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Anexa à Cin,;ular Série A, n0138 de 2008.29.02 FOLHA E~1205.

28/01
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Assunto: Elementos de Informação Periódica E-1205

Sub-Assunto:Reporte de Informações sobre Rácios e Limites Prudenciais


para Instituições de Crédito, Instituições Para bancárias e
Instituições Financeiras Internacionais que Elaborem as suas
Demonstrações Financeiras em Conformidade com as Normas
Internacionais de Relato Financeiro (NIRF)
E-1205.28

As alterações introduzidas pelos Avisos n.os 3/2007, 412007, 5/2007, 6/2007, 7/2008 e
8/2007, ao nível dos rácios e limites prudenciais, criaram a necessidade de
desenvolvimento de novos mapas de reporte, desta forma o Banco de Cabo Verde
determina:

o Banco de Cabo Verde, no âmbito da sua função de supervisão da actividade financeira


cabo-verdiana vem, nos termos desta Instrução, definir as regras e a periodicidade do
reporte de informações sobre rácios e limites prudenciais para as instituições de crédito,
instituições parabancárias e instituições financeiras internacionais, que, de acordo com o
Aviso n.O 2/2007, elaborem as suas demonstrações financeiras em conformidade com as
NIRF e que nos termos do n.O lOdo Aviso n.O 512007 sejam responsáveis pela prestação da
informação em base consolidada.

1. Cobertura de Responsabilidades

Sem prejuízo da obrigatoriedade de os limites fixados no Aviso n. ° 8/2007, serem


respeitados de forma permanente, as instituições de crédito, instituições parabancárias e
instituições financeiras internacionais, a seguir designadas apenas por instituições,
deverão remeter ao Banco de Cabo Verde o Quadro I (cujo modelo se encontra em
Anexo a esta Instrução) assinado por um administrador e pelo responsável pela
informação, com a seguinte periodicidade:

a) Reporte de informação em base individual mensal que demonstre o


cumprimento dos limites referidos, até ao dia lOdo mês seguinte a que o
reporte se refere; e
Anexa à Circular Série n0138 de 2008.29.02 FOLHA E-1205.28/02

b) Reporte de informação em base consolidada e em base consolidada ajustada


trimestral que demonstre o cumprimento dos limites referidos, até ao final do
mês seguinte ao do trimestre a que o reporte se refere.

No preenchimento do referido Quadro I, devem ser consideradas as contas de


rendimentos a receber cuja origem sejam activos de grande liquidez elegíveis.

2. Fundos Próprios

Os Avisos n.o 3/2007 e n.o 5/2007 vieram redefinir os elementos elegíveis para a
determinação dos fundos próprios das instituições sujeitas à supervisão do Banco de
Cabo Verde, em base individual, base consolidada e base consolidada ajustada.

Com o objectivo de acompanhar a evolução deste agregado, deverão as instituições


remeter ao Banco de Cabo Verde o Quadro H (cujo modelo se encontra em Anexo a
esta Instrução), assinado por um administrador e pelo responsável pela informação
prestada, com a seguinte periodicidade:

a) Reporte de informação em base individual nos termos e prazos definidos no


ponto 1 do n.o 13° do Aviso n.o 3/2007; e

b) Reporte de informação em base consolidada e base consolidada ajustada nos


termos definidos pelo Aviso n.o 5/2007, deverá ser remetida trimestralmente
e até ao final do mês seguinte ao do trimestre a que o reporte se refere.

No preenchimento do referido Quadro H deverão ser tidas em conta as ~otas


auxiliares de preenchimento H que se encontram em anexo a esta Instrução.

3. Limites às Imobilizações

Sem prejuízo da obrigatoriedade de os limites fixados no Aviso n.o 11/98, serem


respeitados de forma permanente, deverão as instituições remeter ao Banco de Cabo
Verde o Quadro IH (cujo modelo se encontra em Anexo a esta Instrução), assinado
por um administrador e pelo responsável pela informação, com a seguinte
periodicidade:

Banco de Cabo Verde


Departamento de Supervisão das Instituições Financeira~ .
Área de Supervisão das Instituições de Crédito e Parabancan3S

Avenida Amílcar Cabral- Caixa Postal 101 • Telefone (+238) 2607080. Fax (+238) 2607095 - Praia­
Internet: www.bcv.cv
a) Reporte de informação em base individual mensal que demonstre o
cumprimento dos limites referidos, até ao dia lOdo mês seguinte a que o
reporte se refere; e

b) Reporte de informação em base consolidada e base consolidada ajustada


trimestral que demonstre o cumprimento dos limites referidos, até ao final
do mês seguinte ao do trimestre a que o reporte se refere.

No preenchimento do referido Quadro IH deverão ser tidas em conta as Notas


auxiliares de preenchimento IH que se encontram em anexo a esta Instrução.

4. Rácio de Solvabilidade

Sem prejuízo da obrigatoriedade de os limites fixados no Aviso n.o 412007 e Aviso n.o
512007, serem respeitados de forma permanente, deverão as instituições remeter ao
Banco de Cabo Verde o Quadro IV (cujo modelo se encontra em Anexo a esta
Instrução), assinado por um administrador e pelo responsável pela informação, com a
seguinte periodicidade:

a) Reporte de informação em base individual mensal, devendo os elementos


relevantes para o cálculo ser também comunicados ao Banco de Cabo Verde até
ao dia 10 do mês seguinte a que o reporte se refere; e

b) Reporte de informação em base consolidada e base consolidada ajustada


trimestral, devendo também os elementos relevantes para o cálculo ser
comunicados ao Banco de Cabo Verde até ao final do mês seguinte ao do
trimestre a que o reporte se refere.

No preenchimento do referido Quadro IV deverão ser tidas em conta as Notas


auxiliares de preenchimento IV que se encontram em anexo a esta Instrução.

Banco de Cabo Verde


. Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras
Area de Supervisão das Instituições de Crédito e Parabancárías

Avenida Amilcar Cabral. Caixa Postal 101 • Telefone (+238) 2607080. Fax (+238) 2607095. Praia- BO VERDE
Internet: www.bcv.cv
Anexa à Circular Série FOLHA

5. Provisões Mínimas Regulamentares

O Aviso n.o 4/2006, com as alterações introduzidas pelo Aviso n.o 6/2007, vem definir
o cálculo de provisões regulamentares mínimas para efeitos prudenciais, afim de se
proceder à determinação dos fundos próprios das instituições sujeitas à supervisão do
Banco de Cabo Verde, em base individual e base consolidada e base consolidada
ajustada.

As instituições deverão proceder ao cálculo das provisões mínimas regulamentares,


utilizando para talo Quadro V (cujo modelo se encontra em Anexo a esta Instrução),
assinado por um administrador e pelo responsável pela informação, com a seguinte
periodicidade:

a) Reporte de informação em base individual mensal, até ao dia lOdo mês


seguinte a que o reporte se refere; e

b) Reporte de informação em base consolidada e base consolidada ajustada


trimestral, deverá ser calculado trimestralmente, devendo os elementos
relevantes para o cálculo ser comunicados ao Banco de Cabo Verde até ao final
do mês seguinte ao do trimestre a que o reporte se refere.

No preenchimento do referido Quadro V deverão ser tidas em conta as Notas


auxiliares de preenchimento V que se encontram em anexo a esta Instrução.

6. Limites às Participações no Capital de Outras Sociedades

Sem prejuízo da obrigatoriedade de os limites fixados no Aviso n.o 3/99, serem


respeitados de forma permanente, deverão as instituições remeter ao Banco de Cabo
Verde o Quadro VI (cujo modelo se encontra em Anexo a esta Instrução), assinado
por um administrador e pelo responsável pela informação, com a seguinte
periodicidade:

a) Reporte de informação em base individual mensal que demonstre o


cumprimento dos limites em causa, até ao dia lOdo mês seguinte a que o
reporte se refere; e

Banco de Cabo Verde


Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras
Área de Supervisão das Instituições de Crédito e Parabancárias

Avenida Am~car Cabral- Caixa Postal 101 - Telefone (+238) 2607080. Fax (+238) 2607095 • Praia - CA VERDE
Internet: www.bcv.cv
Anexa à Circular Série n0138 de 2008.29.02 FOLHA 1205.28/05

b) Reporte de informação em base consolidada e base consolidada ajustada


trimestraL até ao final do mês seguinte ao do trimestre a que o reporte se refere.

No preenchimento do referido Quadro VI, devem ser tidos em conta os seguintes


aspectos:

• O valor dos fundos próprios deverá ser o constante de (44) do mapa dos
fundos próprios (Quadro I);

• Estão sujeitos aos limites previstos, todos os títulos representativos de


fundos próprios de outras entidades, desde que não sujeitas à supervisão do
Banco de Cabo Verde, independentemente do seu registo contabilístico, o
que significa que, neste aspecto, é indiferente estarem os mesmos revelados
em "Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos",
"Activos financeiros detidos para negociação", "Outros activos financeiros
ao justo valor através de resultados" ou em "Activos financeiros disponíveis
para venda";

• O limite de 15% refere-se aos fundos próprios da instituição participante e


incide sobre o valor dos títulos;

• O limite de 60% dos fundos próprios da instituição participante refere-se ao


montante global de participações qualificadas;

• O limite de 25% diz respeito aos direitos de voto correspondentes ao capital


das entidades participadas, em que a instituição não pode deter, directa ou
indirectamente, numa sociedade, por prazo, seguido ou interpolado, superior
a três anos. Em princípio, serão iguais à percentagem de capital detida,
directa ou indirectamente, mas podem ser diferentes em resultado de
acordos de cessão de votos. Estes casos, quando existam, deverão ser
imediatamente comentados em nota anexa ao referido Quadro VI; e

• Todas as participações isentas, devem figurar na coluna de isenções.

Banco de Cabo Verde


Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras
Área de Supervisão das Instituições de Crédito e Parabancárias

Avenida Amílcar Cabral- Caixa Postal 101 - Telefone (+238) 2607080 - Fax (+238) 2607095 - Praia - C
Internet:: www.bcv.cv
r -_ _ _ _ A_n_e_x::t~ Circular Série A, n0138 de 2008.29.02 FOLHA E-1205.28/06

7. Limites à Concentração de Riscos

Sem prejuízo da obrigatoriedade de os limites fixados no Aviso n.o 7/2007, serem


respeitados de forma permanente, deverão as instituições remeter ao Banco de Cabo
Verde o Quadro VII (cuj o modelo se encontra em Anexo a esta Instrução), assinado
por um administrador e pelo responsável pela informação, com a seguinte
periodicidade:

a) Reporte de informação em base individual mensal que demonstre o


cumprimento dos limites em causa, até ao dia 10 do mês seguinte a que o
reporte se refere; e

b) Reporte de informação em base consolidada e base consolidada ajustada


trimestral que demonstre o cumprimento dos limites referidos, até ao final do
mês seguinte ao do trimestre a que o reporte se refere.

Sempre que, num determinado mês ou trimestre, no caso de reporte de informação em


base individual e/ou base consolidada/consolidada ajustada, respectivamente, não
existam situações configuráveis como de grande risco, deverá ser enviada uma
declaração negativa.

No preenchimento do referido Quadro VII deverão ser tidas em conta as Notas


auxiliares de preenchimento VII que se encontram em anexo a esta Instrução.

8 Anexos à Instrução

Juntamente com a presente Instrução seguem em suporte magnético, os Quadros de


reporte referidos nos números 1 a 7 desta Instrução e que dela fazem parte integrante e
em suporte documental as notas auxiliares de preenchimento para os Quadros 2, 4, 5
e 7.

Banco de Cabo Verde


Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras
Área de Supervisão das Instituições de Crédito e Parabancárías

Avenida Amncar Cabral- Caixa Postal 101 - Telefone (+238) 2607080 - Fax (+238) 2607095· Praia - CA
Internet www.bcv.cv
Anexa à Circular Série n0138 de 2008.29.02 FOLHA E-1205.28/07

9. Dúvidas Esclarecimentos

As instituições devem estar em condições de, em qualquer momento, justificar perante


o Banco de Cabo Verde as informações prestadas no âmbito desta Instrução, mantendo
para o efeito a pertinente documentação.

As dúvidas que surgirem na interpretação e aplicação da presente Instrução serão


esclarecidas pelo Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras do Banco
de Cabo Verde.

10. Norma Revogatória

A presente Instrução revoga as seguintes Circulares:

Anexa à Circular Série A, n° 84, de 99.06.28 - Assunto: Elementos de Informação


Periódica Sub-assunto: Participações das instituições de crédito em outras
sociedades
Anexa à Circular Série A, n° 76, de 99.04.06 - Assunto: Elementos de Informação
Periódica Sub-assunto: Cobertura de Imobilizado
Anexa à Circular Série A, nO 85, de 99.06.28 - Assunto: Elementos de Informação
Periódica Sub-assunto: Limites à concentração de riscos
Anexa à Circular Série A, nO 78, de 99.04.19 - Assunto: Elementos de Informação
Periódica - Sub-assunto: Cobertura das Responsabilidades
Anexa à Circular Série A, n° 74, de 99.04.05 - Assunto: Elementos de Informação
Periódica Sub-assunto: Fundos Próprios
Anexa à Circular Série A, nO 73, de 99.03.31 - Assunto: Elementos de Informação
Periódica Sub-assunto: Limites mínimos de provisões
Anexa à Circular Série A, nO 83, de 99.06.28 - Assunto: Elementos de Informação
Periódica Sub-assunto: Rácio de Solvabilidade


Banco de Cabo Verde
Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras
Área de Supervisão das Instituições de Crédito e Parabancárias

Avenida Am~car Cabral- Caixa Postal 101 _ Telefone (+238) 2607080 - Fax (+238) 2607095· Praia - C
Internet: www.bcv.cv
r--~~- Anexa à Circular Série A, n0138 de 2008.29.02 FOLHA E-1205.28/08

11. Entrada em Vigor

Considerando as adaptações que as instituições necessitam de efectuar por forma a


reunirem as condições para proceder ao reporte de informação requerida por esta
Instrução, o Banco de Cabo Verde determina que:

a) O prazo de envio dos reportes de informação preparados em base


consolidada e base consolidada ajustada relativos ao primeiro trimestre
do exercício de 2008 seja alargado até 30 de Junho de 2008; e

b) O prazo de envio dos reportes de informação preparados em base


individual inicia-se com o envio de informação relativa ao mês de Janeiro
de 2008. Os reportes de informação preparados em base individual
relativas aos meses de Janeiro a Abril de 2008 tem um prazo alargado de
envio até 10 de Junho de 2008. Durante o prazo alargado, meses de
Janeiro a Abril de 2008, as instituições deverão continuar a efectuar os
reportes em base individual seguindo o disposto na Instrução n.o 5/2007.

Banco de Cabo Verde


Departamento de Supervisão das Instituições Financeiras
Área de Supervisão das Instituições de Crédito e Parabancárias

Avenida Amilcar Cabral- Caixa Postal 101 - Telefone (+238) 2607080 _ Fax (+238) 2607095 _ Praia - C
Internet www.bcv.cv
Anexo à Instruçio n.· 13812008

QUADRO I - COBERTURA DAS RESPONSABILIDADES


Aviso n.O 8/2007, publicado no Boletim Oficial-I Série,
n.O 42, de 19 de Novembro de 2007
Ano económico
Data de início:
Dat8 do fim:
Instituiçio
• Banco de Cabo Verde

(valores em milhares de escudos)

1. COBERTURA DAS RESPONSABIUDADES EXEGIVEIS NO PRAZO DE 7 DIAS

1.1. Disponibilidades de caixa


1.2. Ouro em barras
1.3. Reservas mínimas compulsórias e livres mantidas no BCV
1.4. Depósitos em outras instituições financeiras
1.5. Títulos do Tesouro de Cabo Verde e outros titulos de rendimento fixo de
imediata negociação no meroado .
1.6. Operações interbancárias .
1.7. Outras disponibilidades no BCV

1.8. Total dos activos de grande liquidez elegíveis

1.9. Passivo total (não incluindo fundos próprios)

1.10. Rácio de Liquidez

1.11. Montante a deduzir aos fundos próprios

2. COBERTURA DAS RESPONSABIUDADES EXEGIVEIS NO PRAZO DE 30 OIAS

2.1. Disponibilidades de caixa


2.2. Ouro em barras
2.3. Reservas mínimas compulsórias e livres mantidas no BCV '.
2.4. Depósitos em outras instituições financeiras
1.5. Titulos do Tesouro de Cabo Verde e outros títulos de rendimento fixo de .
imediata negociação no mercado
2.6. Operações interbancárias
2.7. Outras disponibilidades no BCV

2.8. Total dos activos de grande liquidez elegíveis

2.9. Passivo total (não incluindo fundos próprios)

2.10. Rácio de Liquidez

2.11. Montante a deduzir aos fundos próprios

3. COBERTURA DAS RESPONSABIUDADES EXEGIVEIS NO PRAZO DE 90 DIAS

3.1. Disponibilidades de caixa


3.2. Ouro em barras
3.3. Reservas mínimas compulsórias e livres mantidas no BCV
3.4. Depósitos em outras instituições financeiras
3.5. Títulos do Tesouro de Cabo Verde e outros títulos de rendimento fixo de
imediata negociação no mercado
3.6. Operações interbancánas
3.7. Outras disponibilidades no BCV

3.8. Total dos activos de grande liquidez elegíveis

3.9. Passivo total (não incluindo fundos próprios)

3.10. Rácio de Liquidez

3.11. Montante a deduzir aos fundos próprios


Anexo à Instruçlo n." 13812008

QUADRO 1- COBERTURA DAS RESPONSABILIDADES


Aviso n.O 812007, publicado no Boletim OfIciai-I Série,
n.o 42, de 19 de Novembro de 2007
Ano económíco
Data de início:
Datado fim:
4' Banco de Cabo Verde
Instituição '.

4. COBERTURA DAS RESPONSABILIDADES EXEGIvEIS NO PRAZO DE 1 ANO

4,1, Disponibilidades de caixa


4,2, Ouro em barras
4,3, Reservas mínimas compulsórias e livres mantidas no BCV .'

4,4, Depósitos em outras instituições financeiras


4,5, Títulos do Tesouro de Cabo Verde e outros títulos de rendimento fixo de
imediata negociação no mercado
4,6, Opereções interbancárias
4.7, Outras disponibilidades no BCV .'

4.8. Total dos activos de grande liquidez elegíveis

4,9. Passivo total (não induindo fundos próprios)

4.10. Rácio de Liquidez

4.11. Montanta a deduzir aos fundos próprios

Declaramos que a informação contida neste quadro está de acordo com os registos oontabiIistícos e outros suportes de
informação desta instituição.

Data

O responsável pela informação O Administrador

2
Anexo à InstruçIo n."13812OO8

QUADRO 11 - FUNDOS PRÓPRIOS


Aviso n.o 312007, publicado no Boletim Oficial - I Série, nO 42, de 19 de Novembro de 2007
Ano económlco
Data de inicio:
Data do fim:
Instituição
. Ballco de Çabo Verde

(valores em milhares de escudos)

Capital realizado
Prémios de emissão de acçOes e outros títulos
m
:2
Reservas legais. estatutárias e outras formadas por resultados nao distribuídos 3
Resultados positivos transitados de exercícios anteriores 4
Resultados positivos do último exercício 5
Resultados positivos provisórios do exercício em curso (6
Desvios actuariais positivos (método do corredor) - nao reconhecidos em resultados ou reservas m
Interesses minoritários <'1 (8)
SOMA (9) I
Activos intangíveis (i0}
Resultados negativos transitados de exercícios anteriores 11l
Resultados negativos do último exercido 12)
Resultados negativos provisórios do exercicio em curso 13)
Insuficiência de provisOes 14)
Reservas de reavaliação negativas 15)
Desvios actuariais negativos (método do corredor) e custos com serviços passados - nao reccnhecidos
em resultados ou reservas (16)
Acçôes próprias (17)
Diferenças positivas de primeira consolidação (1) (18)
Diferenças positivas de reavaliação na primeira aplicaçao - método de equivalência patrimonial") (1$)
SOMA (20) I
FUNDOS PROPRIOS DE BASE ANTES DA APLICAÇÃO DO REGIME TRANSITORIO I (21) I
Regime transitório previsto no ponto 4 do n.o 5 do Aviso n.o 312007 - impacto na transíçêo em
próprios de base ainda por reconhecer (22'1
FUNDOS PROPRIOS DE BASE ELEGIvEIS (23)
Reservas de reavaliação legais de activos fixos tanglveís (24)
Reservas de conversão cambial e reservas de cobeftura de investimentos Iiquidos em unidades
operacionais no estrangeiro (2S)
Empréstimos subordinados e acções preferenciais I (26) I (27) {2S}
Outras reservas de reavaliação 29
Outros elementos (30)
FUNDOS PROPRIOS COMPLEMENTARES (31) I (32) I
FUNDOS PROPRIOS ANTES DAS DEDUÇOES I . (33) I
Participações a deduzir:
Superiores a 10 % do capital
Inferiores ou iguais a 10 % do capital
Imobilizado recebido em reembolso de crédito próprio
Parte que excede os limites de concentração de riscos (alínea d) n.o 12 do Aviso n.o 3/2007)
Fundos próprios destinados a coberturas especificas (alínea 12 do n.o 10" do Aviso 9199)
TOTAL DOS ELEMENTOS A DEDUZIR

FUNDOS PROPRIOS

(1) Apenas para a determinação de fundos próprios em base consolideda e base consolidada ajustada

Declaramos que a informação contida neste quadro está de acordo com os registos contabilistJcos
e outros suportes de informação desta instituição.

Data

O responsável pela informação O Administrador


Anexo à Instrução n.o 138/2008

QUADRO 111 - LIMITE ÀS IMOBILIZAÇÕES


Aviso n.o 11198, publicado no Boletim Oficial· I Série,
n.o 48, de 28 de Dezembro de 1998

Ano eeonómico
Data de início:
Data do fim:
...
...
.
t Banro de Cabo Verde
Código Instituição
(valores em milhares de escudos)

Activos fixos tangíveis (1)

Investimentos em filiais. associadas e empreendimentos conjuntos (2)

Descrição Conta
(3)

(3)

Outros activos destinados a permancer na instituição de forma duradoura (4)

IMOBILIZAÇÕES BRUTAS (5)

Amortizações (6)

Imparidade de imobilizações (7)

IMOBILIZAÇÕES LIQUIDAS (8)

FUNDOS PRÓPRIOS (9)

Diferença I (10)

Grau de cobertura (%) (11)

Declaramos que a informação contida neste quadro está de acordo com os registos contabilisticos e
outros suportes de informação desta instituição.

O Administrador O Responsável peJa informação


Anexo à Instrução n.o 138/2008

QUADRO IV • RÃelo DE SOLVABILIDADE


Aviso n.· 412007, publicado no Boletim OfIciai-I s.rtr1e, n.· 42, d& 19 de NovlIIlIbro d& 2007

Ano econ6mlco
0.11 de Inicio: .. l'hm<.:;1 ,r,,, C!tw \.d de
D4III <10 11m:
Códlao Inllfllu!çlo
(valores em mílhOes dEi escudos)
I· dOlt ellllllentos do acUvo

JE JURIDICAMENTE VINCULATIVA ("*l


OI'ponl!>illdlld" em banco, c.ntrall
OI,pon;b.•m oul","lnol. _ o
Apl~, .m Instllulç6el dI c_o
Créd~.
nul..
Devldora, I outra, IpIlCII\1Ól'
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I
ACTIVOS COM GARANTIA EXPRESSA
E JURIDICAMENTE VINCULATIVA (~I
Apl~. em InstHulç6eo d. cr6~o
CrédH.
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Provdol e receber
CAUCIONADOS POR
OU POR DEPóSITOS ("'I
ApI~1 em It1ctHul\1ÓlI de crédHo
CrédHo
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ProvIRo•• llICIber

(j Inclui Estado de Cabo Verá•• entidade. do soclo. públICo _vlrálano.

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U " Ponderaçlo dos elementos extrapatrlmoniais, excepto os relacionados com riscos relativos a taxas de Juro e a taxas de cAmbio (valOrês em rr Mes de escudos)
Entl_•• C4bOV.r<le ocoe Bancos l""tHui <leI d. cré<llto Outras
Banco Governo Banco Sactor Multilateral. Própria CaboVer<le Out.... Entidade' TOTAL Not••
Estado (") COnt",1 Contrai Cóntt1ll PiIIlIlco Desenvolvimento InatnuiçAo eOCDE <:ti' 1 sno > 1 ano

RUI>1ical A B C O e F G H I J K L M
RISCO I!U!VAOO 1
Gar.. av8tel. aceite. e endossol 2
T",naaçç6es com AlCUroo 3
C,de or6d1to Irrevogáveis lland·by
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Outras
Entidades

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Notas

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Mes de escudos)

CoeIIo\entel de pon<IeraÇilo
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VAl-OF! PONDeRA0<; 51 11 li I. \I O I li I I
lVenolmento mlela! ..._ • 2 anOl 71 I. I I I
oeflel.nte. de DOnderaol. a 3\ ~ I ~ ~ I 1%+~j(20%* 1%+Á%)><2O'I4o-\ O 1%+Á% 1 Á • I 1'1b+Á%x5O%­ I%+A% x5()%a
VAl-OF! PONU!:t<AU<; \I O O O \ \ \I I
TOTAl lO. o o I O O I I O I .1

.,... de CAmbio
com ""'.lnk:lll m_ ou l!Iual • 1 ano I I I
CoeIIolentel de _ _ 12 0% ~ I ~ ~ I O.~ 04~ 4_ O 0% 1,01)% 100%
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CIVeno.lnlClaI> 1ano ma••0 2 anOl
CoefIcIente. de pond....çIo
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oeflel.nlea de pOnderaÇilO
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VAI-OF! PONDeRA0<; I 19 li I) li I) o.
TOTAl PONDERADO 120 O 1 O I) I) I)

Al PONDERADO I 21 O O I) _.L I) .. L . I ... 1 O I I I \ I I


M Inclui EMOdo do Cabo Voll!e • entided•• do HdOr p~bllCo cabo-verdlano,
(o)· O _Ilclenle do pondoraÇlo médio & IItribulr.o penado exoadanto. dois anol' Ali>· deve calCular·se pano cada coluna seoundo. fónnula: ""'I6[!NI4)'VIIlI611f._
NI o núme", Iniciai de ano. da o","raçao e VI o ",spectlvo valor, Note-o. que. tal como .. outros valo"" ap.._dOl, o ..,.lIado final de fórmula 00101 e_o"" em p"""'ntagom.

~
(va!ores em mllMes de escudos)

IV. CALCULO
111 - Acllvo ponderado
2 11 - Valor ponderado doa elementos extrapatrlmonlals, excepto os relacionadas com riscos relativos a taxas de juro e e texas de clmbio
3 111 - Valor ponderado das elementos extrapatrlmonlals de operaç&es com nscos reletivos a taxas de: juro e a taxas de cAmbio
U7J
00
RACIO 41vAPRC • Valo, dOI Aclives Pond....do. pelo Risco do Crédito U=:J
DE
SOLVABILIDADE 51VAPRTC • Valor dos Aclivos Ponderados pola rlOOll da Cêmblo

61VEAPRO - Valor Equlvalento om Actlvo. PonderadOI pelo RIsco Oporaclonol


r
71VAPRC + VAPRTC. veAPRO

81Fundol própnos 1
9lV.lor do nlelo da solvabilidade (%) flDJV!õO
1
Declaramos que a infonnaçao contida neste quadro esta de acordo com os registos cofltablllstlcos e outros suportes de infonnaçAo desta Instituição.
Data U ___ ~

o Administrador o R••ponsável pela InforrnaçAo

qf~
, j

Anexo à Instruçlo n.· 13812008

QUADRO V - PROVISÕES MíNIMAS REGULAMENTARES


I Parte - Níveis Mínimos de Provisões
Aviso n." 412006. publicado no Boletim Oficial -I Série, n." 1, de 2 de Janeiro de 2007,
com as alterações introduzidas pelo Aviso n." 6/2007. publicado no Boletim Oficial -I Série,
n.· 42, de 19 de Novembro de 2007
Ano
Data de inicio:
Data do fim:
COOlgo

Unidades:
milhoes de escudos O
milhares de escudos O
Situações Base de PrOVlSaO

1. Provisões para crédito Valor de ísençao incidência Factor mini ma Notas


(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Classe A • I - gar. l' hipoteca hab. mutuário 0,01
Classe A I garantias reais hipotecárias ou nao para
investimento 0,01
Classe A I com garantias pessoais e reais 0,01
Classe A -I sem garantia 0,01
Classe B-II gar l' hipoteca hab. mutuário 0,05
Classe B - II - garantias reais hipotecárias ou nao para
investimento 0,05
Classe B • II - com garantias pessoais e reais 0,05
Classe B - II - sem garantia 0,05
Classe C 111 gar. l' hipoteca hab.mutuárío 0.25
Classe C 111 - garantias reais hipotecãnas ou nao
para investimento 0,25
Classe C - 111 - com garantias pes$Ollis e reais 0,25
Classe C-li J - sem garantia 0,25
Classe D-IV gar. l' hipoteca hab.mutuárío 0,50
Classe D - IV - garantias reais hipotecárias ou nao
para investimento 0,50
D - IV - com garantias pes$OlliS e reais 0,50
Classe D - IV - sem gara oba 0,50
Classe V gar. l' hipoteca hab, mutuário 1,00
Classe E V - garantias reais hipotecárias ou nao para
investimento 1.00
Classe E - V com garantias pessoais e reais 1,00
Classe E - V - sem garantia 1,00
Juros de operações vencidas há mais de 90 dias (8) 1,00
SOMA

SituaçOes Base de Provisáo


Valor de isençao incidência Factor mlnima Notas
(10) (11) (12) (13) (14) (15)
2. Prov!sOes para risco de crédito
de actlvos nao reconhecidos nos livros
(9)
SOMA

3. Total prowsôllS para crOdito lO ..xfTapat7imonlais d .. acordo com o Aviso n." 412006 (16)
4. Total provisOes calculadas de acordo com o Aviso n." 9198 (17)
5. Diferença (18)
6. Regimlil tram,itório prlilvisto no n." 1 do artigo 19" do Aviço n." 412006 - im....cto na mudança dlil
(19)
critério do c4lculo de provisOes ainda por reconhecer
7. ProvisOes para Risco Pais (20)
8. Total provlsOes mlnlmas regulamentares (21)

9. Totallrnparidade de crédito a clitmtes


10. Total provisao para riscos extrapatrimoniais
11. Total provisilo contablllstica (IFRS)
(22)
(23)
(24) §
12. Diferença (25)

Declaramos que a Informaçao contida neste quadro está de acordo com os reglstos contablllsltcos e outros suportes de ínformaçao desta instltuiçao

Data
o Admmistrador o Responsável pela Informaçi!io
Anexo à Instrução n.· 13812008

QUADRO V • PROVISOES MINIMAS REGULAMENTARES


II Parte - Movimentos de Imparldade e Provisões
Aviso n,· 412006, publicado no Boletim OfIçlal ·1 Série, n,· 1, de 2 de Janeiro de 2007,
com as alterações introduzidas pelo Aviso n,· 612007, publicado no Boletim Ollclal·1 Série, n,· 42, de 19 de Novembro de 2007

Ano eeonómleo
ffii~~~~'--------------------------------+---~---"'---------_-...,...---------------=-....:.----=====--====1 .. {hlllul de CHhoVcrd~'
10 Inotltulçlo

Unidades:
milh6es de eS<:!Jdos O
milhares de es<:udO& O
MOVIMENTO ACUMULADO DAS IMPARIDADES E PROVISOES
Saldo do
Inicio do A,iuOltsmentos por Saldo!!nsl
Anulaç!lese
IMPARIDADE E PROVISOES PARA: exerelelo DOÚIçoe. UtlUzaç!les Transferência. dlte....nç.. (7l-(1)+(2)+(3)+(4)+(~ Obse",aç6es
Repootç!les
cambiai. )+(6)

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (8)

1. Imparldade de crédito a cllentea

2, Imparldade ApllcaçOea em I.C.'.

3. Imparldade de Delldos at61 Maturidade

4. Imparldede de Acllvo. DI.ponlvels para Venda

5. Imparldede de Outro. Actlvoa Financeiro.

~. Imparldade em Filiais, all80ciadea • empreendimentos conjuntos

7. Imparldade Actlvos nlO Corren'" Datldoa para Venda

8. Imparldade de Actlvoa Tanlllvel.

8. Imparldade de Actlvos Intangiv.ls

10. Imparldade de Oulros Acllvos "lo Flnancslros

11. Provlaoe. para Garanllas e compromissos assumidos

12. Provl.O.s para Co"tlginclas fiscais

13. Outras proYial:lea

Ds<:laramos que 8 informação contida neste quadro está de acordo com os regislos contebilisticos e outros suportes de informação desta instituição.

o Responsável pela informação o Administrador

~
Anexo. Inslruçlo n. D13812008
DUADRD VI- LIMITES DAS PARTICIPAÇOes ANANCEIRAS EM EMPRESAS NAo SUPERVISIONADAS PELO BANCO DE CABO VERDE
Aviso nl • 3/99, publicado no Boletim Dlicial-I Série,
nO. 14, da 3 da Maio da 1999

Ano 8Condmico '.' . .'

Data de InlclD: .', .


------
• Banoo óe Caoo Vcróe
Dala do fim: ....
,
InstltUiçAo '.

(milhares de escudos)

PARTICIPAÇAO DIRECTA DIREITOS DE VOTO (%)


CAPITAL ENTIDADES
DESIGNAÇÃO SOCIAL VAWR VAWR PARTICII'. PARTICIP. ISENTAS OBSERVAÇÓES
NOMINAL AQUISIÇÃO DIRECTA INDIRECrA TOTAL

1. Acções

2. Quotas

3. Outros

FUNDOS PRÓPRIOS

15 % DOS FUNDOS PRÓPRIOS

60 % DOS fUNDOS PRÓPRIOS

Declaramos que a informação contida neste quadro está de acordo os rep;istos contabilL..ticos e outros suportes de húormação desta instituição.

o respon~vei pela informaçAo o Administrador

~
Anexa 1I1nstruçlo n. g 13H/200H
DUADRO VlI- UMITES ACONCENTRAÇAD DE RISCOS DE CR~Orrn EARNS
Aviso n.1 9/99. publicado na Hollltim Oficiei-I Sllrie, n. 1 IH, de 31 de Maio de 1999
com as altaraçaes introduzidas pela Aviso n. I 7I2007 publicado no Holatim Oficiei-I Sllrie, n.• 42, de 19 NlMlmbro de 2DD7

Ano econllmlco
...
01118 de InIcio:
01118 do fim:
t &1nCO~1(~Oo\'erae
Inrlil.uiçaa
'MIlhOés de MCUdoa

ENnOAoer)
NÚMERO DE
I IDENTIF1CAç40
I APUOAç6es
EM CRWITO
CRÉDITO E JUROS COM IMPAAIOAOE
VAlOR RENDIMENTO
T1TULOS
AENDlMENTO
INVESTIMENTOS EM FILIAIS.
ASSOCfAOAS E
OUTROS
Acnvos
EXTRAPATfUMONlAI$
GARANTIAS E TOTAL
RISCOS
A
SANtOS
SUJEITO A oss
FISCAL INSTlTUIÇÓES BRUTO IMPAA:IOAOE FIXO VAFUÁVEL EMPREENDIMENTOS COMPRC!MtSSOS ISENTOS ,.,.. LIMITE
cAttrmo CONJUNTOS

'6l m ti3) f14'


""
(3) t41 (61 (9) (10) (t1)
""

f')~~ftqgM_riltm-ca.~I'!IiIIlIlIiIM{tO)~"'OU~IIOII'8iof.~I'fIIoc.!-'ID_(1e;,~.-UO_.~ÓCponlu~doll.·2"dro~
Aa~qw~QQNtlOdecll8ntft~udnJ • .tdeWm_IrIdMduoIIe.,na~~.~ÓO$lf\lPO,lÍoIIMIMrl~.1IQINIdoI:_Ior"'~"'\IvI\n~q\llfOconltitll1lom
r_
GA:ANOE RISCO{le)

LJMITE EMP,MÂE E FILIAIS (17)


FIJNOOS PROPF!:IQS EI.EGlYeIS (15)
LIMITE À lIMA ENTIDADE (t8)

UMlTE AGREOAOO (20)

0ecIemn0s que- .Irit~ 00IltidI 088t6 qtlIdfQ eetI de acordo com os mqU/$ltos contabllllilll:.o6 I" llIJtro8 Mlp:tltioo de lOformaçto dnta: iosUlulçtn.

o RESPONSAVEL PELA INFORMAÇAo o ADMINISTRADOR

_/
Anexo à Instrução n. o 138/2008

NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO - II

QUADRO lI-FUNDOS PRÓPRIOS


Aviso n.o 3/2007, publicado no Boletim Oficial- I Série,
n.o 42, de 19 de Novembro de 2007

No preenchimento do quadro de reporte dos fundos próprios deverão ser tidos em conta
os aspectos indicados nas notas seguintes, cujos números correspondem aos indicados
para as várias rubricas do quadro.

LConta 55
(2) •Conta 602
1(3) Contas 600 + 601 + 603 + 608
(4) Conta 610 + 612, se o saldo for credor
(5) Conta 611, se o saldo for credor
(6) Contas {[(79 + 80 + 81 + 82 + 83 + 84 + 85 (base consolidada e
consolidada ajustada) +86 + 87 + 88)-(66 + 67 + 68 + 69 + 70 + 71 + 72
+ 73 (base consolidada e consolidada ajustada) + 74 + 75 + 76 + 77 +
78)] - impostos estimados dividendos previsíveis}, se o saldo for I
credor
(7) Conta 502 se o saldo for credor

~
Conta 62 apenas para a determinação de fundos próprios em base
consolidada e base consolidada ajustada.
(9) A Base individual: (1) + (2) + (3) + (4) + (5) + (6) + (7)
I . B - Base consolidada e consolidada ajustada: (1) + (2) + (3) + (4) + (5) +
I '(6)+(7)+(8)
I(lO) Conta 29
I (lI) Conta 610 + 612, se o saldo for devedor
. (12) Conta 611, se o saldo for devedor
(13) Contas {[(79 + 80 + 81 + 82 + 83 + 84 + 85 (base consolidada e
consolidada ajustada) +86 + 87 + 88)-(66 + 67 + 68 + 69 + 70 + 71 + 72
+ 73 (base consolidada e consolidada ajustada) + 74 + 75 + 76 + 77 +
78)J - impostos estimados - dividendos previsíveis}, se o saldo for I
. devedor
(14) De acordo com a alínea f) do ponto 3 do n.o 3 do Aviso. Mapa de reporte
da classificação de operações de crédito e provisões: valor inscrito em
(25) (se o valor for negativo).
(15) Conta 58 (somatório de todos os saldos devedores, sem serem efectuadas
compensações com saldos credores) e respectivos impostos diferidos
associados que se encontrem registados nas contas 59, de acordo com as
características exigidas no artigo 3 do A viso (incluindo as contas 581 +
5901 + 5804 +59004 se o somatório do saldo das mesmas for devedor).
(16) Conta 502 se o saldo for devedor.
(17) Conta 56
(18) Conta 28 apenas para a determinação de fundos próprios em base.
consolidada e base consolidada ajustada.

1
; (19) · Conta 28 - apenas para a determinação de fundos próprios em base i
I consolidada e base consolidada ajustada. .. I
1(20) !A- Base individual: (10) + (11) + (12) + (13) + (14) + (15) + (16) + (17)
I B - Base consolidada e consolidada qjustada: (10) + (11) + (12) + (13) +
(14) + (15) + (16) + (17) + (18) + (19)
(21 ) i A - Base individual: (9)A (20)A
B Base consolidada e consolidada ajustada: (9)B (20)B
(22) Corresponde ao valor do impacto em fundos próprios de base, decorrente
da adopção da IAS 19, na parte que ainda esteja por reconhecer, de
I acordo com os períodos transitórios definidos no ponto 4 do n° 5° do

, A viso n.° 3/2007. O montante ainda por reconhecer é proporcional ao


te~po que falta para o término dos referidos períodos transitórios.
(23) A Base individual:
a) (21)A - (22) se (22) >0, ou seja se a entidade aplica a alínea a) do
ponto 4 do n.O 5 do Aviso (impactos transição positivos)
b) (21)A + (22) se (22) <O, ou seja se a entidade aplica a alínea b) do
ponto 4 do n.O 5 do Aviso (impactos transição negativos)
B - Base consolidada e consolidada ajustada:
a) (21)B - (22) se (22) >0, ou seja se a entidade aplica a alínea a) do
· ponto 4 do n.O 5 do Aviso (impactos transição positivos)
b) (21)B + (22) se (22) <O, ou seja se a entidade aplica a alínea b) do
i ponto 4 do n. o 5 do A viso (impactos transição negativos)

(24) Reservas provenientes da reavaliação dos activos fixos tangíveis,


efectuada nos termos do diploma legal que a autorize. Este montante não
· se encontra relevado contabilisticamente, apenas deve ser considerado i
i para efeitos prudenciais.

(25) Contas 581 + 5901 + 5804 +59004, se o saldo for credor


(26) Valor contabilístico dos empréstimos registados na conta "48 - Passivos
subordinados" que reúnam as características exigidas no n.o 8 do Aviso e i
o valor contabilístico de acções preferenciais registadas na conta "42 ­
Responsabilidades representadas por títulos sem carácter subordinado"
que reúnam as características exigidas no n.O 7 do A viso
(27) Valor a deduzir a (24) nos termos do n. ° 9 do A viso
(28) Inscrever zero se o valor de (23) for menor ou igual a zero. Caso
contrário inscrever:
a) (26) - (27), caso o resultado seja menor o igual a 50% do valor
apurado em (24); e
•b) 50% do valor apurado em (23), caso o resultado de (26)-(27) seja
superior a 50~o do valor registado em (23).
(29) De acordo com o n.o 2 do artigo 5° do A viso - 50% do montante do total!
,de saldos credores das contas 5800 + 58031 (a) e dos respectivos
i impostos diferidos associados registados nas contas 59000 e 59003 (a).

(30) Elementos que reúnam as condições fixadas na alínea f) do n.°4 do A viso


(31 ) (25) + (28) + (29) + (30)
(32) Inscrever:
a) o montante apurado em (31), caso o mesmo seja inferior ou igual a
(23); e
b) o valor inscrito em (23), caso o montante apurado em (31) seja
sllpeljgr a (23)

2
(33) (23) ~ (32)
(34) Valor total d, ipacões 10% di ital social de uma
instituição de crédito, instituição parabancária ou instituição financeira
internacional, bem como o valor representado pelos demais elementos
patrimoniais, referidos no ponto 2 do n. ° 3 e no n. ° 4 do A viso, de que
, disponha sobre a mesma instituição
(35) O montante global das restantes participações e dos demais elementos
patrimoniais, referidos no ponto 2 do n.O 3 e no n.O 4 deste Aviso, que a
instituição disponha sobre uma instituição de crédito, instituição
parabancária ou instituição financeira internacional, não abrangidos pelo
número anterior
(36) a) - se (35) 0,1 x (33)] for maior que zero, inscrever o resultado·
apurado; e
b)-se[(35) 0,1 x (33)] for menor ou igual a zero, ignorar.
(37) (34) + (36)
(38) Valor contabilístico dos activos não financeiras recebidos em reembolso
de crédito próprio e registados nas contas 25 + 26 + 328
(39) Montante não sujeito às deduções a efectuar nos termos da alínea c) do
n.o 12 do Aviso
(40) (38) - (39)
(41 ) A parte que exceda os limites de concentração de riscos definidos no
alínea d) n.o 12 do Aviso n.o 3/2007
(42) Fundos próprios destinados a coberturas especificas de acordo com a
alínea 12 do n.o 10° do Aviso 9/99 com as alterações introduzidas pelo
Aviso n.o 7/2007
(43) (37) + (40) + (41) + (42)
(44) (33) (43)

(a) parte aplicável do saldo


Anexo à Instrução n.° 138/2008

NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO - V

QUADRO V - PROVISÕES REGULAMENTARES MÍNIMAS

Aviso n.O 4/2006, publicado no Boletim Oficial - I Série, n.o 1, de 2 de Janeiro de


2007, com as alterações introduzidas pelo Aviso n.o 6/2007, publicado no Boletim
Oficial- I Série, n.o 42, de 19 de Novembro de 2007

No preenchimento do quadro de reporte das provisões deverão ser tidos em conta os


aspectos indicados nas notas seguintes, cujos números correspondem aos indicados para
as várias rubricas do quadro.

I Parte - Níveis Mínimos de Provisões

(1) Regime previsto no artigo 4° do A viso.


(2) Devem ser incluídas todas as situações de crédito vincendo e vencido,
independentemente do tratamento posterior a dispensar em função do
mutuário
(3) Montante correspondente aos mutuários e situações a que se refere o n.O
3 do artigo 2° do Aviso
(4) (2) - (3)
(5) Percentagens mínimas fixadas no artigo 10° do A viso
(6) Produto de (4) x (5)
(8) Juros de operações de crédito que apresentem atraso igualou superior a
noventa dias não cobertos por garantia real, que de acordo com as IFRS
continuem a ser reconhecidos em balanço por contrapartida de resultados
do exercício.
(9) Alínea a) do artigo 18 do A viso.
(10) Montante correspondente a outros activos que estejam sujeitos a risco de
crédito e não sejam reconhecidos nos livros.
(11 ) Montante correspondente aos mutuários e situações a que se refere o n.o
3 do artigo 2° do A viso
(12) (10) - (11)
(13) De acordo com o Aviso.
(14) Produto de (12) x (13)
(16) (6) + (14)
(17) De acordo com a n.o 2 do artigo 10° do A viso - total de provisões para
crédito e extrapatrimoniais determinado de acordo com o Aviso n.O 9/98.
(18) (17) - (16)
(19) Acréscimo de provisões resultante da alteração de critérios de
provisionamento ainda não reconhecido ao abrigo do regime transitório
previsto no n.o1 do artigo 19° do Aviso.
(20) De acordo com o alínea c) do artigo 18° do A viso - Provisões para risco
país.
(21 ) (16) + (18) - (19) + (20)
(22) Contas 351 + 3521
(23) Conta 474
(24) (22) + (23)
(25) (21) - (24)
Anexo à Instrução n.O 138/2008

NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO - VII

QUADRO VII - LIMITES À CONCENTRAÇÃO DE RISCOS

Aviso n.o 9/99, publicado no Boletim Oficial - I Série, nO. 18, de 31 de Maio de 1999,
com as alterações introduzidas pelo Aviso n.o 7/2007 publicado no Boletim Oficial ­
I Série, n.o 42, de 19 Novembro de 2007

No preenchimento do quadro de reporte dos grandes riscos deverão ser tidos em conta
os aspectos indicados nas notas seguintes, cujos números correspondem aos indicados
para as várias rubricas do quadro.

(1) Contas 13 + 150 + 3303 - 350


(2) Contas 14 351 + 3304 (*)
(3) Contas 151 + 152 + 3304 (*)
(4) Conta 352
(5) Na parte aplicável (títulos de rendimento fixo) - contas 153 + 154 + 155
+ 156+ 158+ 160+ 170+ 180+20+ + 258 + 33 (*) - 354 - 355 ­
358
(6) Na parte aplicável (títulos de rendimento variável) - contas 153 + 154 +
1 + 156 + 158 + 160 + 170 + 180 + 20 + + 24 + 258 + 33 (*) - 354
- 355 - 357 358
(7) Contas 24 - 357
(8) Inclui todas as contas da situação analítica que, independentemente da
relevação contabilística, representem activos não especificados nas
colunas anteriores e que constituam riscos. Inclui nomeadamente as
seguintes contas 101 + 102 + 103 + 11 + 12 + 153 (*) + 154 (*) + 155
(*) + 157 + 158 (*) + 164 + 174 + 184 + 20 (*) + 300 + 31 + 32 (*) + 33
(*) 35 (*)
(9) Elementos referidos na alínea 2 do n.o 14° do Aviso. Nesta coluna,
devem ser incluídos os riscos que, por virtude da existência de garantia
prestada por terceiro, se considerem assumidas sobre esse terceiro, nos
termos do n.O 15° do Aviso
(10) (1) + (2) + (3) + (4) + (5) + (6) + (7) + (8) + (9)
(11) Riscos a que se refere o n. ° 9° do A viso, com excepção dos indicados no
n.o 11° que devem ser inscritos na coluna (12). Sempre que um risco
sobre um cliente estiver caucionado por títulos nas condições indicadas
no n.° 12° do Aviso, é a entidade emitente que deve ser considerada
como cliente, de acordo com o disposto no n.o 15°.
(12) Riscos integralmente cobertos por fundos próprios nas condições
estabelecidas na alínea 12 do n.O 10° do Aviso. O total dos fundos
próprios afectos à referida cobertura deve ser considerado na rubrica.
"Fundos próprios destinados a coberturas específicas (alínea 12 do n.O .
10° do A viso 9/99)" no mapa dos fundos próprios.

IPl Riscos que se encontram nas condições estabelecidas no n.o 11 ° do


Aviso.
dos fundos
Limite estabelecido na alínea 2 do n.o 2° do Aviso.
Limite estabelecido na alínea 2 do n.o 4° do Aviso.
- Limite estabelecido na alínea 1 do n.o 4° do Aviso.
Limite estabelecido na alínea 3 do n.o 4° do Aviso.

(*) Na parte aplicável.

2
Anexo à Instrução n. o 13812008

NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO - 111

QUADRO IH - LIMITE ÀS IMOBILIZAÇÕES

Aviso n.o 11/98, publicado 00 Boletim Oficial - I Série, 0.° 48, de 28 de Dezembro de
1998

No preenchimento do quadro de reporte do limite às imobilizações deverão ser tidos em


conta os aspectos indicados nas notas seguintes, cujos números correspondem aos
indicados para as várias rubricas do quadro.

(1) Conta 27
(2) Contas 24
(3) Para efeitos do cálculo dos limites às imobilizações, devem de ser
considerados como "imobilizado" os bens e valores destinados a
permanecer na instituição de forma duradoura, independentemente da
"carteira" contabilística em que os mesmos se encontram inscritos. Este
conceito inclui, designadamente, os seguintes elementos do activo:
- Outras participações financeiras de carácter duradouro/estratégico -
este conceito inclui nomeadamente os instrumentos de capital
classificados nas contas 16 (para instrumentos de capital detidos à mais
de 12 meses), 17e 18;
- Acções preferenciais;
- Empréstimos subordinados;
- Prestações suplementares de capital e equiparadas;
- Suprimentos;
- Outros financiamentos de carácter duradouro este conceito inclui,
nomeadamente, os títulos classificados na conta 22 com maturidade
residual superior a 24 meses e os que se destinam ao financiamento da
aquisição de participações com a mesma natureza por parte de entidades
do grupo; e
- Outros activos com destinados a permanecer na instituição de forma
duradoura - inclui, nomeadamente, cauções.

Cada instituição deverá incluir as linhas que forem necessárias para a


inclusão de activos com as características acima definidas, acrescentado
uma breve descrição e o número da conta nas colunas que existem no
mapa para esse efeito.
! (4) Soma de todos as linhas incluídas de acordo com o (3).
(5) (1)+(2)+(4)
(6) Conta 36
(7) Contas aplicáveis da 35 (designadamente 355, 357, 3581, 3583 e 3584)
(8) (5) - (6) - (7)
(9) Valor constante de (44) do mapa dos fundos próprios
(lO) (9) - (8)
(11 ) (9) / (8), em percentagem

1
Anexo à Instrução n.o 138/2008

NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO - IV

QUADRO IV -lÚCIO DE SOLVABILIDADE

Aviso n.o 4 /2007, publicado no Boletim Oficial- I Série, nO. 42,


de 19 de Novembro de 2007

1\0 preenchimento dos quadros de reporte do rácio de solvabilidade deverão ser tidos em
conta os aspectos indicados nas notas seguintes, cujos números correspondem aos
indicados para as várias rubricas do quadro.

Notas específicas sobre as várias colunas

Coluna A - inscrever o montante das operações em que o Governo de Cabo Verde ou


entidades do sector público cabo-verdiano aparece como contraparte ou garante, bem
como aquelas que se encontram garantidas por títulos emitidos pela mesma entidade e
depositados na própria instituição;

Coluna B inscrever o montante das operações em que o Banco de Cabo Verde aparece
como contraparte ou garante, bem como aquelas que se encontram garantidas por títulos
emitidos pela mesma entidade e depositados na própria instituição;

Coluna C - inscrever o montante das operações em que Governos Estrangeiros da


OCDE aparecem como contrapartes ou garantes, bem como aquelas que se encontram
garantidas por títulos emitidos pelas mesmas entidades e depositados na própria
instituição;

Coluna D - inscrever o montante das operações em que Bancos Centrais Estrangeiros da


OCDE aparecem como contrapartes ou garantes, bem como aquelas que se encontram
garantidas por títulos emitidos pelas mesmas entidades e depositados na própria
instituição;

Coluna E - inscrever o montante das operações em que entidades do sector público de


países da OCDE aparecem como contrapartes ou garantes, bem como aquelas que se
encontram garantidas por títulos emitidos pelas mesmas entidades e depositados na
própria instituição;

Coluna F - inscrever o montante das operações em que Bancos Multilaterais de


Desenvolvimento aparecem como contrapartes ou garantes, bem como aquelas que se
encontram garantidas por títulos emitidos pelas mesmas entidades e depositados na
própria instituição;

Coluna G - inscrever o montante das operações em que exista uma garantia da própria
instituição, ou que estejam cobertas por depósito, na própria instituição, de numerário
ou de títulos por ela emitidos e que não sejam representativos dos seus fundos próprios;
Coluna H - de acordo com a Parte I do Anexo ao A viso apenas poderão ser inscritas
nesta coluna as operações em que sejam contrapartes ou garantes instituições de crédito
ou sociedades de investimento cabo-verdianas ou sedeadas em países da OCDE, bem
como aquelas que se encontram garantidas por títulos emitidos pelas mesmas entidades
e depositados na própria instituição;

Coluna I - de acordo com a Parte I do Anexo ao Aviso apenas poderão ser inscritas
nesta coluna as operações, com prazo residual de vencimento menor ou igual a um ano,
em que sejam contrapartes ou garantes instituições de crédito não sedeadas em países
não membros da OCDE;

Coluna J - serão inscritas nesta coluna as operações, com um prazo residual superior a
um ano, em que seja contraparte ou garante qualquer instituição de crédito sedeada fora
de Cabo Verde ou em países não membros da OCDE, bem como as que estejam
garantidas por títulos por elas emitidos;

Coluna K - Considerar apenas os empréstimos que estejam cobertos por garantia


hipotecária sobre imóvel destinado a habitação do mutuário (n. o I da Parte I do Anexo
ao Aviso);

=~:=.:::::..= - Registo de todas as operações não incluídas nas colunas anteriores;


..::::...:::.==-"'= - totaliza os valores inscritos nas colunas A a L.

QUADRO I - Ponderação dos elementos constantes do activo da instituição tendo


por contra parte as entidades indicadas nas colunas A a L, ou com a sua garantia
expressa, bem como as que estejam caucionados por depósito, na própria
instituição, de numerário ou de títulos negociáveis emitidos pelas referidas
entidades

Para evitar a duplicação de registos devida ao facto de a mesma designação ser comum a
várias linhas, dever-se-á:

a) começar por separar as operações em função da existência ou não de garantia


expressa e juridicamente vinculativa, distinguindo, em caso afirmativo, as
caucionados por títulos ou depósitos;
b) ordenar seguidamente, dentro de cada um destes grandes grupos, as operações
segundo a sua natureza (disponibilidades, aplicações em instituições de crédito, ...).

2
1 Activos sem garantia expressa e juridicamente vinculativa.
Total de linhas 2 + 3 + 4 + 5 -r 6 7 8
2 Contas 101 + 102 + 103
Contas 1100 + 1108 + 11100 + 11108 + 11110 + 11118 + 11120 +
11128
3 + 150 + 15802 (a) + 15813 (a) 350 3520
4 + 151 + 152 + 15800 + 15811 + 164 + 174 + 184 + 1541 +
+ 20 (a) + 155 (a) - 351 - 3521 3 (a) 354 (a)
6 Contas 160 + 170 + 180 + 20 (a) + + 1530 + 1540 + 155 (a) + 156 +
158 (a) 354 (a) - 355
Com excepção dos valores que façam parte das deduções aos fundos
próprios, de acordo com o Aviso n.o 3/2007.
Os títulos representativos de valores elegíveis para os fundos próprios do
emitente e não deduzidos aos fundos próprios, são inscritos na coluna
"Outras entidades - Outros", e não de acordo com a entidade.
7 Contas 31 + 157+ 15802 (a) + 15813 (a)-3525
8 As contas de proveitos a receber (conta 33) devem ser SUjeItas ao
coeficiente de ponderação aplicado à operação activa que está na sua
origem (Parte I do Anexo ao Aviso).
9 Activos com garantia expressa e juridicamente vinculativa mas que não
seja constituída pelo depósito de numerário ou de títulos.
Total de 10 + 11 + 12 + 13 + 14
10 Contas 13 + 150 + 15802 (a) + 15813 (a) - 350 3520
11 Contas 14 + 151 + 152 + 15800 + 15811 + 164 + 174 + 184 + 1541 +
1531 (a) + 20 (a) + 155 (a) - 351 - 3521 - 3523 (a) 354 (a)
12 Contas 160 + 170 + 180 + 20 (a) + 22 + 1530 + 1540 + 155 (a) + 156 +
158(~ 354(~ 355
Com excepção dos valores que façam parte das deduções aos fundos
próprios, de acordo com o Aviso n.o 3/2007.
Os títulos representativos de valores elegíveis para os fundos próprios do
emitente e não deduzidos aos fundos próprios, são inscritos na coluna
"Outras entidades - Outros", e não de acordo com a entidade.
13 Contas 31 + 157 + 15802 (a) + 15813 (a) - 3525
14 As contas de proveitos a receber (conta 33) devem ser sUjeItas ao
coeficiente de ponderação aplicado à operação activa que está na sua
origem (Parte I do Anexo ao Aviso).
15 Actívos que tenham como garantia o depósito, na própria instituição, de
títulos ou numerário (vinculados ao activo).
Os activos caucionados por títulos, que não sejam os previstos no n.Ol
(coeficiente de ponderação 0% e 20%) da Parte I do Anexo ao Aviso,
devem inscrever-se na coluna respeitante à contraparte. Refere-se aos
depósitos compreendidos no n.ol (coeficiente de ponderação 0%) da
Parte I do Anexo ao Aviso.
Total de 16 + 17 + 18 + 19 + 20
16 Contas 13 + 150+ 15802 (a) + 15813 (a)-350-3520
17 Contas 14 + 151 + 1 + 15800 + 15811 + 164 + 174 + 184 + 1541 +
1531 (a) + 20 (a) + 1 (a)-351

3
158 (a) 354 (a) - 355
Com excepção dos valores que façam parte das deduções aos fundos
próprios, de acordo com o Aviso n.o 3/2007.
Os títulos representativos de valores elegíveis para os fundos próprios do.
emitente e não deduzidos aos fundos próprios, são inscrÍtos na coluna
"Outras entidades - Outros", e não de acordo com a entidade.
Contas 31 + 157 + 15802 (a) + 15813 (a) - 3525
20 As contas de proveitos a receber (conta 33) devem ser sujeitas ao
coeficiente de ponderação aplicado à operação activa que está na sua
origem (Parte I do Anexo ao A viso).
21 Contas 100 + 1200 + 1208 + 121 + 32
22 Contas 11010 + 11101 + 11111 + 11121 + 1201
23 Conta 30
24 Conta 24 - 258 (a) - 357 3580 (a), com excepção dos valores que
façam parte das deduções aos fundos próprios, de acordo com o A viso
n.o 3/2007.
Estes elementos correspondem ao valor dos outros activos tangíveis,
propriedades de investimento e activos tangíveis não correntes detidos
para venda.
Contas 27 + 250 + 26 - 3580 (a) 3581 - 3584 (a) 360
26 Outros elementos do activo que não estejam incluídos nas contas
anteriores. Inclui, nomeadamente, as contas 11011 + (a) + 34 + 50.2
(saldo devedor, tendo em atenção o regime transÍtório introduzido pelo
alínea 4 do n.o 5° do A viso 3/2007) + 542 (saldo devedor) + 548 (saldo
devedor).
Inclui ainda na coluna L, os valores deduzidos aos fundos próprios, nos
termos da alínea 12 do n.O 10° do Aviso 9/99.
27 Soma de 1 + 9 + 15 + 21 + 22 + 23 + 24 + 25 + 26
28 Coeficientes de ponderação fixados na Parte I do Anexo ao A viso
29 Produto de 27 x 28

(a) parte aplicável do saldo destas rubricas.

QUADRO II - Ponderação dos elementos extrapatrimoniais não relacionados com


risco de taxa de juro ou taxa de câmbio tendo por contraparte as entidades
indicadas nas colunas A a K, ou com a sua garantia expressa, bem como as que
estejam caucionados por depósito, na própria instituição, de numerário ou de
títulos negociáveis emitidos pelas referidas entidades

Operações classificadas como de risco elevado


2 Garantias e avales prestados pela instituição: operações em que a I'
instituição - o garante - se obriga perante um terceiro - o beneficiário - a
assegurar por conta e ordem de um cliente - o dador da ordem - o
cumprimento de uma obrigação subscrita por este último, no caso de este
não a satisfazer.
Aceites e endossos: obrigações assumidas pela instituição, através de
aceite ou endosso, de pagar no vencimento o valor de um efeito
cambiário, na eventualidade de falta de cumprimento pelas outras partes

4
_.­
,.,
r=~=~='. ._-~'"":~:::.-~~==--~-==-

-' Acordos segundo os quais a instituição vende activos a terceiros, mas


mantém a obrigação de assumIr o rISCO de crédito se houver
in cumprimento do devedor ou se se registar depreciação dos activos em
causa. Apenas devem ser registados os montantes de venda de activos
com recurso, em que de acordo com as regras das IFRS, os activos
tenham sido desreconhecidos (os que não são desreconhecidos
encontram-se registados no activo e são tratados no Quadro I ­
nonder~ão do activo).
4 Obrigação assumida pela instituição perante um beneficiário garantindo
o cumprimento (pagamento ou compensação) das obrigações contratuais
de um seu cliente e que envolve um compromisso financeiro (pagamento
de pa}2el comercial, por exemplo)
5 Compromisso irrevogável de comprar um activo numa determinada data.
De acordo com o nO. 3 da Parte I do Anexo ao A viso, a ponderação a
aplicar deverá ser a do activo propriamente dito e não a da contraparte na
operação
--
6 Parcela por realizar de acções e outros valores parcialmente realizados
i (títulos que a instituição adquiriu e de que falta realizar uma parte)
7 Outras on~r::tcõ~" de risco elevado não _enqua9radas anteriormente
8 Soma de 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7
--
9 Coeficientes de ponderação fixados no n.o 3° da Parte I do Anexo ao
Aviso
------ ._-------------­
10 Produto de 8 x 9
--
II Operações classificadas como de risco médio
--
12 Créditos documentários emitidos e confirmados em relação aos quais os
documentos de embarque não sirvam de garantia
13 Designadamente as de boa execução de contratos e as aduaneiras e
fiscais
14 Obrigação assumida pela instituição perante um beneficiário garantindo
o cumprimento das obrigações contratuais de um seu cliente e que não
envolve um compromisso financeiro, ou seja que não tenham a natureza
de substitutos de crédito (entrega de mercadorias ou conclusão de um
contrato de construção, por exemplo).
15 Com um prazo de vencimento inicial superior a um ano (acordos de
concessão de empréstimos, de compra de títulos, de concessão de
i garantias e de aceites) ..­
16 I Outras operações de risco médio nã~ enquadradas anteriormente
17 Soma de 12 + 13 + 14 + 15 + 16 --
,.,
18 Coeficientes de ponderação fixados no n.o -' da Parte I do Anexo ao
Aviso
19 Produto de 17 x 18 . ---~-_._----

20 Operações classificadas como de risco médio-baixo -


21 Créditos documentários em relação aos qUaiS os documentos de
embarque sirvam de garantia
22 Outras operações de risco médio-baixo não enquadradas anteriormente
23 Soma de 21 + 22 . . ._._-­
24 Coeficientes de n()nrl~r::td'i() fixados no n. o 3 da Parte I do Anexo ao

5
Aviso
25 Produto de 23 x 24
26 Operações classificadas como de risco baixo
27 Com um prazo de vencimento inicial inferior ou igual a um ano (acordos
de concessão de empréstimos, de compra de títulos, de concessão de
garantias e de aceites) ou que possam ser incondicionalmente anuladas
em qualquer momento e sem pré-aviso
28 Outras operações de risco baixo não enquadradas anteriormente
29 Soma de 27 + 28
30 Coeficientes de ponderação fixados no n. ° 3 da Parte I do Anexo ao
Aviso
31 Produto de 29 x 30
32 Soma de 10 + 19 + 25 + 31

QUADRO 111 - Ponderação dos elementos extrapatrimoniais relativos a operações


com riscos relativos a taxas de juro e taxas de câmbio, tendo por contraparte as
entidades indicadas nas colunas A a K, ou com a sua garantia expressa, bem como
as que estejam caucionados por depósito, na própria instituição, de numerário ou
de títulos negociáveis emitidos pelas referidas entidades

1 Elementos extrapatrimoniais relativos a operações com riscos relativos a


taxas de juro contratadas com um prazo de vencimento inicial não
superIor a um ano
2 Coeficientes de ponderação fixados no n. ° 3 da Parte I do Anexo ao
Aviso
3 Produto de 1 x 2
4 Elementos extrapatrimoniais relativos a operações com riscos relativos a I
taxas de juro contratadas com um prazo de vencimento inicial superior a
um ano mas inferior ou igual a dois anos
5 Coeficientes de ponderação fixados no n.o 3 da Parte I do Anexo ao
Aviso
6 Produto de 4 x 5
7 Elementos extrapatrimoniais relativos a operações com riscos relativos a
taxas de juro contratadas com um prazo de vencimento inicial superior a •
dois anos
8 Coeficientes de ponderação fixados no nO. 3 da Parte I do Anexo ao
Aviso
9 Produto de 7 x 8
10 Soma de 3 + 6 + 9
11 Elementos extrapatrimoniais relativos a operações cambiais a prazo
contratadas com um prazo de vencimento inicial não superior a um ano
12 Coeficientes de ponderação fixados no n.o 3 da Parte I do Anexo ao
Aviso
l3 Produto de 11 x 12
L Elementos extrapatrimoniais relativos a operações cambiais a prazo
contratadas com um prazo de vencimento inicial superior a um ano mas

6
inferior ou igual a dois anos
15 Coeficientes de ponderação fixados no n.o 3 da Parte I do Anexo ao
Aviso
16 Produto de 14 x 15 !

17 Elementos extrapatrímoniais relativos a operações cambiais a prazo


contratadas com um prazo de vencimento inicial superior a dois anos
18 Coeficientes de ponderação fixados no nO. 3 da Parte I do Anexo ao
Aviso
19 Produto de 17 x 18
20 Soma de 13 + 16 + 19
21 Soma de 10 + 20

QUADRO IV - Cálculo do rácio de solvabilidade

1 Valor inscrito na linha 29, coluna M, do Quadro I (Activo ponderado)


2 Valor inscrito na linha 32, coluna L, do Quadro II (Valor ponderado dos
elementos extrapatrimoniais, excepto os relacionadas com fISCOS
relativos a taxas de juro e a taxas de câmbio)
,.,
.) Valor inscrito na linha 21, coluna L, do Quadro III (Valor ponderado dos
elementos extrapatrimoniais de operações com riscos relativos a taxas de
•juro e a taxas de câmbio)
4 Soma de 1 + 2 + 3
5 Valor dos activos ponderados pela taxa de câmbio determinado de.
~ordO com o Anexo 11 do Aviso.
alar equivalente em activos ponderados pelo nsco operacional •
eterminado de acordo com o Anexo III do A viso.
7 Soma de 4 + 5 + 6
8 Valor constante de (44) do mapa dos fundos próprios
9 ciente, em percentagem, de 8 : 7

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