Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ele consiste em
minúsculas partículas aglomeradas que compõe seus elementos em um estado
gasoso. O curso do elemento é aleatório e depende de condições climáticas ou de
aquecimento artificial para se movimentar, pois não contém forma definida.
Existem vários tipos de gases compostos de diversos materiais. A principal
diferença entre eles é justamente é sua composição, o estado físico é o mesmo.
Os mais conhecidos são:
Gás natural;
Gás carbônico;
Gás nobre;
Gás combustível;
Gás metano;
Gás butano;
Gás de cozinha
O gás de cozinha é aquele encontrado no botijão e que fornece energia
para o fogão. Este gás pode ser produzido pelo gás liquefeito, gás natural
ou biogás. O mais comum de se encontrar é o liquefeito de petróleo (GLP),
pois é um dos tipos mais baratos e o seu rendimento é de custo benefício.
Uma curiosidade interessante é que o gás de cozinha, em qualquer uma
das maneiras em que é fabricado, não contém cheiro em sua forma original;
o odor que sentimos quando ele está vazando foi industrialmente induzido
justamente para alertar o consumidor de a substância foi instalada de
maneira incorreta ou alguma das bocas do fogão está com um vazamento.
O elemento introduzido que caracteriza o cheiro do produto é chamado de
mercaptano. Este tipo de medida preventiva foi introduzida após um grande
incidente em 1937 em uma escola nos Estados Unidos, o vazamento
provocou a morte de 300 pessoas.
Fonte:
Gás: o que é e quais os principais tipos encontrados na natureza (agro20.com.br)
Fonte:
O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), popularmente conhecido como gás de cozinha, é resultado
da separação das frações mais leves do petróleo durante o refino. É composto de uma mistura
de gases hidrocarbonetos – como Propano (C3H8), Propeno (C3H6), Butano (C4H10) e
Buteno (C4H8), além de pequenas frações de outros hidrocarbonetos – que apresenta grande
aplicabilidade como combustível por causa do alto poder calorífico, da excelente qualidade de
queima, do fácil manuseio e do baixo impacto ambiental, além da facilidade de
armazenamento e de transporte. - Leia mais em https://www.consigaz.com.br/gas-glp/
O gás liquefeito de petróleo (GLP), também chamado de gás de petróleo
liquefeito (GPL)[1] e conhecimento coloquialmente como gás de cozinha no Brasil, é uma
mistura de gases de hidrocarbonetos utilizado como combustível em aplicações de
aquecimento (como em fogões) e veículos.
https://th.bing.com/th/id/R.9e9a560f129800e7ca7ed08583dab147?
rik=uzEYvtNKBoTHKg&pid=ImgRaw&r=0
COMO MANUSEAR UMA BOTIJA DE GÁS
CORRETAMENTE
WD-40
Podes adquirir botijas de gás em centros especializados, como por exemplo
nas estações de serviço. Dessa forma, quando as compras vêm seladas com
uma tampa de plástico. Deves de remover a proteção antes de as ligares. Faz
sempre um manuseamento cuidado da garrafa de gás para manteres a
segurança. Por fim, verifica o que deves ter em conta na instalação,
manuseamento e troca da botija.
MATERIAL NECESSÁRIO
Antes de tudo, as botijas contêm gás de alta pressão, portanto não as podes
conectar sem um “regulador de pressão”. Nesse sentido, o regulador de
pressão consiste numa válvula específica, com uma membrana interna
especial que solta gás a uma pressão menor do que a que está dentro da
botija. Deves de montar esta peça diretamente no dispensador.
PASSO 2
Antes de tudo a mangueira flexível especial para linhas de gás, é usada para
ligar botijas de gás, deve ser esticada. Deves de evitar ter curvas acentuadas
na mangueira. Verifica sempre a data de validade do tubo, impressa no
exterior. Acima de tudo é importante que esteja dentro da validade.
PASSO 3
PASSO 4
Por fim, se achas que uma botija de gás está quase vazia ou prestes a acabar,
nunca a vires ou a coloques de lado. Dessa forma, se tiveres de mover a botija,
evita causar qualquer dobra, alongamento ou torção do tubo flexível. Logo,
segura sempre a botija pelas alças na parte superior e não pela válvula.
OUTROS CUIDADOS
O GLP é engarrafado no botijão sob pressão, o que faz com que se torne
líquido. Para suportar a pressão do gás, o botijão é feito de chapas de aço
resistentes. Sua fabricação deve obedecer obrigatoriamente às normas técnicas
e estas são muito rígidas.
No botijão de gás de 13 kg, cerca de 85% do gás ficam em estado líquido e
15% em estado gasoso. Por isso nunca se deve deitar o botijão de gás, pois se
o gás em fase líquida for expelido pode provocar acidentes muito sérios.
Instalar o botijão de gás no fogão é coisa relativamente simples, mas que
exige cuidados. Em primeiro lugar, é preciso usar uma mangueira de gás e um
regulador de pressão de gás fabricado conforme as normas técnicas.
A mangueira é transparente com uma tarja amarela e traz a inscrição NBR
8613 e a data de validade. O regulador de pressão tem a marca Inmetro
gravada e é válido por cinco anos, após o que precisa ser substituído. Instale
o botijão rosqueando a borboleta do regulador na válvula. Não use
ferramentas para fazer isso, apenas as mãos.
Para entender melhor a importância dessa peça na segurança dos
consumidores durante o manuseio do GLP, é fundamental a compreensão do
funcionamento de um botijão. O GLP é colocado sob alta pressão no botijão e,
nessas condições, parte dele assume seu estado líquido.
A alta pressão mantêm o gás em estado líquido, reduzindo seu volume. Toda
vez que acendemos os queimadores do fogão, o gás é liberado e uma parte do
líquido se transforma em gás, ocupando o espaço liberado dentro do botijão.
Considerando que o gás está sob alta pressão, o regulador é fundamental para
reduzir a pressão da chama em até 250 vezes, possibilitando uma chama
constante e uniforme. Tudo isso visa possibilitar um adequado grau de
confiança aos consumidores de que esse produto atende a requisitos mínimos
de segurança estabelecidos na norma técnica.
Segundo a Petrobras, o GLP é o produto derivado de petróleo de consumo
mais popular. Ele é o principal combustível de uso doméstico, utilizado
principalmente nos fogões residenciais, por meio do botijão de 13 kg. Por
isso, é importante que o consumidor conheça como funciona o mercado desse
produto, desde o produtor até o consumidor final, e ainda saiba como é
formado o seu preço.
Atualmente esse mercado é regulamentado pelas portarias da Agência
Nacional do Petróleo (ANP) e pela Lei 9.478/97 (Lei do Petróleo). Esta lei
flexibilizou o monopólio do setor petróleo e gás natural, até então exercido
pela Petrobras, tornando aberto o mercado de combustíveis no país. Dessa
forma, desde janeiro de 2002 as importações de GLP foram liberadas e o seu
preço passou a ser definido pelo próprio mercado.
O GLP pode ser produzido pela Petrobras, por outros refinadores instalados
no país, pelas centrais petroquímicas particulares ou, ainda, importado por
qualquer empresa autorizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). A
comercialização do GLP começa com a venda pelo produtor ou importador do
produto a granel para as companhias distribuidoras. As companhias
distribuidoras, por sua vez, podem revender o produto para o segmento
industrial (geralmente a granel, utilizando caminhões-tanque), para os pontos
de revenda ou diretamente para clientes dos segmentos comercial, residencial
e institucional (a granel ou engarrafado em cilindros ou botijões).
Além de poder adquirir diretamente das distribuidoras, quando estas estão
autorizadas pela ANP para tal, os consumidores dos segmentos comercial e
residencial também podem comprar o GLP já engarrafado nos milhares de
pontos de venda varejista. A forma mais comum de comercialização no varejo
é o botijão de 13 kg, destinado exclusivamente ao uso residencial e que
responde pela maior parte das vendas de GLP no país através dos pontos de
revenda.
O preço que a Petrobras pratica ao comercializar o GLP para as distribuidoras
pode ser representado pela soma de duas parcelas: a parcela valor do produto
Petrobras e a parcela tributos, que são cobrados pelos estados (ICMS) e pela
União (CIDE, PIS/Pasep e Cofins). No preço do botijão pago pelos
consumidores nos pontos de revenda também estão incluídos os custos e as
margens de comercialização das distribuidoras e dos pontos de revenda.
Na maior parte dos Estados, o cálculo do ICMS é baseado em um preço médio
ponderado ao consumidor final, atualizado quinzenalmente pelos seus
governos. Isso significa que o preço nos postos revendedores pode ser alterado
sem que tenha havido alteração na parcela do preço que cabe à Petrobras.
Ao entender que a cadeia de formação do preço final do botijão de GLP é
formado por várias parcelas, fica fácil perceber que qualquer alteração, em
pelo menos uma delas, terá reflexos, para mais ou para menos, nos preços para
o consumidor final. Novamente, é importante salientar que a Petrobras tem
ingerência apenas sobre uma parcela na formação do preço final ao
consumidor.
Há situações nas quais a Petrobras não participa da cadeia de comercialização
do produto. É o caso, por exemplo, do GLP produzido pelas refinarias e
centrais petroquímicas privadas, e ainda do produto que venha a ser importado
diretamente por outro agente que não a Petrobras.
Os preços nos postos de revenda de todo o país são monitorados pela ANP por
intermédio de pesquisas semanais, cujos resultados podem ser consultados
diretamente no site da agência (www.anp.gov.br). Outras informações podem
ser obtidas pelo e-mail para sac@petrobras.com.brou pelo telefone 0800 728
9001.
O ICMS inclui a parcela referente à substituição tributária, que é o valor
recolhido pela Petrobras referente às operações de venda das distribuidoras
para os postos revendedores e destes para o consumidor final. Os dados
baseados na média dos preços do GLP ao consumidor das principais capitais
na formação de seu preço: 44% para a distribuição e revenda; 16% ICMS;
03% para o PIS/Pasep e Cofins; e 37% para a realização da Petrobras. Veja na
figura abaixo a cadeia de comercialização e a composição dos preços do GLP.
https://www.omundodaquimica.com.br/curiosidade/imagens/cz_botijoes.jpg
DOS SANTOS, C. V. P.; A Química do Gás de Cozinha, O Mundo da
Química (https://www.omundodaquimica.com.br/curiosidade/gas_cozinha), acessado em
12 de dezembro de 2022 (baixar as imagens)
1. Leve as pessoas para fora do local e abra bem as portas e janelas para o ar
circular.
2. Feche a válvula que permite a circulação do gás e o registro que regula a
pressão do gás.
3. Não acenda nem desligue as luzes ou qualquer tipo de eletrodoméstico pois
qualquer faísca pode ser fatal.
O que devo fazer em caso de vazamento de gás?
3. PRIMEIROS SOCORROS
Enxágue cuidadosamente com água por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras
separadas. No caso de uso de lentes de
contato, remova-as, se for fácil. Continue enxaguando. Procure atenção médica.
Retire imediatamente toda a roupa contaminada. Enxágue a pele com água/tome uma
ducha por aproximadamente 20 minutos Procure atenção médica.
Inalação:
Remova a vítima para local ventilado e a mantenha em repouso numa posição que não
dificulte a respiração. Se a vítima não estiver
respirando, aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver respirando, mas com
dificuldade, administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 Litros/minuto. Procure atenção
médica.
Ingestão:
Ao procurar um médico, tenha sempre em mãos a FISPQ GLP (gás liquefeito de petróleo)
original do produto em questão.
Neblina d’água, pó químico e dióxido de carbono (CO2). Não jogue água diretamente no
ponto de vazamento, pois pode ocorrer congelamento.
Muito perigoso quando exposto a calor excessivo ou outras fontes de ignição como:
faíscas, chamas abertas ou chamas de fósforos e cigarros, operações de solda, lâmpadas-
piloto e motores elétricos. Pode acumular carga estática por fluxo ou agitação. Podem
deslocar-se por grandes distâncias provocando retrocesso da chama ou novos focos de
incêndio tanto em ambientes abertos como confinados.
Remover os recipientes da área de fogo, se isto puder ser feito sem risco. Contêineres e
tanques envolvidos no incêndio devem ser resfriados com neblina d’água. Remova todas
as fontes de ignição. Não tente extinguir as chamas emitidas por recipientes. Se possível,
combater a favor do vento. Não extinguir o fogo antes de estancar o vazamento.
Luvas de PVC.
Proteção Respiratória:
Em baixas concentrações, usar respirador com filtro químico para vapores orgânicos. Em
altas concentrações, usar equipamento de respiração autônomo ou conjunto de ar
mandado.
Não comer, beber ou levar a mão à boca ao manusear produtos químicos. Após o
manuseio, lavar as mãos e as partes que entraram em contato com o produto. Não
reutilizar recipientes nem utensílios usados na manipulação dos produtos químicos.
A sigla GLP significa Gás Liquefeito de Petróleo, mas é popularmente conhecido como gás de
cozinha ou gás de botijão, é composto por uma mistura gasosa de hidrocarboneto obtido
através do petróleo. O GLP é inodoro, portanto acrescenta-se mercaptana, um composto à
base de enxofre, como uma medida de alerta para quando houver vazamento.
Trata-se de um gás de caráter asfixiante, uma vez que sua densidade é duas vezes maior que a
do ar, o que faz com que o oxigênio seja expulso do ambiente tomado pelo GLP. Este caráter é
o que torna tal produto tão inflamável, o que pode ocasionar em explosão.
A maioria dos lares brasileiros utiliza o gás de cozinha diariamente como principal recurso no
cozimento das refeições, são poucas as pessoas que utilizam, por exemplo, fogão à indução e
forno elétrico. Vale acrescentar que não são apenas os ambientes domésticos que utilizam o
GLP, muitas empresas também disponibilizam cozinha aos funcionários, no qual contém fogão
e claro, o botijão de gás.
Por ter se tornado um elemento muito comum no dia a dia, muitas pessoas acabam
negligenciando os cuidados com o GLP, podendo causar sérios acidentes domésticos ou de
trabalho.
Continue a leitura e descubra 5 cuidados com gás de cozinha que é preciso ter no dia a dia e
assim, evitar transtornos e acidentes.
Aquisição do botijão:
O primeiro cuidado é logo ao comprar um botijão, esteja ele vazio ou preenchido, é preciso
verificar se contém lacre adequado, se não há nenhum amassado, violação, furos, ferrugem e
se a alça não está quebrada ou solta.
O comprimento da mangueira deve ser no mínimo de 80 cm, seu material deve ser de PVC
transparente, é preciso também estar de olho no selo de aprovação pelo INMETRO, bem como
no prazo de validade da mangueira e do regulador de pressão (válido por cinco anos) e trocá-
los sempre que necessário.
Outro cuidado referente à mangueira é seu posicionamento, isto é, jamais posicioná-la atrás
do fogão, para que não sofra influência do calor, o que pode danificá-la, causando vazamento.
Instalação:
É preciso ter certos cuidados com o gás de cozinha no momento de instalar o botijão, a saber:
Não usar ferramentas para apertar, soltar, bater, enfim, usar apenas as mãos;
Mover o botijão para local arejado quando o vazamento persistir, neste caso deve-se também
ligar para a empresa distribuidora.
Este é dos cuidados com o gás de cozinha que mais são negligenciados, pois muitas vezes as
pessoas buscam esconder o botijão para não prejudicar na decoração da cozinha, neste caso é
preciso estar alerta e jamais deixar o botijão deitado, nem em local que receba calor.
Outro cuidado é jamais posicionar o botijão próximo a ralos e esgoto, nem próximo a
prateleiras ou armários em que estejam guardados produtos inflamáveis, como venenos,
inseticidas, aerossóis, querosene, álcool, alvejantes, etc.
Cheiro de gás:
Além dos cuidados com o gás de cozinha no dia a dia, precisamos também estar preparados
para saber como agir caso sentir o cheiro de gás.
A depender da gravidade, verificar de onde vem o vazamento, isto é, pode ser de uma chama
aberta que tenha tido o fogo apagado, bem como da mangueira, da válvula ou mesmo do
próprio botijão;
Deixar o local com segurança. No âmbito de trabalho, é recomendável abandonar a área com
segurança e solicitar ajuda, se deslocando para o ponto de encontro;
Avisar órgão competente, isto é, se o cheiro for muito forte deve-se avisar aos bombeiros, mas
caso o cheiro seja leve, deve-se avisar à empresa distribuidora.
Vantagens do Gás L. P. (gás de cozinha) que você precisa conhecer – TUBIGÁS (tubigas.com.br)
Célula de carga
16 línguas
Artigo
Discussão
Ler
Editar
Ver histórico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Padrões
A American Society for Testing and Materials (ASTM) possui práticas padrões
relacionados à calibração [10] e à verificação desta calibração [11].
No Inmetro, existe o Laboratório de Força, Torque e Dureza que realiza calibração de
transdutores de força, como células de carga. [12]
Célula de carga – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Jumper
Formato
Os pinos de jumper são arranjados, lado a lado, em grupos chamados Blocos
de Jumper e cada grupo tem pelo menos um par de pinos. Uma pequena peça
condutora com o tamanho apropriado é conectada aos pinos, fechando, assim,
o circuito.
Jumpers são condutores elétricos, geralmente encapsulados por um
bloco isolante de plástico. Isso evita o risco de o jumper, acidentalmente,
fechar curto-circuito (particularmente quando é derrubado sobre circuitos em
funcionamento).
Uso
Usam-se jumpers desde a criação das placas de circuitos impressos. Quando
se põe um jumper sobre dois ou mais pinos, estabelece-se uma conexão
elétrica entre eles, e o equipamento é, então, instruído a funcionar de acordo
com determinadas configurações. Por exemplo, com computadores antigos, a
velocidade e tensão elétrica da CPU eram configuradas por jumpers.
Alguns manuais referem-se às configurações dos jumpers como ligado ou
desligado, ou fechado ou aberto. Quando um jumper está conectado a pelo
menos dois pinos, está fechado. Quando está conectado apenas a um pino ou
a nenhum pino, está aberto.
Na computação
Nos computadores, o uso mais comum para os jumpers era configurando como
a placa mãe reconheceria o disco rígido do computador, podendo ser "mestre"
ou "escravo". Está cada vez mais em desuso com a maior utilização dos
equipamentos SATA.
Jumper – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Módulo GSM SIM800L - Aplicações com Arduino | Portal Vida de Silício
(vidadesilicio.com.br)
Módulo GSM SIM800L com | Arduino | de comandos AT Biblioteca – FactoryForward
Módulo GSM SIM800L com | Arduino | de comandos AT Biblioteca – FactoryForward
Resistores: o que são, tipos, função, associação - Mundo Educação (uol.com.br)
Fonte de alimentação – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Tabela de resolução de LCD: tamanhos de tela e resoluções de monitor | Orientar
exibição (orientdisplay.com)
LCD – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Azul 16x2 LCD Display 3.3V [6472] : Sunrom Electronics
Sensor de Gas MQ-2 Inflamável e Fumaça - MakerHero
Potenciômetro – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Maquete – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Botão de pressão – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Buzzer: é um componente electrónico que é composto por 2 camadas de Metal e
uma terceira camada interna de cristal Piezoeléctrico. Este componente recebe uma
fonte de energia e através dela emite uma frequência sonora. Buzzer está presente em
diversos tipos de aparelhos, como despertador, Carros e até em computadores, que
quando ligado emite um Beep informando que a memória foi reconhecida.
O buzzer do tipo activo, o que nós utilizamos, contém um circuito oscilador
embutido, assim, basta alimentar o componente para que o mesmo comece a emitir um
beep contínuo. Este é um componente indicado para adicionar efeitos sonoros em
projectos electrónicos como alarmes, sistemas de sinalização, jogos, brinquedos, etc.
Arduino: é uma plataforma open source; seu projecto foi criado na Itália em
2005, possui um hardware e software de fácil utilização, onde sua programação é feita
por entradas e saídas, e componentes externos chamados de Shields conectados a placa
que criam extensões possibilitando diversas aplicações desde a movimentação de um
motor servo utilizado na robótica até os sensores de temperatura, sua conexão é feita
pela porta USB que permiti interagir com o computador.
Uso
Usam-se jumpers desde a criação das placas de circuitos impressos. Quando se põe
um jumper sobre dois ou mais pinos, estabelece-se uma conexão elétrica entre eles, e o
equipamento é, então, instruído a funcionar de acordo com determinadas configurações.
Por exemplo, com computadores antigos, a velocidade e tensão elétrica da CPU eram
configuradas por jumpers.
Alguns manuais referem-se às configurações dos jumpers como ligado ou desligado, ou
fechado ou aberto. Quando um jumper está conectado a pelo menos dois pinos, está
fechado. Quando está conectado apenas a um pino ou a nenhum pino, está aberto.
Na computação
Nos computadores, o uso mais comum para os jumpers era configurando como a placa
mãe reconheceria o disco rígido do computador, podendo ser "mestre" ou "escravo".
Está cada vez mais em desuso com a maior utilização dos equipamentos SATA.
O módulo SIM800L é um pequeno módulo GSM/GPRS e ideal para pequenos projetos
ideais. O módulo suporta a rede GSM / GPRS quad-band, disponível para transmissão
remota de dados de mensagens SMS e GPRS. O SIM800L se comunica com o
microcontrolador via porta UART, suporta comandos, incluindo 3GPP TS 27.007, 27.005
e comandos AT aprimorados SIMCOM. Além disso, a placa também suporta a técnica A-
GPS, que é chamada de posicionamento móvel e obtém a posição por rede móvel. Esse
recurso faz com que ele também possa ser um módulo rastreador.
O SIM800L pode trabalhar até 2Amps de corrente no pico. Ele também possui um recurso
de baixo consumo de energia que consome corrente de 1mA no modo de suspensão.
Você precisa alimentar o módulo de 3,7 V a 4,2 V de acordo com a folha de dados. Mais
do que isso danificará o módulo. Você pode usar um conversor buck para atingir essa
faixa de tensão.
Características:
2G Quad-band 850/900/1800/1900MHz
Receba e faça chamadas usando alto-falante 8Ω externo e pinos de microfone
Digitalize e receba transmissões de rádio FM
Receber e enviar SMS
Enviar e receber dados GPRS (TCP/IP, HTTP, etc.)
Estação móvel GPRS classe B
Potência de transmissão:
o Classe 4 (2W) para GSM850
o Classe 1 (1W) para DCS1800
Controlado pelo comando AT (3GPP TS 27.007, 27.005 e comandos AT
aprimorados SIMCOM)
Faixa de tensão de funcionamento 3.4V ~ 4.4V
Baixo consumo de energia, 1mA no modo de suspensão
Cartão Micro SIM
Status do LED piscando:
Se a alimentação do SIM800L for suficiente, o LED integrado começa a piscar. A
frequência do piscar denota o seguinte:
Tipos de resistores
K – 10³
M – 106
No código de cores, as duas primeiras faixas indicam os
primeiros dígitos do valor da resistência, a terceira faixa
indica o múltiplo (1, 10, 1000) e a última faixa indica a
tolerância, ou o máximo desvio do valor da resistência ideal.
Os resistores estão entre os dispositivos mais simples e mais comuns entre os
circuitos eletrônicos. Eles são produzidos em larga escala,
com diferentes materiais e resistências elétricas, para os mais variados fins.
Há, entre os resistores, aqueles que apresentam resistência elétrica variável,
entre esses resistores, o mais simples é o varistor, que consiste em um longo
resistor de resistência variável, já que essa grandeza diminui de acordo com o
aumento de temperatura.
Veja mais: Cinco coisas que você provavelmente não sabia sobre a eletricidade
Tipos de resistores
Mesmo havendo tantos resistores diferentes, os resistores de maior interesse para
a Física do ensino médio – o foco deste texto – são aqueles que
apresentam resistência fixa, conhecidos como resistores ôhmicos.
Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
Código de cores dos resistores
A resistência dos resistores e o grau de pureza deles são designados por uma
sequência de cores que fica impressa em volta dos resistores, conhecida como
código de cores, confira a seguir:
K – 10³
M – 106
No código de cores, as duas primeiras faixas indicam os primeiros dígitos do
valor da resistência, a terceira faixa indica o múltiplo (1, 10, 1000) e a última
faixa indica a tolerância, ou o máximo desvio do valor da resistência ideal.
Uma fonte de alimentação é um dispositivo elétrico que fornece energia elétrica a uma
carga elétrica. O principal objetivo de uma fonte de alimentação é converter a corrente
elétrica de uma fonte para a tensão, corrente e frequência corretas para alimentar a carga.
[1]
Como resultado, as fontes de alimentação às vezes são chamadas de conversores de
energia elétrica. Algumas fontes de alimentação são equipamentos independentes
separados, enquanto outras são incorporadas aos dispositivos de carga que alimentam.
Exemplos deste último incluem fontes de alimentação encontradas em computadores de
mesa e dispositivos eletrônicos de consumo. Outras funções que as fontes de alimentação
podem executar incluem limitar a corrente consumida pela carga a níveis seguros, desligar
a corrente no caso de uma falha elétrica, condicionamento de energia para evitar
que ruídos eletrônicos ou picos de tensão na entrada atinjam a carga, correção de fator, e
armazenamento de energia para que possa continuar a alimentar a carga em caso de
interrupção temporária da fonte de alimentação (fonte de alimentação ininterrupta).
Todas as fontes de alimentação têm uma conexão de entrada de energia , que recebe
energia na forma de corrente elétrica de uma fonte, e uma ou mais saídas de energia ou
conexões de trilho que fornecem corrente à carga. A fonte de energia pode vir da rede
elétrica, como uma tomada elétrica, dispositivos de armazenamento de energia,
como baterias ou células de combustível, geradores ou alternadores, conversores de
energia solar ou outra fonte de alimentação. A entrada e a saída são geralmente conexões
de circuito com fio, embora algumas fontes de alimentação empreguem transferência de
energia sem fio para alimentar suas cargas sem conexões com fio. Algumas fontes de
alimentação também possuem outros tipos de entradas e saídas, para funções como
monitoramento e controle externo.
Um display de cristal líquido, acrônimo de LCD (em inglês liquid crystal display), é um
painel fino usado para exibir informações por via eletrônica, como texto, imagens e vídeos.
Seu uso inclui monitores para computadores, televisores, painéis de instrumentos e outros
dispositivos, que vão desde cockpit de aeronaves, displays em computadores de bordo de
automóveis, a dispositivos de utilização diárias, tais como leitores de vídeo, dispositivos de
jogos, relógios, calculadoras e telefones.
Funcionamento
O botão de pressão eléctrico tem o mesmo funcionamento eléctrico que
o interruptor eléctrico, fechando ou abrindo o circuito eléctrico; a principal distinção entre
os dois é a de que a força para acionar um botão é sempre exercida no mesmo sentido
enquanto que a força para acionar um interruptor varia em função do estado actual e do
estado pretendido.
O botão mecânico também segue esta definição, distinguindo-se assim de outros
mecanismos de actuação como por exemplo a manivela e a alavanca, mesmo quanto
estes têm a mesma finalidade prática.
Muitas vezes o botão de pressão inclui um mecanismo para que volte ao estado de
repouso quando a força de actuação seja removida. Este tipo de botão, quando no seu
estado de repouso, pode ter os seus contactos abertos - designado por NA (normalmente
aberto) - ou pode ter os seus contactos fechados - designado por NF (normalmente
fechado). Por vezes a nomenclatura usa NO e NC do inglês normally open e normally
closed.
LED RGB
Mistura de cores
Pinos LED RGB
Como estão muito próximos uns dos outros, nossos
olhos vêem o resultado da combinação das cores,
em vez das três cores individualmente