforos e cigarros, operações de solda, lâmpadas-
piloto e motores elétricos. Pode acumular carga estática por fluxo ou agitação. Podem
deslocar-se por grandes distâncias provocando retrocesso da chama ou novos focos de
incêndio tanto em ambientes abertos como confinados.

Remover os recipientes da área de fogo, se isto puder ser feito sem risco. Contêineres e
tanques envolvidos no incêndio devem ser resfriados com neblina d’água. Remova todas
as fontes de ignição. Não tente extinguir as chamas emitidas por recipientes. Se possível,
combater a favor do vento. Não extinguir o fogo antes de estancar o vazamento.

A combustão do produto químico ou de sua embalagem pode formar gases irritantes e


tóxicos como monóxido de carbono e dióxido de carbono. O gás forma misturas
inflamáveis com o ar e outros agentes oxidantes.

Medidas de proteção da equipe de combate a incêndio: Equipamento de proteção


respiratória do tipo autônomo (SCBA) com pressão positiva e vestuário protetor completo.

5. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

Medidas de controle de engenharia:

Ventilação geral do ambiente, ventilação mecânica (diluição e exaustão local), processos


confinados, controle das condições e modificações do processo. A exaustão deve ser
direta para o meio exterior. Estações de emergência para lavagem dos olhos e
banho devem ser disponíveis nas proximidades de qualquer ponto potencial de exposição.

Proteção para os Olhos e Face:


Óculos de ampla visão.

Proteção para as Mãos:

Luvas de PVC.

Proteção para a Pele e corpo:

Botas, conjunto de PVC, avental confeccionado com revestimento de plástico laminado.

Proteção Respiratória:

Em baixas concentrações, usar respirador com filtro químico para vapores orgânicos. Em
altas concentrações, usar equipamento de respiração autônomo ou conjunto de ar
mandado.

Prevenção contra ingestão:

Não comer, beber ou levar a mão à boca ao manusear produtos químicos. Após o
manuseio, lavar as mãos e as partes que entraram em contato com o produto. Não
reutilizar recipientes nem utensílios usados na manipulação dos produtos químicos.

6. RELAÇÃO DE FISPQ GLP (gás liquefeito de petróleo) USADAS NESTE


DOCUMENTO

FISPQ GLP (Petróleo Riograndense) – Baixar em pdf

FISPQ GLP (AIR LIQUIDE BRASIL) – Baixar em pdf

FISPQ GLP (BRASKEM) – Baixar em pdf

FISPQ GLP (PETROBRAS) – Baixar em pdf

FISPQ GLP (Liquigás) – Baixar em pdf

Veja uma relação de todos os produtos químicos!

FISPQ GLP (gás de petróleo) - Perigos, cuidados e EPIs - CM Center

5 Cuidados com o Gás de Cozinha ou GLP

Por: Blog Segurança do Trabalho6 de agosto de 2021

A sigla GLP significa Gás Liquefeito de Petróleo, mas é popularmente conhecido como gás de
cozinha ou gás de botijão, é composto por uma mistura gasosa de hidrocarboneto obtido
através do petróleo. O GLP é inodoro, portanto acrescenta-se mercaptana, um composto à
base de enxofre, como uma medida de alerta para quando houver vazamento.
Trata-se de um gás de caráter asfixiante, uma vez que sua densidade é duas vezes maior que a
do ar, o que faz com que o oxigênio seja expulso do ambiente tomado pelo GLP. Este caráter é
o que torna tal produto tão inflamável, o que pode ocasionar em explosão.

A maioria dos lares brasileiros utiliza o gás de cozinha diariamente como principal recurso no
cozimento das refeições, são poucas as pessoas que utilizam, por exemplo, fogão à indução e
forno elétrico. Vale acrescentar que não são apenas os ambientes domésticos que utilizam o
GLP, muitas empresas também disponibilizam cozinha aos funcionários, no qual contém fogão
e claro, o botijão de gás.

Por ter se tornado um elemento muito comum no dia a dia, muitas pessoas acabam
negligenciando os cuidados com o GLP, podendo causar sérios acidentes domésticos ou de
trabalho.

Continue a leitura e descubra 5 cuidados com gás de cozinha que é preciso ter no dia a dia e
assim, evitar transtornos e acidentes.

Aquisição do botijão:

O primeiro cuidado é logo ao comprar um botijão, esteja ele vazio ou preenchido, é preciso
verificar se contém lacre adequado, se não há nenhum amassado, violação, furos, ferrugem e
se a alça não está quebrada ou solta.

Mangueira e regulador de pressão:

O comprimento da mangueira deve ser no mínimo de 80 cm, seu material deve ser de PVC
transparente, é preciso também estar de olho no selo de aprovação pelo INMETRO, bem como
no prazo de validade da mangueira e do regulador de pressão (válido por cinco anos) e trocá-
los sempre que necessário.

Outro cuidado referente à mangueira é seu posicionamento, isto é, jamais posicioná-la atrás
do fogão, para que não sofra influência do calor, o que pode danificá-la, causando vazamento.

Instalação:

É preciso ter certos cuidados com o gás de cozinha no momento de instalar o botijão, a saber:
Não usar ferramentas para apertar, soltar, bater, enfim, usar apenas as mãos;

Verificar se há vazamento aplicando espuma de sabão na válvula, a espuma não deve


borbulhar, caso contrário, isto significa que há vazamento;

Mover o botijão para local arejado quando o vazamento persistir, neste caso deve-se também
ligar para a empresa distribuidora.

Geralmente o entregador da distribuidora é quem realiza a instalação, porém há vezes em que


a pessoa já possui um segundo botijão e pretende instalá-lo, quando isto acontece, a pessoa
deve saber como fazê-lo, caso contrário deve pedir ajuda a quem saiba.

Posicionamento e localização do botijão:

Este é dos cuidados com o gás de cozinha que mais são negligenciados, pois muitas vezes as
pessoas buscam esconder o botijão para não prejudicar na decoração da cozinha, neste caso é
preciso estar alerta e jamais deixar o botijão deitado, nem em local que receba calor.

Outro cuidado é jamais posicionar o botijão próximo a ralos e esgoto, nem próximo a
prateleiras ou armários em que estejam guardados produtos inflamáveis, como venenos,
inseticidas, aerossóis, querosene, álcool, alvejantes, etc.

Cheiro de gás:

Além dos cuidados com o gás de cozinha no dia a dia, precisamos também estar preparados
para saber como agir caso sentir o cheiro de gás.

Não acender luz ou fósforos;

Não utilizar telefone celular;

Não ligar ou desligar eletrodomésticos e outros eletrônicos;

Buscar promover ventilação no ambiente, ou seja, abrir janelas e portas;

A depender da gravidade, verificar de onde vem o vazamento, isto é, pode ser de uma chama
aberta que tenha tido o fogo apagado, bem como da mangueira, da válvula ou mesmo do
próprio botijão;

Se possível, desligar os registros gerais;

Deixar o local com segurança. No âmbito de trabalho, é recomendável abandonar a área com
segurança e solicitar ajuda, se deslocando para o ponto de encontro;

Avisar órgão competente, isto é, se o cheiro for muito forte deve-se avisar aos bombeiros, mas
caso o cheiro seja leve, deve-se avisar à empresa distribuidora.

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Fonte: Blog Segurança do Trabalho - https://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/cuidados-
gas-cozinha-glp/

Como Prevenir Acidentes Causados Pelo Gás de Cozinha (segurancadotrabalhosempre.com)

Vantagens do Gás L. P. (gás de cozinha) que você precisa conhecer – TUBIGÁS (tubigas.com.br)

Célula de carga
16 línguas

 Artigo
 Discussão
 Ler
 Editar
 Ver histórico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Célula de carga de 100kN

Célula de carga é um transdutor de força. A força é medida de forma indireta,


normalmente relacionando-a com a resposta de algum material à aplicação de carga
(mudança de pressão, deformação, etc.). É muito utilizada por ser muito precisa e ser
muito versátil em relação ao tamanho das cargas aplicadas. Por exemplo, podem ser
usadas tanto para medir o estresse em estruturas como pilares e cabos como para
balanças de precisão.
Células de carga variam muito dependendo de suas aplicações. Características
importantes em uma célula de carga são o modo de operação (tensão e/ou compressão),
o ambiente no qual ela pode operar, o intervalo de forças que ela mede, a precisão e a
sobrecarga. A sobrecarga (comumente referida como overload) é a carga necessária para
que a célula não funcione mais corretamente. O intervalo de forças normalmente é dado
em kN. Uma forma de expressar unidades comumente usada é % F.S. (percent full scale),
a porcentagem do valor máximo que a escala da célula indica, o que não deixa de ser uma
unidade de força.
Células de carga podem medir forças da ordem de dezenas a dezenas de milhares de
newtons. Isso porque a força é, na maioria dos casos, medida através da deformação de
um material, o qual pode ser escolhido dependendo da aplicação para que sejam
suportadas as cargas necessárias. [1] [2] [3] [4] [5] [6]

Exemplos de células de carga


Célula de carga com extensômetro de folha
É o tipo mais comum de célula de carga. Utiliza um ou mais extensômetros de folha, ou
extensômetro de resistência, acoplados em um circuito de ponte de Wheatstone. Os
extensômetros são acoplados num material que deformará com a força aplicada. Com a
deformação, a resistência dos extensômetros muda e pode-se calcular a deformação do
material. A partir desta deformação e conhecendo as propriedades do material (módulo de
Young, coeficiente de Poisson, etc.), calcula-se a força aplicada. O material utilizado
sempre trabalha na sua região de deformação elástica. Caso seja aplicada uma carga
maior que a sobrecarga especificada, a célula de carga pode deformar plasticamente e
deve ser recalibrada ou substituída. [7] [8]

Célula de carga de corda vibrante


Esta célula utiliza um extensômetro de corda vibrante. O aparelho possui um cabo de aço
com as pontas presas ao material que deforma. Uma breve aplicação de um campo
magnético faz o cabo vibrar em sua frequência de ressonância. Quando o material da
célula é deformado, a corda é tensionada. Como a frequência de ressonância é
proporcional à raiz quadrada da tensão, ela muda. A detecção dessa frequência é feita de
modo muito parecido como em uma guitarra elétrica. Este é o sinal que é relacionado à
força. Podem ser utilizados mais de um extensômetro numa célula para aumentar a
precisão. [9]

Célula de carga hidráulica


A célula consiste em duas placas soldadas de modo a selar um fluido hidráulico. Quando a
célula é pressionada, a pressão no fluido aumenta. Essa pressão pode ser medida por
um tubo Bourdon ou algum outro transdutor que converta pressão em um sinal. As
vantagens da célula hidráulica são que ela pode funcionar sem alimentação elétrica e
também o seu preço. Porém, ela tem uma precisão menor em comparação com as células
que medem força com extensômetros. [1] [5]

Padrões
A American Society for Testing and Materials (ASTM) possui práticas padrões
relacionados à calibração [10] e à verificação desta calibração [11].
No Inmetro, existe o Laboratório de Força, Torque e Dureza que realiza calibração de
transdutores de força, como células de carga. [12]
Célula de carga – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

Jumper

Jumpers (pequenas peças de plástico metalizadas internamente)

Jumper é um pequeno condutor utilizado para conectar dois pontos de


um circuito eletrônico. São geralmente utilizados para configurar placas de
circuitos, como placas-mãe de computadores.
Também denomina-se jumper um segmento de fio condutor soldado
diretamente às ilhas de uma placa de circuito impresso com a função de
interligar dois pontos do circuito.

Formato
Os pinos de jumper são arranjados, lado a lado, em grupos chamados Blocos
de Jumper e cada grupo tem pelo menos um par de pinos. Uma pequena peça
condutora com o tamanho apropriado é conectada aos pinos, fechando, assim,
o circuito.
Jumpers são condutores elétricos, geralmente encapsulados por um
bloco isolante de plástico. Isso evita o risco de o jumper, acidentalmente,
fechar curto-circuito (particularmente quando é derrubado sobre circuitos em
funcionamento).

Uso
Usam-se jumpers desde a criação das placas de circuitos impressos. Quando
se põe um jumper sobre dois ou mais pinos, estabelece-se uma conexão
elétrica entre eles, e o equipamento é, então, instruído a funcionar de acordo
com determinadas configurações. Por exemplo, com computadores antigos, a
velocidade e tensão elétrica da CPU eram configuradas por jumpers.
Alguns manuais referem-se às configurações dos jumpers como ligado ou
desligado, ou fechado ou aberto. Quando um jumper está conectado a pelo
menos dois pinos, está fechado. Quando está conectado apenas a um pino ou
a nenhum pino, está aberto.

Na computação
Nos computadores, o uso mais comum para os jumpers era configurando como
a placa mãe reconheceria o disco rígido do computador, podendo ser "mestre"
ou "escravo". Está cada vez mais em desuso com a maior utilização dos
equipamentos SATA.
Jumper – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Módulo GSM SIM800L - Aplicações com Arduino | Portal Vida de Silício
(vidadesilicio.com.br)
Módulo GSM SIM800L com | Arduino | de comandos AT Biblioteca – FactoryForward
Módulo GSM SIM800L com | Arduino | de comandos AT Biblioteca – FactoryForward
Resistores: o que são, tipos, função, associação - Mundo Educação (uol.com.br)
Fonte de alimentação – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Tabela de resolução de LCD: tamanhos de tela e resoluções de monitor | Orientar
exibição (orientdisplay.com)
LCD – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Azul 16x2 LCD Display 3.3V [6472] : Sunrom Electronics
Sensor de Gas MQ-2 Inflamável e Fumaça - MakerHero
Potenciômetro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Maquete – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Botão de pressão – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Buzzer: é um componente electrónico que é composto por 2 camadas de Metal e
uma terceira camada interna de cristal Piezoeléctrico. Este componente recebe uma
fonte de energia e através dela emite uma frequência sonora. Buzzer está presente em
diversos tipos de aparelhos, como despertador, Carros e até em computadores, que
quando ligado emite um Beep informando que a memória foi reconhecida.
O buzzer do tipo activo, o que nós utilizamos, contém um circuito oscilador
embutido, assim, basta alimentar o componente para que o mesmo comece a emitir um
beep contínuo. Este é um componente indicado para adicionar efeitos sonoros em
projectos electrónicos como alarmes, sistemas de sinalização, jogos, brinquedos, etc.
Arduino: é uma plataforma open source; seu projecto foi criado na Itália em
2005, possui um hardware e software de fácil utilização, onde sua programação é feita
por entradas e saídas, e componentes externos chamados de Shields conectados a placa
que criam extensões possibilitando diversas aplicações desde a movimentação de um
motor servo utilizado na robótica até os sensores de temperatura, sua conexão é feita
pela porta USB que permiti interagir com o computador.

Módulo HX711: Este módulo é um conversor analógico digital de 24 bits que


também funciona como um amplificador. Como amplificador, é utilizado para
amplificar o sinal de dispositivos como as células de carga, fazendo a interligação entre
essas células e o microcontrolador
Jumper

Jumpers (pequenas peças de plástico metalizadas internamente)


Jumper é um pequeno condutor utilizado para conectar dois pontos de um circuito
eletrônico. São geralmente utilizados para configurar placas de circuitos, como placas-
mãe de computadores.
Também denomina-se jumper um segmento de fio condutor soldado diretamente às
ilhas de uma placa de circuito impresso com a função de interligar dois pontos do
circuito.
Formato
Os pinos de jumper são arranjados, lado a lado, em grupos chamados Blocos de Jumper
e cada grupo tem pelo menos um par de pinos. Uma pequena peça condutora com o
tamanho apropriado é conectada aos pinos, fechando, assim, o circuito.
Jumpers são condutores elétricos, geralmente encapsulados por um bloco isolante de
plástico. Isso evita o risco de o jumper, acidentalmente, fechar curto-
circuito (particularmente quando é derrubado sobre circuitos em funcionamento).

Uso
Usam-se jumpers desde a criação das placas de circuitos impressos. Quando se põe
um jumper sobre dois ou mais pinos, estabelece-se uma conexão elétrica entre eles, e o
equipamento é, então, instruído a funcionar de acordo com determinadas configurações.
Por exemplo, com computadores antigos, a velocidade e tensão elétrica da CPU eram
configuradas por jumpers.
Alguns manuais referem-se às configurações dos jumpers como ligado ou desligado, ou
fechado ou aberto. Quando um jumper está conectado a pelo menos dois pinos, está
fechado. Quando está conectado apenas a um pino ou a nenhum pino, está aberto.

Na computação
Nos computadores, o uso mais comum para os jumpers era configurando como a placa
mãe reconheceria o disco rígido do computador, podendo ser "mestre" ou "escravo".
Está cada vez mais em desuso com a maior utilização dos equipamentos SATA.
O módulo SIM800L é um pequeno módulo GSM/GPRS e ideal para pequenos projetos
ideais. O módulo suporta a rede GSM / GPRS quad-band, disponível para transmissão
remota de dados de mensagens SMS e GPRS. O SIM800L se comunica com o
microcontrolador via porta UART, suporta comandos, incluindo 3GPP TS 27.007, 27.005
e comandos AT aprimorados SIMCOM. Além disso, a placa também suporta a técnica A-
GPS, que é chamada de posicionamento móvel e obtém a posição por rede móvel. Esse
recurso faz com que ele também possa ser um módulo rastreador.
O SIM800L pode trabalhar até 2Amps de corrente no pico. Ele também possui um recurso
de baixo consumo de energia que consome corrente de 1mA no modo de suspensão.
Você precisa alimentar o módulo de 3,7 V a 4,2 V de acordo com a folha de dados. Mais
do que isso danificará o módulo. Você pode usar um conversor buck para atingir essa
faixa de tensão.
Características:

 2G Quad-band 850/900/1800/1900MHz
 Receba e faça chamadas usando alto-falante 8Ω externo e pinos de microfone
 Digitalize e receba transmissões de rádio FM
 Receber e enviar SMS
 Enviar e receber dados GPRS (TCP/IP, HTTP, etc.)
 Estação móvel GPRS classe B
 Potência de transmissão:
o Classe 4 (2W) para GSM850
o Classe 1 (1W) para DCS1800
 Controlado pelo comando AT (3GPP TS 27.007, 27.005 e comandos AT
aprimorados SIMCOM)
 Faixa de tensão de funcionamento 3.4V ~ 4.4V
 Baixo consumo de energia, 1mA no modo de suspensão
 Cartão Micro SIM
Status do LED piscando:
Se a alimentação do SIM800L for suficiente, o LED integrado começa a piscar. A
frequência do piscar denota o seguinte:

 A cada segundo: procurando uma rede.


 A cada três segundos: conectado a uma rede.
 Duas vezes por segundo: conectado através de GPRS.

Os resistores estão entre os dispositivos mais simples e mais comuns entre os


circuitos eletrônicos. Eles são produzidos em larga escala,
com diferentes materiais e resistências elétricas, para os mais variados fins.

 Varistores apresentam resistência elétrica variável de


acordo com a temperatura.

 Há, entre os resistores, aqueles que


apresentam resistência elétrica variável, entre esses
resistores, o mais simples é o varistor, que consiste em um
longo resistor de resistência variável, já que essa grandeza
diminui de acordo com o aumento de temperatura.
 Veja mais: Cinco coisas que você provavelmente não sabia
sobre a eletricidade

 Tipos de resistores

 Existem resistores cuja resistência elétrica varia com


a temperatura (termorresistores), alguns deles
apresentam quedas de resistência enquanto outros tornam-
se mais resistivos. Além desses, há também os resistores
que variam de resistência elétrica quando iluminados, que
são chamados de fotorresistores, bastante usados em
sensores de luminosidade.

 Mesmo havendo tantos resistores diferentes, os resistores


de maior interesse para a Física do ensino médio – o foco
deste texto – são aqueles que apresentam resistência fixa,
conhecidos como resistores ôhmicos.
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 Código de cores dos resistores

 A resistência dos resistores e o grau de pureza deles são


designados por uma sequência de cores que fica impressa
em volta dos resistores, conhecida como código de cores,
confira a seguir:


 K – 10³
 M – 106
 No código de cores, as duas primeiras faixas indicam os
primeiros dígitos do valor da resistência, a terceira faixa
indica o múltiplo (1, 10, 1000) e a última faixa indica a
tolerância, ou o máximo desvio do valor da resistência ideal.
Os resistores estão entre os dispositivos mais simples e mais comuns entre os
circuitos eletrônicos. Eles são produzidos em larga escala,
com diferentes materiais e resistências elétricas, para os mais variados fins.

 Varistores apresentam resistência elétrica variável de acordo com a temperatura.


 Há, entre os resistores, aqueles que apresentam resistência elétrica variável,
entre esses resistores, o mais simples é o varistor, que consiste em um longo
resistor de resistência variável, já que essa grandeza diminui de acordo com o
aumento de temperatura.
 Veja mais: Cinco coisas que você provavelmente não sabia sobre a eletricidade

 Tipos de resistores

 Existem resistores cuja resistência elétrica varia com


a temperatura (termorresistores), alguns deles apresentam quedas de resistência
enquanto outros tornam-se mais resistivos. Além desses, há também os
resistores que variam de resistência elétrica quando iluminados, que são
chamados de fotorresistores, bastante usados em sensores de luminosidade.


 Mesmo havendo tantos resistores diferentes, os resistores de maior interesse para
a Física do ensino médio – o foco deste texto – são aqueles que
apresentam resistência fixa, conhecidos como resistores ôhmicos.
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 Código de cores dos resistores
 A resistência dos resistores e o grau de pureza deles são designados por uma
sequência de cores que fica impressa em volta dos resistores, conhecida como
código de cores, confira a seguir:


K – 10³
M – 106
 No código de cores, as duas primeiras faixas indicam os primeiros dígitos do
valor da resistência, a terceira faixa indica o múltiplo (1, 10, 1000) e a última
faixa indica a tolerância, ou o máximo desvio do valor da resistência ideal.

 Uma fonte de alimentação de desktop de uso geral simples usada em laboratórios


eletrônicos, com conector de saída de energia visto no canto inferior esquerdo e conector
de entrada de energia (não mostrado) localizado na parte traseira

Uma fonte de alimentação é um dispositivo elétrico que fornece energia elétrica a uma
carga elétrica. O principal objetivo de uma fonte de alimentação é converter a corrente
elétrica de uma fonte para a tensão, corrente e frequência corretas para alimentar a carga.
[1]
Como resultado, as fontes de alimentação às vezes são chamadas de conversores de
energia elétrica. Algumas fontes de alimentação são equipamentos independentes
separados, enquanto outras são incorporadas aos dispositivos de carga que alimentam.
Exemplos deste último incluem fontes de alimentação encontradas em computadores de
mesa e dispositivos eletrônicos de consumo. Outras funções que as fontes de alimentação
podem executar incluem limitar a corrente consumida pela carga a níveis seguros, desligar
a corrente no caso de uma falha elétrica, condicionamento de energia para evitar
que ruídos eletrônicos ou picos de tensão na entrada atinjam a carga, correção de fator, e
armazenamento de energia para que possa continuar a alimentar a carga em caso de
interrupção temporária da fonte de alimentação (fonte de alimentação ininterrupta).
Todas as fontes de alimentação têm uma conexão de entrada de energia , que recebe
energia na forma de corrente elétrica de uma fonte, e uma ou mais saídas de energia ou
conexões de trilho que fornecem corrente à carga. A fonte de energia pode vir da rede
elétrica, como uma tomada elétrica, dispositivos de armazenamento de energia,
como baterias ou células de combustível, geradores ou alternadores, conversores de
energia solar ou outra fonte de alimentação. A entrada e a saída são geralmente conexões
de circuito com fio, embora algumas fontes de alimentação empreguem transferência de
energia sem fio para alimentar suas cargas sem conexões com fio. Algumas fontes de
alimentação também possuem outros tipos de entradas e saídas, para funções como
monitoramento e controle externo.
Um display de cristal líquido, acrônimo de LCD (em inglês liquid crystal display), é um
painel fino usado para exibir informações por via eletrônica, como texto, imagens e vídeos.
Seu uso inclui monitores para computadores, televisores, painéis de instrumentos e outros
dispositivos, que vão desde cockpit de aeronaves, displays em computadores de bordo de
automóveis, a dispositivos de utilização diárias, tais como leitores de vídeo, dispositivos de
jogos, relógios, calculadoras e telefones.

Este Sensor de Gas MQ-2 Inflamável e Fumaça é capaz de detectar


concentrações de gases combustíveis e fumaça no ar. É um módulo
confiável e simples de usar em seus projetos de automação residencial
com Arduino, por exemplo. Também é uma ótima opção para acionar um
microcontrolador ou relés.
Quando a concentração de gases fica acima do nível ajustado pelo
potenciômetro, a saída digital D0 fica em estado alto. Se abaixo do nível,
fica em estado baixo.

Para ter uma resolução melhor e medir a variação da concentração dos


gases no ar, é possível usar a saída analógica A0 e conectar a um
conversor AD, como a presente no Arduino e Raspberry Pi, por exemplo.
Especificações:
– Modelo: MQ-2 (datasheet)
– Detecção de gases inflamáveis: GLP, Metano, Propano, Butano,
Hidrogênio, Álcool, Gás Natural e outros inflamáveis.
– Detecção de fumaça
– Concentração de detecção: 300-10.000ppm
– Tensão de operação: 5V
– Sensibilidade ajustável via potenciômetro
– Saída Digital e Analógica
– Fácil instalação
– Comparador LM393
– Led indicador para tensão
– Led indicador para saída digital
– Dimensões: 32 x 20 x 15mm
Pinagem:
– VCC: 5V
– GND: GND
– D0: Saída Digital
– A0: Saída Analógica
Acompanha:
01 – Sensor de Gás MQ-2

Os potenciômetros são resistores de elevada precisão com uma


derivação que permite a variação do valor resistivo pelo movimento de
um eixo.

Os potenciômetros são usados nos equipamentos para permitir a


mudança do regime de operação! Por exemplo, o potenciômetro de
volume permite o aumento ou diminuição do nível da intensidade do som,
já o potenciômetro de brilho permite o controle de luminosidade das
imagens.
Maquete,[1] maqueta ou modelo é uma representação (completa ) em escala reduzida de
um cenário, ambiente, sistema ou estrutura de engenharia ou arquitetura, ou ainda, o
esboço.[2]
Uma maquete, pode ser estática, se visa analisar o aspecto físico do que está sendo
modelado, ou dinâmica, se visa analisar o comportamento funcional do que está sendo
modelado.
Botão de pressão é um dispositivo utilizado para controlar um processo. Os botões
eléctricos são mais comuns devido à sua larga aplicação. Ao acto de usar um botão dá-se
o nome de carregar, pressionar, premir, ligar ou desligar.

Funcionamento
O botão de pressão eléctrico tem o mesmo funcionamento eléctrico que
o interruptor eléctrico, fechando ou abrindo o circuito eléctrico; a principal distinção entre
os dois é a de que a força para acionar um botão é sempre exercida no mesmo sentido
enquanto que a força para acionar um interruptor varia em função do estado actual e do
estado pretendido.
O botão mecânico também segue esta definição, distinguindo-se assim de outros
mecanismos de actuação como por exemplo a manivela e a alavanca, mesmo quanto
estes têm a mesma finalidade prática.
Muitas vezes o botão de pressão inclui um mecanismo para que volte ao estado de
repouso quando a força de actuação seja removida. Este tipo de botão, quando no seu
estado de repouso, pode ter os seus contactos abertos - designado por NA (normalmente
aberto) - ou pode ter os seus contactos fechados - designado por NF (normalmente
fechado). Por vezes a nomenclatura usa NO e NC do inglês normally open e normally
closed.

LED, Díodo Emissor de Luz


O led é um díodo semicondutor (PN) que, quando
sujeito a energia, emite luz de espetro reduzido. A
luz emitida pode ser visível ou não
visível(Infravermelhos, ultravioletas).
O termo LED é, na sua origem, uma abreviatura
de "Light Emitting Diode" Díodo Emissor de Luz.
Apareceu no mercado em 1962 inicialmente na cor
vermelha, atualmente existe uma enorme
variedade de cores e diferentes aplicações. Uma
vantagem é o consumo reduzido de energia,
resistência física elevada, reduzida dimensão e
uma vida muito longa se as condições de
funcionamento forem respeitadas.

A luz é monocromática e é produzida pelas


interações energéticas dos eletrões. A sua
utilização era, até à bem pouco tempo, exclusiva
dos indicadores de funcionamento de outros
aparelhos(ligado, desligado por exemplo),
sinalizadores luminosos(relógios ou mostradores)
passou a ser usado em iluminação direta
substituindo a iluminação convencional e as telas
de tv e monitores à medida que a relação entre
luminosidade e consumo vai sendo melhorada.

O processo de emissão de luz pela aplicação de


uma fonte elétrica de energia é chamado
eletroluminescência. Em qualquer junção P-N
polarizada diretamente, dentro da estrutura,
próximo à junção, ocorrem recombinações de
lacunas e eletrões.

LED RGB

Em apenas um componente são combinados 3


LEDs um de cada cor R(red), G(green), B(blue).
Esta combinação permite que, em função da
intensidade de cada um individualmente, criar
praticamente todo o espetro visível de cor.

Mistura de cores
Pinos LED RGB
Como estão muito próximos uns dos outros, nossos
olhos vêem o resultado da combinação das cores,
em vez das três cores individualmente

Acrescentar conteúdo sobre Arduino, especificar


Arduino Uno

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