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Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em

Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP

Alfama Alimentos Ltda

Cascavel – PR
Setembro/2022

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Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA .......................................................................................................................... 3

2. QUADRO FUNCIONAL ......................................................................................................................................... 4

3. EMPRESA REPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO ................................................................ 7

4. RESPONSABILIDADE TÉCNICA ......................................................................................................................... 8

5. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 9

6. OBJETIVO ............................................................................................................................................................. 9

7. INFORMAÇÕES .................................................................................................................................................... 9

8. DEFINIÇÃO ........................................................................................................................................................... 9

9. METODOLOGIA .................................................................................................................................................. 10

10. RECONHECIMENTO DOS RISCOS ................................................................................................................ 10

10.1 AVALIAÇÃO DO RISCO ................................................................................................................................. 11

11. MONITORAMENTO .......................................................................................................................................... 15

12. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ....................................................................................................................... 15

13. LEGISLAÇÕES APLICADAS ............................................................................................................................ 15

14. PAGAMENTO DE ADICIONAIS........................................................................................................................ 15

14.1. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ................................................................................................................ 15

14.1.2 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE ........................................................................................................... 16

14.1.3 INFLAMÁVEIS .............................................................................................................................................. 16

14.1.3 ENERGIA ..................................................................................................................................................... 16

14.1.4 EXPLOSIVOS .............................................................................................................................................. 16

14.1.5 RADIAÇÕES IONIZANTES .......................................................................................................................... 16

14.1.6 ATIVIDADES PERIGOSAS EM MOTOCICLETA ........................................................................................ 17

14.1.7 PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PESSOAL E PATRIMONIAL............................................................. 17

15. CONTROLE DOCUMENTAL ............................................................................................................................ 17

16. AVALIAÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS .................................................................................................... 18

17. SÍNTESE ......................................................................................................................................................... 132

18. GLOSSÁRIO TÉCNICO, NORMATIVO E LEGAL .......................................................................................... 133

19. ANEXOS .......................................................................................................................................................... 135

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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social Alfama Alimentos Ltda

CNPJ 14.734.133/0002-87

Telefone (45) 99957-0073


nfe@alfama.com.br / zenaide.costa@alfama.com.br /
E-mail
segurancadotrabalho@alfama.com.br

Endereço Avenida Renato Festugato n° 677

Bairro Domiciliano Theobaldo Bresolin


Cidade/Estado
Cascavel/PR
CEP 85818-118
CNAE Principal 10.96-1/00
Atividade principal Fabricação de alimentos e pratos prontos
Grau de Risco 3
Sim
Dimensionamento do SESMT
(01 técnico de segurança do trabalho)
Sim
Dimensionamento da CIPA
(10 membros)
Sexo Feminino (49) Sexo Masculino (74)
Total de trabalhadores
Total (123)

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2. QUADRO FUNCIONAL

Setor Cargo Funcionários

Comercial Auxiliar Administrativo 1

Compras Auxiliar de Compras Pleno I 1

Corte Auxiliar de Produção 16

Desossa Açougueiro Desossador Júnior I 2

Açougueiro Desossador Júnior II 1

Auxiliar de Açougue Júnior II 1

Monitor (a) de Produção Júnior II 1

Diretoria Secretária 1

Embalagem Auxiliar de Produção 14

Auxiliar de Produção - Aprendiz 1

Líder de Produção 1

Operador (a) de Câmara Fria I 1

Operador (a) de Câmara Fria Júnior II 1

Operador (a) de Máquina I 1

Engenharia Analista de Qualidade e P&D Júnior I 1

Expedição Auxiliar de Expedição Júnior III 1

Operador (a) de Máquina II 1

Financeiro Assistente Financeiro Júnior III 1

Higienização Auxiliar de Higienização 5

Auxiliar de Higienização Júnior II 2

Lavagem de Caixas Auxiliar de Higienização 1

Auxiliar de Produção 1

Operador (a) de Máquina I 1

Linha 01 Auxiliar de Higienização 2

Auxiliar de Produção 17

Auxiliar de Produção - Aprendiz 1

Auxiliar de Produção III 1

Encarregado (a) de Produção III 1

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Setor Cargo Funcionários


Linha 01
Monitor (a) de Produção 1

Operador (a) de Autoclave Júnior II 1

Operador (a) de Máquina I 3

Operador (a) de Máquina II 1

Linha 02 Auxiliar de Produção 5

Encarregado (a) de Produção II 1

Monitor (a) de Produção 1

Operador (a) de Máquina I 1

Linha 03 Auxiliar de Produção 1

Operador (a) de Câmara Fria Júnior II 1

Logística Auxiliar Administrativo 1

Manutenção Auxiliar de Mecânica - Aprendiz 1

Operador (a) de Caldeira Júnior II 1

Pedreiro Júnior I 1

Técnico (a) de Manutenção Industrial 3

Técnico (a) de Manutenção Industrial Sênior I 1

Montagem de Kit's Auxiliar de Produção 1

PCP Apontador de Produção Júnior III 1

Portaria Porteiro (a) 4

Qualidade Inspetor (a) de Qualidade 1

Inspetor (a) de Qualidade Júnior I 2

Líder de Controle de Qualidade 1

Recebimento Auxiliar de Expedição II 1

Auxiliar de Produção 1

Líder de Setor 0

Operador (a) de Empilhadeira 0

RH Aprendiz Auxiliar Administrativo 1

Assistente de RH 1

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Setor Cargo Funcionários

Sala de Carimbos Auxiliar de Produção II 1

Monitor (a) de Produção 1

SESMT Técnico (a) de Segurança do Trabalho Pleno II 1

TI Auxiliar em TI 1

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3. EMPRESA REPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO

Razão social RR Segurança do Trabalho e Meio Ambiente Ltda

CNPJ 29.764.307/0001-40

Telefone (45) 99926-7368

E-mail renan.dallarosa@hotmail.com

Endereço Rua: Capitão Leônidas Marques, 1411

Bairro Região do Lago

Cidade/estado Cascavel/PR

CEP 85.812-560

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4. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
.
O presente documento foi elaborado em setembro/2022 e tem a responsabilidade técnica do Dr. José de Jesus
Lopes Viegas, com formação em Medicina registrado no CRM sob Nº 5279 e Medicina do Trabalho com registro no
Ministério do Trabalho sob nº 10.762.

Sua habilitação para executar tal tarefa está explícita no Artigo 195 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT; na
Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977; na Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 em sua Norma
Regulamentadora NR-15 item 15.4.1.1.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 15:21:19 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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5. INTRODUÇÃO
Este documento apresenta o Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP, em atendimento à
legislação informada no item 13.

6. OBJETIVO
O objetivo deste documento é identificar os riscos existentes nos diferentes processos de trabalho, que
possam ser caracterizados ou não, como atividades insalubres e periculosas.

7. INFORMAÇÕES
As informações contidas neste documento foram extraídas do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR,
emitido em 01 de setembro de 2022, sob a responsabilidade técnica da Srta. Alecxandra Cristina Wessling,
Técnica de Segurança do Trabalho, com registro junto ao Ministério do Trabalho e Emprego nº 0010037D/PR.

8. DEFINIÇÃO
Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientais de
trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes
de causar danos à saúde do trabalhador.

Agentes Físicos: Diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como
ruídos, umidade, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, bem como
radiações não ionizantes.

Agentes Químicos: São as substâncias, compostos ou produtos químicos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que,
pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele
ou por ingestão.

Agentes Biológicos: São as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

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9. METODOLOGIA
O reconhecimento dos riscos ocupacionais aos quais os (as) trabalhadores (as) estão expostos (as), foi
realizado por meio de avaliações qualitativas e quantitativas.

As avaliações qualitativas ocorreram por meio de levantamentos técnicos nos locais de trabalho, em 02 de
março de 2022, por ocasião da elaboração do PGR, onde acompanhamos as atividades laborais e os riscos
a elas associadas. O acompanhamento ocorreu com pelo menos um trabalhador (a) de cada função, e as
informações repassadas pelos trabalhadores (as) foram confirmadas pelo Sr. Djalma de Andrade (Técnico
de Segurança do Trabalho). Também foi consultada bibliografias a respeito dos riscos ocupacionais
específicos existentes nos diversos processos de trabalho gerados pela organização. Com objetivo de
elaborar o Inventário de Produtos Químicos, foram consultadas as FISPQ’s- Fichas de Informações de
Produtos Químicos

As avaliações quantitativas foram realizadas através de dosimetria de ruído de acordo com NHO 01 da
Fundacentro, Vibração de Mão e Braço (VMB), através da NHO-10 da Fundacentro, nos dias 02 e 16 de
março, 19 e 29 de abril, 14 de junho e 17 de agosto de 2022.

Para análise do tempo de exposição aos quais estão expostos os trabalhadores utilizou-se os parâmetros
abaixo:

CRITÉRIOS DE DEFINIÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO (TE)


TE - Tempo de Exposição CRITÉRIO UTILIZADO
É aquela que acontece de forma não programada, sem mensuração
Ocasional
de tempo, acontecimento fortuito, previsível ou não.
É aquela que acontece durante todos os dias da jornada normal de
Habitual
trabalho.
É aquela que acontece de forma programada inerente à atividade,
Intermitente
com repetidos intervalos.
É aquela que acontece de forma não ocasional e nem intermitente, na
Permanente qual a exposição ao agente nocivo ocorre durante toda a jornada de
trabalho.

10. RECONHECIMENTO DOS RISCOS


O reconhecimento dos riscos ambientais contém os seguintes itens, quando aplicáveis:
➢ Sua identificação;
➢ A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
➢ A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho;
➢ A identificação das funções e determinação do número de trabalhos expostos;
➢ A caracterização das atividades e do tipo de exposição;
➢ Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
➢ A descrição das medidas de controle já existentes.

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10.1 AVALIAÇÃO DO RISCO

Probabilidade (P)
A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um índice de
Probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro a seguir:
Índice Significado em termos de probabilidade de ocorrência
1 Altamente improvável
2 Improvável
3 Pouco provável
4 Provável
O índice P é definido utilizando-se várias abordagens ou critérios.

Abordagens para atribuir o valor a P:


- P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho obtidos ou
fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações similares.
- P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis dados
quantitativos.
Quanto maior intensidade, duração e frequência da exposição maior será a probabilidade de ocorrência do
dano e maior será o valor atribuído a P.
- P definido a partir de exposição quantitativo baseado na estimativa da média aritmética do perfil de
exposição ou baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-as com o valor do limite de exposição
ocupacional.
- P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de medidas de
controle. Quanto mais adequadas e eficazes forem às medidas de controle, menor será o valor atribuído
a P.

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Tabela 1 – Critérios para gradação da probabilidade de ocorrência do dano (P)

P CRITÉRIO UTILIZADO
Índice de Perfil de exposição Perfil de exposição
probabilidade Fator de proteção
qualitativo quantitativo
Exposição baixa: contato As medidas de controle
Exposição inferior a 10% do
1 não frequente com o agente existentes são adequadas,
limite de exposição
Altamente improvável ou frequente a baixíssimas eficientes e há garantias de
ocupacional. E < 10% LEO
concentrações / que sejam mantidas em
Percentil 95 < 0,1 x LEO
intensidades longo prazo
Exposição moderada:
contato frequente com o Exposição estimada entre As medidas de controle
agente a baixas 10% e 50% do limite de existentes são adequadas
2 concentrações / exposição ocupacional. 10% e eficientes, mas não há
Improvável intensidades ou contato < E <= 50% LEO Percentil garantias de que sejam
não frequente a altas 95 entre 0,1 x LEO e 0,5 x mantidas em longo prazo
concentrações / LEO
intensidades
As medidas de controle
Exposição estimada entre
Exposição significativa ou existentes são adequadas,
50% e 100% do limite de
3 importante: contato mas apresentando desvios
exposição ocupacional. 50%
Pouco provável frequente com o agente a ou problemas significativos.
< E <= 100% LEO Percentil
altas concentrações / A eficiência é duvidosa e
95 entre 0,5 x LEO 1,0 X
intensidades não há garantias de
LEO
manutenção adequada
Exposição estimada acima Medidas de controle
Exposição excessiva:
4 do limite de exposição inexistentes ou as medidas
contato frequente com o
Provável ocupacional existentes são
agente a concentrações /
E > 100% LEO reconhecidamente
intensidades elevadíssimas Percentil 95 > 1,0 x LEO inadequadas
Observação: Quadro adaptado da MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800.

Gravidade (G)
Para a gradação da gravidade do dano potencial (efeito crítico) atribui-se um índice de gravidade (G) variando
de 1 a 4 conforme os critérios genéricos relacionados na Tabela 2 ou os critérios especiais da Tabela 3.

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Tabela 2 – Critérios para gradação da gravidade do dano (G)


G Critério utilizado
Índice de Gravidade Exemplos
(Genérico)
Lesão ou doenças leves, com
1 Ferimentos leves, irritações leves, que não
efeitos reversíveis levemente
Reversível leve implique em afastamento superior a 15 dias
prejudiciais
Lesão ou doenças sérias, com Irritações sérias, pneumoconiose não fibrogênica,
2
efeitos reversíveis severos e lesão reversível que implique em afastamento
Reversível Severo
prejudiciais superior a 15 dias
Lesões ou doenças críticas, com PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC),
3 efeitos irreversíveis severos e lesões com sequelas que impliquem em
Irreversível prejudiciais que podem limitar a afastamentos de longa duração ou em limitações
capacidade funcional da capacidade funcional
Perda de membros ou órgãos que incapacitem
4
Lesão ou doença incapacitante ou definitivamente para o trabalho, lesões múltiplas
Fatal ou
fatal que resultem em morte, doenças progressivas
Incapacitante
potencialmente fatais tais como pneumoconiose

A gradação da gravidade do dano (G) também pode ser feita utilizando critérios especiais relacionados com o
potencial do perigo em causar danos, como por exemplo:
- O potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a
classificação da IARC ou da ACGIH;
- O potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele;
- O valor do TLV (LEO proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o valor
do TLV maior será o potencial do agente em causar danos;
- A classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos – Microrganismos patogênicos – definidos por
comitês de Biossegurança (ver, por exemplo, os critérios apresentados pelo CDC norte americano, disponível
no endereço www.cdc.gov, através de busca pela palavra-chave biosafety, que relaciona e classifica os
principais microrganismos patogênicos).

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Tabela 3 – Critérios principais para gradação da gravidade em função do potencial do perigo causar dano

Critério utilizado
G
TLVs (ACGIH)
Índice de Potencial carcinogênico, Potencial de danos Grupos de riscos
contaminantes atmosféricos
gravidade do mutagênico ou locais por contato com de biossegurança
dano teratogênico (agentes olhos e pele (agentes (Microrganismos
físicos e químicos) químicos) Gás ou vapor Particulados patogênicos)

Agentes sob suspeita de


ser carcinogênico, Agentes do grupo
1 mutagênico ou Agente classificado de risco 1: risco
Reversível teratogênico mas os como irritante leve > 500 ppm >= 10 mg/m³ individual e para a
leve dados existentes são para pele, olhos e comunidade
insuficientes para mucosas ausente ou muito
classificar baixo
(Grupo A4 da ACGIH)
Agente carcinogênico, Agente classificado Agentes do grupo
2 teratogênico ou como irritante para >1 e <10 2: risco individual
Reversível mutagênico confirmado mucosas, olhos, pele e 101 a 500 ppm mg/m³ moderado, baixo
severo para animais sistema respiratório risco para a
(Grupo A3 da ACGIH) superior comunidade
Agente altamente
Agente carcinogênico, irritante ou corrosivo Agentes do grupo
teratogênico ou para mucosas, pele, 3: alto risco
3 mutagênico suspeito sistema respiratório e 11 a 100 ppm 0,1 e <=1 individual, baixo
Irreversível para seres humanos digestivo, resultando mg/m³ risco para a
(Grupo A2 da ACGIH) em lesões irreversíveis comunidade
limitantes da
capacidade funcional
Agente com efeito
Agente carcinogênico, cáustico ou corrosivo Agentes do grupo
4 teratogênico ou severo sobre a pele, 3: alto risco
Fatal ou mutagênico confirmado mucosa e olhos <= 10 ppm <=0,1 mg/m³ individual, alto
incapacitante para seres humanos (ameaça causar perda risco para
(Grupo A1 da ACGIH) da visão), podendo comunidade
resultar em morte ou
lesões incapacitantes

Tabela - Matriz de risco para estimar a categoria do risco

1 Leve Risco Irrelevante Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio

2 Moderado Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio Risco Alto

3 Sério Risco Baixo Risco Médio Risco Alto Risco Alto

4 Severo Risco Médio Risco Alto Risco Alto Risco Crítico

Ocasional Intermitente Habitual Permanente

1 2 3 4

Observação: Quadro adaptado da BS 8800.

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11. MONITORAMENTO
O Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidae – LIP, deve ser atualizado sempre que houver modificações
nos processos ou ambientes de trabalho, que repercutam em novos riscos aos trabalhadores.

12. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS


Audiodosímetro com bandas de oitava, SmartdB, Classe 1 (Chrompack)
Certificado de Calibração: 121.116 Número de Série: 0000000791
Certificado de Calibração: 128.490 Número de Série: 0000000792
Certificado de Calibração: 125.660 Número de Série: 0000000793
Certificado de Calibração: 123.761 Número de Série: 0000002367
Certificado de Calibração: 123.763 Número de Série: 0000002368
Certificado de Calibração: 123.762 Número de Série: 0000002369

Calibrador de nível sonoro, Marca: Instrutherm, Modelo: CAL-3000


Certificado de calibração: 117.801, Número de série: N304346

Medidor de vibração, Marca: Criffer, Modelo: Vibrate CR-100 e CR-101


Certificado de Calibração: CR2893/2019 Números de série: 19040088, S00393 e 1219.

13. LEGISLAÇÕES APLICADAS


Todo o trabalho está baseado na Legislação Brasileira em vigor, abaixo indicada:
Portaria n° 3.214 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, em sua Norma Regulamentadora
NR-15, Norma Regulamentadora NR-16 e seus anexos.

14. PAGAMENTO DE ADICIONAIS


14.1. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
O pagamento dos adicionais de Insalubridade previstos na Legislação vigente é devido ao trabalhador, tão e somente
quando a sua exposição ao risco não é controlada no ambiente ou neutralizada na pessoa.
São consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de
trabalho, exponham trabalhadores a riscos nocivos à saúde acima dos limites de tolerância fixados em razão da
natureza, intensidade do agente e ao tempo de exposição aos seus efeitos.

São considerados agentes insalubres:

Aqueles acima dos limites de tolerância como: ruído, calor, radiações ionizantes, vibrações, agentes químicos e
poeiras minerais.
As atividades desenvolvidas em situações de exposições as condições hiperbáricas radiações não ionizantes, frio,
umidade, agentes químicos para os quais não foram estabelecidos limites de tolerância, benzeno e agentes
biológicos.

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Embora seja recomendável e desejável o controle dos riscos primeiramente no ambiente, na prática e à luz da
legislação vigente, o fornecimento, treinamento e efetivo uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual –
EPI’s por si só já neutralizam o risco à saúde e, consequentemente, desobrigam a empresa do pagamento do
adicional de insalubridade.

Além disso, é sabido que, ao pretender interiorizar na empresa o conceito de qualidade total, faz-se necessário um
compromisso empresarial voltado à qualidade de vida no trabalho de seus colaboradores, com a qual a condição de
insalubridade é totalmente incompatível.

A caracterização legal do pagamento de adicional de Insalubridade tende a causar um “relaxamento” nas medidas de
segurança adotadas pelas empresas. Desta forma deve-se buscar a descaracterização legal do adicional que, para
ocorrer, deverá primar:

Em assegurar que o exercício destas atividades e a forma como são desenvolvidas, siga o mais amplo sentido de
confiabilidade do sistema de proteção coletiva e individual, onde não poderão faltar normas e procedimentos claros
sobre métodos seguros de trabalho.

Sem a adoção destas duas medidas, a descaracterização ficará à mercê de interpretações pessoais, que se torna
vulneráveis diante, principalmente, de petições judiciais.

14.1.2 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE


14.1.3 INFLAMÁVEIS
O Anexo 2 da NR-16 da Portaria n° 3.214 de 08/06/1978, estabelece as atividades ou operações perigosas com
inflamáveis que confere o adicional de Periculosidade aqueles que operam dentro destas condições.

14.1.3 ENERGIA
São consideradas atividades e/ou operações perigosas relativas ao trabalho com energia, fazendo jus ao respectivo
adicional, as atividades relacionadas na Portaria MTE nº 1078 de 16 de julho de 2014.

14.1.4 EXPLOSIVOS

São considerados atividades ou operações perigosas relativas ao trabalho com explosivos, fazendo jus ao
respectivo adicional, as atividades relacionadas no Anexo 1 da NR-16 da Portaria n° 3.214 de 08/06/1978.

14.1.5 RADIAÇÕES IONIZANTES

Através da Portaria n° 3.393 de 17/12/1987 estabeleceu-se o direito ao adicional de periculosidade concernentes a


exposição à radiação ionizantes, ou substâncias radioativas conforme “Quadro de Atividades e Operações
Perigosas” anexo na NR-16.

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14.1.6 ATIVIDADES PERIGOSAS EM MOTOCICLETA

As atividades laborais com utilização de motocicleta ou motoneta no deslocamento de trabalhador em vias públicas são
consideradas perigosas, conforme Anexo 5 da NR-16, aprovado pela Portaria nº 1.565 de 13/10/2014.

14.1.7 PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PESSOAL E PATRIMONIAL

São consideradas atividades ou operações perigosas aquelas que exponham empregados a roubos ou outras espécies
de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial, conforme Anexo 3 da NR-16,
aprovado pela portaria nº 1.885 de 02/12/2013.

15. CONTROLE DOCUMENTAL


De acordo com a Portaria n° 3.214, de 8 de julho de 1978, em sua Norma Regulamentadora NR-6, a empresa é
obrigada a fornecer gratuitamente a seus funcionários os Equipamentos de Proteção Individual, adequados aos riscos
existentes no local de trabalho, sempre que as medidas de controle coletivas forem inviáveis, insuficientes e/ou
estiverem em fase de implantação.

Ao adquirir os EPI’s, deve-se ter a preocupação de que os mesmos exerçam a proteção de maneira eficaz e possuam
CA – Certificado de Aprovação, sem o qual o equipamento não terá validade legal.

É de responsabilidade da empresa, controlar e disciplinar o uso dos equipamentos fornecidos, cabendo-lhes as


aplicações das punições previstas em lei para aquele que se recusar a usá-los. Recomenda-se manter um fichário para
controlar o fornecimento dos já referidos EPl’s, de modo que cada equipamento receba a assinatura do usuário na data
da entrega. As fichas devem ser individuais e devem ser guardadas por no mínimo 20 anos após os desligamentos dos
funcionários da empresa.

Da mesma forma, a empresa deve manter os certificados individuais dos treinamentos os quais seus empregados se
submeteram, como por exemplo, treinamentos de conscientização e orientação do uso de EPI’s, comprovando a atenção
da empresa em manter seus empregados devidamente preparados e habilitados para as funções exercidas.

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16. AVALIAÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS

RECONHECIMENTO
AVALIAÇÃO
CONTROLE
CARACTERIZAÇÃO

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SETOR
Comercial
Ed. em alvenaria, pisos cerâmicos, telhas de fibrocimento, forro em PVC, 2,80 mts, porta e janelas.

CARGO
Auxiliar Administrativo
- Responsabilizar-se por toda a área administrativa ligada às vendas.
- Atualizar cadastros de clientes.
- Analisar o volume de faturamento, assim como a análise de processos de vendas, propostas comerciais,
relatórios de vendas, análise de clientes, pedidos no sistema, acompanhar e desenvolver estratégia e relatórios
sobre as vendas internas.
- Faturar os pedidos de vendas.
- Avaliar o desempenho de representantes.
- Acompanhar as metas estabelecidas.
- Monitorar as operações e dar suporte a toda a área de vendas.
- Enviar semanalmente e-mails para distribuidores.
- Realizar cotações de hotéis e voos para vendedores.
- Manter sua área de trabalho organizada.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar Administrativo

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Auxiliar Administrativo, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstos nas
Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Auxiliar
Administrativo, NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 15:21:57
-03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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SETOR
Compras
Ed. em alvenaria, pisos cerâmicos, telhas de fibrocimento, forro em PVC, 2,80 mts, porta e janelas.

CARGO
Auxiliar de Compras Pleno I
- Receber solicitações de compras.
- Orçar materiais e produtos utilizados nos processos produtivos.
- Realizar compras, conforme solicitações.
- Fazer ordens de compras.
- Receber pequenas mercadorias e conferir com o pedido.
- Buscar mercadorias e/ou produtos em fornecedores, quando necessário.
- Realizar auditorias de 5S.
- Auxiliar nas atividades de TI, software e hardware.
- Realizar controle de estoque de materiais.
- Participar de reuniões.
- Desenvolver atividades relacionadas ao setor.
- Manter sua área de trabalho organizada.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Compras Pleno I

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Auxiliar de Compras Pleno I, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstos nas
Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Auxiliar de Compras
Pleno I, NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 15:22:15 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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SETOR
Corte
Paredes e teto em isopainel, piso em ardósia, 5 mts, lâmp. fluorescentes e sistema de resfriamento.

CARGO
Auxiliar de Produção
- Prestar suporte aos açougueiros desossadores.
- Receber a carne já previamente cortada, realizar a retirada de gorduras, nervos e demais impurezas.
- Realizar o corte em tamanhos pré-definidos de acordo com a produção a ser realizada.
- Embalar os produtos utilizando máquina embaladora.
- Acondicionar os cortes separadamente nas caixas adequadas, conforme orientação da liderança.
- Pesar os cortes, ossos e descartes.
- Preencher ordem de produção.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Produção

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Auxiliar de Produção, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstos nas
Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Auxiliar de Produção,
NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 15:22:31
-03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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SETOR
Desossa
Paredes e teto em isopainel, piso em ardósia, 5 mts, lâmp. fluorescentes e sistema de resfriamento.

CARGO
Açougueiro Desossador Júnior I
- Buscar na câmara de resfriamento as peças de carne e levar até o setor da desossa.
- Desossar, cortar e limpar peças de carne.
- Separar a carne por categoria conforme padrão estabelecido, armazenar adequadamente a carne em locais de
refrigeração.
- Receber a carne já previamente cortada, realizar a retirada de gorduras, nervos e demais impurezas.
- Realizar o corte em tamanhos pré-definidos de acordo com a produção a ser realizada.
- Embalar os produtos utilizando máquina embaladora.
- Acondicionar os cortes separadamente nas caixas adequadas, conforme orientação da liderança.
- Pesar os cortes, ossos e descartes.
- Preencher ordem de produção.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Açougueiro Desossador Júnior I

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Açougueiro Desossador Júnior I, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstos
nas Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Açougueiro
Desossador Júnior I, NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 15:22:46
-03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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CARGO
Açougueiro Desossador Júnior II

- Buscar na câmara de resfriamento as peças de carne e levar até o setor da desossa.


- Desossar, cortar e limpar peças de carne.
- Separar a carne por categoria conforme padrão estabelecido, armazenar adequadamente a carne em locais de
refrigeração.
- Receber a carne já previamente cortada, realizar a retirada de gorduras, nervos e demais impurezas.
- Realizar o corte em tamanhos pré-definidos de acordo com a produção a ser realizada.
- Embalar os produtos utilizando máquina embaladora.
- Acondicionar os cortes separadamente nas caixas adequadas, conforme orientação da liderança.
- Pesar os cortes, ossos e descartes.
- Preencher orde de produção.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Açougueiro Desossador Júnior II

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Açougueiro Desossador Júnior II, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos,
previstos nas Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Açougueiro
Desossador Júnior II, NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 15:23:04 -03'00'

_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Auxiliar de Açougue Júnior II
- Prestar suporte aos açougueiros desossadores.
- Receber a carne já previamente cortada, realizar a retirada de gorduras, nervos e demais impurezas.
- Realizar o corte em tamanhos pré-definidos de acordo com a produção a ser realizada.
- Desossar carcaças bovinas e suínas.
- Embalar os produtos utilizando máquina embaladora.
- Acondicionar os cortes separadamente e nas caixas adequadas, conforme orientação da liderança.
- Pesar os cortes, ossos e descartes.
- Preencher ordem de produção.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Açougue Júnior II

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Auxiliar de Açougue Júnior II, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstos
nas Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Auxiliar de Açougue
Júnior II, NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 15:23:21 -03'00'

_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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CARGO
Monitor (a) de Produção Júnior II
- Auxiliar o encarregado e o supervisor com as ordens de produção.
- Prestar suporte aos açougueiros desossadores.
- Receber a carne já previamente cortada, realizar a retirada de gorduras, nervos e demais impurezas.
- Realizar o corte em tamanhos pré-definidos de acordo com a produção a ser realizada.
- Embalar os produtos utilizando máquina embaladora.
- Acondicionar os cortes separadamente nas caixas adequadas, conforme orientação da liderança.
- Pesar os cortes, ossos e descartes.
- Preencher ordem de produção.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Monitor (a) de Produção Júnior II

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Monitor (a) de Produção Júnior II, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos,
previstos nas Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Monitor (a) de
Produção Júnior II, NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES
JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 15:23:45 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Diretoria
Ed. em alvenaria, pisos cerâmicos, telhas de fibrocimento, forro em PVC, 2,80 mts, porta e janelas.

CARGO
Secretária
- Atender chamadas telefônicas e redirecioná-las quando necessário.
- Assessorar a diretoria no desempenho de suas funções.
- Gerenciar a agenda diária, semanal, mensal.
- Organizar reuniões e compromissos.
- Preparar e divulgar correspondência, memorandos e formulários.
- Elaborar relatórios mensais e demais documentos.
- Arquivar e atualizar informações de contato de funcionários, clientes, fornecedores e parceiros externos.
- Organizar eventos e viagens.
- Auxiliar em demais atividades administrativas e outras atividades relacionadas.
- Manter o ambiente de trabalho organizado, zelando pelos equipamentos e materiais.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Secretária

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Secretária, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstos nas Normas
Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Secretária, NÃO exerce
atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

JOSE DE JESUS LOPES Assinado de forma digital por JOSE DE


JESUS LOPES VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 15:25:50 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Embalagem
Paredes e teto em isopainel, piso em ardósia, 5 mts, lâmp. fluorescentes e sistema de resfriamento.

CARGO
Auxiliar de Produção
- Solicitar caixas de papelão, separar e organizar para iniciar o processo.
- Confeccionar etiquetas para o setor de embalagem.
- Colar etiquetas nas embalagens e caixas.
- Retirar os produtos congelados das bacias batendo sobre uma bancada de inox.
- Inserir os produtos na esteira da embaladora Flow Pack.
- Montar as caixas de papelão.
- Auxiliar a retirar os produtos embalados da embaladora e inserir nas caixas.
- Acondicionar os produtos embalados em caixas de papelão e inserir na esteira da fechadora de caixas.
- Retirar as caixas já fechadas da esteira e paletizar.
- Estrechar o palete com as caixas de produtos para ser encaminhado até a expedição.

Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ambiente produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Máquina de embalar e plastificar.
Ambiente produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
17/08/2022 NEN 88,10 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Fundacentro/ Audiodosímetro
Trabalho e Meio Dosimetria
Ambiente Ltda
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 Anexo 1

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Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou
intermitente, a exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de
exposição aos níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 88,10 dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Auxiliar de Produção e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em vigor
85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está acima do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar
de Produção, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao Agente
Físico Ruído.

- Porém o fornecimento do protetor auditivo tipo concha, com nível de atenuação de NRRsf 17dB(A), bem
como o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido
adicional.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 15:26:16 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Auxiliar de Produção - Aprendiz
- Preparar materiais para alimentação da linha de produção.
- Transportar, separar, conferir e armazenar materiais.
- Solicitar caixas de papelão, separar e organizar para iniciar o processo.
- Confeccionar etiquetas para o setor de embalagem.
- Colar etiquetas nas embalagens e caixas.
- Auxiliar a retirar os produtos congelados das bacias batendo sobre uma bancada de inox.
- Inserir os produtos na esteira da embaladora Flow Pack.
- Auxiliar a retirar os produtos embalados da embaladora e inserir em bacias plásticas.
- Acondicionar os produtos embalados em caixas de papelão e inserir na esteira da fechadora de caixas.
- Retirar as caixas já fechadas da esteira e paletizar.
- Estrechar o palete com as caixas de produtos para ser encaminhado até a expedição.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Produção - Aprendiz


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ambiente produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda
auditiva.
Fontes ou circunstâncias Máquina de embalar e plastificar.
Ambiente produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
17/08/2022 NEN 85,30 dB(A) RR NHO 01 - Audiodosímetro
Segurança do Fundacentro/
Trabalho e Dosimetria
Meio
Ambiente Ltda
Limite de tolerância 87,00dB (A) Nível de ação 82,00dB(A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 6 horas
Legislação Aplicada NR-15 Anexo 1

29
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 85,30dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Auxiliar de Produção – Aprendiz e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista
em vigor 87dB(A) para 6horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de Produção –
Aprendiz, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 15:26:42
-03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

30
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Líder de Produção
- Realizar a gestão da equipe.
- Gerenciar todas as atividades relacionadas a sua equipe.
- Orientar novos funcionários quanto aos procedimentos de suas respectivas atividades.
- Seguir ordem de produção diária.
- Preencher ordem de produção.
- Auxiliar nas demais atividades do setor, quando necessário.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ambiente produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Máquina de embalar e plastificar.
Ambiente produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
17/08/2022 NEN 88,10 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

31
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 88,10 dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Líder de Produção e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em vigor
85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está acima do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Líder
de Produção, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao Agente
Físico Ruído.

- Porém o fornecimento do protetor auditivo tipo concha, com nível de atenuação de NRRsf 17dB(A), bem
como o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido
adicional.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 15:28:09 -03'00'

_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Operador (a) de Câmara Fria I
- Fazer o recebimento dos produtos como temperos, embalagens, caixas de papelão e bobinas.
- Fazer a contagem e o controle do estoque, armazenar e organizar conforme o tipo.
- Encaminhar temperos, embalagens, bobinas e caixas de papelão aos setores conforme solicitado pela produção.
- Guardar a produção diária nas câmeras de congelamento.
- Alimentar os setores com produtos congelados oriundos das câmaras de congelamento.
- Retirar os produtos acabados e congelados das câmaras de ultracongelamento.
- Controlar estoque nas câmaras frias.
- Auxiliar nas demais atividades do setor, quando necessário.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Operador (a) de Câmara Fria I


Identificação
Perigo/Fator de Risco Frio Grupo Físicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças respiratórias, articulares e perda da mobilidade.
Fontes ou circunstâncias Câmaras de congelamento.
Prevenção e controle
EPI Bota térmica CA: 32163
Calça térmica CA: 14267
Capuz ou balaclava térmica CA: 28886
Luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos CA: 44673
Meia térmica CA: 44422
Vestimenta tipo japona CA: 14268
Medidas administrativas Pausas para recuperação térmica.
Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
22/08/2022 -30 ºC RR Segurança do Leitura realizada no Termômetro da própria
Trabalho e Meio display da câmara câmara
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 9

33
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, constata-se que o trabalhador (a) que desempenha
as atividades de Operador (a) de Câmara Fria I está exposto (a) ao frio ao adentrar na câmara de congelamento
com temperatura de -30ºC.
- Segundo o disposto na Lei nº 6.514/77 e Portaria nº 3.214/78 do MTE NR-15 Anexo 9, as atividades ou operações
executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os
trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de
inspeção realizada no local de trabalho.
- Para neutralizar a exposição ao risco a empresa adota as seguintes medidas de controle:
- De ordem administrativa: Pausas para recuperação térmica, Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's e Ordens de serviços para procedimentos com segurança
e respectivos treinamentos;
- De ordem de proteção individual: fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual térmicos (bota, calça,
luva, vestimenta tipo japona, meias e capuz ou balaclava), devidamente certificados e aprovados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Operador (a) de Câmara
Fria I, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído, em face as medidas
de controle adotadas pela Empresa.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 15:28:44 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

34
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Operador (a) de Câmara Fria Júnior II
- Fazer o recebimento dos produtos como temperos, embalagens, caixas de papelão e bobinas.
- Fazer a contagem e o controle do estoque, armazenar e organizar conforme o tipo.
- Encaminhar temperos, embalagens, bobinas e caixas de papelão aos setores conforme solicitado pela produção.
- Guardar a produção diária nas câmeras de congelamento.
- Alimentar os setores com produtos congelados oriundos das câmaras de congelamento.
- Retirar os produtos acabados e congelados das câmaras de ultracongelamento.
- Controlar estoque nas câmaras frias.
- Auxiliar nas demais atividades do setor, quando necessário.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Operador (a) de Câmara Fria Júnior II
Identificação
Perigo/Fator de Risco Frio Grupo Físicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças respiratórias, articulares e perda da mobilidade.
Fontes ou circunstâncias Câmaras de congelamento.
Prevenção e controle
EPI Bota térmica CA: 32163
Calça térmica CA: 14267
Capuz ou balaclava térmica CA: 28886
Luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos CA: 44673
Meia térmica CA: 44422
Vestimenta tipo japona CA: 14268
Medidas administrativas Pausas para recuperação térmica.
Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
22/08/2022 -30 ºC RR Segurança do Leitura realizada no Termômetro da própria
Trabalho e Meio display da câmara câmara
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 9

35
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, constata-se que o trabalhador (a) que desempenha
as atividades de Operador (a) de Câmara Fria Júnior II está exposto (a) ao frio ao adentrar na câmara de
congelamento com temperatura de -30ºC.
- Segundo o disposto na Lei nº 6.514/77 e Portaria nº 3.214/78 do MTE NR-15 Anexo 9, as atividades ou operações
executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os
trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de
inspeção realizada no local de trabalho.
- Para neutralizar a exposição ao risco a empresa adota as seguintes medidas de controle:
- De ordem administrativa: Pausas para recuperação térmica, Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's e Ordens de serviços para procedimentos com segurança
e respectivos treinamentos;
- De ordem de proteção individual: fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual térmicos (bota, calça,
luva, vestimenta tipo japona, meias e capuz ou balaclava), devidamente certificados e aprovados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Operador (a) de Câmara
Fria Júnior II, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído, em face as
medidas de controle adotadas pela Empresa.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 15:30:42 -03'00'

_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

36
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Operador (a) de Máquina I
- Preencher checklist antes de iniciar a operação das máquinas.
- Montar, desmontar e fazer a limpeza das máquinas do setor.
- Operar e alimentar as máquinas.
- Conferir o estado das peças referente às máquinas.
- Auxiliar nas demais atividades do setor, quando necessário.
- Zelar pela guarda, conservação, limpeza e segurança dos equipamentos, instrumentos e utensílios peculiares ao
trabalho, bem como do local.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Operador (a) de Máquina I


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ambiente produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Máquina de embalar e plastificar.
Ambiente produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
17/08/2022 88,10 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

37
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou
intermitente, a exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de
exposição aos níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 88,10 dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Operador (a) de Máquina I e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em
vigor 85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está acima do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Operador (a) de
Máquina I, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao Agente Físico
Ruído.

- Porém o fornecimento do protetor auditivo tipo concha, com nível de atenuação de NRRsf 17dB(A), bem
como o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido
adicional.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 16:05:41 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

38
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Engenharia
Ed. em alvenaria, pisos cerâmicos, telhas de fibrocimento, forro em PVC, 2,80 mts, porta e janelas.

CARGO
Analista de Qualidade e P&D Júnior I
- Acompanhar e conferir todas as melhorias nos processos da indústria.
- Coordenar o programa KAIZEN, onde acompanha, avalia e aplica as melhorias levantadas, premiando as
melhores ideias.
- Gerenciar o programa 5S, inspecionando e pontuando as avaliações levantadas em cada setor.
- Realizar atividades administrativas como lançamentos, arquivamentos, conferências e acompanhamento de
documentos.
- Manter o setor limpo e organizado.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Analista de Qualidade e P&D Júnior I

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Analista de Qualidade e P&D Júnior I, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos,
previstos nas Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Analista de Qualidade e
P&D Júnior I, NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 16:06:16 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

39
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Expedição
Paredes e teto em isopainel, piso em ardósia, 5 mts, lâmp. fluorescentes e sistema de resfriamento.

CARGO
Auxiliar de Expedição Júnior III
- Receber, separar e acondicionar a matéria-prima em suas devidas câmaras.
- Retirar a matéria-prima congelada e dispor nas câmaras de descongelamento.
- Separar os produtos acabados conforme ordem de carregamento.
- Realizar o carregamento de caminhões com o uso de paleteira.
- Auxiliar na organização e contagem dos estoques de matéria-prima e de produtos acabados.
- Colar etiquetas e carimbar.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Expedição Júnior III


Identificação
Perigo/Fator de Risco Frio Grupo Físicos
Descrição Ao adentrar nas câmaras de congelamento para a colocação e
retirada de produtos.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças respiratórias, articulares e perda da mobilidade.
Fontes ou circunstâncias Câmaras de congelamento.
Prevenção e controle
EPI Bota térmica CA: 32163
Calça térmica CA: 14267
Capuz ou balaclava térmica CA: 28886
Luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos CA:
44673
Meia térmica CA: 44422
Vestimenta tipo japona CA: 14268
Medidas administrativas Pausas para recuperação térmica.
Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
22/08/2022 -20 ºC RR Segurança do Leitura realizada no
Trabalho e Meio display da câmara
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 9

40
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, constata-se que o trabalhador (a) que desempenha
as atividades de Auxiliar de Expedição Júnior III, está exposto (a) ao frio ao adentrar na câmara de congelamento
com temperatura de -30ºC.
- Segundo o disposto na Lei nº 6.514/77 e Portaria nº 3.214/78 do MTE NR-15 Anexo 9, as atividades ou operações
executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os
trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de
inspeção realizada no local de trabalho.
- Para neutralizar a exposição ao risco a empresa adota as seguintes medidas de controle:
- De ordem administrativa: Pausas para recuperação térmica, Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's e Ordens de serviços para procedimentos com segurança
e respectivos treinamentos;
- De ordem de proteção individual: fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual térmicos (bota, calça,
luva, vestimenta tipo japona, meias e capuz ou balaclava), devidamente certificados e aprovados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de Expedição
Júnior III, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído, em face as
medidas de controle adotadas pela Empresa.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 16:06:56 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

41
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Operador (a) de Máquina II
- Preencher checklist antes de iniciar a operação das máquinas.
- Montar, desmontar e fazer a limpeza das máquinas do setor.
- Operar e alimentar as máquinas.
- Conferir o estado das peças referente às máquinas.
- Operar a empilhadeira para atividades de armazenamento e movimentação de produtos.
- Auxiliar nas demais atividades do setor, quando necessário.
- Zelar pela guarda, conservação, limpeza e segurança dos equipamentos, instrumentos e utensílios peculiares ao
trabalho, bem como do local.
Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Operador (a) de Máquina II
Identificação
Perigo/Fator de Risco Frio Grupo Físicos
Descrição Ao adentrar nas câmaras de congelamento para a colocação e
retirada de produtos.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças respiratórias, articulares e perda da mobilidade.
Fontes ou circunstâncias Câmaras de congelamento.
Prevenção e controle
EPI Bota térmica CA: 32163
Calça térmica CA: 14267
Capuz ou balaclava térmica CA: 28886
Luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos CA: 44673
Meia térmica CA: 44422
Vestimenta tipo japona CA: 14268
Medidas administrativas Pausas para recuperação térmica.
Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
22/08/2022 -20 ºC RR Segurança do Leitura realizada no
Trabalho e Meio display da câmara
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Efeito
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 9

42
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico
- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, constata-se que o trabalhador (a) que
desempenha as atividades de Operador (a) de Máquina II, está exposto (a) ao frio ao adentrar na câmara de
congelamento com temperatura de -30ºC.

- Segundo o disposto na Lei nº 6.514/77 e Portaria nº 3.214/78 do MTE NR-15 Anexo 9, as atividades ou
operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares,
que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em
decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.

- Para neutralizar a exposição ao risco a empresa adota as seguintes medidas de controle:


- De ordem administrativa: Pausas para recuperação térmica, Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de
EPI's, Fichas para registro e controle de entrega de EPI's e Ordens de serviços para procedimentos com segurança
e respectivos treinamentos;
- De ordem de proteção individual: fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual térmicos (bota,
calça, luva, vestimenta tipo japona, meias e capuz ou balaclava), devidamente certificados e aprovados pelo
Ministério do Trabalho e Emprego.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Operador (a) de
Máquina II, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído, em face
as medidas de controle adotadas pela Empresa.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 16:07:52
-03'00'
___________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

43
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Financeiro
Ed. em alvenaria, pisos cerâmicos, telhas de fibrocimento, forro em PVC, 2,80 mts, porta e janelas.

CARGO
Assistente Financeiro Júnior III
- Lançar notas fiscais de entrada no sistema.
- Realizar a conciliação de pagamentos.
- Prestar suporte ao gerente financeiro.
- Atender fornecedores por telefone.
- Controlar contas a receber.
- Realizar cobranças via telefone, whatsapp e e-mail.
- Lançar no sistema as devoluções de notas fiscais de vendas.
- Realizar a conciliação financeira das contas a receber.
- Prestar suporte ao gerente financeiro.
- Manter sua área de trabalho organizada.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Assistente Financeiro Júnior III

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades


desempenhadas pelo cargo de Assistente Financeiro Júnior III, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes
nocivos, previstos nas Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades
Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Assistente
Financeiro Júnior III, NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculsoas.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS JOSE DE JESUS LOPES
LOPES VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 16:08:37
VIEGAS:02482100763 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

44
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Higienização
Paredes e teto em isopainel, piso em ardósia, 5 mts, lâmp. fluorescentes e sistema de resfriamento

CARGO
Auxiliar de Higienização
- Realizar a limpeza industrial e sanitização dos ambientes, utilizando-se de esguicho com água quente e jato de
alta pressão.
- Manipular produtos químicos, utilizando dosadores automatizados para realizar os processos de higienização.
- Realizar a esfrega de todos os utensílios e máquinas.
- Substituir os galões de produtos utilizados nas atividades de higienização nos dosadores.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Higienização


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
29/04/2022 88,20 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

45
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou
intermitente, a exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de
exposição aos níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 88,20 dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Auxiliar de Higienização e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em
vigor 85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está acima do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de
Higienização, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao Agente
Físico Ruído.

- Porém o fornecimento do protetor auditivo tipo concha, com nível de atenuação de NRRsf 17dB(A), bem
como o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido
adicional.

46
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Identificação
Perigo/Fator de Risco Umidade Grupo Físicos
Descrição Ao realizar a limpeza dos equipamentos jogando água com
esguicho.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele e
circulatórias.
Fontes ou circunstâncias Utilização de esguicho de água nas atividades de limpeza.
Prevenção e controle
EPI Avental impermeável CA: 40795
Calça Impermeável CA: 30355
Calçado de segurança tipo bota em EVA CA: 16065
Camisa com capuz impermeável CA: 31660
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 10
Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 10 - Umidade, as atividades ou operações executadas em
locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores,
serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.

- Em inspeção realizada no local de trabalho observou-se que as atividades desempenhadas pelo cargo de Auxiliar
de Higienização, são realizadas em ambiente encharcado, portanto, insalubre, devido a necessidade de lavar os
equipamentos utilizadas nos processos produtivos.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de
Higienização, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao agente nocivo
Umidade.

- Porém o fornecimento dos EPI´s - Equipamentos de Proteção individual, tais como: Avental impermeável,
Calça Impermeável, Calçado de segurança tipo bota em EVA e Camisa com capuz impermeável, bem como
o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido adicional.
JOSE DE JESUS Assinado de forma digital por JOSE
DE JESUS LOPES
LOPES VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 16:09:46 -03'00'
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CPF 02482100763

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Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Auxiliar de Higienização Júnior II
- Realizar a limpeza industrial e sanitização dos ambientes, utilizando-se de esguicho com água quente e jato de
alta pressão.
- Manipular produtos químicos, utilizando dosadores automatizados para realizar os processos de higienização.
- Realizar a esfrega de todos os utensílios e máquinas.
- Substituir os galões de produtos utilizados nas atividades de higienização nos dosadores.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Higienização Júnior II


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
29/04/2022 88,20 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

48
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou
intermitente, a exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de
exposição aos níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 88,20 dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Auxiliar de Higienização Júnior II e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação
trabalhista em vigor 85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está acima do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de
Higienização Júnior II, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao
Agente Físico Ruído.

- Porém o fornecimento do protetor auditivo tipo concha, com nível de atenuação de NRRsf 17dB(A), bem
como o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido
adicional.

49
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Identificação
Perigo/Fator de Risco Umidade Grupo Físicos
Descrição Ao realizar a limpeza dos equipamentos jogando água com
esguicho.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele e
circulatórias.
Fontes ou circunstâncias Utilização de esguicho de água nas atividades de limpeza.
Prevenção e controle
EPI Avental impermeável CA: 40795
Calça Impermeável CA: 30355
Calçado de segurança tipo bota em EVA CA: 16065
Camisa com capuz impermeável CA: 31660
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 10
Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 10 - Umidade, as atividades ou operações executadas em
locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores,
serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.

- Em inspeção realizada no local de trabalho observou-se que as atividades desempenhadas pelo cargo de Auxiliar
de Higienização Júnior II, são realizadas em ambiente encharcado, portanto, insalubre, devido a necessidade de
lavar os equipamentos utilizadas nos processos produtivos.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de
Higienização Júnior II, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao
agente nocivo Umidade.

- Porém o fornecimento dos EPI´s - Equipamentos de Proteção individual, tais como: Avental impermeável,
Calça Impermeável, Calçado de segurança tipo bota em EVA e Camisa com capuz impermeável, bem como
o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido adicional.
Assinado de forma digital por
JOSE DE JESUS JOSE DE JESUS LOPES
LOPES VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 16:12:20
VIEGAS:02482100763 -03'00'
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SETOR
Lavagem de Caixas
Paredes e teto em isopainel, piso em ardósia, 5 mts, lâmp. fluorescentes e sistema de resfriamento.

CARGO
Auxiliar de Higienização
- Realizar a limpeza operacional dos setores, retirando excesso de água, carnes e gorduras que caem no chão.
- Efetuar a limpeza dos equipamentos jogando água com esguicho, nos horários de intervalo.
- Realizar a limpeza dos corredores, quando necessário.
- Abastecer os pontos dentro da indústria com álcool em gel.
- Retirar lixos da central de lixos e colocar no container.
- Auxiliar nas demais atividades dos setores, quando necessário.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Higienização


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
17/08/2022 84,70dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

51
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 84,70dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Auxiliar de Higienização e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em vigor
85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar
de Higienização, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído.

52
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Identificação
Perigo/Fator de Risco Umidade Grupo Físicos
Descrição Ao realizar a limpeza dos equipamentos jogando água com
esguicho.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele e
circulatórias.
Fontes ou circunstâncias Utilização de esguicho de água nas atividades de limpeza.
Prevenção e controle
EPI Avental impermeável CA: 40795
Calça Impermeável CA: 30355
Calçado de segurança tipo bota em EVA CA: 16065
Camisa com capuz impermeável CA: 31660
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 10
Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 10 - Umidade, as atividades ou operações executadas em
locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores,
serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.

- Em inspeção realizada no local de trabalho observou-se que as atividades desempenhadas pelo cargo de Auxiliar
de Higienização, são realizadas em ambiente encharcado, portanto, insalubre, devido a necessidade de lavar os
equipamentos utilizadas nos processos produtivos.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de
Higienização, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao agente nocivo
Umidade.
- Porém o fornecimento dos EPI´s - Equipamentos de Proteção individual, tais como: Avental impermeável,
Calça Impermeável, Calçado de segurança tipo bota em EVA e Camisa com capuz impermeável, bem como o
cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido adicional.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 16:13:29 -03'00'
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CARGO
Auxiliar de Produção
- Retirar as caixas da lavadora de caixas fazendo inspeção das mesmas, verificando sua limpeza.
- Empilhar as caixas limpas para posterior envio aos setores produtivos.
- Quando necessário auxiliar nas demais atividades dos setores produtivos.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Produção


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
16/03/2022 81,80dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

54
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 81,80dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Auxiliar de Produção e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em vigor
85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar
de Produção, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído.

55
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Identificação
Perigo/Fator de Risco Umidade Grupo Físicos
Descrição Ao realizar a limpeza dos equipamentos jogando água com
esguicho.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele e
circulatórias.
Fontes ou circunstâncias Utilização de esguicho de água nas atividades de limpeza.
Prevenção e controle
EPI Avental impermeável CA: 40795
Calça Impermeável CA: 30355
Calçado de segurança tipo bota em EVA CA: 16065
Camisa com capuz impermeável CA: 31660
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 10
Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 10 - Umidade, as atividades ou operações executadas em
locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores,
serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.

- Em inspeção realizada no local de trabalho observou-se que as atividades desempenhadas pelo cargo de Auxiliar
de Produção, são realizadas em ambiente encharcado, portanto, insalubre, devido a necessidade de lavar os
equipamentos utilizadas nos processos produtivos.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de Produção,
EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao agente nocivo Umidade.

- Porém o fornecimento dos EPI´s - Equipamentos de Proteção individual, tais como: Avental impermeável,
Calça Impermeável, Calçado de segurança tipo bota em EVA e Camisa com capuz impermeável, bem como o
cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido adicional.
Assinado de forma digital por JOSE
JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 16:14:26 -03'00'
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Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Operador (a) de Máquina I
- Preencher checklist antes de iniciar a operação das máquinas.
- Montar, desmontar e fazer a limpeza das máquinas do setor.
- Conferir o estado das peças referente às máquinas.
- Realizar a lavagem das caixas com o uso da lavadora de caixas, acondicionando as caixas sujas na esteira da
máquina para ser retiradas na área limpa.
- Auxiliar nas demais atividades do setor, quando necessário.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Operador (a) de Máquina I


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
17/08/2022 86,20 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

57
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 86,20 dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Operador (a) de Máquina I e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em
vigor 85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está acima do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Operador (a) de
Máquina I, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao Agente Físico
Ruído.

- Porém o fornecimento do protetor auditivo tipo concha, com nível de atenuação de NRRsf 17dB(A), bem
como o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido
adicional.

58
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Identificação
Perigo/Fator de Risco Umidade Grupo Físicos
Descrição Ao realizar a limpeza dos equipamentos jogando água com
esguicho.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele e
circulatórias.
Fontes ou circunstâncias Utilização de esguicho de água nas atividades de limpeza.
Prevenção e controle
EPI Avental impermeável CA: 40795
Calça Impermeável CA: 30355
Calçado de segurança tipo bota em EVA CA: 16065
Camisa com capuz impermeável CA: 31660
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 10
Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 10 - Umidade, as atividades ou operações executadas em
locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores,
serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.

- Em inspeção realizada no local de trabalho observou-se que as atividades desempenhadas pelo cargo
de Operador (a) de Máquina I, são realizadas em ambiente encharcado, portanto, insalubre, devido a necessidade
de lavar os equipamentos utilizadas nos processos produtivos.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Operador (a) de
Máquina I, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao agente nocivo
Umidade.

- Porém o fornecimento dos EPI´s - Equipamentos de Proteção individual, tais como: Avental impermeável,
Calça Impermeável, Calçado de segurança tipo bota em EVA e Camisa com capuz impermeável, bem como o
cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido adicional.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 16:15:39 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

59
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Linha 01
Paredes e teto em isopainel, piso em ardósia, 5 mts, lâmp. fluorescentes e sistema de resfriamento.

CARGO
Auxiliar de Higienização
- Realizar a limpeza operacional de todo o setor, retirando excesso de água, carnes e gorduras que caem no chão.
- Efetuar a limpeza dos equipamentos jogando água com esguicho, nos horários de intervalo.
- Realizar a limpeza dos corredores, quando necessário.
- Retirar lixos da central de lixos e colocar no container.
- Auxiliar nas atividades inerentes do setor, quando necessário.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Higienização


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
17/08/2022 84,70dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

60
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 84,70dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Auxiliar de Higienização e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em vigor
85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de
Higienização, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído.

61
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Identificação
Perigo/Fator de Risco Umidade Grupo Físicos
Descrição Ao realizar a limpeza dos equipamentos jogando água com
esguicho.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele e
circulatórias.
Fontes ou circunstâncias Utilização de esguicho de água nas atividades de limpeza.
Prevenção e controle
EPI Avental impermeável CA: 40795
Calça Impermeável CA: 30355
Calçado de segurança tipo bota em EVA CA: 16065
Camisa com capuz impermeável CA: 31660
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 10
Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 10 - Umidade, as atividades ou operações executadas em
locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores,
serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.

- Em inspeção realizada no local de trabalho observou-se que as atividades desempenhadas pelo cargo de Auxiliar
de Higienização, são realizadas em ambiente encharcado, portanto, insalubre, devido a necessidade de lavar os
equipamentos utilizadas nos processos produtivos.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de
Higienização, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao agente nocivo
Umidade.

- Porém o fornecimento dos EPI´s - Equipamentos de Proteção individual, tais como: Avental impermeável,
Calça Impermeável, Calçado de segurança tipo bota em EVA e Camisa com capuz impermeável, bem como o
cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido adicional.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 16:16:47 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763
62
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Auxiliar de Produção
- Posicionar o produto em formas de inox e fazer o transporte até a autoclave.
- Auxiliar a abastecer a autoclave com as formas de produtos.
- Auxiliar a retirar a matéria-prima cozida da autoclave, escorrer a água e encaminhar para o setor de desfiado.
- Abastecer a esteira da desfiadora.
- Inspecionar o produto desfiado retirando cartilagens, peles e ossos.
- Moer carne no moedor, quando necessário.
- Embalar o produto e pesar.
- Adicionar o mix de hidratação e transferir para a embalagem primária.
- Inserir o produto embalado na esteira da amassadora de pacotes.
- Acondicionar o produto pronto em bacias plásticas e separar para ser encaminhado até a expedição.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Produção


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
17/08/2022 84,70dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

63
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 84,70dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Auxiliar de Produção e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em vigor
85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de
Produção, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 16:18:12
-03'00'
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Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Auxiliar de Produção - Aprendiz
- Preparar materiais para alimentação da linha de produção.
- Transportar, separar, conferir e armazenar materiais.
- Inspecionar o produto já desfiado para retirar as sujidades (cartilagem, pele e ossos) do produto.
- Embalar o produto e realizar a pesagem.
- Inserir o produto embalado na esteira da amassadora de pacotes.
- Acondicionar o produto pronto em bacias plásticas e separar para ser encaminhado até a expedição.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Produção - Aprendiz


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
17/08/2022 81,90dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 87,00dB (A) Nível de ação 82,00dB(A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 6 horas diárias
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo1

65
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 81,90dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Auxiliar de Produção – Aprendiz e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista
em vigor 87dB(A) para 6horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de Produção –
Aprendiz, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS JOSE DE JESUS LOPES
LOPES VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 16:19:13
VIEGAS:02482100763 -03'00'
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Dr. José de Jesus Lopes Viegas
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Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Auxiliar de Produção III
- Posicionar o produto em formas de inox e fazer o transporte até a autoclave.
- Auxiliar a abastecer a autoclave com as formas de produtos.
- Auxiliar a retirar a matéria-prima cozida da autoclave, escorrer a água e encaminhar para o setor de desfiado.
- Abastecer a esteira da desfiadora.
- Inspecionar o produto desfiado retirando cartilagens, peles e ossos.
- Moer carne no moedor, quando necessário.
- Embalar o produto e pesar.
- Adicionar o mix de hidratação e transferir para a embalagem primária.
- Inserir o produto embalado na esteira da amassadora de pacotes.
- Acondicionar o produto pronto em bacias plásticas e separar para ser encaminhado até a expedição.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Produção III


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
17/08/2022 84,70dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

67
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 84,70dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Auxiliar de Produção III e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em vigor
85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de
Auxiliar de Produção III, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico
Ruído.

JOSE DE JESUS Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES
LOPES VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 16:20:28 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

68
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CARGO
Encarregado (a) de Produção III
- Realizar a gestão da equipe.
- Gerenciar todas as atividades relacionadas à sua equipe.
- Orientar novos funcionários quanto aos procedimentos de suas respectivas atividades.
- Seguir ordem de produção diária.
- Preencher ordem de produção.
- Auxiliar nas demais atividades do setor, quando necessário.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Encarregado (a) de Produção III


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
29/04/2022 88,40 dB(A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada Nr-15 – Anexo 1

69
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 88,40 dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Encarregado (a) de Produção III e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista
em vigor 85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está acima do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Encarregado (a) de
Produção III, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao Agente Físico
Ruído.

- Porém o fornecimento do protetor auditivo tipo concha, com nível de atenuação de NRRsf 17dB(A), bem
como o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido
adicional.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:07:01 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

70
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Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Monitor (a) de Produção
- Auxiliar o encarregado e o supervisor com as ordens de produção.
- Auxiliar nas demais atividades do setor.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Monitor (a) de Produção


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
29/04/2022 85,50 dB(A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo1

71
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 85,50 dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Monitor (a) de Produção e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em vigor
85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está acima do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Monitor (a) de
Produção, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao Agente Físico
Ruído.

- Porém o fornecimento do protetor auditivo tipo concha, com nível de atenuação de NRRsf 17dB(A), bem
como o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido
adicional.

JOSE DE JESUS Assinado de forma digital por JOSE


DE JESUS LOPES
LOPES VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 18:07:57 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

72
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Operador (a) de Autoclave Júnior II
- Preencher checklist antes de iniciar a operação da máquina, conforme legislação vigente (NR-12 e NR-13).
- Manter a linha de inspeção organizada.
- Introduzir os produtos já temperados em formas de inox.
- Acondicionar na autoclave as formas com os produtos para o cozimento.
- Cozinhar os produtos na autoclave, conforme procedimento padrão de operação.
- Retirar a matéria-prima cozida, escorrer a água, acondicionar em carrinhos e encaminhar para o setor de
desfiado.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Operador (a) de Autoclave Júnior II


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
16/03/2022 83,30 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

73
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 83,30dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Operador (a) de Autoclave Júnior II e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação
trabalhista em vigor 85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Operador (a) de
Autoclave Júnior II, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:08:57 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

74
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Operador (a) de Máquina I
- Preencher checklist antes de iniciar a operação das máquinas.
- Montar, desmontar e fazer a limpeza das máquinas do setor.
- Operar e alimentar as máquinas.
- Conferir o estado das peças referente às máquinas.
- Auxiliar nas demais atividades do setor, quando necessário.
- Zelar pela guarda, conservação, limpeza e segurança dos equipamentos, instrumentos e utensílios peculiares ao
trabalho, bem como do local.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Operador (a) de Máquina I


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
29/04/2022 84,80 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

75
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 84,80dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Operador (a) de Máquina I e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em
vigor 85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Operador (a) de
Máquina I, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:10:15 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

76
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Operador (a) de Máquina II
- Preencher checklist antes de iniciar a operação das máquinas.
- Montar, desmontar e fazer a limpeza das máquinas do setor.
- Operar e alimentar as máquinas.
- Conferir o estado das peças referente às máquinas.
- Auxiliar nas demais atividades do setor, quando necessário.
- Zelar pela guarda, conservação, limpeza e segurança dos equipamentos, instrumentos e utensílios peculiares ao
trabalho, bem como do local.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Operador (a) de Máquina II


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
29/04/2022 84,80 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

77
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 84,80dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Operador (a) de Máquina II e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em
vigor 85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Operador (a) de
Máquina II, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:11:55 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

78
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Linha 02
Paredes e teto em isopainel, piso em ardósia, 5 mts, lâmp. fluorescentes e sistema de resfriamento.

CARGO
Auxiliar de Produção
- Auxiliar a remover as embalagens da matéria prima, acondicionar em carrinhos e encaminhar até a formação de
produtos.
- Auxiliar a abastecer as máquinas com produtos e a retirar os produtos processados das máquinas.
- Acondicionar o produto pronto em bacias plásticas e separar para ser encaminhado até a expedição.
- Manter o setor limpo e organizado.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Produção


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
28/04/2022 85,30 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

79
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 85,30 dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Auxiliar Produção e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em vigor
85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está acima do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar
Produção, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao Agente Físico
Ruído.

- Porém o fornecimento do protetor auditivo tipo concha, com nível de atenuação de NRRsf 17dB(A), bem
como o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido
adicional.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:13:32 -03'00'
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Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

80
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Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Encarregado (a) de Produção II
- Realizar a gestão da equipe.
- Gerenciar todas as atividades relacionadas à sua equipe.
- Orientar novos funcionários quanto aos procedimentos de suas respectivas atividades.
- Seguir ordem de produção diária.
- Preencher ordem de produção.
- Auxiliar nas demais atividades do setor, quando necessário.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Encarregado (a) de Produção II


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
28/04/2022 83,40 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

81
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 83,40dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Encarregado (a) de Produção II e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista
em vigor 85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Encarregado (a) de
Produção II, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:15:20 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

82
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Monitor (a) de Produção
- Auxiliar o encarregado e o supervisor com as ordens de produção.
- Auxiliar nas demais atividades do setor.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Monitor (a) de Produção


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
28/04/2022 87,00 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 Anexo 1

83
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 87,00dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Monitor de Produção e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em vigor
85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está acima do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Monitor de
Produção, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao Agente Físico
Ruído.

- Porém o fornecimento do protetor auditivo tipo concha, com nível de atenuação de NRRsf 17dB(A), bem
como o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido
adicional.

JOSE DE JESUS Assinado de forma digital por JOSE


DE JESUS LOPES
LOPES VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 18:17:34 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

84
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Operador (a) de Máquina I
- Preencher checklist antes de iniciar a operação das máquinas.
- Montar, desmontar e fazer a limpeza das máquinas do setor.
- Operar e alimentar as máquinas.
- Conferir o estado das peças referente às máquinas.
- Auxiliar nas demais atividades do setor, quando necessário.
- Zelar pela guarda, conservação, limpeza e segurança dos equipamentos, instrumentos e utensílios peculiares ao
trabalho, bem como do local.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Operador (a) de Máquina I


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
28/04/2022 85,90 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85.00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 Anexo 1

85
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 85,90dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Operador (a) de Máquina I e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em
vigor 85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está acima do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Operador (a) de
Máquina I, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao Agente Físico
Ruído.

- Porém o fornecimento do protetor auditivo tipo concha, com nível de atenuação de NRRsf 17dB(A), bem
como o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido
adicional.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 18:19:16
-03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

86
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Linha 03
Paredes e teto em isopainel, piso em ardósia, 5 mts, lâmp. fluorescentes e sistema de resfriamento.

CARGO
Auxiliar de Produção
- Auxiliar a empilhar as bacias com os produtos já processados da cubetadeira.
- Receber a carne já previamente cortada, realizar a retirada de gorduras, nervos e demais impurezas.
- Realizar o corte em tamanhos pré-definidos de acordo com a produção a ser realizada e quando necessário.
- Acondicionar os produtos em embalagens, fazer a pesagem, colocar em bacias plásticas e encaminhar até a
seladora manual.
- Organizar os pacotes já selados em bacias plásticas e encaminhar até o corredor das câmaras frias para serem
armazenados.
- Zelar pela conservação e limpeza do local.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Produção


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
28/04/2022 86,50 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85,00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

87
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 86,50 dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Auxiliar de Produção e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista em vigor
85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está acima do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de
Produção, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao Agente Físico
Ruído.

- Porém o fornecimento do protetor auditivo tipo concha, com nível de atenuação de NRRsf 17dB(A), bem
como o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido
adicional.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:21:15 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

88
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Operador (a) de Câmara Fria Júnior II
- Auxiliar a empilhar as bacias com os produtos já processados da cubetadeira.
- Receber a carne já previamente cortada, realizar a retirada de gorduras, nervos e demais impurezas.
- Realizar o corte em tamanhos pré-definidos de acordo com a produção a ser realizada e quando necessário.
- Acondicionar os produtos em embalagens, fazer a pesagem, colocar em bacias plásticas e encaminhar até a
seladora manual.
- Organizar os pacotes já selados em bacias plásticas e encaminhar até o corredor das câmaras frias para serem
armazenados.
- Zelar pela conservação e limpeza do local.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Operador (a) de Câmara Fria Júnior II
Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
28/04/2022 86,50 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85,00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 08 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 1

89
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 86,50 dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Operador (a) de Câmara Fria Júnior II e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação
trabalhista em vigor 85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está acima do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Operador (a) de Câmara
Fria Júnior II, EXERCE atividade em ambiente insalubre em grau médio de 20%, por exposição ao Agente Físico
Ruído.

- Porém o fornecimento do protetor auditivo tipo concha, com nível de atenuação de NRRsf 17dB(A), bem
como o cumprimento dos demais requisitos da NR-06, desobriga a Empresa do pagamento do referido
adicional.

JOSE DE JESUS Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES
LOPES VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 18:23:04 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

90
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Logística
Ed. em alvenaria, pisos cerâmicos, telhas de fibrocimento, forro em PVC, 2,80 mts, porta e janelas.

CARGO
Auxiliar Administrativo
- Lançar notas fiscais no sistema.
- Acompanhar fretes digitais.
- Realizar o acompanhamento de temperatura, visando manter os padrões da legislação.
- Elaborar mapas de carregamento.
- Lançamentos de pedidos de compras da área logística.
- Realizar demais atividades administrativas conforme a necessidade.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar Administrativo

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico
- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Auxiliar Administrativo, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstos nas
Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Auxiliar Administrativo,
NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.
Código GFIP = 01

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:24:54 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

91
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Manutenção
Ed. com paredes metálicas, concreto usinado, telhas de aluzinco, 3,5 mts e lâmpadas fluorescentes

CARGO
Auxiliar de Mecânica - Aprendiz
- Auxiliar nos serviços de manutenção predial, elétrica e hidráulica, conforme demanda.
- Desenvolver atividades de manutenção mecânica preventiva e corretiva em máquinas e equipamentos.
- Fazer lubrificação de máquinas e equipamentos.
- Auxiliar nos relatórios, indicadores e controles de manutenção preventiva e corretiva.
- Auxiliar em determinadas atividades do tratamento do ETE - Estação de Tratamento de Efluentes.
- Controlar o estoque de materiais, peças, ferramentas e equipamentos, verificando quantidades e movimentação.
- Manter sua área de trabalho limpa e organizada.
- Zelar pela guarda, conservação, limpeza e segurança dos equipamentos, instrumentos e utensílios peculiares ao
trabalho, bem como do local.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Mecânica - Aprendiz


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
19/04/2022 80,40dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 87,00dB (A) Nível de ação 82,00dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 06 horas
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo1

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Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 80,40dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Auxiliar de Mecânica – Aprendiz e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação trabalhista
em vigor 87dB(A) para 6horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de Mecânica –
Aprendiz, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído.

93
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Identificação
Perigo/Fator de Risco Vibrações Grupo Físicos
localizadas (mão-braço) - Lixadeira
Descrição Utilização de lixadeira nas atividades de manutenção.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Problemas articulares e circulatórios
Fontes ou circunstâncias Ao utilizar lixadeira
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica Equipamento
utilizada/metodologia
28/04/2022 4,53 m/s² RR Segurança do NHO 10 - Fundacentro Medidor de
Trabalho e Meio vibração
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato
Tempo de exposição 2 horas diárias
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 8

Parecer Técnico

- O resultado obtido na avaliação realizada por 1 minuto e 40 segundos foi projetado para 2horas por dia, sendo
esse o tempo estimado de utilização da ferramenta. O resultado obtido para a referida exposição foi de aceleração
resultante da exposição normalizada (AREN) 4,53m/s².

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 8,
aprovada Portaria MTE nº 1.297, de 13 de agosto de 2014, a exposição ocupacional a vibrações localizadas (VMB)
será considerada como condição insalubre quando a Aceleração Resultante de Exposição Normalizada AREN se
situar acima dos limites de tolerância, equivalente a AREN = 5m/s².

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador que desempenha a função de Auxiliar de Mecânica
– Aprendiz, NÃO exerce atividade considerada insalubre por exposição ao agente nocivo Vibração
localizada (mão-braço), ao utilizar a lixadeira, desde que mantidas as mesmas condições de manutenção da
ferramenta e o tempo de exposição acima citado

94
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Perigo/Fator de Risco Vibrações localizadas Grupo Físicos


(mão-braço) – Maquita
Descrição Utilização de lixadeira tipo maquita nas atividades de manutenção.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Problemas articulares e circulatórios
Fontes ou circunstâncias Ao utilizar a maquita
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica Equipamento
utilizada/metodologia
28/04/2022 1,82 m/s² RR Segurança do NHO 10 - Fundacentro Medidor de
Trabalho e Meio vibração
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato
Tempo de exposição 4 horas diárias
Legislação Aplicada NR – 15 Anexo 1

Parecer Técnico

- O resultado obtido na avaliação realizada por 1 minuto e 24 segundos foi projetado para 4horas por dia, sendo esse
o tempo estimado de utilização da ferramenta. O resultado obtido para a referida exposição foi de aceleração
resultante da exposição normalizada (AREN) 1,82m/s².

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 8,
aprovada Portaria MTE nº 1.297, de 13 de agosto de 2014, a exposição ocupacional a vibrações localizadas (VMB)
será considerada como condição insalubre quando a Aceleração Resultante de Exposição Normalizada AREN se
situar acima dos limites de tolerância, equivalente a AREN = 5m/s².

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador que desempenha a função de Auxiliar de Mecânica
Aprendiz, NÃO exerce atividade considerada insalubre por exposição ao agente nocivo Vibração localizada
(mão-braço), ao utilizar a lixadeira do tipo maquita, desde que mantidas as mesmas condições de
manutenção da ferramenta e o tempo de exposição acima citado

95
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Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Identificação
Perigo/Fator de Risco Condições ou Grupo Acidentes
procedimentos que possam provocar
contato com eletricidade
Descrição Atividades de manutenção elétrica em equipamentos com
possibilidade de estarem energizados.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Parada cardiorrespiratória, queimaduras e óbito.
Fontes ou circunstâncias Atividades de manutenção elétrica de equipamentos com possibilidade
de interação à energia elétrica.
Prevenção e controle
EPI Calça eletricista CA: 44109
Calçado de segurança CA: 32629
Camisa eletricista CA: 44108
Capacete classe B CA: 29638
EPC Chave multiteste
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Trabalhadores devidamente capacitados para desenvolvimento em
atividades de interação com energia elétrica de acordo com a NR-10.
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classif. Efeito Severo Frequência Intermitente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-16 – Anexo 4
Portaria MTE nº 1.078, de 16 de julho de 2014
Parecer Técnico

- De acordo, com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que o cargo de Auxiliar de Mecânica -
Aprendiz, realiza atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados em baixa tensão
(110/220/380V) no Sistema Elétrico de Consumo – SEC.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de Mecânica
- Aprendiz, EXERCE atividades ou operações consideradas perigosas, portanto, deve ser assegurado ao
trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos
resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:26:55 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763
96
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CARGO
Operador (a) de Caldeira Júnior II
- Auxiliar nos serviços de manutenção predial, elétrica e hidráulica, conforme demanda.
- Desenvolver atividades de manutenção mecânica preventiva e corretiva em máquinas e equipamentos.
- Fazer lubrificação de máquinas e equipamentos.
- Auxiliar nos relatórios, indicadores e controles de manutenção preventiva e corretiva.
- Auxiliar em determinadas atividades do tratamento do ETE - Estação de Tratamento de Efluentes.
- Controlar o estoque de materiais, peças, ferramentas e equipamentos, verificando quantidades e movimentação.
- Manter sua área de trabalho limpa e organizada.
- Zelar pela guarda, conservação, limpeza e segurança dos equipamentos, instrumentos e utensílios peculiares ao
trabalho, bem como do local.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Operador (a) de Caldeira Júnior II


Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico
- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Operador (a) de Caldeira Júnior II, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstos
nas Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Operador (a) de
Caldeira Júnior II, NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:28:45 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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CARGO
Pedreiro Júnior I
- Orientar na escolha do material apropriado e na melhor forma de execução do trabalho.
- Fazer as misturas de cimento e argamassa.
- Operar máquinas, equipamentos e ferramentas elétricas.
- Executar serviços de melhorias e manutenção nas edificações da empresa, construções em alvenaria e carpintaria.
- Realizar a pintura de estruturas com rolo, pincel e pistola, eventualmente.
- Fazer a manutenção das partes hidráulicas da empresa como desentupimentos e manutenções.
- Realizar a limpeza das caixas de gordura.
- Auxiliar nas atividades do tratamento de efluentes, quando necessário.
- Zelar pela guarda, conservação, limpeza e segurança dos equipamentos, instrumentos e utensílios peculiares ao
trabalho, bem como do local.

Identificação
Perigo/Fator de Risco Vibrações Grupo Físicos
localizadas (mão-braço) - Lixadeira
Descrição Utilização de lixadeira nas atividades de manutenção.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Problemas articulares e circulatórios
Fontes ou circunstâncias Ao utilizar lixadeira
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica Equipamento
utilizada/metodologia
28/04/2022 4,53 m/s² RR Segurança do NHO 10 - Fundacentro Medidor de
Trabalho e Meio vibração
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato
Tempo de exposição 2 horas diárias
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 8

98
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- O resultado obtido na avaliação realizada por 1 minuto e 40 segundos foi projetado para 2horas por dia, sendo
esse o tempo estimado de utilização da ferramenta. O resultado obtido para a referida exposição foi de aceleração
resultante da exposição normalizada (AREN) 4,53m/s².

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 8,
aprovada Portaria MTE nº 1.297, de 13 de agosto de 2014, a exposição ocupacional a vibrações localizadas (VMB)
será considerada como condição insalubre quando a Aceleração Resultante de Exposição Normalizada AREN se
situar acima dos limites de tolerância, equivalente a AREN = 5m/s².

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador que desempenha a função de Pedreiro Júnior I, NÃO
exerce atividade considerada insalubre por exposição ao agente nocivo Vibração localizada (mão-braço), ao
utilizar a lixadeira, desde que mantidas as mesmas condições de manutenção da ferramenta e o tempo de
exposição acima citado

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:30:41 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

99
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Técnico (a) de Manutenção Industrial
- Desenvolver atividades de manutenção preventiva e corretiva elétrica e mecânica.
- Acompanhar os painéis da sala de máquinas, verificando possíveis problemas.
- Realizar a higienização das caixas d'água com hipoclorito de sódio.
- Realizar a limpeza dos evaporadores e condensadores.
- Fazer o tratamento do ETE - Estação de Tratamento de Efluentes, e retirar sujidades da peneira do flotador.
- Realizar o controle da caldeira a gás, ligar, desligar e acompanhar a pressão.
- Zelar pela guarda, conservação, limpeza e segurança dos equipamentos, instrumentos e utensílios peculiares ao
trabalho, bem como do local.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Técnico (a) de Manutenção Industrial


Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
19/04/2022 83,20 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85,00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 8 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 Anexo 1
Parecer Técnico

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 83,20dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Técnico (a) de Manutenção Industrial e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na legislação
trabalhista em vigor 85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido limite.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Técnico (a) de
Manutenção Industrial, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído.

100
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Identificação
Perigo/Fator de Risco Vibrações Grupo Físicos
localizadas (mão-braço) - Lixadeira
Descrição Utilização de lixadeira nas atividades de manutenção.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Problemas articulares e circulatórios
Fontes ou circunstâncias Ao utilizar lixadeira
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica Equipamento
utilizada/metodologia
28/04/2022 4,53 m/s² RR Segurança do NHO 10 - Fundacentro Medidor de
Trabalho e Meio vibração
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato
Tempo de exposição 2 horas diárias
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 8

Parecer Técnico

- O resultado obtido na avaliação realizada por 1 minuto e 40 segundos foi projetado para 2horas por dia, sendo
esse o tempo estimado de utilização da ferramenta. O resultado obtido para a referida exposição foi de aceleração
resultante da exposição normalizada (AREN) 4,53m/s².

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 8,
aprovada Portaria MTE nº 1.297, de 13 de agosto de 2014, a exposição ocupacional a vibrações localizadas (VMB)
será considerada como condição insalubre quando a Aceleração Resultante de Exposição Normalizada AREN se
situar acima dos limites de tolerância, equivalente a AREN = 5m/s².

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador que desempenha a função de Técnico (a) de
Manutenção Industrial, NÃO exerce atividade considerada insalubre por exposição ao agente nocivo
Vibração localizada (mão-braço), ao utilizar a lixadeira, desde que mantidas as mesmas condições de
manutenção da ferramenta e o tempo de exposição acima citado

101
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Perigo/Fator de Risco Vibrações localizadas Grupo Físicos


(mão-braço) – Maquita
Descrição Utilização de lixadeira tipo maquita nas atividades de manutenção.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Problemas articulares e circulatórios
Fontes ou circunstâncias Ao utilizar a maquita
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica Equipamento
utilizada/metodologia
28/04/2022 1,82 m/s² RR Segurança do NHO 10 - Fundacentro Medidor de
Trabalho e Meio vibração
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato
Tempo de exposição 4 horas diárias
Legislação Aplicada NR – 15 Anexo 1

Parecer Técnico

- O resultado obtido na avaliação realizada por 1 minuto e 24 segundos foi projetado para 4horas por dia, sendo esse
o tempo estimado de utilização da ferramenta. O resultado obtido para a referida exposição foi de aceleração
resultante da exposição normalizada (AREN) 1,82m/s².

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 8,
aprovada Portaria MTE nº 1.297, de 13 de agosto de 2014, a exposição ocupacional a vibrações localizadas (VMB)
será considerada como condição insalubre quando a Aceleração Resultante de Exposição Normalizada AREN se
situar acima dos limites de tolerância, equivalente a AREN = 5m/s².

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador que desempenha a função de Técnico (a) de
Manutenção Industrial, NÃO exerce atividade considerada insalubre por exposição ao agente nocivo Vibração
localizada (mão-braço), ao utilizar a lixadeira do tipo maquita, desde que mantidas as mesmas condições de
manutenção da ferramenta e o tempo de exposição acima citado

102
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Identificação
Perigo/Fator de Risco Condições ou Grupo Acidentes
procedimentos que possam provocar
contato com eletricidade
Descrição Atividades de manutenção elétrica em equipamentos com
possibilidade de estarem energizados.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Parada cardiorrespiratória, queimaduras e óbito.
Fontes ou circunstâncias Atividades de manutenção elétrica de equipamentos com possibilidade
de interação à energia elétrica.
Prevenção e controle
EPI Calça eletricista CA: 44109
Calçado de segurança CA: 32629
Camisa eletricista CA: 44108
Capacete classe B CA: 29638
EPC Chave multiteste
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Trabalhadores devidamente capacitados para desenvolvimento em
atividades de interação com energia elétrica de acordo com a NR-10.
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classif. Efeito Severo Frequência Intermitente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-16 – Anexo 4
Portaria MTE nº 1.078, de 16 de julho de 2014
Parecer Técnico

- De acordo, com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que o cargo de Técnico (a) de
Manutenção Industrial, realiza atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados em
baixa tensão (110/220/380V) no Sistema Elétrico de Consumo – SEC.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha o cargo de Técnico (a) de
Manutenção Industrial, EXERCE atividades ou operações consideradas perigosas, portanto, deve ser
assegurado ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem
os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:33:51 -03'00'
_____________________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763
103
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Técnico (a) de Manutenção Industrial Sênior I
- Desenvolver atividades de manutenção preventiva e corretiva elétrica e mecânica.
- Acompanhar os painéis da sala de máquinas, verificando possíveis problemas.
- Realizar a higienização das caixas d'água com hipoclorito de sódio.
- Realizar a limpeza dos evaporadores e condensadores.
- Fazer o tratamento do ETE - Estação de Tratamento de Efluentes, e retirar sujidades da peneira do flotador.
- Realizar o controle da caldeira a gás, ligar, desligar e acompanhar a pressão.
- Zelar pela guarda, conservação, limpeza e segurança dos equipamentos, instrumentos e utensílios peculiares ao
trabalho, bem como do local.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Técnico (a) de Manutenção Industrial Sênior I
Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Ruído produzido pelo processo produtivo.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores de cabeça, irritabilidade, cansaço, estresse e perda auditiva.
Fontes ou circunstâncias Ruído produzido pelo processo produtivo.
Prevenção e controle
EPI Protetor auricular tipo concha CA: 33135
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
19/04/2022 83,20 dB (A) RR Segurança do NHO 01 - Audiodosímetro
Trabalho e Meio Fundacentro/
Ambiente Ltda Dosimetria
Limite de tolerância 85,00 dB (A) Nível de ação 80.00 dB (A)
Avaliação de risco
Classif. Efeito Sério Frequência Permanente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição diária 8 horas e 48 minutos
Legislação Aplicada NR-15 Anexo 1
Parecer Técnico
- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de
1978, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 1, Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, a
exposição ocupacional ao ruído dará ensejo ao adicional de insalubridade, quando os tempos de exposição aos
níveis de ruído excederem os limites de tolerância fixados no Quadro 1.

- Ao analisarmos o nível de ruído NEN = 83,20dB(A), ao qual está exposto (a) o (a) trabalhador (a) que exerce o
cargo de Técnico (a) de Manutenção Industrial Sênior I e confrontá-lo com limite de tolerância previsto na
legislação trabalhista em vigor 85dB(A) para 8horas diárias, observa-se que a exposição está abaixo do referido
limite.
Conclusão
- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Técnico (a) de
Manutenção Industrial Sênior I, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico
Ruído.
104
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Identificação
Perigo/Fator de Risco Vibrações Grupo Físicos
localizadas (mão-braço) - Lixadeira
Descrição Utilização de lixadeira nas atividades de manutenção.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Problemas articulares e circulatórios
Fontes ou circunstâncias Ao utilizar lixadeira
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica Equipamento
utilizada/metodologia
28/04/2022 4,53 m/s² RR Segurança do NHO 10 - Fundacentro Medidor de
Trabalho e Meio vibração
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato
Tempo de exposição 2 horas diárias
Legislação Aplicada NR-15 – Anexo 8

Parecer Técnico

- O resultado obtido na avaliação realizada por 1 minuto e 40 segundos foi projetado para 2horas por dia, sendo
esse o tempo estimado de utilização da ferramenta. O resultado obtido para a referida exposição foi de aceleração
resultante da exposição normalizada (AREN) 4,53m/s².

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 8,
aprovada Portaria MTE nº 1.297, de 13 de agosto de 2014, a exposição ocupacional a vibrações localizadas (VMB)
será considerada como condição insalubre quando a Aceleração Resultante de Exposição Normalizada AREN se
situar acima dos limites de tolerância, equivalente a AREN = 5m/s².

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador que desempenha a função de Técnico (a) de
Manutenção Industrial Sênior I, NÃO exerce atividade considerada insalubre por exposição ao agente
nocivo Vibração localizada (mão-braço), ao utilizar a lixadeira, desde que mantidas as mesmas condições
de manutenção da ferramenta e o tempo de exposição acima citado

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Perigo/Fator de Risco Vibrações localizadas Grupo Físicos


(mão-braço) – Maquita
Descrição Utilização de lixadeira tipo maquita nas atividades de manutenção.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Problemas articulares e circulatórios
Fontes ou circunstâncias Ao utilizar a maquita
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica Equipamento
utilizada/metodologia
28/04/2022 1,82 m/s² RR Segurança do NHO 10 - Fundacentro Medidor de
Trabalho e Meio vibração
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato
Tempo de exposição 4 horas diárias
Legislação Aplicada NR – 15 Anexo 1

Parecer Técnico

- O resultado obtido na avaliação realizada por 1 minuto e 24 segundos foi projetado para 4horas por dia, sendo esse
o tempo estimado de utilização da ferramenta. O resultado obtido para a referida exposição foi de aceleração
resultante da exposição normalizada (AREN) 1,82m/s².

- De acordo com a Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, Norma Regulamentadora nº 15 - NR-15 - Anexo 8,
aprovada Portaria MTE nº 1.297, de 13 de agosto de 2014, a exposição ocupacional a vibrações localizadas (VMB)
será considerada como condição insalubre quando a Aceleração Resultante de Exposição Normalizada AREN se
situar acima dos limites de tolerância, equivalente a AREN = 5m/s².

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador que desempenha a função de Técnico (a) de
Manutenção Industrial Sênior I, NÃO exerce atividade considerada insalubre por exposição ao agente nocivo
Vibração localizada (mão-braço), ao utilizar a lixadeira do tipo maquita, desde que mantidas as mesmas
condições de manutenção da ferramenta e o tempo de exposição acima citado

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Condições ou Grupo Acidentes
procedimentos que possam provocar
contato com eletricidade
Descrição Atividades de manutenção elétrica em equipamentos com
possibilidade de estarem energizados.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Parada cardiorrespiratória, queimaduras e óbito.
Fontes ou circunstâncias Atividades de manutenção elétrica de equipamentos com possibilidade
de interação à energia elétrica.
Prevenção e controle
EPI Calça eletricista CA: 44109
Calçado de segurança CA: 32629
Camisa eletricista CA: 44108
Capacete classe B CA: 29638
EPC Chave multiteste
Medidas administrativas Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Trabalhadores devidamente capacitados para desenvolvimento em
atividades de interação com energia elétrica de acordo com a NR-10.
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classif. Efeito Severo Frequência Intermitente Nível de risco Risco Alto
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-16 – Anexo 4
Portaria MTE nº 1.078, de 16 de julho de 2014
Parecer Técnico

- De acordo, com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que o cargo de Técnico (a) de
Manutenção Industrial Sênior I, realiza atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos
energizados em baixa tensão (110/220/380V) no Sistema Elétrico de Consumo – SEC.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha o cargo de Técnico (a) de
Manutenção Industrial Sênior I, EXERCE atividades ou operações consideradas perigosas, portanto, deve ser
assegurado ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem
os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:36:07 -03'00'
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Dr. José de Jesus Lopes Viegas
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Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 02482100763

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SETOR
Montagem de Kit´s
Paredes e teto em isopainel, piso em ardósia, 5 mts, lâmp. fluorescentes e sistema de resfriamento

CARGO
Auxiliar de Produção
- Solicitar os materiais necessários para iniciar as atividades.
- Realizar o fracionamento e a montagem dos kits de ingredientes utilizados nos temperos e no mix de hidratação.
- Identificar os kit´s s prontos e acondicionar em bacias plásticas, para ser encaminhados a linha de produção.
- Encaminhar ao líder a ordem de produção, especificando os produtos que foram utilizados.
- Limpar e lavar todo o setor para não ocorrer a mistura e nem a contaminação cruzada de temperos.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Produção

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades


desempenhadas pelo cargo de Auxiliar de Produção, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos,
previstos nas Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades
Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Auxiliar de
Produção, NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:38:17 -03'00'
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SETOR
PCP
Paredes em isopainel, forro PVC, piso em ardósia, 3 mt, lâmp. fluorescentes, ar condicionado, porta.

CARGO
Apontador de Produção Júnior III
- Apontar a produção no sistema.
- Acompanhar as atividades de produção e verificar documentações.
- Registrar apontamentos no sistema SAP.
- Realizar processos de inventário.
- Realizar o controle de estoque, através de conferência de estoque, verificar o que está sendo produzido, lotes de
produção e matérias-primas utilizadas.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Apontador de Produção Júnior III

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Apontador de Produção Júnior III, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos,
previstos nas Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Apontador de Produção
Júnior III, NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por JOSE


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VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:40:45 -03'00'
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Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
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109
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SETOR
Portaria
Ed. em alvenaria, piso cerâmico, fibrocimento e forro em PVC, 2,80 mts, lâmp. fluorescentes, porta e janela.

CARGO
Porteiro (a)
- Recepcionar e orientar visitantes, clientes e fornecedores.
- Controlar acesso de funcionários.
- Controlar o fluxo de pessoas e veículos, identificando-os e encaminhando-os aos locais desejados.
- Receber correspondências e encaminhar aos setores.
- Conferir nota de saída de produtos.
- Zelar pela guarda do patrimônio observando o comportamento e movimentação de pessoas através de
monitoramento de câmeras, para prevenir perdas, evitar incêndios, acidentes e outras anormalidades.
- Manter sua área de trabalho organizada.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Porteiro (a)

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Porteiro (a), não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstos nas Normas
Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Porteiro (a), NÃO exerce
atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por JOSE


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VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:43:17 -03'00'
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Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

110
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SETOR
Qualidade
Paredes em isopainel, forro PVC, piso em ardósia, 3 mt, lâmp. fluorescentes, ar condicionado, porta.

CARGO
Inspetor (a) de Qualidade
- Acompanhar os processos de higienização observando os requisitos definidos em relação à qualidade.
- Realizar análise sensorial.
- Controlar e registrar as temperaturas das câmaras frias e dos produtos.
- Inspecionar a qualidade dos produtos.
- Monitorar águas residuais-PH, cloro e Temperatura.
- Verificar, calibrar e aferir instrumentos de controle de processo.
- Controlar temperatura do carregamento.
- Realizar treinamentos referentes a qualidade.
- Orientar, acompanhar e inspecionar a BPF (Boas Práticas de Fabricação).
- Controlar matéria prima.
- Realizar APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle).
- Realizar Swabs (testes de amostragem e avaliação de limpeza e descontaminação de equipamentos).
- Confeccionar, Controle de Procedimento e Registros.
- Controlar a entrega de termômetros.
- Manter o setor limpo e organizado.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Inspetor (a) de Qualidade


Identificação
Perigo/Fator de Risco Frio Grupo Físicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças respiratórias, articulares e perda da mobilidade.
Fontes ou circunstâncias Câmaras de congelamento.
Prevenção e controle
EPI Bota térmica CA: 32163
Calça térmica CA: 14267
Capuz ou balaclava térmica CA: 28886
Luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos CA: 44673
Meia térmica CA: 44422
Vestimenta tipo japona CA: 14268
Medidas administrativas Pausas para recuperação térmica.
Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
22/08/2022 -30 ºC RR Segurança do Leitura realizada no Termômetro da própria
Trabalho e Meio display da câmara câmara
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 9

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Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, constata-se que o trabalhador (a) que desempenha
as atividades de Inspetor (a) de Qualidade, está exposto (a) ao frio ao adentrar na câmara de congelamento com
temperatura de -30ºC.
- Segundo o disposto na Lei nº 6.514/77 e Portaria nº 3.214/78 do MTE NR-15 Anexo 9, as atividades ou operações
executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os
trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de
inspeção realizada no local de trabalho.
- Para neutralizar a exposição ao risco a empresa adota as seguintes,medidas de controle:
- De ordem administrativa: Pausas para recuperação térmica, Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's e Ordens de serviços para procedimentos com segurança
e respectivos treinamentos;
- De ordem de proteção individual: fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual térmicos (bota, calça,
luva, vestimenta tipo japona, meias e capuz ou balaclava), devidamente certificados e aprovados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Inspetor (a) de
Qualidade, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído, em face as
medidas de controle adotadas pela Empresa.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:45:40 -03'00'
_____________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

112
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Inspetor de Qualidade Júnior I
- Acompanhar os processos de higienização observando os requisitos definidos em relação à qualidade.
- Realizar análise sensorial.
- Controlar e registrar as temperaturas das câmaras frias e dos produtos.
- Inspecionar a qualidade dos produtos.
- Monitorar águas residuais-PH, cloro e Temperatura.
- Verificar, calibrar e aferir instrumentos de controle de processo.
- Controlar temperatura do carregamento.
- Realizar treinamentos referentes a qualidade.
- Orientar, acompanhar e inspecionar a BPF (Boas Práticas de Fabricação).
- Controlar matéria prima.
- Realizar APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle).
- Realizar Swabs (testes de amostragem e avaliação de limpeza e descontaminação de equipamentos).
- Confeccionar, Controle de Procedimento e Registros.
- Controlar a entrega de termômetros.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Inspetor de Qualidade Júnior I


Identificação
Perigo/Fator de Risco Frio Grupo Físicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças respiratórias, articulares e perda da mobilidade.
Fontes ou circunstâncias Câmaras de congelamento.
Prevenção e controle
EPI Bota térmica CA: 32163
Calça térmica CA: 14267
Capuz ou balaclava térmica CA: 28886
Luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos CA: 44673
Meia térmica CA: 44422
Vestimenta tipo japona CA: 14268
Medidas administrativas Pausas para recuperação térmica.
Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
22/08/2022 -30 ºC RR Segurança do Leitura realizada no Termômetro da própria
Trabalho e Meio display da câmara câmara
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 9

113
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, constata-se que o trabalhador (a) que desempenha
as atividades de Inspetor (a) de Qualidade Júnior I, está exposto (a) ao frio ao adentrar na câmara de
congelamento com temperatura de -30ºC.
- Segundo o disposto na Lei nº 6.514/77 e Portaria nº 3.214/78 do MTE NR-15 Anexo 9, as atividades ou operações
executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os
trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de
inspeção realizada no local de trabalho.
- Para neutralizar a exposição ao risco a empresa adota as seguintes,medidas de controle:
- De ordem administrativa: Pausas para recuperação térmica, Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's e Ordens de serviços para procedimentos com segurança
e respectivos treinamentos;
- De ordem de proteção individual: fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual térmicos (bota, calça,
luva, vestimenta tipo japona, meias e capuz ou balaclava), devidamente certificados e aprovados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Inspetor (a) de
Qualidade Júnior I, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído, em
face as medidas de controle adotadas pela Empresa.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:48:08 -03'00'
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Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

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Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Líder de Controle de Qualidade
- Responder aos clientes reclamações referentes aos produtos
- Lançar no sistema dados referentes à qualidade.
- Orientar os funcionários quanto aos procedimentos de qualidade.
- Fazer análise de carnes verificando a qualidade das mesmas.
- Acompanhar os processos de higienização observando os requisitos definidos em relação à qualidade.
- Realizar análise sensorial.
- Controlar e registrar as temperaturas das câmaras frias, produtos e carregamento.
- Monitorar águas residuais-PH, cloro e temperatura.
- Verificar, calibrar e aferir instrumentos de controle de processo.
- Orientar, acompanhar e inspecionar a BPF (Boas Práticas de Fabricação).
- Controlar matéria prima.
- Realizar APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle).
- Realizar Swabs (testes de amostragem e avaliação de limpeza e descontaminação de equipamentos).
- Confeccionar, controle de procedimento e registros.
- Controlar a entrega de termômetros.
- Manter o setor limpo e organizado.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Líder de Controle de Qualidade


Identificação
Perigo/Fator de Risco Frio Grupo Físicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças respiratórias, articulares e perda da mobilidade.
Fontes ou circunstâncias Câmaras de congelamento.
Prevenção e controle
EPI Bota térmica CA: 32163
Calça térmica CA: 14267
Capuz ou balaclava térmica CA: 28886
Luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos CA: 44673
Meia térmica CA: 44422
Vestimenta tipo japona CA: 14268
Medidas administrativas Pausas para recuperação térmica.
Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
22/08/2022 -30 ºC RR Segurança do Leitura realizada no Termômetro da própria
Trabalho e Meio display da câmara câmara
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 9

115
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, constata-se que o trabalhador (a) que desempenha
as atividades de Líder de Controle de Qualidade, está exposto (a) ao frio ao adentrar na câmara de congelamento
com temperatura de -30ºC.
- Segundo o disposto na Lei nº 6.514/77 e Portaria nº 3.214/78 do MTE NR-15 Anexo 9, as atividades ou operações
executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os
trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de
inspeção realizada no local de trabalho.
- Para neutralizar a exposição ao risco a empresa adota as seguintes,medidas de controle:
- De ordem administrativa: Pausas para recuperação térmica, Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso
de EPI's.,Fichas para registro e controle de entrega de EPI's e Ordens de serviços para procedimentos com
segurança e respectivos treinamentos;
- De ordem de proteção individual: fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual térmicos (bota, calça,
luva, vestimenta tipo japona, meias e capuz ou balaclava), devidamente certificados e aprovados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Líder de Controle de
Qualidade I, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído, em face as
medidas de controle adotadas pela Empresa.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:50:42 -03'00'
_____________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

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Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Recebimento
Paredes e teto em isopainel, piso em ardósia, 5 mts, lâmp. fluorescentes e sistema de resfriamento.

CARGO
Auxiliar de Expedição II
- Receber, separar e acondicionar a matéria-prima em suas devidas câmaras.
- Lançar a entrada e baixa no sistema dos produtos.
- Retirar a matéria-prima congelada e dispor nas câmaras de descongelamento.
- Retirar os produtos descongelados das embalagens e acondicionar em caixas plásticas.
- Zelar pela conservação e limpeza do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Expedição II


Identificação
Perigo/Fator de Risco Frio Grupo Físicos
Descrição Ao adentrar nas câmaras de congelamento para a colocação e
retirada de produtos.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças respiratórias, articulares e perda da mobilidade.
Fontes ou circunstâncias Câmaras de congelamento.
Prevenção e controle
EPI Bota térmica CA: 32163
Calça térmica CA: 14267
Capuz ou balaclava térmica CA: 28886
Luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos CA:
44673
Meia térmica CA: 44422
Vestimenta tipo japona CA: 14268
Medidas administrativas Pausas para recuperação térmica.
Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
22/08/2022 -20 ºC RR Segurança do Leitura realizada no
Trabalho e Meio display da câmara
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 9

117
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, constata-se que o trabalhador (a) que desempenha
as atividades de Auxiliar de Expedição II, está exposto (a) ao frio ao adentrar na câmara de congelamento com
temperatura de -20ºC.
- Segundo o disposto na Lei nº 6.514/77 e Portaria nº 3.214/78 do MTE NR-15 Anexo 9, as atividades ou operações
executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os
trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de
inspeção realizada no local de trabalho.
- Para neutralizar a exposição ao risco a empresa adota as seguintes,medidas de controle:
- De ordem administrativa: Pausas para recuperação térmica, Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso
de EPI's.,Fichas para registro e controle de entrega de EPI's e Ordens de serviços para procedimentos com
segurança e respectivos treinamentos;

- De ordem de proteção individual: fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual térmicos (bota, calça,
luva, vestimenta tipo japona, meias e capuz ou balaclava), devidamente certificados e aprovados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de
Expedição II, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído, em face as
medidas de controle adotadas pela Empresa.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:53:09 -03'00'
____________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

118
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Auxiliar de Produção
- Receber, separar e acondicionar a matéria-prima em suas devidas câmaras.
- Lançar a entrada e baixa no sistema dos produtos.
- Retirar a matéria-prima congelada e dispor nas câmaras de descongelamento.
- Retirar os produtos descongelados das embalagens e acondicionar em caixas plásticas.
- Zelar pela conservação e limpeza do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Auxiliar de Produção


Identificação
Perigo/Fator de Risco Frio Grupo Físicos
Descrição Ao adentrar nas câmaras de congelamento para a colocação e
retirada de produtos.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças respiratórias, articulares e perda da mobilidade.
Fontes ou circunstâncias Câmaras de congelamento.
Prevenção e controle
EPI Bota térmica CA: 32163
Calça térmica CA: 14267
Capuz ou balaclava térmica CA: 28886
Luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos CA:
44673
Meia térmica CA: 44422
Vestimenta tipo japona CA: 14268
Medidas administrativas Pausas para recuperação térmica.
Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
22/08/2022 -20 ºC RR Segurança do Leitura realizada no
Trabalho e Meio display da câmara
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 9

119
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, constata-se que o trabalhador (a) que desempenha
as atividades de Auxiliar de Produção, está exposto (a) ao frio ao adentrar na câmara de congelamento com
temperatura de -20ºC.
- Segundo o disposto na Lei nº 6.514/77 e Portaria nº 3.214/78 do MTE NR-15 Anexo 9, as atividades ou operações
executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os
trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de
inspeção realizada no local de trabalho.
- Para neutralizar a exposição ao risco a empresa adota as seguintes medidas de controle:
- De ordem administrativa: Pausas para recuperação térmica, Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso
de EPI's.,Fichas para registro e controle de entrega de EPI's e Ordens de serviços para procedimentos com
segurança e respectivos treinamentos;

- De ordem de proteção individual: fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual térmicos (bota, calça,
luva, vestimenta tipo japona, meias e capuz ou balaclava), devidamente certificados e aprovados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Auxiliar de
Produção, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído, em face as
medidas de controle adotadas pela Empresa.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:55:45 -03'00'
____________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

120
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Líder de Setor
- Realizar a gestão da equipe do setor.
- Receber, separar e acondicionar a matéria-prima em suas devidas câmaras.
- Lançar a entrada e baixa no sistema dos produtos.
- Retirar a matéria-prima congelada e dispor nas câmaras de descongelamento.
- Retirar os produtos descongelados das embalagens e acondicionar em caixas plásticas.
- Zelar pela conservação e limpeza do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Líder de Setor

Identificação
Perigo/Fator de Risco Frio Grupo Físicos
Descrição Ao adentrar nas câmaras de congelamento para a colocação e
retirada de produtos.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças respiratórias, articulares e perda da mobilidade.
Fontes ou circunstâncias Câmaras de congelamento.
Prevenção e controle
EPI Bota térmica CA: 32163
Calça térmica CA: 14267
Capuz ou balaclava térmica CA: 28886
Luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos CA:
44673
Meia térmica CA: 44422
Vestimenta tipo japona CA: 14268
Medidas administrativas Pausas para recuperação térmica.
Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
22/08/2022 -20 ºC RR Segurança do Leitura realizada no
Trabalho e Meio display da câmara
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 9

121
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, constata-se que o trabalhador (a) que desempenha
as atividades de Líder de Setor, está exposto (a) ao frio ao adentrar na câmara de congelamento com temperatura
de -20ºC.
- Segundo o disposto na Lei nº 6.514/77 e Portaria nº 3.214/78 do MTE NR-15 Anexo 9, as atividades ou operações
executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os
trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de
inspeção realizada no local de trabalho.
- Para neutralizar a exposição ao risco a empresa adota as seguintes medidas de controle:
- De ordem administrativa: Pausas para recuperação térmica, Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso
de EPI's.,Fichas para registro e controle de entrega de EPI's e Ordens de serviços para procedimentos com
segurança e respectivos treinamentos;

- De ordem de proteção individual: fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual térmicos (bota, calça,
luva, vestimenta tipo japona, meias e capuz ou balaclava), devidamente certificados e aprovados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Líder de Setor, NÃO
exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído, em face as medidas de
controle adotadas pela Empresa.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 18:58:24 -03'00'
_______________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

122
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Operador (a) de Empilhadeira
- Receber, separar e acondicionar a matéria-prima em suas devidas câmaras.
- Lançar a entrada e baixa no sistema dos produtos.
- Retirar a matéria-prima congelada e dispor nas câmaras de descongelamento.
- Retirar os produtos descongelados das embalagens e acondicionar em caixas plásticas.
- Preencher checklist antes de iniciar a operação do equipamento.
- Operar a empilhadeira para atividades de armazenamento e movimentação de produtos.
- Responsabilizar-se pela operação e conservação do equipamento, como pela sua segurança e de terceiros.
- Zelar pela conservação e limpeza do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo Operador (a) de Empilhadeira

Identificação
Perigo/Fator de Risco Frio Grupo Físicos
Descrição Ao adentrar nas câmaras de congelamento para a colocação e
retirada de produtos.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças respiratórias, articulares e perda da mobilidade.
Fontes ou circunstâncias Câmaras de congelamento.
Prevenção e controle
EPI Bota térmica CA: 32163
Calça térmica CA: 14267
Capuz ou balaclava térmica CA: 28886
Luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos CA:
44673
Meia térmica CA: 44422
Vestimenta tipo japona CA: 14268
Medidas administrativas Pausas para recuperação térmica.
Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso de EPI's.
Fichas para registro e controle de entrega de EPI's.
Ordens de serviços para procedimentos com segurança.
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
22/08/2022 -20 ºC RR Segurança do Leitura realizada no
Trabalho e Meio display da câmara
Ambiente Ltda
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Classificação Tolerável
Outras informações adicionais
Meio de propagação Contato e ar
Fundamentação legal NR-15 – Anexo 9

123
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, constata-se que o trabalhador (a) que desempenha
as atividades de Operador (a) de Empilhadeira, está exposto (a) ao frio ao adentrar na câmara de congelamento
com temperatura de -20ºC.
- Segundo o disposto na Lei nº 6.514/77 e Portaria nº 3.214/78 do MTE NR-15 Anexo 9, as atividades ou operações
executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os
trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de
inspeção realizada no local de trabalho.
- Para neutralizar a exposição ao risco a empresa adota as seguintes medidas de controle:
- De ordem administrativa: Pausas para recuperação térmica, Placas orientativas sobre a obrigatoriedade do uso
de EPI's.,Fichas para registro e controle de entrega de EPI's e Ordens de serviços para procedimentos com
segurança e respectivos treinamentos;

- De ordem de proteção individual: fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual térmicos (bota, calça,
luva, vestimenta tipo japona, meias e capuz ou balaclava), devidamente certificados e aprovados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego.

Conclusão

- Baseado no exposto acima, conclui-se que o trabalhador (a) que desempenha o cargo de Operador (a) de
Empilhadeira, NÃO exerce atividade em ambiente insalubre, por exposição ao Agente Físico Ruído, em face as
medidas de controle adotadas pela Empresa.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 19:01:40 -03'00'

_______________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

124
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
RH
Ed. em alvenaria, pisos cerâmicos, telhas de fibrocimento, forro em PVC, 2,80 mts, porta e janelas.

CARGO
Aprendiz Auxiliar Administrativo
- Arquivar documentos.
- Coletar assinaturas em documentos diversos.
- Realizar o lançamento de notas fiscais.
- Auxiliar em demandas superficiais dos departamentos administrativos da empresa.

Especificação dos perigos/fatores de risco – Cargo Aprendiz Auxiliar Administrativo

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Aprendiz Auxiliar Administrativo, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstas
nas Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Aprendiz Auxiliar
Administrativo, NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 19:04:31 -03'00'
_______________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

125
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Assistente de RH
- Elaborar e divulgar vagas.
- Realizar processos de recrutamento e seleção.
- Agendar exames admissionais e demissionais.
- Recolher documentação admissional.
- Prestar atendimento aos funcionários.
- Acompanhar vencimentos de experiência bem como as avaliações de experiência.
- Acompanhar processos de rescisão (pedidos/dispensas).
- Organizar eventos em datas comemorativas.
- Administrar benefícios para os colaboradores.
- Fazer a compra de VA e VT para os colaboradores.
- Realizar a integração com novos colaboradores.
- Conduzir e implantar novos projetos de melhoria para o bem-estar dos colaboradores.
- Realizar demais atividades relacionadas ao setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco – Cargo Assistente de RH

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Assistente de RH, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstas nas Normas
Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Assistente de RH, NÃO
exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 19:07:41 -03'00'
_________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

126
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Sala de Carimbos
Paredes e teto em isopainel, piso em ardósia, 5 mts, lâmp. fluorescentes e sistema de resfriamento

CARGO
Auxiliar de Produção II
- Solicitar os materiais necessários para iniciar as atividades.
- Carimbar as embalagens de determinados produtos.
- Confeccionar etiquetas e colar nas embalagens.
- Armazenar as embalagens prontas em caixas para serem encaminhadas ao processo produtivo.
- Organizar, conferir e repor o estoque interno.
- Separar embalagens em caixas brancas para o processo do dia seguinte.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco – Cargo Auxiliar de Produção II

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Auxiliar de Produção II, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstas nas Normas
Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Auxiliar de Produção II,
NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 19:13:14 -03'00'
_________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

127
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

CARGO
Monitor (a) de Produção
- Solicitar os materiais necessários para iniciar as atividades.
- Carimbar as embalagens de determinados produtos.
- Confeccionar etiquetas e colar nas embalagens.
- Armazenar as embalagens prontas em caixas para serem encaminhadas ao processo produtivo.
- Organizar, conferir e repor o estoque interno.
- Separar embalagens em caixas brancas para o processo do dia seguinte.
- Manter a limpeza e organização do setor.

Especificação dos perigos/fatores de risco – Cargo Monitor (a) de Produção

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Monitor (a) de Produção, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstas nas Normas
Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Monitor (a) de Produção,
NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS JOSE DE JESUS LOPES
LOPES VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 19:17:20
VIEGAS:02482100763 -03'00'
________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

128
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
SESMT
Paredes em isopainel, forro PVC, piso em ardósia, 3 mt, lâmp. fluorescentes, ar condicionado, porta.

CARGO
Técnico (a) de Segurança do Trabalho Pleno II
- Realizar inspeções de segurança do trabalho diariamente nos setores.
- Emitir relatórios com irregularidades encontradas e encaminhar aos responsáveis.
- Implementar cultura de segurança do trabalho na empresa (treinamento para os colaboradores,
desenvolvimento de análise de risco, conscientização dos colaboradores sobre a importância da segurança no
trabalho).
- Gerenciar compras de EPI s e acompanhar estoque e custos.
- Acompanhar os trabalhadores em atendimento médico.
- Integrar novos trabalhadores.
- Realizar a entrega e registro de EPI's.
- Acompanhar e auxiliar na elaboração do PPRA, PCMSO, LTCAT e laudo ergonômico.
- Acompanhar e orientar o trabalho da CIPA.
- Elaborar a SIPAT juntamente com a CIPA.
- Investigar acidentes de trabalho e efetuar o registro de CAT.
- Auxiliar na CIPA na elaboração de mapas de riscos.
- Participar de reuniões gerenciais.
- Elaborar ordens de serviço de segurança.
- Manter sua área de trabalho organizada.

Especificação dos perigos/fatores de risco – Cargo Técnico (a) de Segurança do Trabalho Pleno II
Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas pelo
cargo de Técnico (a) de Segurança do Trabalho Pleno II, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos,
previstas nas Normas Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Técnico (a) de Segurança
do Trabalho Pleno II, NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

JOSE DE JESUS Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES
LOPES VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 19:20:29 -03'00'
________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

129
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
TI
Ed. em alvenaria, pisos cerâmicos, telhas de fibrocimento, forro em PVC, 2,80 mts, porta e janelas.

CARGO
Auxiliar em TI
- Responsabilizar-se pelo sistema SAP e pelo desenvolvimento de dashboards.
- Atender chamados via SAP.
- Fazer manutenção de hardware e software de computadores.
- Fazer instalação e configuração de impressoras.
- Realizar a montagem e instalação de computadores.
- Lançar internet e pagamentos no sistema.
- Orientar e treinar usuários quanto à utilização de sistemas e programas.

Especificação dos perigos/fatores de risco – Cargo Auxiliar em TI


Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Auxiliar em TI, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstas nas Normas
Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Auxiliar em TI, NÃO
exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por JOSE


JOSE DE JESUS LOPES DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 19:23:28 -03'00'
________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

130
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

SETOR
Zeladoria
Paredes e teto em isopainel, piso em ardósia, 5 mts, lâmpadas fluorescentes, portas.

CARGO
Auxiliar de Limpeza
- Receber os uniformes da lavanderia e organizá-los.
- Distribuir os uniformes no início de cada turno aos demais trabalhadores.
- Preparar chá e café.
- Realizar a limpeza de toda a estrutura física dos escritórios, que consiste em pisos, paredes, vidros, vestiários
e sanitários.
- Recolher os lixos e proceder ao correto descarte.
- Lavar os panos utilizados na limpeza.
- Auxiliar na limpeza interna operacional da indústria, quando necessário.

Especificação dos perigos/fatores de risco – Cargo Auxiliar de Limpeza


Identificação

Perigo/Fator de Risco Ausência de fator de risco Grupo Inespecífico

Parecer Técnico

- De acordo com as avaliações realizadas no local de trabalho, verifica-se que as atividades desempenhadas
pelo cargo de Auxiliar de Limpeza, não expõe o (a) trabalhador (a) a agentes nocivos, previstas nas Normas
Regulamentadoras NR-15 - Atividades Insalubres e/ou NR-16 – Atividades Perigosas.

- Diante do exposto, conclui-se que o (a) trabalhador (a) que desempenha a função de Auxiliar de Limpeza,
NÃO exerce atividades consideradas insalubres e/ou periculosas.

Assinado de forma digital por


JOSE DE JESUS LOPES JOSE DE JESUS LOPES
VIEGAS:02482100763 VIEGAS:02482100763
Dados: 2022.10.02 19:26:32 -03'00'

________________________________
Dr. José de Jesus Lopes Viegas
Médico do Trabalho
Registro CRM 5279D/PR - Registro MTE 10.762 PR
CPF 0248210076

131
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

17. SÍNTESE

Setor Cargo Risco Insalubre % Periculoso %


Embalagem Auxiliar de Produção Ruído Não Não
Embalagem Auxiliar de Produção - Aprendiz Ruído Não Não
Embalagem Líder de Produção Ruído Não Não
Embalagem Operador (a) de Máquina I Ruído Não Não
Embalagem Operador (a) de Câmara Fria I Frio Não Não
Embalagem Operador (a) de Câmara Fria II Frio Não Não
Embalagem Operador (a) de Câmara Fria Júnior II Frio Não Não
Expedição Auxiliar de Expedição Júnior III Frio Não Não
Expedição Operador (a) de Máquina II Frio Não Não

Higienização Auxiliar de Higienização Ruído Não Não


Umidade Não Não
Higienização Auxiliar de Higienização Júnior II Ruído Não Não
Umidade Não Não
Lavagem de Caixas Auxiliar de Higienização Ruído Não Não
Umidade Não Não
Lavagem de Caixas Auxiliar de Produção Ruído Não Não
Umidade Não Não
Lavagem de Caixas Operador (a) de Máquina I Ruído Não Não
Umidade Não Não
Linha 01 Auxiliar de Higienização Ruído Não Não
Umidade Não Não
Linha 01 Auxiliar de Produção Ruído Não Não
Linha 01 Auxiliar de Produção - Aprendiz Ruído Não Não
Linha 01 Auxiliar de Produção III Ruído Não Não
Linha 01 Encarregado (a) de Produção III Ruído Não Não
Linha 01 Monitor (a) de Produção Ruído Não Não
Linha 01 Operador (a) de Autoclave Júnior II Ruído Não Não
Linha 01 Operador (a) de Máquina I Ruído Não Não
Linha 01 Operador (a) de Máquina II Ruído Não Não
Linha 02 Auxiliar de Produção Ruído Não Não
Linha 02 Encarregado (a) de Produção II Ruído Não Não
Linha 02 Monitor (a) de Produção Ruído Não Não
Linha 02 Operador (a) de Máquina I Ruído Não Não
Linha 03 Auxiliar de Produção Ruído Não Não
Linha 03 Operador (a) de Câmara Fria Júnior II Ruído Não Não

132
Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP Emitido em
Alfama Alimentos Ltda 26/09/2022

Setor Cargo Risco Insalubre % Periculoso %


Manutenção Auxiliar de Mecânica - Aprendiz Ruído
Manutenção Auxiliar de Mecânica - Aprendiz Vibrações localizadas
(mão-braço) - Lixadeira
Não Sim
Manutenção Auxiliar de Mecânica - Aprendiz Vibrações localizadas 30%
(mão-braço) - Maquita

Manutenção Pedreiro Júnior I Vibrações localizadas Não Não


(mão-braço) - Lixadeira
Manutenção Técnico (a) de Manutenção Ruído
Industrial
Manutenção Técnico (a) de Manutenção Vibrações localizadas
Não Sim
Industrial (mão-braço) - Lixadeira
30%
Manutenção Técnico (a) de Manutenção Vibrações localizadas
Industrial (mão-braço) - Maquita

Manutenção Técnico (a) de Manutenção Ruído


Industrial Sênior I
Manutenção Técnico (a) de Manutenção Vibrações localizadas
Não Sim
Industrial Sênior I (mão-braço) - Lixadeira
30%
Manutenção Técnico (a) de Manutenção Vibrações localizadas
Industrial Sênior I (mão-braço) - Maquita

Qualidade Inspetor (a) de Qualidade Frio Não Não


Qualidade Inspetor de Qualidade Júnior I Frio Não Não

Qualidade Líder de Controle de Qualidade Frio Não Não


Recebimento Auxiliar de Expedição II Frio Não Não

Recebimento Auxiliar de Produção Frio Não Não

Recebimento Líder de Setor Frio Não Não

Recebimento Operador (a) de Empilhadeira Frio Não Não

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18. GLOSSÁRIO TÉCNICO, NORMATIVO E LEGAL

AREN A aceleração resultante de exposição normalizada

CA Certificado de aprovação

CLT Consolidação das Leis do Trabalho.

Decibel – é a unidade dimensional para “medir” o ruído. A escala “A” é indicada para avaliar a
dB (A)
exposição a ruído ocupacional, pois é a que mais se aproxima da resposta do ouvido humano.

Quantidade % (percentual) indicando se a exposição ao ruído ultrapassa o limite de tolerância.


DOSE
Dose superior a 1 significa superação do limite de tolerância.

DOU Diário Oficial da União.

EPI Equipamento de Proteção Individual.

LT Limite de tolerância.

MTE Ministério do Trabalho e Emprego.

Nível de ação – valor da intensidade do agente a partir do qual se fazem necessárias medidas
NA
preventivas.

NBR Norma Brasileira.

NEN Nível Equivalente Normalizado

NHO Norma de Higiene Ocupacional

NR Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego.

NRRsf Nível de atenuação do protetor auricular (testes com pessoas não treinadas para usá-lo).

PGR Programa de Gerenciamento de Riscos

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19. ANEXOS
- Certificados de Habilitação do Responsável Técnico e Registro junto ao Conselho de Classe.
- Certificados de calibração dos equipamentos utilizados (acelerômetro, audiodosimetro e calibrador do
audiodosimetro)
- Relatório das dosimetrias de Ruído.
- Relatórios das avaliações quantitativas de vibrações localizadas VMB

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Protocolo de Entrega

Ref. Entrega do Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade – LIP

Prezado (a) cliente,

Em cumprimento ao contrato de prestação de serviços firmado entra a RR Segurança do Trabalho e Meio


Ambiente Ltda e a Alfama Alimentos Ltda, estamos entregando o Laudo Técnico de Insalubridade e
Periculosidade – LIP, em atendimento a Legislação trabalhista.

Recomendamos que sejam conferidos os dados constantes do presente documento, e não havendo discordância
no prazo de 15 dias, contados a partir desta data, estaremos entendendo ter sido o mesmo conferido e aceito.

JOSE DE JESUS LOPES Assinado de forma digital por JOSE DE


JESUS LOPES VIEGAS:02482100763
VIEGAS:02482100763 Dados: 2022.10.02 19:31:22 -03'00'

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Responsável Contratante Responsável Contratada

Data: _____ /______/________

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