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Repú blica das Filipinas

Província de Samar do Norte


Unidade de Governo Local
San Antonio, Samar do Norte

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PLANO DE GESTÃO DE REDUÇÃO DE RISCOS DE


DESASTRES
PARA A SAÚDE (DRRM-H)

2018-2020

1|Página PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
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DECLARAÇÃO DE POLÍTICA

É política do Estado que é responsabilidade de todos os departamentos,


repartiçõ es, agências e ó rgã os governamentais ter planos documentados de suas
funçõ es e atividades emergenciais.

(Seção 1, Artigo D, Decreto Presidencial No. 1566, Fortalecendo a


Capacidade de Controle de Desastres das Filipinas e Estabelecendo o
Programa Nacional de Preparação para Desastres na Comunidade,
Presidente Ferdinand Marcos, 11 de junho de 1978).

Que seja criado um Programa de Preparação e Resposta a Emergências


Sanitárias no âmbito do Ministério da Saúde. Este programa é projetado para
ser abrangente, integrado e responsivo emergência, serviço relacionado a
desastres e programa orientado à pesquisa com o objetivo de promover a
preparaçã o para emergências de saú de entre as emergências pú blicas em geral,
desastres e calamidades. (Através da Portaria nº 6-B , de 12 de fevereiro de
1999, do Secretá rio de Saú de Alberto Romualdez Jr.)

Lei da República No. 10121 também conhecida como a Lei de Gestão e


Redução do Risco de Desastres das Filipinas de 2010. "Um ato fortalecendo o
Sistema de Redução e Gestão do Risco de Desastres das Filipinas , prevendo a
estrutura nacional de redução e gestão do risco de desastres e institucionalizando o
plano nacional de redução e gerenciamento do risco de desastres, apropriando-se
de fundos para o mesmo e para outros fins."

Seçã o 4. Âmbito de aplicação - Esta lei prevê o desenvolvimento de políticas e


planos e a implementaçã o de açõ es e medidas relativas a todos os aspetos da
reduçã o e gestã o do risco de catá strofes, incluindo a boa governaçã o, a avaliaçã o
dos riscos e o alerta precoce, a criaçã o de conhecimentos e sensibilizaçã o, a
reduçã o dos fatores de risco subjacentes e a preparaçã o para uma resposta eficaz
e uma recuperaçã o precoce.

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ÍNDICE
Título.................................................................................................................... 1
Mensagem................................................................................................................ 2

Declaraçã o de Política …………………………………………………………………………………


3

Índice ............... 4

Resumo ………………………………………………………………………………… 6
DRRM- H Componente ............ 7

I. Antecedentes......... 8
Figura 1: Mapa da Samar do Norte ………………………………………………… 11
Mapa da San Antonio ......... 11

II. Descriçã o do Plano DRRM-H, Conteú do, Escopo ………………………………………


22

III. Metas e Objetivos da LGU DRMM-H ………………………………………………… 23

IV. Comissã o de Planeamento DRMM-H ............ 24


Figura 2: Estrutura organizacional do planejamento do DRRM-H
Comité.................................................................................................. 24

V . Papéis e Responsabilidades
Comitê de Planejamento da LGU …………………………………………………
25

VI. Plano de Preparaçã o para Emergências Sanitá rias …………………………………………


29

Quadro 18 : Avaliaçã o dos perigos ……………………………………………… 29


Figura 3: Levantamento de riscos geoló gicos costeiros ……………………………………
31
Figura 4: Mapa de risco de terremoto ………………………………………………
32
Figura 5 : Mapa de perigo de liquifaçã o......... 33
Figura 6: Mapa de risco de deslizamentos e inundaçõ es ............... 34

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Figura 7: Mapa de risco de agitaçã o do solo ..................... 35
Figura 8: Mapa de risco de ressaca de tempestade ..........................................
36
Figura 9: Mapa de perigo de tsunami ............... 37

Quadro 19 : Avaliaçã o de Vulnerabilidade e Risco............ 38


Tabela 20: Registro de Riscos e Vulnerabilidades ............... 40
Quadro 21 : Condiçõ es de saú de & Serviços
Necessá rio apó s um tufã o …………………………… 42
Quadro 22: Serviços agrupados em emergência de saú de
Categorias de cluster de resposta …………………………… 43
Quadro 23: Plano de preparaçã o para a saú de ………………………………………
46
1. Liderança e Governança ……………………………………… 46
2. Força de Trabalho em Saú de
……………………………………… 49
3. Medicina e Tecnologia ……………………………………... 51
4. Informaçã o e Pesquisa ……………………………………… 505
5. Prestaçã o de Serviços de Saú de ………………………………………
53
6. Financiamento da Saú de ………………………………………
55
7. Resiliência da Comunidade ………………………………………
59

Quadro 24: Plano de desenvolvimento de capacidades


……………………………………… 61
1. Liderança e Governança ……………………………………… 61
2. Força de Trabalho em Saú de ............... 64
3. Medicina e Tecnologia ……………………………………... 67
4. Informaçã o e Pesquisa ……………………………………… 69
5. Prestaçã o de Serviços de Saú de ………………………………………
73
6. Financiamento da Saú de ………………………………………
71
7. Resiliência da Comunidade ………………………………………
76

VII. Plano de Resposta a Emergências de Saú de ………………………………………..


79
VIII. Plano de Recuperaçã o e Reconstruçã o de Emergências Sanitá rias............... 84

IX. Monitoramento, Avaliaçã o e Atualizaçã o ……………………………………………………….


74

X. Anexos ………………………………………………………. 96

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Anexo A: Formulá rio de Avaliaçã o Rá pida da Saú de (MCI) (Formulá rio 3-B)
Anexo B: Formulá rio de actualizaçã o da situaçã o de saú de (formulá rio 4-A)
Anexo C: Avaliaçã o rá pida da saú de (formulá rio 3-A)
Anexo D: Formulá rio de Atualizaçã o da Situaçã o de Saú de para Incidente com
Acidentes em Massa (Formulá rio 4-B)
Anexo E: Avaliaçã o rá pida da saú de em caso de surto (formulá rio 3-C)
Anexo F: Formulá rio de actualizaçã o da situaçã o sanitá ria para o foco (formulá rio 4-
C)
Anexo G: Lista de vítimas (formulá rio 5)
Anexo H: Relató rio de Utilizaçã o de Materiais (Formulá rio 2)
Anexo I: Relató rio Final do Coordenador do HEMS (Formulá rio 6)
Anexo J: Resumo do Formulá rio Diá rio de Atividades do OPCEN
Anexo K: Funcionalidade/Danos ao Formulá rio RHU/BHS
Anexo L: Formulá rio de Imunizaçã o em Massa do Centro de Evacuaçã o
Anexo M: Formulá rio de Avaliaçã o de Saú de do Centro de Evacuaçã o
Anexo N: Siglas DRRM-H
Anexo O: Criaçã o dos Serviços de Gestã o de Emergências
Anexo P: Criaçã o da Equipe Municipal de Resposta a Emergências em Saú de
Anexo Q: Atas de Reuniã o do Conselho Local de Saú de
Anexo R: Resoluçã o do Conselho Local de Saú de
Anexo S: RESOLUÇÃ O DO PLANO DRRM-H

RESUMO

INTRODUÇÃO

O Plano de Reduçã o e Gestã o do Risco de Desastres para a Saú de da Unidade de


Governo Local de San Antonio define a direçã o de San Antonio na preparaçã o para uma
resposta e recuperaçã o eficazes e eficientes em caso de emergência ou desastre. Isso
incorpora um conjunto de estratégias e atividades baseadas em uma aná lise dos
perigos, riscos e vulnerabilidades da LGU San Antonio.
Este plano foi concebido para ser abrangente, integrado e responsivo a qualquer
emergência sanitá ria e desastre que possa afetar o município. Compreende três grandes
fases (preparaçã o, resposta, recuperaçã o e reconstruçã o) que abrangem todo o espectro
da gestã o de emergências sanitá rias e catá strofes. Ele define a direçã o geral da
Secretaria Municipal de Saú de de San Antonio em resposta a todas as emergências de
saú de e desastres.
Isso complementará o plano de emergência e desastres do setor de saú de e o
plano geral de desastres do Conselho Local de Reduçã o e Gestã o do Risco de Desastres.

OBJETIVOS DO PLANO

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Objetivo: Reduzir lesõ es e mortalidades relacionadas a emergências e desastres de
saú de por meio do aumento da capacidade da LGU para resposta e recuperaçã o eficazes
e eficientes de emergências ou desastres.

Objetivo Geral: Capacitar e fortalecer o Sistema de Gestã o de Emergências em Saú de da


Unidade de Governo Local de San Antonio.

Objetivos específicos:

Fortalecer o Plano de Reduçã o e Gestã o de Riscos de Desastres para a Saú de.


Desenvolver sistemas para gerenciamento de emergências.
Formular, revisar ou atualizar diretrizes, procedimentos e protocolos existentes
dos sistemas de gestã o de emergências/desastres desenvolvidos.
Modernizar os serviços municipais para uma melhor gestã o de emergências.
Fortalecer a capacidade dos socorristas por meio da realizaçã o de treinamentos,
seminá rios, orientaçõ es e simulados relacionados à gestã o de desastres e
emergências sanitá rias.
Para garantir a disponibilidade de logística, fundos e outros recursos durante o
desastre. Pré-posicionamento em preparaçã o para eventuais eventos e
incidentes.
Prestar apoio técnico e logístico à populaçã o afetada.
Fortalecer o trabalho em rede e as articulaçõ es com outros ó rgã os dentro e fora
do município.
Estabelecer um sistema de comunicaçã o eficiente e eficaz.
Fortalecer a capacidade do Centro de Operaçõ es (OpCen).

COMPONENTE PLANO DE REDUÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE DESASTRES


PARA A SAÚDE (DRRM-H)

A. Plano de Preparação para a Saúde (Propostas de Atividades de


Desenvolvimento de Capacidades)

1. Treinamento de capacitaçã o dos membros do MDRRMC


Php 200.000,00
2. Realizar treinamento sobre preparaçã o para desastres, resposta,
SAR, (Primeiros Socorros- BLS) para níveis de barangay
Php 500.000,00
3. Realizar exercícios de simulaçã o em diferentes perigos
incluindo .ICS. Php 100.000,00
4. Formaçã o, formaçã o, acreditaçã o de voluntá rios de resgate Php 100.000,00
5. Seguro para voluntá rios de resgate (Philhealth, etc.) Php 200.000,00
6. Armazenagem de alimentos, produtos nã o alimentares e médicos
PHP 250.000,00
7. Desenvolvimento e conduçã o de revisõ es perió dicas de
Planos de contingência, informaçõ es e banco de dados
Geraçã o Php 5.000,00

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8. Compra de equipamentos de resgate, segurança, equipamentos, barracas etc.
Php 300.000,00
9. Aquisiçã o de equipamentos de comunicaçã o Php 200.000,00
10. Aquisiçã o de veículo de salvamento/equipamento pesado
Barco de resgate Php 2.000.000,00
11. Divulgaçã o de avisos meteoroló gicos e em tempo real
monitorizaçã o Php 10.000,00
12. Monitoramento meteoroló gico Php 10.000,00
13. Treinamento em emergências WASH Php 30.000,00
14. Aquisiçã o de equipamentos para parto temporá rio
(tenda, equipamentos e suprimentos médicos) Php
100.000,00
15. Aquisiçã o de novas cadeiras de rodas, pranchas de coluna e
Macas Php 100.000,00
16. Aquisiçã o de medicamentos para a saú de mental (Clorpromazina,
Risperidona, medicamentos ansiolíticos Php 50,000.00
17. Realizar exercícios regulares de emergência Php 30.000,00

B. Plano de Resposta a Emergências de Saúde


a. Estrutura de Gestã o para a Resposta
b. Papéis e Responsabilidades durante a Resposta do;
 Chefe do Executivo Local/Prefeito
 Agente Municipal de Saú de
 Coordenador do HEMS
 Cluster de Nutriçã o
 Cluster de Vigilâ ncia
 MHPSS Cluster
 WASH Cluster
 Cluster de Serviços Médicos
 Cluster de Gerenciamento de Dados e Registros/Documentaçã o
 Gestã o dos Mortos e Desaparecidos

 Diretor de Segurança
 Oficial de Informaçõ es ao Pú blico
 Oficial
 Logística
 Diretor de Planejamento
 Administraçã o e Finanças

c. As Atividades Essenciais de Resposta (POP) sã o descritas no Anexo B)

C. Plano de Reconstrução e Recuperação de Emergência em Saúde (POP)


estão descritos no Anexo C)
a. Avaliaçã o de danos/aná lise de necessidades
b. Intervençõ es psicossociais para vítimas diretas, indiretas e ocultas
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c. Reparaçã o de instalaçõ es danificadas e linhas de vida
d. Avaliaçã o Pó s-Incidente
e. Documentaçã o das liçõ es aprendidas
f. Revisar e atualizar o DRRM-H
g. Inventá rio, devoluçã o e reposiçã o de recursos de saú de utilizados
h. Ritos de premiaçã o e reconhecimento para os principais jogadores ou
respondentes
i. Vigilâ ncia contínua

D. Monitoramento, Avaliação e Atualização do DRRM-H

COMITÊ DE PLANEJAMENTO:

Agente Municipal de Saú de /


Gestor Municipal do HEMS ............... DRA. DIANA MARIE D. AMPUAN
Assistente de Gestã o HEMS ..................... JEMALLEN E. SORIANO, RN
Reduçã o do Risco de Desastres Municipais e
Diretor de Gestã o .................................. Egnr. MARJORIE M. CASTILLO
Planejamento Municipal e
Diretor de Desenvolvimento ................................. GILBERTO C.
MARTINEZ
Prefeitura Municipal
Oficial de Operaçõ es ............... MILVILUZ PALLER
Agente de Orçamento Municipal .................. CHONA G. NOYNAY
Oficial de Abastecimento Municipal ................................. MELBA
MONDIGO

I. FUNDO

1. PERFIL DA LGU

San Antonio é um município das Filipinas, localizado na província de Samar do Norte.


Seu territó rio é contíguo com a Ilha Dalupiri, ao largo da costa ocidental da Ilha Samar,
no extremo sul do Estreito de San Bernardino. As praias brancas da ilha sã o
consideradas um "paraíso imperturbá vel" e futuro "principal destino turístico" na
regiã o de Visayas Oriental.

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Tabela 1. Perfil Sumá rio do Município de San Antonio
País Filipinas
Visayas Oriental (Regiã o Governo
Região
VIII)
Província Samar do Norte Prefeito Rudy S. Baguioso
Distrito Distrito de Samar do Norte Área
Fundado 1904 Total 27.00 km2 (10.42 sq mi)
Classificação 22º de 24 em Samar do
Barangays 10
da área Norte
População (2015)
Código
Total 9,058 6407
Postal
23º de 24 em Samar do IDD: código
Classificar 55
Norte de área
Classe de
Densidade 340/km2 (870/sq mi) 5ª Classe
renda
Línguas Cebuano, Waray-Waray,
Fuso horário PHT (UTC+8)
faladas Tagalog, Inglês

A. História e Perfil Sócio-Político

O município foi criado em 1904. É composto por dez barangays, com


uma populaçã o projetada de 9.291 (2014). O centro da cidade ou Poblacion é
composto por três barangays: Ala I, Ala II e Ala III. No iníciodo século 19, os
colonos de Samar continental encontraram na ilha um terreno ideal para a
pesca e caça de pá ssaros. Durante a segunda metadedo século 19, pessoas de
Bohol e Cebu vieram e introduziram um método de captura de peixes usando
a rede, comumente conhecido como "laya". Com sua introduçã o, nasceu o
nome "Manoglaya", que literalmente significa mano nga paraglaya ou
pescadores usando laya. À medida que novos colonos vinham e construíam
novas comunidades na ilha, eles chamavam a ilha de "Sugod-sugod", um
derivado Cebuano que significa "apenas começar ou começar". Mais tarde, o
nome foi mudado para "Matabia", referindo-se ao formato da faca da ilha.
Atualmente, o município tem o nome de seu padroeiro, Antô nio de Pá dua.
San Antonio é um município de5ª classe com uma alocaçã o de receita
interna de P32.000.000 em 2014. Por causa de sua praia de areia branca
intocada, a Lei da Repú blica 9458 declarou Santonio, juntamente com as
cidades insulares de Biri, Capul e San Vicente, como zonas de ecoturismo em
maio de 2007. Com seus recifes de coral, a ilha é ideal para mergulho,
snorkeling, vela e observaçã o da vida marinha. Barangay Pilar, localizado no
extremo sul da ilha é o lar do santuá rio de peixes do município. A partir de
2015, oito resorts de praia funcionam na ilha, atendendo a turistas e
moradores locais. A pesca e a copra sã o as principais fontes de renda da ilha. O
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arroz também é produzido, mas nã o a um nível que seja suficiente para as
necessidades dos moradores. Assim, o arroz, entre outros produtos, é
importado do continente.
A ilha tem 11 escolas: 8 pú blicas de ensino fundamental, 1 escola
pú blica de ensino médio e 2 escolas privadas. Os estudantes entã o vã o para o
continente para continuar com sua educaçã o universitá ria, geralmente em
Manila, Cebu e faculdades pró ximas em Northern Samar, Western Samar e
Leyte. O município tem um gerador movido a diesel que fornece a eletricidade
de 18 horas para toda a ilha, das doze horas do meio-dia à s seis horas da
manhã do dia seguinte. Motocicletas ou "honda" e pedicabs sã o os principais
meios de transporte dentro da ilha. Do continente, pode-se chegar ao
município andando de lancha do porto de Victoria ou Allen.

2. DESCRIÇÃO GEOGRÁFICA
San Antonio é um município insular da província de Samar do Norte. Seu
territó rio é contíguo com a ilha Dalupiri, ao largo da costa ocidental da ilha de
Samar. Tem uma á rea total de terreno de 27 quiló metros quadrados. A ilha fica
na periferia centro-leste do arquipélago filipino. Faz fronteira com o estreito de
San Bernardino ao norte e leste, o mar de Samar ao sul e a ilha Capul a oeste. Fica
a aproximadamente 5 milhas ná uticas do oceano Pacífico e fica perto da entrada
ao longo do Paso de Acapulco, também conhecido como estreito de San
Bernardino. Tem 28 quilô metros de extensã o de areia branca ao redor da ilha. A
ilha é composta em grande parte por colinas baixas e extremamente acidentadas
e pequenas á reas de planície. O ponto mais alto da ilha está em sua porçã o
centro-sul com uma elevaçã o má xima de 35 metros acima do nível do mar. A ilha
é dotada de solo relativamente rico e fértil que permite o cultivo da maioria das
culturas, mas atualmente é utilizada principalmente para plantaçõ es de coco.

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Gráfico 1. Mapa da San Antonio, Samar do Norte

 Topografia

O Município de Santo Antô nio ocupa uma á rea total de 2.828,70 hectares.
O município da Ilha está localizado como Ilha Dalupiri no Mapa das Filipinas com
assentamentos rurais distribuídos por todo o município.

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San Antonio tem três (3) relevos topográ ficos mistos. A porçã o nordeste é
nivelada a muito suavemente inclinada e a porçã o oriental é de
colinas/montanhas superiores, enquanto a porçã o oeste é suavemente inclinada
a ondulada. (ver mapa topográ fico e mapa de declividade).

Tabela 2. Topografia de San Antonio, Samar do Norte


BARANGAY Á REA DO TERRENO % AO TOTAL
(TEM.)
URBANO
Ala – I 377.50 13.34
Ala – II 299.50 10.59
Enfermaria – III 465.90 16.47
RURAL
Burabod 175.40 6.20
Pilar 261.80 9.25
Manraya 206.80 7.30
Rizal 189.30 6.69
Sã o Nicolau 191.30 6.76
Dalupirit 437.40 15.46
Vinisitahan 224.40 7.93
TOTAL 2,828.70 100.00%

 Geologia

Com base no Mapa Geomorfoló gico do Bureau of Soils and Water


Management (BSWM) Regiã o VIII, San Antonio tem quatro tipos de
fundaçã o de rocha. O Calcá rio tem a maior á rea de terra de 1.595,10
hectares ou 56,39%, o Xisto Arenito com uma á rea total de terra de 974,20
hectares ou 34,44%, o Allú vio com 147,10 hectares ou 5,20%, enquanto o
Fluvio-marinho tem á rea de terra de apenas 112,30 hectares ou 3,97%.

Tabela 3. Perfil Geoló gico de San Antonio


FUNDAÇÃ O DA BASE DE Á REA DO TERRENO
PORCENTAGEM
ROCHA (TEM.)

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Calcá rio 1,595.10 56.39
Arenito 974.20 34.44
Aluviã o 147.10 5.20
Fluviu-marinho 112.30 3.97

Total 2,828.70 100.00

Tabela 4. Capacidade Terrestre de San Antonio


CLASSE DE CAPACIDAD
PERCENTAGE
CAPACIDAD E DE
M (Á REA DO DESCRIÇÃ O
E TERRENO
TERRENO)
TERRESTRE (Tem.)
Y 1,250.50 44.20% Muito montanhoso e montanhoso,
estéril e acidentado; deve ser
reservado para recreaçã o.
D 1,183.10 41.82% Terras razoavelmente boas, devem ser
cultivadas com cautela extra; requer
manejo cuidadoso e prá ticas
complexas de conservaçã o para um
cultivo seguro. Mais indicado para
pastagem ou floresta.
B 217.00 7.67% Terras boas, quase niveladas, podem
ser cultivadas com segurança, mas
devido à baixa fertilidade, pouca
profundidade, viscosidade, ligeira
alcalinidade ou salinidade precisam de
prá ticas especiais de manejo do solo
para manter a produtividade.
X 178.40 6.31% Terreno plano; ú mido a maior parte do
tempo e nã o pode ser drenado
economicamente; adequado para
piscicultura ou recreaçã o.
TOTAL 2,828.70 100.00%

 Clima

Tal como acontece com o resto da porçã o do norte de Samar, San Antonio
se enquadra em climas intermediá rios do tipo dois, sem estaçã o seca, mas com
um período de chuva má xima muito pronunciado no inverno. A precipitaçã o
má xima geralmente ocorre de dezembro a janeiro, embora nã o haja um ú nico
mês seco.

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 Vento

A Monçã o do Sudoeste é experimentada durante o mês de maio a


outubro, enquanto a Monçã o do Nordeste é experimentada no mês de
novembro a fevereiro. O bom tempo é experimentado durante o mês de
abril e maio. Há também variaçõ es meteoroló gicas como quem eles
chamaram de "Dumagsa" e "Subasko".

3. PERFIL DEMOGRÁFICO

Tabela 5. Crescimento Histó rico da Populaçã o de San Antonio de 1903 a


2016
ANO POPULAÇÃO +% a.a
1903 2,059 -
1918 3,994 +4.52%
1939 6,421 +2.29%
1948 6,781 +0.61%
1960 5,898 -1.16%
1970 6,291 +0.65%
1975 7,250 +2.89%
1980 7,008 -0.68%
1990 7,164 +0.22%
1995 7,984 +2.05%
2000 7,915 -0.19%
2007 8,151 +0.41%
2010 8,877 +3.15%
2015 9,058 +0.39%
2016 9,492 -
Fonte: Autoridade de Estatísticas das Filipinas

- Escolaridade

A alfabetizaçã o funcional no município é relativamente alta. Cada barangay tem


uma creche e uma escola primá ria. Há também uma escola particular de ensino
fundamental. Todo o município possui uma escola pú blica de ensino médio e duas
escolas particulares de ensino médio. Depois de se formarem no ensino médio, os
moradores deixam a ilha para estudar no continente.

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4. ESTATÍSTICAS DE SAÚDE

San Antonio tem um escritó rio de saú de administrado pelo governo


municipal, e um hospital distrital administrado pelo governo provincial. O
município conta com (1) agente municipal de saú de, (1) enfermeiro de saú de
pú blica, (3) parteiras regulares, (1) parteira de ordem de serviço, (1) oficial de
açã o nutricional, (1) inspetor sanitá rio, (1) microscopista, (7) enfermeiras
contratadas pelo DOH, (5) auxiliares administrativos e (55) trabalhadores
voluntá rios de saú de credenciados. A secretaria municipal de saú de implementa
programas nacionais e locais de saú de em todos os barangays. Cada barangay
tem seu pró prio posto de saú de barangay, onde o programa expandido sobre
imunizaçã o, planejamento familiar, doenças nã o transmissíveis e programas de
cuidados maternos sã o implementados no nível barangay.
O escritó rio municipal de saú de é credenciado 3 em 1+ PhilHealth, e sua
unidade de parto funcionou recentemente durante o 2ºtrimestre de 2015. Os
pacientes do município sã o encaminhados para o Hospital Distrital Allen ou
Hospital Provincial Samar do Norte. Uma ambulâ ncia está prontamente
disponível para o transporte de pacientes no porto de San Isidro.
De 2012 a 2016, as 5 principais causas de morbidade e mortalidade
sempre compreendem infecçõ es respirató rias (incluindo infecçã o aguda das vias
aéreas superiores, pneumonia, asma, bronquite e tuberculose pulmonar) e
doenças cardiovasculares. A desnutriçã o é o menor dos problemas de saú de, já
que San Antonio ficou em2º lugar entre os municípios de Samar do Norte com a
menor prevalência de crianças desnutridas em 2014.
Desde a inscriçã o do município no programa Líderes de Saú de para os
Pobres da Fundaçã o Família Zuellig em 2014, o conselho local de saú de tem
convocado ativamente e elaborado e pressionado políticas de saú de para o corpo
legislativo municipal.

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Tabela 6. Indicadores MNCHN (2016)

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre


Indicadores Fev
Mar Mai Agos Sete
Out Nov Dez
Jan erei Abr Jun Jul ubr em em
ço o to mbro
ro o bro bro
FIC (Criança totalmente
66 38 44 48
imunizada)

FBD (Entregas Baseadas em


28 47 31 32
Instalações)

Entregas por PCH


(Profissional de Saúde 28 47 31 32
Qualificado)
4ANC (Cuidado Ante Natal) 32 37 20 33

2VPP (Visita Pós-Parto) 28 49 34 31

BF (Aleitamento Materno) 28 49 34 31

RCP (Taxa de Prevalência de


38.1% 39.4% 40.3% 37.3%
Anticoncepcionais)

Tríplice viral 38 56 37 46
TMI (Taxa de Mortalidade
1 0 0 0
Infantil)
UFMR
(Taxa de mortalidade abaixo 0 0 1 0
de cinco)

NATIMORTO 0 0 0 0

Nota: População Projetada / 2,7% = Meta por indicador (exceto RCP)


RCP = Usuá rio Atual / Mulheres em Idade Reprodutiva x 100
(Onde: Mulheres em Idade Reprodutiva = Populaçã o Projetada / 12,325%)

17 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
Tabela 7 Indicadores MNCHN (2017)

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre


Indicadores Fev
Mar Mai Agos Sete
Out Nov Dez
Jan erei Abr Jun Jul ubr em em
ço o to mbro
ro o bro bro
FIC (Criança totalmente
45 31 43 36
imunizada)

FBD (Entregas Baseadas em


34 39 31 31
Instalações)

Entregas por PCH


(Profissional de Saúde 36 42 32 31
Qualificado)
4ANC (Cuidado Ante Natal) 33 37 32 34

2VPP (Visita Pós-Parto) 38 42 35 31

BF (Aleitamento Materno) 38 42 35 31

RCP (Taxa de Prevalência de


39% 38.6% 36% 38%
Anticoncepcionais)

Tríplice viral 32 27 45 38
TMI (Taxa de Mortalidade
1 1 0 0
Infantil)
UFMR
(Taxa de mortalidade abaixo 0 1 0 0
de cinco)

NATIMORTO 0 0 0 0

Nota: População Projetada / 2,7% = Meta por indicador (exceto RCP)


RCP = Usuá rio Atual / Mulheres em Idade Reprodutiva x 100
(Onde: Mulheres em Idade Reprodutiva = Populaçã o Projetada / 12,325%)

18 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
Tabela 8. Top 10 Principais Causas de Mortalidade (2016)

FÊMEA
DOENÇA MACHO TOTAL

Acidente Cardiovascular 6 16 22
Infarto do miocárdio 9 3 12
Diabetes Mellitus 2 3 5
Pneumonia 1 2 3
Hipoglicemia 1 2 3
Anemia 0 3 3
Cirrose hepática 2 0 2
Insuficiência Respiratória 2 0 2
Doença Cardiovascular Hipertensiva 0 2 2
Tuberculose pulmonar 1 1 2

Tabela 9. Top 10 Principais Causas de Morbidade (2016)

DOENÇA MACHO FÊMEA TOTAL


Infecção do Trato Respiratório
325 404 729
Superior
Hipertensão 64 160 224
Pneumonia 50 54 104
Doença da pele 25 32 57
Todos os tipos de feridas 26 29 55
Tuberculose pulmonar 18 25 43
Doença Musculoesquelética 13 13 26

19 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


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Asma brônquica 11 11 22
Reação de hipersensibilidade 9 11 20
Neuropatia Periférica 6 6 12

Tabela 10. Top 10 Principais Causas de Mortalidade (2017)

FÊMEA
DOENÇA MACHO TOTAL

Parada Cardiorrespiratória 13
Indeterminado 12
Insuficiência Respiratória 9
Acidente Cardiovascular 8
Doença Cardiovascular 5
Falência renal 3
Hipertensão Crônica 2
Falência de múltiplos órgãos 2
Morte Súbita Cardíaca 2
Hepatoencefalopatia 2

Tabela 11. 3Top 10 Principais Causas de Morbidade (2017)

DOENÇA MACHO FÊMEA TOTAL


Infecção do Trato Respiratório
200
Superior
Hipertensão 68
Essencialmente Normal 57
Pneumonia 32
AIDPI – Sem pneumonia 21
Tuberculose pulmonar 16
Diabetes Mellitus 12

20 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


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Ferida perfurada 10
ITU e Distúrbio Musculoesquelético 9
Reação de hipersensibilidade e
7
dermatite

Tabela 12. Casa com WC Sanitário (2016)

HH NÃO. HH C/
NOME DE TOTAL Nº. DO
INSPECIONAD INSANITÁRI BANHEIRO
BARANGAY DOMICÍLIO
O O SANITÁRIO
Burabod 275 275 101 174
Pilar 166 166 34 132
Manraya 222 222 77 145
Rizal 100 100 22 78
São Nicolau 134 134 45 89
Dalupirit 425 425 210 215
Vinisitahan 155 155 40 115
Ala I 185 185 59 126
Ala II 188 188 57 131
Ala III 362 362 58 304
TOTAL 2,212 2,212 703 1509
(Fonte: retirada do Formulá rio de Relató rio de Status de EHS)

Tabela 13. Casa com Acesso à Água Potável (2016)

NÍVEL 1
TOTAL Nº.
NOME DE POPULAÇÃO (Público
DO NÍVEL 2 NÍVEL 3
BARANGAY TOTAL &
DOMICÍLIO
Privado)
Burabod 1,018 275 8 - -
Pilar 727 166 8 - -
Manraya 784 222 8 - -
Rizal 406 100 - 1 -
São Nicolau 637 134 0 - -
Dalupirit 1776 425 2 - -
Vinisitahan 685 155 7 - -
Ala I 826 185 6 - -
21 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE
SAN ANTONIO
Ala II 782 188 4 - -
Ala III 1,427 362 7 - -
TOTAL 9,068 2,212 50 1 -
(Fonte: retirada do Formulá rio de Relató rio de Status de EHS)

Tabela 14. Casa com WC Sanitário (2017)

HH NÃO. HH C/
NOME DE TOTAL Nº. DO
INSPECIONAD INSANITÁRI BANHEIRO
BARANGAY DOMICÍLIO
O O SANITÁRIO
Burabod 248 248 58 190
Pilar 167 167 1 166
Manraya 196 196 65 131
Rizal 98 98 20 78
São Nicolau 128 128 20 108
Dalupirit 369 369 153 216
Vinisitahan 162 162 17 145
Ala I 194 194 64 130
Ala II 178 178 45 133
Ala III 315 315 64 251
TOTAL 2,055 2,055 507 1,548
(Fonte: RSI)

Tabela 15. Casa com Acesso à Água Potável (2017)

NÍVEL 1
TOTAL Nº.
NOME DE POPULAÇÃO (Público
DO NÍVEL 2 NÍVEL 3
BARANGAY TOTAL &
DOMICÍLIO
Privado)
Burabod 978 248 8 - -
Pilar 708 167 8 - -
Manraya 737 196 8 - -
Rizal 418 98 - 1 -
São Nicolau 538 128 0 - -
Dalupirit 1902 369 2 - -
Vinisitahan 665 162 7 - -
Ala I 858 194 6 - -

22 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
Ala II 869 178 4 - -
Ala III 1048 315 7 - -
TOTAL 8,721 2,055 50 1 -
(Fonte: RSI)

5. ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

Tabela 16. Postos de Saú de Barangay e Barangays Correspondentes Cobertos


POSTO DE SAÚDE BARANGAY BARANGAY COBERTO
Ala I
Ala II
BHS – PRINCIPAL
Ala III
Burabod
Pilar
Manraya
BHS – MANRAYA
Rizal
Sã o Nicolau
Dalupirit
BHS – DALUPIRIT
Vinisitahan

6. RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE

Tabela 17. Secretaria Municipal de Saú de 2017 Estatísticas de Recursos Humanos em


Saú de
ESTADO
Se LGU contratada,
se permanente,
NÃO. NÃO. DE ANOS
TIPO DE contratual,
DE VAGOS/NÃO OBSERVAÇÕES
RHS voluntá ria, etc.
RHS PREENCHIDOS
Se DOH contratado,
tipo de programa de
implantaçã o
MÉ DICO 1 DOH Contratado
UHCI 1 DOH Contratado

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SAN ANTONIO
ENFERMEIR 1 PERMANENTE
A 9 DOH CONTRATADO NDP, TB-AIDERS
3 PERMANENTE
PARTEIRA
2 DOH CONTRATADO RHMPP
PHA 1 DOH CONTRATADO
2 LGU
INSPETOR CONTRATADA 1
3 PERMANENTE
SANITÁ RIO PROVINCIAL
CONTRATADA

7. BREVE VISÃO GERAL DE DESASTRES ANTERIORES

Durante a ocorrência do tufã o Nona (nome internacional Melor) em 14 de


dezembro de 2015, o Sinal Pú blico de Alerta de Tempestade (PSWS) Nú mero 3 foi
levantado sobre a província de Samar do Norte. O tufã o fez 'Nortehanons' sofreu
uma severa devastaçã o. Muitas residências no município de San Antonio foram
afetadas e cerca de 40% das casas foram severamente danificadas. A maioria dos
barangays conseguiu mobilizar suas equipes de resgate que foram designadas antes
da ocorrência do desastre. A maioria dos funcioná rios barangays conseguiu ajudar
na distribuiçã o dos bens de socorro e também em algumas operaçõ es de resgate,
eles também foram os que guiaram as pessoas nos centros de evacuaçã o.
Apó s o desastre, o município se concentrou na reabilitaçã o. O governo local
forneceu aos barangays abastecimento constante de á gua e missã o médica, realocou
as vítimas e as organizou para que pudessem se recuperar lentamente por conta
pró pria, e começou a elaborar novas portarias e políticas para a proteçã o e
reabilitaçã o ambiental, realizou seminá rios e treinamentos para seus funcioná rios
que serã o entã o ecoados para seus eleitores nos barangays.

II. PLANEJAR DESCRIÇÃO, CONTEÚDO, ESCOPO

O Plano de Gerenciamento de Reduçã o de Risco de Desastres da Unidade de


Governo Local de San Antonio define a direçã o de San Antonio na preparaçã o para
uma resposta e recuperaçã o eficazes e eficientes em caso de emergência ou
desastre. Isso incorpora um conjunto de estratégias e atividades baseadas em uma
aná lise dos perigos, riscos e vulnerabilidades da LGU San Antonio.
Este plano foi concebido para ser abrangente, integrado e responsivo a
qualquer emergência sanitá ria e desastre que possa afetar o município.
Compreende três grandes fases (preparaçã o, resposta e recuperaçã o) que
englobam todo o espectro da gestã o de emergências e desastres de saú de. Ele
define a direçã o geral da Secretaria Municipal de Saú de de San Antonio em resposta
a todas as emergências de saú de e desastres.
Isso complementará o plano de emergência e desastres do setor de saú de e o
plano geral de desastres do Conselho Local de Reduçã o e Gestã o do Risco de
Desastres.

24 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


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III. METAS E OBJETIVOS DA LGU

Objetivo: Reduzir lesõ es e mortalidades relacionadas a emergências e desastres de


saú de por meio do aumento da capacidade da LGU para resposta e recuperaçã o
eficazes e eficientes de emergências ou desastres.

Objetivo Geral: Capacitar e fortalecer o Sistema de Gestã o de Emergências de


Saú de da Unidade de Governo Local de San Antonio.

Objetivos específicos:

Reforçar o Plano de Emergência, Preparaçã o, Resposta e Recuperaçã o da LGU


Saú de.
Desenvolver sistemas para gerenciamento de emergências.
Formular, revisar ou atualizar diretrizes, procedimentos e protocolos existentes
dos sistemas de gestã o de emergências/desastres desenvolvidos.
Modernizar os serviços municipais para uma melhor gestã o de emergências.
Fortalecer a capacidade dos socorristas por meio da realizaçã o de treinamentos,
seminá rios, orientaçõ es e simulados relacionados à gestã o de desastres e
emergências sanitá rias.
Para garantir a disponibilidade de logística, fundos e outros recursos durante o
desastre. Pré-posicionamento em preparaçã o para eventuais eventos e
incidentes.
Prestar apoio técnico e logístico à populaçã o afetada. Fortalecer o trabalho em
rede e as articulaçõ es com outros ó rgã os dentro e fora do município.
Estabelecer um sistema de comunicaçã o eficiente e eficaz.
Fortalecer a capacidade do Centro de Operaçõ es (OpCen).

IV. COMITÊ DE PLANEJAMENTO

A. Composição do Comitê de Planejamento da LGU:


 Agente Municipal de Saú de
 Coordenador Municipal do HEMS / Coordenador Adjunto do HEMS
 Oficial Municipal de Reduçã o e Gestã o de Riscos de Desastres
 Oficial de Planejamento e Desenvolvimento Municipal
 Oficial de Operaçõ es do Governo Municipal
 Oficial de Orçamento Municipal
 Agente Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social
 Presidente do Comité Sangguniang Bayan para a Saú de

DRA. DIANA MARIE D. AMPUAN/ JEMALLEN E. SORIANO, RN


GESTOR MUNICIPAL DE HEMS / ASST. GERENTE HEMS
09271536503 09155515897
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Engr. Gilberto C. Milvilus Paller Chona G. Grandea Querida. Lídia
Marjorie M. Martinez Oficial de Noynay M. Castillo Norona
Castillo Coordenador Operações do Oficial de MSWDO Presidente da
Oficial de Governo Orçamento Comissão de
Municipal Planejamento Municipal Saúde do SB
DRRM e
Desenvolvime

Grá fico 2. Estrutura organizacional do Comitê de Planejamento do DRRM-H


B. Funções de um Comitê de Planejamento da LGU:

 Desenvolver, revisar e atualizar o plano municipal DRRM-H apó s cada


exercício ou desastre real.
 Garantir a funcionalidade contínua e adaptabilidade do plano à situaçã o
atual através de exercícios e atividades de simulaçã o.
 Reú ne informaçõ es relevantes necessá rias no planejamento e ganha
comprometimento das principais pessoas e organizaçõ es.
 Desenvolve Plano Operacional anual e outros planos pertinentes a
Emergências ou Desastres em Saú de.
 Assegura a divulgaçã o do plano a outras partes interessadas importantes e a
sua integraçã o ao plano global de emergência e catá strofe do setor da saú de.

V. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES DO COMITÉ DE PLANEAMENTO DA LGU

A. Coordenador HEMS / Coordenador Assistente HEMS

Pré-desastre:
1. Projetar, programar e coordenar atividades de reduçã o e gestã o de
riscos de desastres consistentes com as normas e diretrizes do
Conselho Nacional;
2. Facilitar e apoiar as atividades de avaliaçã o de riscos e planejamento
de contingência em nível local;
3. Consolidar informaçõ es locais de reduçã o de riscos de desastres, que
incluam riscos naturais, vulnerabilidades e riscos de mudanças
climá ticas, e manter um mapa de riscos local;
4. Organizar e conduzir atividades de treinamento, orientaçã o e gestã o do
conhecimento sobre reduçã o e gestã o de riscos de desastres em nível
local;
5. Operar sistema de alerta precoce multirperigo, vinculado à reduçã o do
risco de desastres, para fornecer aconselhamento preciso e oportuno
à s organizaçõ es nacionais ou locais de resposta a emergências e ao
pú blico em geral, por meio de diversos meios de comunicaçã o de

26 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
massa, particularmente rá dio, comunicaçõ es de telefone fixo e
tecnologias de comunicaçã o dentro das comunidades rurais;
6. Formular e implementar um PMDRD abrangente e integrado, de acordo
com o quadro nacional, regional e provincial, e políticas de reduçã o do
risco de catá strofes, em estreita coordenaçã o com os conselhos de
desenvolvimento local (PMD)
7. Preparar e apresentar ao Sangguniano Local, através do LDRRMC e do
LDC e do Plano e Orçamento Anual do LDRRMO, a proposta de
programaçã o do LDRRMF, outra(s) fonte(s) de financiamento regular e
apoio orçamental do LDRRMO/BDRRMC;
8. Realizar monitoramento contínuo de desastres e mobilizar
instrumentos e entidades das LGUs, OSCs, grupos privados e organizar
voluntá rios, para utilizar suas instalaçõ es e recursos para a proteçã o e
preservaçã o de vidas e propriedades durante emergências, de acordo
com as políticas e procedimentos existentes;
9. Identificar, avaliar e gerenciar os perigos, vulnerabilidades e riscos que
possam ocorrer em sua localidade;
10. Divulgar informaçõ es e sensibilizar o pú blico para esses perigos,
vulnerabilidades e riscos, a sua natureza, efeitos, sinais de alerta
precoce e contramedidas;
11. Identificar e implementar medidas/estratégias de reduçã o de riscos
custo-efetivas;
12. Manter uma base de dados de recursos humanos, equipamentos,
directó rios e localizaçã o de infraestruturas críticas e suas capacidades,
tais como hospitais e centros de evacuaçã o;
13. Desenvolver, fortalecer e operacionalizar mecanismos de parceria ou
networking com o setor privado, OSCs e grupos de voluntá rios;
14. Tomar todas as medidas necessá rias de forma contínua para manter,
fornecer ou providenciar o fornecimento de, ou de outra forma
disponibilizar, pessoal adequadamente treinado e competente para a
defesa civil eficaz e reduçã o e gestã o de riscos de desastres em sua
á rea.
15. Organizar, treinar, equipar e supervisionar as equipes locais de
resposta a emergências e os ACDVs, garantindo que os trabalhadores
de ajuda humanitá ria estejam equipados com habilidades bá sicas para
ajudar as mã es a amamentar;
16. Responder e gerenciar os efeitos adversos de emergências e realizar
atividades de recuperaçã o na á rea afetada, garantindo que haja um
mecanismo eficiente para a entrega imediata de alimentos, abrigo e
suprimentos médicos para mulheres e crianças, esforçar-se para criar
um lugar especial onde as mã es deslocadas internamente possam
encontrar ajuda com amamentaçã o, alimentaçã o e cuidados para seus
bebês e dar apoio uns aos outros;
17. No â mbito da sua á rea, promover a sensibilizaçã o e o cumprimento da
presente Lei e das disposiçõ es legislativas relevantes para os fins da
presente Lei;
18. Servir como secretariado e braço executivo da LDRRMC;

27 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
19. Coordenar outras atividades de reduçã o e gestã o de riscos de
desastres;
20. Estabelecer ligaçã o/rede com outras LGUs para fins de reduçã o de
riscos de desastres e resposta a emergências;
21. Recomendar, por meio da LDRRMC, a ediçã o de decretos locais
compatíveis com os requisitos desta Lei;
22. Implementar políticas, planos e programas aprovados da LDRRMC
consistentes com as políticas e diretrizes estabelecidas nesta Lei;
23. Estabelecer um Centro de Operaçõ es de Reduçã o e Gestã o de Riscos de
Desastres Municipal/Barangay;
24. Preparar e apresentar, através do LDRMMC e do LDC, o relató rio sobre
a utilizaçã o do LDRRMF e outros recursos dedicados à reduçã o e gestã o
do risco de desastres à Comissã o de Auditoria (COA) local, có pia
fornecida ao diretor regional do OCD e ao Oficial de Operaçõ es do
Governo Local da DILG; e
25. Atuar em outros assuntos que porventura autorizados pela LDRRMC.

Durante o desastre:

1. Reporte direto ao Prefeito em momentos de emergências e desastres.


2. Estar disponível e acessível em momentos de emergência. Como tal,
deve estar equipado com os meios de comunicaçã o necessá rios.
3. Organize e despache equipes de cluster para responder. Uma equipe
deve realizar uma rá pida avaliaçã o e monitoramento.
4. Coordenar com agências governamentais e ONGs que respondem a
emergências na LGU.
5. Acompanhe os relató rios da HEARS e coordene com o Centro de
Operaçõ es Provinciais para todas as emergências e desastres.
6. Documente todas as atividades relacionadas a emergências. Isso inclui
a realizaçã o de uma Avaliaçã o Pó s-Incidente de cada evento, que será
submetida ao Prefeito da LGU e có pia fornecida aos coordenadores
provinciais e regionais do HEMS e outras agências governamentais
nacionais relevantes.
7. Supervisionar a distribuiçã o e utilizaçã o dos itens doados nas á reas
afetadas e, posteriormente, enviar um relató rio de utilizaçã o ao
MDRRMC e ao DOH.

Além das funçõ es e responsabilidades previstas no Plano Local de


Reduçã o e Gestã o do Risco de Desastres (LDRRMP), as responsabilidades
específicas do coordenador municipal do HEMS sã o as seguintes:

28 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
 Lidera a elaboraçã o do Plano de Preparaçã o para Emergências Sanitá rias
do Município, devidamente aprovado pelo Prefeito.
 Realiza a divulgaçã o do plano para toda a equipe, bem como testes
perió dicos, avaliaçã o e atualizaçã o do plano.
 Organiza equipe de resposta a emergências.
 Realiza regularmente seminá rios de segurança ou simulados de desastres,
seja um exercício de mesa ou real dentro do município. Avaliar a
conduçã o da broca e faz as recomendaçõ es necessá rias à gestã o.
 Responsá vel pelo treinamento dos membros do HEMS e das comunidades
em relaçã o à gestã o de emergências de saú de. Coordenar com as agências
o programa de treinamento oferecido para garantir a competência
contínua em resposta a emergências.
 Rede com membros do Setor de Saú de que respondem a emergências e
desastres dentro da á rea de abrangência da Secretaria Municipal de Saú de
(RHU e BHS) e as comunidades, bem como outros ó rgã os que respondem
a emergências e desastres.

B. Agente Municipal de Saúde

 Tem a autoridade final para a implementaçã o do grupo de planejamento.


 Aprova as disposiçõ es do plano e todas as revisõ es subsequentes.
 Assegura a disponibilidade de recursos adequados para apoiar as
atividades de gestã o de emergências.

 Monitora a eficá cia das atividades de resposta durante emergências e


toma medidas para garantir que todos os procedimentos apropriados
sejam seguidos.
 Assegura o cumprimento contínuo do disposto na política de precauçõ es
e resposta a emergências da Secretaria Municipal de Saú de.

C. Diretor de Orçamento

 Responsá vel pelo monitoramento dos ativos financeiros da LGU.


 Aprovar relató rio de situaçã o financeira de incidentes relativos a pessoal,
suprimentos e despesas diversas.
 Atualiza o Chefe do Executivo Local e outros líderes de unidade
pertinentes à situaçã o financeira.

D. Diretor de Suprimentos

 Responsá vel pelo controle, antecipaçã o e provisã o de necessidades


logísticas durante emergências e desastres.
 Coordenar com as farmá cias quanto ao nível de estoque, suprimentos
disponíveis e equipamentos.
 Coordenar frequentemente com o diretor financeiro em relaçã o à
assistência monetá ria.

29 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


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E. Oficiais Municipais de DRRM Agente Municipal de Planejamento e
Desenvolvimento, Oficial de Operações do Governo Municipal Local,
Oficial Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social

 Auxiliar na formulaçã o de políticas, diretrizes e procedimentos


relacionados à saú de relativos a emergências e desastres em toda a
comunidade.
 Prestar assistência médica e de mã o-de-obra, especialmente em
situaçõ es de acidentes em massa.
 Auxiliar na realizaçã o de treinamentos e seminá rios que nã o estejam
sendo oferecidos pela instituiçã o.
 Prestar assistência na avaliaçã o durante a realizaçã o de simulados.

F. Sangguniang Bayan Presidente, Comissão da Saúde


 Facilitar a aprovaçã o da adoçã o do plano DRRM-H no nível legislativo
 Agilizar a apropriaçã o do corpo legislativo do orçamento para facilitar a
realizaçã o das estratégias previstas no Plano DRRM-H

VI. PLANO DE PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS SANITÁRIAS

1. Avaliação de Perigos

Na Tabela 18 é criada uma avaliaçã o dos riscos pertinentes ao município e


dos barangays possivelmente afetados por sua ocorrência. A Figura 3 cria uma
representaçã o mais vívida da localizaçã o dos perigos.

Tabela 18. AVALIAÇÃO DE PERIGOS


BARANGAYS QUE
EXEMPLOS DE VERIFIQUE SE
TIPO DE PERIGO PODEM SER
PERIGO APLICÁVEL
AFETADOS
TUFÃ O  TODOS OS BARANGAYS
EROSÃ O COSTEIRA  TODOS OS BARANGAYS
DESLIZAMENTO  ALA I E ALA II
NATURAL ALA I, II, III &
INUNDAÇÃ O 
VINISITAHAN
ONDA DE
 TODOS OS BARANGAYS
TEMPESTADE
BIOLÓGICO DOENÇAS DE  TODOS OS BARANGAYS
TRANSMISSÃ O
30 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE
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HÍDRICA
DOENÇAS
TRANSMITIDAS POR  TODOS OS BARANGAYS
ALIMENTOS
DOENÇAS
 TODOS BARANGAY
IMUNOPREVENÍVEIS
DOENÇAS
TRANSMITIDAS POR  TODOS OS BARANGAYS
MOSQUITOS
DOENÇAS
 TODOS OS BARANGAYS
EMERGENTES
NÃ O
MARÉ VERMELHA
APLICÁ VEL
FOGO  TODOS OS BARANGAYS
ACIDENTES DE
TRANSPORTE
 TODOS OS BARANGAYS
(MARÍTIMO,
TERRESTRE, AÉ REO)
TECNOLÓGICO NÃ O
SOLHO QUÍMICO
APLICÁ VEL
NÃ O
EXPLOSÃ O DE GÁ S
APLICÁ VEL
FUNCIONAMENTO DO NÃ O
MERCÚ RIO APLICÁ VEL
NÃ O
DEBANDADA
APLICÁ VEL
SOCIAL
NÃ O
CONFLITO ARMADO
APLICÁ VEL

o INFORMAÇÕES SOBRE PERIGOS

FENÔMENO
PERIGOS
NATURAL
INUNDAÇÃ DESLIZAMENT ONDA DE
VENTO
O O TEMPESTA
TUFÃO

MUDANÇAS CLIMÁTICAS

EROSÃO COSTEIRA
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SAN ANTONIO
FOGO DE GRAMA

FENÔMENO
PERIGOS
NATURAL

DESLIZAMENTO TSUNAMI LIQUEFAÇÃO

TERREMOTO

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33 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN
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Gráfico 3. 1:10.000 Scale Coastal Geohazard Survey and Assessment of San Antonio,
Northern Samar" (especificamente sobre erosão costeira, ressaca, inundação
costeira e deslizamento de terra)

34 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN


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Gráfico 4. MAPA DE RISCO DE DESLIZAMENTO DE TERRA INDUZIDO POR
TERREMOTO

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Gráfico 5. MAPA DE RISCO DE LIQUEFAÇÃO

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Gráfico 6. MAPA DE RISCOS DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES

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ANTONIO
Gráfico 7. MAPA DE RISCO DE AGITAÇÃO DO SOLO

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Gráfico 8. MAPA DE RISCO DE RESSACAS

39 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN


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Gráfico 9. MAPA DE RISCO DE TSUNAMI

2. Avaliação de Vulnerabilidade e Risco

A avaliaçã o de vulnerabilidade e risco identifica os fatores que aumentam os riscos


decorrentes de perigos específicos. A presença de pessoas, propriedades, serviços, meio
ambiente e meios de subsistência vulnerá veis diminui a capacidade da LGU de lidar com os
perigos. Esse processo tenta antecipar os danos causados à LGU e determina as
necessidades de saú de antes, durante e depois de uma emergência ou desastre.

Adotamos uma abordagem de cená rio de desastre para identificar vulnerabilidades


e avaliar o risco para essas populaçõ es. Como mencionado acima, isso envolve a
identificaçã o de á reas vulnerá veis e o exame das necessidades de saú de resultantes do
desastre. Para isso, seguiremos estes dois passos:

1. Desenvolver um cená rio de desastre para identificar populaçõ es


vulnerá veis e o impacto do desastre na LGU.

2. Liste as condiçõ es de saú de que podem surgir de tal emergência e os


serviços de saú de para lidar com essas condiçõ es. Para facilitar o
desenvolvimento de planos de preparaçã o e resposta, agrupe esses
serviços nas categorias de cluster de resposta de saú de relevantes.

Na Etapa 1, usamos o exemplo de um tufã o – um evento frequente e muitas vezes


catastró fico – para identificar comunidades vulnerá veis e o impacto esperado do evento
nessas populaçõ es. Embora outros perigos possam produzir uma aná lise diferente, haverá
muitas semelhanças entre as populaçõ es vulnerá veis durante um tufã o e aquelas para
outros eventos semelhantes (como tsunamis ou inundaçõ es). 1

A Tabela 19 descreve o cená rio do desastre do tufã o. Primeiro, observa as


características geofísicas da emergência, que sã o importantes para entender a gravidade do
evento e prever o impacto. O perfil de vulnerabilidade existente observa populaçõ es
vulnerá veis em toda a LGU (bebês e crianças pequenas, mulheres grá vidas, pessoas com
deficiência, idosos) e aquelas vulnerá veis ao desastre devido à geografia ou à indú stria. A
ú ltima coluna da tabela é uma avaliaçã o pragmá tica de risco baseada em características
geofísicas e perfil de vulnerabilidade, para prever o impacto da emergência sobre

1
No futuro, outros cenários de desastre que provavelmente produzirão perfis de vulnerabilidade e impacto de
desastre muito diferentes podem ser desenvolvidos.
40 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN
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populaçõ es e infraestrutura. A Tabela 20 cria uma imagem mais explícita do nú mero de
pessoas e domicílios provavelmente afetados por riscos específicos.

41 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN


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Tabela 19. AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE E RISCO (Tufão)

(Geofísica) Vulnerabilidade existente PLANOS DE RESPOSTA E


IMPACTO DO DESASTRE
CARACTERÍSTICAS (perfil) PROTOCOLO

1. ONDA DE  Agregados familiares  Deslocamento de famílias Evacuaçã o preventiva


TEMPESTADE residentes em zonas Avaliaçã o Rá pida de Saú de
costeiras.  Surto da doença RDANA
2. INUNDAÇÃO Á rea: Busca e Salvamento
Primeiros Socorros e
 Residências feitas de  Perda de vidas
Tratamento
3. DESLIZAMENTO materiais leves. Fornecimento de Á gua
 Danos à propriedade e meios Potá vel e Instalaçõ es
4. VENTOS FORTES  Domicílios pró ximos a de subsistência. (Unidades de Sanitá rias
terras baixas. Saú de) Saú de Mental e Apoio
Psicossocial
 Domicílios em á reas  Escassez de á gua potá vel e Educaçã o em Saú de nos
propensas a instalaçõ es sanitá rias. Centros de Evacuaçã o
deslizamentos. Suplementaçã o Alimentar
 Escassez de alimentos (MNP, RUTF, etc.)
Suplementaçã o Alimentar
 Grupos vulnerá veis: Avaliaçã o Nutricional Rá pida
 Trauma Psicoló gico
Operaçã o de Socorro
a) PCD's
b) Grá vida  Falta de energia
c) Idosos
d) Bebês e crianças
pequenas

42 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


Tabela 20. Registro de Riscos e Vulnerabilidades

INDUZIDA PELA CHUVA

TERREMOTO/TREMOR

FOGO DE GRAMA
EROSÃO COSTEIRA
TEMPESTADE
DESLIZAMENTO

DESLIZAMENTO
INDUZIDA POR
INUNDAÇÃO

TERREMOTOS
ONDA DE

DE TERRA

TSUNAMI
AGREGADO FAMILIAR

TUFÃO
POPULAÇÃO
BARANGAY

Pe
Pesso Pesso Pesso Pesso Pesso
HH Pessoa HH HH Pessoa HH HH HH HH sso HH HH Pessoa
a a a a a
a

1.ALA I 160 745 22 109 - - 126 622 40 218 160 745 160 745 - - 40 218 15 75

2.ALA II 152 759 34 160 3 16 44 208 12 46 152 759 152 759 - - 12 46 13 65

3.ALA III 300 1,520 20 104 24 120 200 1,000 77 380 300 1,520 300 1,520 - - 77 380 40 104

4.BU 4.BURABOD 217 936 - - - - 93 465 88 440 217 936 217 936 - - 88 440 - -

5.PILAR 151 683 - - - - 69 392 43 215 151 683 151 683 - - 43 215 - -

43 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


6.MANRAYA 173 813 - - - - 70 221 27 135 173 813 173 813 - - 27 135 - -

7. RIZAL 101 376 - - - - 55 159 35 105 101 376 101 376 - - 35 105 - -

8.SAN NICOLAS 100 517 - - - - 48 187 48 187 100 517 100 517 - - 48 187 - -

9.DALUPIRIT 364 1,864 - - - - 240 1,400 100 500 364 1,864 364 1,864 - - 100 500 - -

10.VINISITAHAN 142 664 11 55 - - 66 330 47 235 142 664 142 664 - - 47 235 - -

TOTAL 1,860 8,877 87 428 27 136 1,011 4,984 517 2,461 1,860 8,877 1,860 8,877 - - 517 2,461 48 244

44 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


Na Etapa 2, identificamos as condiçõ es de saú de urgentes apó s uma emergência. Para
facilitar o desenvolvimento de planos de preparaçã o e resposta, primeiro classificamos
as condiçõ es urgentes por ordem cronoló gica (primeiras 24 horas, apó s 2-3 dias, apó s 1
semana, apó s 1 mês). Em seguida, sã o identificados os serviços necessá rios para
atender a essas condiçõ es (ver Tabela 21). Finalmente, uma vez que a resposta de saú de
a desastres está organizada em quatro "clusters" principais (Serviços médicos, WASH,
Nutriçã o e Saú de Mental e Serviços psicossociais), os serviços necessá rios sã o
categorizados de acordo (Ver Tabela 22).

Tabela 21. Condições de saúde e serviços necessários após um tufão


LINHA OUTRAS
SERVIÇOS
DO CONDIÇÕES URGENTES CONDIÇÕES DE
NECESSÁRIOS
TEMPO ROTINA
Primeira  Lesões  Gravidez  Comunicação de
s 24  Fracturas emergência
horas.  Questões de  RHA
proteção à criança  Transporte de
 Deslocamento da emergência
família  Primeiros Socorros
 Falta de Psicológicos (PFA)
comida/água  Abrigo temporário
 Mortes  Avaliação
 Tétano (2-3 dias de nutricional por
duração variam) meio do CMB
 Derrame  Trauma/
 Hipotermia atendimento
 Problemas de cirúrgico
segurança  Serviços de
 Pessoa evacuação
desaparecida  Gestão de mortos e
 Trabalhadores da desaparecidos
saúde como vítimas  Promoção do
 Nenhuma forma de aleitamento
comunicação materno
 Falta de informação  Suplementação
 Feridas abertas alimentar
 Alimentação
(crianças)
 Comunicação de
emergência
 Serviços de
segurança
 Abastecimento de
água
 Roupa de cama
seca
 Serviços médicos

45 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


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Após 2-3  Falta de alimentos e  Problemas  Nebulização
dias água potável logísticos  Cuidados com
 Falta de (combustív doenças crônicas
medicamentos para el, (medicamentos)
doenças crônicas transporte,  Instalações
 Surto de doença eletricidad sanitárias
esporádica e, falta de  Restabelecimento
(diarreia, ITU, medicamen do fornecimento de
gripe, tétano) tos, HF) energia
 Soluções de
tratamento de
água/comprimido
Após 1  Surto de doenças  Processamento
semana esporádicas psicossocial
(dengue, sarampo,  Serviços de saúde
leptospirose) mental
 Problemas de saúde  Saúde mental e
mental bem-estar pessoal
 Problemas de saúde  Tratamento e
mental (24 horas – isolamento
1 ano) preventivo
 Infecções de feridas
Após 1  Desnutrição  Manejo
mês comunitário da
desnutrição aguda

Tabela 22. Serviços agrupados em categorias de cluster de resposta a


emergências de saúde

CATEGORIA DE AGRUPAMENTO DE SERVIÇOS NECESSÁRIOS


CLUSTER DE
RESPOSTA A
EMERGÊNCIAS
SERVIÇOS MÉDICOS  Avaliação rápida de saúde (24 horas)
 Saúde  Pacote de Serviço Inicial Mínimo (MISP) (contínuo)
Materno- o Serviços de parto - parto, assistência ao recém-nascido,
Infantil o Prestaçã o de serviços de PF,
o Serviços pré/pó s-natais - guia de ferro, TT, etc.
o Missõ es médicas de saú de reprodutiva
 Sarampo / Vitamina A / poliomielite imunização em massa

 Atendimento traumatológico /cirú rgico (Primeiras 24 horas)


 Serviços Médicos (Primeiras 24 horas)
 Lesões
 Tratamento e isolamento preventivo de indivíduos com doenças
transmissíveis. (2-3 dias em diante)
 Doenças
transmissíveis
 Prestaçã o de cuidados de doenças crónicas (medicamentos de
manutençã o) (2-3 dias em diante)

46 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


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 Condições
crônicas com
risco de vida

LAVAR  Levantamento sanitário (2-3 dias e periodicamente)


 Análise e tratamento de água (2-3 dias)
 Fornecimento de JERRY Cans, soluçõ es de tratamento de água /
comprimidos (2-3 dias e em diante)
 Fornecimento de instalações sanitárias (2-3 dias e em diante)
 Nebulização do centro de evacuaçã o (Se apropriado 2-3 dias e
periodicamente)
NUTRIÇÃO  Provisã o de bens de socorro (água e alimentos) (primeiras 24 horas em
diante)
 Alimentação da população afetada , especialmente as crianças (Primeiras
24 horas)
 Avaliação nutricional por CMB (1 semana)
 Suplementação alimentar para desnutridos (1 semana ou mais)
 Promoção de práticas de aleitamento materno , Vit. Uma suplementaçã o
(2-3 dias em diante)
SAÚDE MENTAL E  Primeiros socorros psicológicos ( PFA) (Primeiras 24 horas)
SERVIÇOS  Processamento psicossocial para respondedores/trabalhadores de saú de
PSICOSSOCIAIS (Primeiras 24 horas)
 Saúde mental e apoio psicossocial ( SMSS) (1 semana e em curso)
 MH & bem-estar pessoal (1 semana e em curso)
OUTRO  Roupa de cama seca para hipotermia,
 Processamento de sinistros em seguros/outros benefícios,
 Programa de dinheiro para o trabalho,
 Abrigos temporá rios/serviços de evacuação
 Busca e salvamento
 Gestão de mortos e desaparecidos
 Serviços de segurança/controle de multidõ es
 Infra/logística( reabilitaçã o de instalaçõ es de saú de, restabelecimento do
fornecimento de energia, comunicação de emergência, serviços de
transporte )
 Avaliaçã o e coordenação de voluntários de saúde

Durante um desastre, o sistema de saú de deve ter a capacidade de responder a


diferentes desafios. A força subjacente das instalaçõ es de saú de, pessoal e sistemas de
referência influenciará como uma RHU pode lidar com uma emergência e com que
rapidez pode retomar a prestaçã o de serviços. Pode haver impacto significativo no
sistema de saú de em termos de danos à infraestrutura, força de trabalho (os socorristas
também sã o vítimas e podem nã o ser capazes de se apresentar ao trabalho), canais de
comunicaçã o e acessibilidade. Apó s uma emergência, a capacidade do sistema deve
"aumentar" para atender à crescente demanda por serviços (observados nas Tabelas 21.
e 22. acima).

Como descrito anteriormente, usamos o cená rio de desastre para entender a


situaçã o local, identificar possíveis problemas com a prestaçã o de serviços e
desenvolver estratégias para que o sistema expanda rapidamente os serviços para
atender ao aumento da demanda. Em outras palavras, o cená rio de desastre é usado

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para desenvolver um plano de preparaçã o para melhorar a "capacidade de surto" da
LGU apó s um desastre.

Para facilitar a integraçã o com outros planos de saú de e garantir que todos os
aspectos do sistema de saú de sejam considerados, usamos os Building Blocks 2 dos
Sistemas de Saú de da OMS como uma estrutura para identificar possíveis restriçõ es à
prestaçã o de serviços de saú de apó s um desastre. Além disso, o bloco de construçã o
"Resiliência Comunitá ria" é necessá rio, já que os barangays sã o frequentemente os
socorristas e precisam desenvolver capacidade para se ajudar, particularmente nas
primeiras 24 horas pó s-desastre.

Tabela 23. (Plano de Preparaçã o para a Saú de) a seguir apresenta as evidências
por trá s das estratégias de preparaçã o propostas organizadas ao longo dos blocos de
construçã o. A primeira coluna representa a capacidade existente, ou a força e os
recursos atualmente disponíveis. A segunda coluna examina o impacto do desastre na
capacidade existente. A terceira coluna identifica as lacunas e os problemas na
prestaçã o dos serviços necessá rios durante o surto. A coluna final recomenda
estratégias para resolver essas lacunas identificadas.

As estratégias delineadas na Tabela 23. sã o utilizados para desenvolver um Plano


de Desenvolvimento de Capacidades (Quadro 24), conforme necessá rio para a sua
implementaçã o eficaz. Ele responde à s seguintes perguntas:

 Qual é o prazo?
 Que recursos sã o necessá rios?
 Que fonte de financiamento pode ser aproveitada para a estratégia?
 Quem é responsá vel por liderar a implementaçã o da estratégia?

2
A interface dos blocos de construção do sistema de saúde e dos 10Ps está descrita no anexo.
48 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE
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Tabela 23. PLANO DE PREPARAÇÃO PARA A SAÚDE

BUILDING BLOCK #1: LIDERANÇA &GOVERNANÇA


CATEGORIA Capacidade Existente Impacto do desastre LACUNAS ESTRATÉGIAS
TRANSVERSAL 1. Conselho Municipal - Os membros tornam-se - Falta de - Capacitaçã o dos
Funcional de Gestã o de vítimas e nã o podem harmonizaçã o conselheiros em DRRM
Reduçã o de Riscos de funcionar das funçõ es dos H
Desastres (MDRRMC) / adequadamente conselheiros; - Criaçã o do Gabinete
Comitê de Gestã o de Centro de MDRRM permanente
Reduçã o de Riscos de Operaçã o - Aprovaçã o legislativa e
Desastres de Barangay Temporá rio adoçã o do Plano
(BDRRMC) Inseguro DRRM-H
(OPCEN)
- Nenhum Plano
DRRMH
aprovado e
endossado - Elaboraçã o de políticas
relacionadas no HEM
2. Conselho de Saú de Local - Os membros tornam-se - Falta de - Capacitaçã o de todos os
Funcional Expandido vítimas e nã o podem Treinamentos e membros da LHB
(LHB)/ Conselho de funcionar Políticas de
Saú de Barangay (BHB) adequadamente Gestã o de
(10 barangays) Emergências em
Saú de - Institucionalizaçã o do
ICS em todos os níveis
3. Estrutura - Nenhuma - Capacitaçã o dos
Organizacional do - ICS nã o implementado política de membros do ICS
Sistema de Comando de adequadamente adaptaçã o do
Incidentes (ICS) ICS
existente - Alguns

49 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


membros do
MDRRMC e
pessoal de
saú de nã o
orientado com
ICS
SERVIÇOS 1. Secretaria Municipal - Manual de Operaçã o - Políticas - Institucionalizaçã o do
MÉDICOS de Saú de (SMS) possui (MOP) nã o é existentes nã o DRRM – H
*Saúde Materno- Manual de Operaçã o implementado concebidas para
Infantil (MOP) existente corretamente catá strofes
*Doença
transmissível 2. Portaria Existente de - Alteraçã o da portaria
*Lesão Saú de e Nutriçã o - Portaria Materna e - Portaria MNCHN
Materno-Infantil Neonatal Saú de e existente sobre
(MNCHN) Nutriçã o Infantil MNCHN nã o é
(MNCHN) nã o é aplicada aplicá vel durante
adequadamente desastre
*Risco de vida / 3. Memorando de - Fortalecimento da rede
Condições Referência (MOA) - Memorando de acordo - Acesso limitado a de referência
crônicas existente entre o de remessa nã o tomado serviços de
Hospital Distrital de em vigor referência
San Antonio e 1
operador de lancha
(Crystal Sand)
1) Plano de - Plano de - Plano de - Alteraçã o do SWMP
Gerenciamento de Gerenciamento de Gerenciamento para se adequar a
Resíduos Só lidos Resíduos Só lidos nã o é de Resíduos situaçõ es de catá strofe
LAVAR existente em 10 anos implantado Só lidos nã o é
adequadamente elaborado para
desastres
NUTRIÇÃO 1) Conselho Municipal - Os membros nã o - Falta de - Capacitaçã o em
50 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
de Nutriçã o (MNC) podem funcionar conhecimento Nutriçã o em
ativo; Decreto eficazmente das funçõ es; Emergências.
Executivo (OE) falta de política
existente para a abrangente
criaçã o do Conselho
Municipal de
Nutriçã o;
2) Ordem Especial para
a criaçã o do Oficial
Municipal de Açã o de
Nutriçã o (MNAO)

3) MOA existente com - Loja (com seus


proprietá rios de lojas produtos) com - Expansã o do MOA para
(dentro da - MOA com proprietá rio acordo de outras lojas dentro e
Poblacion- Norjun da loja nã o é exclusividade fora da ilha
Store) em tempos de implementado com LGU
desastres adequadamente também pode
ser danificada;
1) MHO tem Manual de - Manual de Operaçã o - Políticas nã o - Criaçã o da política
SAÚDE Operaçã o em Saú de (MOP) nã o é concebidas para municipal de Saú de
MENTAL Mental (MHO) implementado desastres Mental, com integraçã o
existente adequadamente DRRM-H

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BLOCO DE CONSTRUÇÃO #2: FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE
CATEGORIA Capacidade Existente Impacto do desastre LACUNAS ESTRATÉGIAS
1. 8 Funcioná rios com  O pessoal é vítima - Mã o de obra - Fortalecimento da
Ordem de Serviço de desastres. inadequada Rede a nível Local,
2 Assessor  Pessoal - Falta de Municípios pró ximos
Administrativo estressado e integraçã o do e diferentes ONGs e
1 auxiliar de farmá cia esgotado Plano e outros setores
TRANSVERSAL 1 codificador coordenaçã o das existentes na ilha.
4 utilidade atividades. - Atualizar diretó rio de
pessoal para fins de
comunicaçã o em
tempos de crise.

SERVIÇOS 1. Adequada relaçã o - Todo o pessoal é - Nã o Integraçã o do - Formulaçã o de plano de


MÉDICOS mã o-de-obra/populaç vítima de desastre. Plano e contingência de Recursos
*Saúde Materno- ã o; - Pessoal estressado Coordenaçã o das Humanos para todos os
Infantil 1 MHO : 9.492 e esgotado. atividades. riscos.
*Doença habitantes - Nenhuma equipe
transmissível 1PHN : 9.492 de resposta - Organizaçã o das equipas
*Lesão habitantes organizada de resposta à saú de
1 Parteira : 3.184 - Pessoal - Organizaçã o e Capacitaçã o
*Risco de vida /
habitantes inadequado para de todas as BHWs
Condições
2. Pessoal equipado com prestar serviço
crônicas
treinamentos durante o desastre.
1Parteira permanente - Nã o foram - Estabelecimento de
treinada em Gestã o da realizados simulados regulares de
Cadeia de Frio exercícios de emergência
3. 1 MHO, 1 PHN e 2 emergência - Provisã o de incentivo,
52 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
parteiras treinadas - Nenhum recompensa ou Crédito
em BEmONC incentivo ou de Licença
4. 1 RHM e 1 NDP compensaçã o Compensató ria
FBCBT Treinados adicional dado
5. Todo o pessoal de para o dever de
saú de treinado em desastre
SBV
6. 1 PHN Capacitado em
Gestã o de DCNT

2 RSI e 1 PSI - Pessoal também - Mã o de obra - Criaçã o da Equipe WASH


1 RSI e 1 PSI treinados em vítima de desastre inadequada durante em nível municipal
LAVAR WASH - Pessoal estressado desastres
e esgotado.

1 MNAO-designado - Pessoal também - Sem outro pessoal - Criaçã o do item MNAO


MNAO Orientado com vítima de desastre treinado
NUTRIÇÃO Nutriçã o em Emergências - Pessoal estressado
e esgotado.

1 MHO Treinada em - Pessoal também - Sem outro pessoal - Capacitar o outro pessoal
MHPSS e MHGAP vítima de desastre treinado da LGU em MHPSS
SAÚDE MENTAL - Pessoal estressado (MSWDO, PHN, RHMs).
e esgotado.

53 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


BLOCO DE CONSTRUÇÃO #3: MEDICAMENTOS &TECNOLOGIAS
CATEGORIA Capacidade Existente Impacto do desastre LACUNAS ESTRATÉGIAS
1) Casa de parto recém- - Destruiçã o da instalaçã o - Instalaçõ es mal - Criaçã o de plano de
reformada construídas contingência para uma
casa de parto temporá rio

TRANSVERSAL 2) Medicamentos - Escassez de medicamentos - Nã o há alocaçã o - MOA com farmá cias e


disponíveis para todos a serem dispensados separada para o distribuidores dentro
os clusters fluxo de pacientes e fora da ilha
durante e apó s o
desastre
SERVIÇOS
MÉDICOS
*Saúde Materno- 1) Suprimentos e - Escassez de insumos e - Destruiçã o/ - Fortalecimento da rede
Infantil Equipamentos equipamentos esgotamento dos dentro da Zona
*Doença Disponíveis para fornecimentos Interlocal de Saú de de
transmissível MNCHN existentes San Antonio e Allen para
*Lesão acesso a medicamentos e
*Risco de vida / equipamentos
Condições
crônicas - Mau funcionamento da - Pré-posicionamento de
geladeira solar, - Destruiçã o de medicamentos, insumos,
2) Refrigerador solar comprometendo a potência painéis solares, equipamentos e vacinas
disponível para vacinas das vacinas flutuaçã o do
(1pc) fluxo de energia
solar
54 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
- Vacinas danificadas; - Sem alocaçã o
inadequaçã o durante tampã o de
3) Vacinas disponíveis epidemias vacinas
- Fornecimento de
- Nã o há cadeira de cadeiras de rodas
- Insuficiência de cadeiras
rodas disponível adicionais e outros
de rodas e destruiçã o de
4) (4pcs) cadeiras de para pacientes suprimentos de
cadeiras de rodas
rodas feridos transporte de pacientes

1) Latas Aquatabs, Aquasol - Stock-out de latas - Indisponibilidade -


e Jerry disponíveis Aquatabs, Aquasol e Jerry de á gua potá vel Pré-posicionamento/pro
visionamento de
estoques tampã o para
LAVAR latas Aquatabs, Aquasol
2) Todos os centros de - Saneamento - Falta de banheiros e Jerry
evacuaçã o com comprometido em centros sanitá rios para
instalaçõ es sanitá rias de evacuaçã o todos os evacuados - Fornecimento de
sanitá rios suficientes.

1) Fitas de circunferência - Fitas MUAC perdidas - Armazenamento - Armazenamento seguro


do braço (MUAC) inadequado apó s o de fitas MUAC
disponíveis (7pcs) uso durante a
avaliaçã o
NUTRIÇÃO
2) Suprimentos de - Escassez de MNP - Provisã o de estoques
micronutrientes - Nã o há previsã o de reguladores para MNP
disponíveis PNM para crianças
desnutridas
1) Risperidona e - Estoque de medicamentos - Sem medicaçã o de - Provisã o de estoque
clorpromazina manutençã o para regulador para
SAÚDE MENTAL disponíveis pacientes de saú de psicotró picos
mental

55 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


BLOCO DE CONSTRUÇÃO #4: INFORMAÇÃO &PESQUISA
CATEGORIA Capacidade Existente Impacto do desastre LACUNAS ESTRATÉGIAS
1. Presença de mapa de - Mapas e sistemas de - Sem mapas de - Sistemas de backup de
perigo atualizado alerta destruídos backup e sistemas preposiçã o para mapas
2. Presença de sistema de de aviso de perigo, materiais IEC
TRANSVERSAL alerta precoce
3. Materiais IEC existentes - Có pias impressas - Sem dados de
para todos os clusters destruídas de materiais IEC backup de
materiais IEC
SERVIÇOS 1. FHSIS atualizado - Sem acesso a ferramentas - Sem poder de - Preposiçã o de sistema
MÉDICOS 2. iClinicsys usado como devido à queda de energia backup LGU, eletrô nico de backup
*Saúde Materno- EMR - Atraso na gravaçã o no sistema eletrô nico para Serviços Médicos
Infantil 3. Dados de saú de banco de dados e có pia impressa
*Doença Barangay atualizados - Destruiçã o de có pias de bancos de
transmissível 4. Ferramentas impressas de dados e dados e
*Lesão padronizadas usadas ferramentas de relató rio ferramentas de
durante desastres (RHA, relató rio
*Risco de vida / SPEED)
Condições
crônicas
LAVAR Dados EVS atualizados - Atraso no registro do - Sem sistema - Backup de preposiçã o
banco de dados; eletrô nico de para sistemas WaSH
destruiçã o de có pias backup LGU e
56 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
impressas de dados e bancos de dados
ferramentas de relató rio impressos
- Mã o de obra
inadequada
eOPT atualizado - Atraso no registro do - Sem sistema - Sistemas de backup
banco de dados; eletrô nico de de preposiçã o para
destruiçã o de có pias backup LGU e cluster de Nutriçã o
NUTRIÇÃO impressas de dados e bancos de dados
ferramentas de relató rio impressos
- Mã o de obra
inadequada
Banco de Dados Atualizado - Atraso no registro do - Sem sistema -Preposiçã o de sistemas
de Pacientes de Saú de banco de dados; eletrô nico de de backup para MHPSS
Mental destruiçã o de có pias backup LGU e
SAÚDE MENTAL impressas de dados e bancos de dados
ferramentas de relató rio impressos
- Mã o de obra
inadequada

57 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


BLOCO CONSTRUTIVO #5: FINANCIAMENTO DA SAÚDE
CATEGORIA Capacidade Existente Impacto do desastre LACUNAS ESTRATÉGIAS
1) 100% dos  O acesso à cobertura do  Nem todos os  Alocaçã o de seguro
Trabalhadores seguro é limitado aos respondentes para os respondentes
Permanentes de Saú de profissionais de saú de primá rios barangay
sã o segurados orgâ nicos (funcioná rios de
PhilHealth ordem de
serviço) têm
seguro pago pela
LGU - Atribuiçã o do IRA
 Falta de fundos para para a Saú de a 15%
TRANSVERSAL 2) 8% de destinaçã o da utilizaçã o durante  Fundos
Receita Federal (IRA) desastres insuficientes
para a saú de apropriados
(P3.733.209,90) para DRRM-H  Institucionalizaçã o
 Falta de fundos para da Utilizaçã o do
3) Fundo Fiduciá rio utilizaçã o durante  Política PhilHealth Trust
PhilHealth existente no desastres insuficiente de 1Fund
valor de P600.000,00 utilizaçã o dos
fundos
fiduciá rios

58 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


SERVIÇOS
MÉDICOS
1) 4% (P150.000,00) - Escassez de fundos para - Insuficiência de - Afectaçã o de fundos
*Saúde Materno- alocado para o programa serviços médicos fundos para para a saú de a partir
Infantil MNCHN serviços médicos de fundos DRRM

1) 1% (P50.000,00) Fundo
*Doença
afectado à s doenças
transmissível
transmissíveis
1) 1% (P50.000,00) Fundo
*Lesão alocado para trauma e
lesã o
1) 2% (P80.000,00) de
*Risco de vida / recursos destinados ao
Condições Programa de Doenças
crônicas Crô nicas Nã o
Transmissíveis (DCNT)
1) 1% (P50.000,00) - Escassez de fundos para - Insuficiência de - Institucionalizaçã o
destinado ao Saneamento WaSH recursos para os da política de
Ambiental Serviços de utilizaçã o do Fundo
Saneamento DRRM para pré-
LAVAR
Ambiental posicionamento de
insumos,
equipamentos para
WASH
NUTRIÇÃO 1) P20.000,00 alocado para - Falta de verbas para os - Insuficiência de - Institucionalizaçã o
Programa Nutricional serviços de nutriçã o recursos para da política de
Serviços de utilizaçã o do Fundo
Nutriçã o DRRM para pré-
posicionamento de
insumos,
59 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
equipamentos,
suplementos para
nutriçã o
1) 1% (P50.000,00) - Escassez de fundos para - Insuficiência de - Institucionalizaçã o
destinado ao Programa serviços de saú de recursos para os da política de
de Saú de Mental mental Serviços de utilizaçã o do Fundo
Saú de Mental DRRM para pré-
SAÚDE MENTAL
posicionamento de
medicamentos e
equipamentos para
saú de mental

BLOCO DE CONSTRUÇÃO #6: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS


CATEGORIA Capacidade Existente Impacto do desastre LACUNAS ESTRATÉGIAS
- O sistema de - Veículos de - Veículo e - Fornecimento de uma
referência existente referência ambulâ ncia ambulâ ncia marítima
utilizando 1 inservíveis danificados; resistente a tufõ es.
ambulâ ncia Falta de
terrestre ( combustível
localizado em San
TRANSVERSAL Isidro)
- 2 Veículos de
Resgate Barangay
localizados em
Brgy. Manraya e
Brgy. Dalupirit

SERVIÇOS - Serviços existentes - Interrupçã o do - Sem plano de - Elaboraçã o de plano de

60 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


MÉDICOS de BEMONC, TB BEMONC, TB DOTS contingência contingência para
*Saúde Materno- DOTs e e serviços médicos para serviços serviços de BEmONC, TB
Infantil LABORATORY de BEMONC, DOTS e serviços médicos
*Doença - MNCHN TB DOTS e - Organizaçã o e
transmissível - Consulta LABORATÓ RIO capacitaçã o da Equipe de
*Lesão - Planeamento - Sem Equipe de Resposta em Saú de
familiar Resposta de
*Risco de vida / - EPI Saú de
Condições - Exame Laboratorial organizada
crônicas

- Sistema de á gua de - Interrupçã o do - Nú mero - Rede com voluntá rios de


nível 1 existente sistema de á gua inadequado de saú de e profissionais de
- Construçã o em que prestará instalaçõ es saú de privados.
curso de Salin- serviços de WASH. sanitá rias para - Fortalecimento dos
Tubig - Aumento da acomodar o Programas WaSH
- Disponibilidade de relaçã o usuá rio- fluxo de
instalaçõ es instalaçõ es residentes nos
sanitá rias nos sanitá rias centros de
LAVAR centros de - Interrupçã o da evacuaçã o
evacuaçã o. implantaçã o do - Gerentes de
- Controle de vetores programa de programa/ponte
- Gestã o de Resíduos prevençã o da iros tornam-se
Só lidos dengue. vítimas de
- Interrupçã o dos desastres
serviços de gestã o
de resíduos.

NUTRIÇÃO - Serviços de nutriçã o - Interrupçã o dos - Alguns - Fornecimento de RUTF,


existentes e. g. serviços de funcioná rios suplementos de
Operaçã o Timbang desconhecem micronutrientes e outros

61 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


(OPT), IYCF etc. nutriçã o. com outros suplementos vitamínicos
- Prestaçã o de Serviços serviços de e minerais para
de Nutriçã o nutriçã o, ou desastres
seja, serviços - Programa de
de nutriçã o Institucionalizaçã o da
durante Nutriçã o Municipal em
emergências e Emergências
desastres.
- Suplementos
vitamínicos e
minerais
inadequados
para desastres

- Presença dos serviços - Interrupçã o dos - Serviços - Programa de


do MHGAP serviços de saú de incompletos de Institucionalizaçã o em
mental saú de mental, Saú de Mental.
como o MHPSS
SAÚDE - Inadequaçã o de - Fortalecimento da rede
MENTAL Pessoal com equipes de saú de
Capacitado mental em outros
municípios e
províncias

BLOCO DE CONSTRUÇÃO #7: RESILIÊNCIA DA COMUNIDADE


CATEGORIA Capacidade Existente Impacto do desastre LACUNAS ESTRATÉGIAS
TRANSVERSAL 1. Presença de - Conselho - Nã o - Reorientaçã o e
BDRRMC em todos desorientado sincronizaçã o de capacitaçã o dos
62 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
os 10 Barangays funçõ es do membros da
BDRRMC BDRRMC

- Brgy nã o
2. 55 Credenciado - BHWs também sã o funcional. - Networking com
Brgy. Trabalhadores vítimas de tufã o Equipe de outros grupos de
da Saú de como Resposta em voluntá rios
membro do Brgy. Saú de/ Equipe
Equipe de Resposta de Vigilâ ncia - Capacitar voluntá rios
da saú de barangay
- Funçõ es nã o
- Funcioná rios e sincronizadas - Institucionalizaçã o
3. Funcioná rios de voluntá rios de - Nã o foram da Gestã o de
Barangay e Barangay tornam-se realizados Emergências em
voluntá rios da vítimas de desastre exercícios Saú de;
comunidade
orientados sobre a
RA 10121 e os
fundamentos da
preparaçã o para
desastres
SERVIÇOS 1. Perfil 100% de - Deslocamento de - Divulgaçã o - Defesa da preparaçã o
MÉDICOS grupos vulnerá veis grupos vulnerá veis insuficiente de para desastres para
*Saúde Materno- através do SDN - Aumento dos casos de informaçõ es grupos vulnerá veis
Infantil morbidade e
*Doença mortalidade em todas
transmissível as categorias
*Lesão

63 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


- Indisponibilidade de - Organizaçã o da
2. Disponibilidade de 2 veículos de - Estradas força-tarefa da
*Risco de vida / veículos de resgate transporte para intransitá veis operaçã o de limpeza
Condições barangay grupos vulnerá veis dificultam a de barangays
crônicas utilizaçã o de
veículos de
resgate
Oficiais Barangay - Os funcioná rios nã o - Funcioná rios nã o - Capacitaçã o em
LAVAR orientados em WaSH podem funcionar capacitados no WaSH WaSH no nível
adequadamente barangay
Barangay Nutrition Scholars - Alguns SNB tornam-se - Nenhum - Capacitar BNS e
orientado sobre NiE vítimas e nã o treinamento em Líderes Pais na
NUTRIÇÃO
conseguem funcionar SAM e MAM no avaliaçã o e gestã o no
eficazmente nível barangay MAM
Barangays com base de - Aumentar os casos de - Falta de pessoal - Capacitar
dados em MHGAP saú de mental treinado em profissionais de
SAÚDE (depressã o, aconselhamento saú de e líderes em
MENTAL ansiedade, TEPT) e outras formas saú de mental e apoio
de gestã o psicossocial
psicossocial

Quadro 24: PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES

64 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


1. BLOCO DE CONSTRUÇÃO: LIDERANÇA E GOVERNANÇA

Período de tempo Recursos necessários Fonte


Pessoa
Quantid de
Estratégia Atividades 201 201 202 Respons
(Materiais) ade Financi
8 9 0 ável
(Php) amento
Transversal
1. Capacitaçã o dos  Orientaçã o dos Conselheiros 1º tri Laptop, Php MDRRM MDRRM
conselheiros no sobre o Plano DRRM-H projetor, 2.000 TWG
Plano DRRM-H aprovado, incluindo funçõ es e materiais de
responsabilidades individuais escrita,
materiais
IEC, local,
alimentos
2. Criaçã o do  Conclusã o da construçã o do 3º tri Materiais de (conform
Gabinete MDRRM Escritó rio MDRRM construçã o, e
permanente material de estipulad MDRRM
MEO
escritó rio e o no
equipament POW)
o
3. Aprovaçã o  Reuniã o do Conselho Local de 1º tri Recursos Php LHB,
legislativa e adoçã o Saú de sobre a revisã o do Plano visuais, 2.000 MDRRMC
do Plano DRRM-H DRRM-H lanches
 Criaçã o da resoluçã o do SB Có pia SB
MDRRM
sobre a aprovaçã o do Plano impressa do
DRRM-H e sua adoçã o e Plano
integraçã o ao Plano MDRRM DRRM-H
existente
4. Elaboraçã o de  Conduzir reuniã o com o 1º tri Laptop, Php MDRRM MHO,
políticas MDRRMC sobre a política de projetor, 2.000 DOH
relacionadas ao HEM; local,
 Criaçã o de política adotando 1º tri comida -
HEM
ICS e RA 10121 em nível de SB Modelo de -
 Criaçã o de política a nível do política SB na
BS Saú de

65 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


5. Capacitaçã o de  Realizar 2º tri Laptop, Php MDRRM MHO,
todos os membros treinamento/orientaçã o sobre projetor, 4.000 DOH
da LHB Gerenciamento de materiais de
Emergências de Saú de para o escrita,
Conselho de Saú de Local e local,
Barangay comida
6. Institucionalizaçã o  Realizar reuniã o com o pessoal 1º tri Laptop, Php MDRRM MHO,
do ICS em todos os do MDRRMC e da secretaria projetor, 2.000 DOH
níveis municipal de saú de sobre o ICS local,
comida

7. Capacitaçã o de  Realizar 2º tri Laptop, Php MDRRM MHO,


todos os ICS treinamento/orientaçã o sobre projetor, 4.000 DOH
ICS para o pessoal do materiais de
MDRRMC e MHO escrita,
local,
comida
Serviços Médicos
1. Institucionalizaçã o  Criaçã o da Política de Adoçã o 1º tri Modelo de - -
do DRRM – H do Plano DRRM-H aprovado política SB,
MLGOO

2. Alteraçã o da  Criaçã o de Resoluçã o que altera 1º tri Có pia da - -


portaria MNCHN a portaria MNCHN existente portaria
SB,
(complementando clá usulas de MNCHN
MLGOO
preparaçã o e resposta a existente
desastres)
3. Fortalecimento da  Realizar reuniã o com 1º tri Local, Php MDRRM MDRRMC
Rede de Referência operadores de lanchas refeiçõ es, 2.000
laptop,
 Elaboraçã o e assinatura de 1º tri projetor - SB,
MOA com operadores de Modelo de - MLGOO
lanchas engajados MOA

 Realizar reuniõ es separadas 3º tri Local, Php 10, MDRRM MDRRMC


com Allen ILHZ, PHO e outras refeiçõ es, 000 , ILHZ , ILHZ,

66 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


zonas de saú de interlocais fora recursos DOH,
da província para expansã o da visuais PHO
rede de referência
MDRRMC
 Elaboraçã o de políticas de 4º tri Php 5, MDRRM , ILHZ,
reforço da rede de referência Modelo de 000 , ILHZ DOH,
política PHO
LAVAR
1. Alteraçã o do SWMP  Revisã o do SWMP existente 1º tri Local, Php MDRRM MDRRMC
para se adequar a lanches 2.000 , MENRO-
situaçõ es de Có pia do Designar
catá strofe  Alteraçã o do PGRS para 2º tri SWMP - SB em
integrar o Plano DRRM-H existente - Saú de,
aprovado MLGOO
Nutrição
1. Capacitaçã o em  Treinamento do MDRRMC em 1º tri Lanches e Php 10, MDRRM DOH,
Nutriçã o em Nutriçã o em Emergências refeiçõ es de 000 PHO
Emergências. 15
participante
s por 2 dias
Local: RHU
2. Expansã o do MOA  Realizar reuniõ es com 1º tri Local, Php MDRRM MDRRMC
para outras lojas supermercados refeiçõ es, 2.000
dentro e fora da laptop,
ilha projetor - SB,
 Criaçã o e assinatura de MOA 1º tri Modelo de - MLGOO
com lojas engajadas MOA
MHPSS
1. Criaçã o de política  Criaçã o de políticas locais 1º tri Có pia das - - SB,
de Saú de Mental, Adoçã o das políticas nacionais políticas de MLGOO
com integraçã o de Saú de Mental, Saú de
DRRM-H complementando clá usulas de Mental
preparaçã o e resposta a existentes
desastres

67 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


2. BLOCO DE CONSTRUÇÃO: FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE

Recursos
Período de tempo Fonte
necessários Pessoa
de
Estratégia Atividades Quanti Responsáv
201 202 Financi
2018 (Materiais) dade el
9 0 amento
(Php)
Transversal
1. Fortaleciment  Diá logo/reuniã o com a ILHZ e 3º tri Local, Php MDRRM MDRRMC,
o da Rede a instituiçõ es locais pró ximas refeiçõ es, 4.000 Allen ILHZ,
nível Local, laptop, PHO, DOH
 Elaboraçã o do MOA fortalecendo projetor - MDRRMC,
Municípios
rede de referência para a força de Modelo de - Allen ILHZ,
pró ximos e trabalho em saú de MOA PHO, DOH
diferentes
ONGs e outros
setores
existentes na
ilha.

2. Atualizar  Atualizar o diretó rio existente de Trimestral Diá rio de Php 200 MDRRM Coordenado
diretó rio de pessoal envolvido na preparaçã o e bordo, r do HEMS
pessoal para resposta a desastres (RHU, SADH, materiais
fins de BFP, PNP) de escrita
comunicaçã o
em tempos de
crise.
Serviços Médicos
1. Formulaçã o de  Reuniã o do pessoal da RHU e da 1º tri Local, Php MDRRM MDRRMC,
68 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
plano de SADH sobre os protocolos de refeiçõ es, 4.000 MHO, SADH
contingência desastres existentes computado - MDRRMC,
de Recursos  Formular Plano de Contingência 2º tri r portá til - MHO,
de Resposta a Emergências de Modelo de SADH,
Humanos para
Saú de Plano de
todos os riscos. Contingênci
a
2. Estabeleciment  Reuniã o do Conselho MDRRM com 2º tri Local, Php MDRRM MDRRMC,
o de exercícios outras partes interessadas sobre o lanches, 5.000 LHB,
regulares de estabelecimento de exercícios de laptop Agências
emergência regulares, criaçã o de nacionais
emergência
políticas, dotaçã o orçamental
 Criaçã o de política local para o 3º tri Modelo de - SB
estabelecimento de simulados política
regulares de emergência no
município
 Treinos regulares programados Q-ly Q-ly Q-ly Php MDRRM MDRRMC,
10.000 LHB,
Agências
nacionais,
Governo
Provincial
3. Provisã o de  Diá logo com pessoas-chave (LCE, 2º tri Refeiçõ es, Php MDRRM MDRRMC,
incentivo, Comitê de Finanças, RH) sobre o local, 3.000 LCE, Comitê
recompensa ou fornecimento de incentivos, materiais de
recompensas e concessã o de de escrita Finanças,
Crédito de
crédito de licença para o pessoal RH
Licença da linha de frente 2º tri Modelo de - - SB em
Compensató ria  Criaçã o de Resoluçã o sobre resoluçã o Saú de,
concessã o de incentivos, MLGOO
gratificaçõ es e créditos de férias
compensató rias
LAVAR
1. Criaçã o da  Organizaçã o da Equipe WaSH 1º tri Refeiçõ es e Php MDRRM MDRRMC,
Equipe de  Realizar reuniõ es perió dicas A cada lanches 2.000 RSI, ABC,
WASH em trimest PHO
69 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
Nível  Treinamento em WaSH durante re Refeiçõ es e Php 30, MDRRM MDRRMC,
Municipal emergências 3º tri lanches, 000 , Fundo DOH, PHO
Local, Fiduciá r
materiais io
de escrita,
recursos
visuais
Nutrição
1. Criaçã o do  Diá logo com LCE, Comitê de 2º tri Refeiçõ es, Php MDRRM MDRMMC,
item MNAO Finanças, SB sobre criaçã o de lanches 2.000 Comitê de
permanente item permanente para MNAO Finanças,
 Criaçã o de item para MNAO SB

MHPSS
1. Capacitar o  Treinamento em MHPSS TEV Php MDRRM DOH
outro pessoal 6.000
da LGU em - DOH
MHPSS -
(MSWDO,
PHN, RHMs).

70 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


3. BLOCO DE CONSTRUÇÃO: MEDICAMENTOS E TECNOLOGIA

Recursos
Período de tempo
necessários Fonte de Pessoa
Estratégia Atividades Quanti Financiam Responsáv
201 202 (Materiais
2019 dade ento el
8 0 )
(Php)
Transversal
1. Criaçã o de  Realizar reuniã o com o 1º tri Refeiçõ es, Php MDRRM LHB,
plano de Conselho Local de Saú de e local 4.000 MDRRMC
contingência o MDRRMC MDRRM SB
para uma casa  Elaboraçã o do manual de 2º tri Modelo Php MDRRM
de parto contingência 5.000
temporá rio  Identificaçã o da 2º Mapa, Php MDRRM, MDRRMC,
localizaçã o da instalaçã o tri plantas 5.000 Fundo SB,
de parto temporá rio baixas Fiduciá rio Departame
 Dotaçã o orçamentá ria AIP Php nto
para aquisiçã o de 100.000 Financeiro
equipamentos para parto
temporá rio (tenda,
equipamentos médicos e
insumos)
2. MOA com  Identificaçã o de farmá cias 2º tri Local, Php MDRRM MDRRMC,
farmá cias e e distribuidores em San refeiçõ es, 4.000
distribuidores Antonio e municípios recursos
dentro e fora da pró ximos visuais
ilha  Criaçã o de MOA com
farmá cias e distribuidores 3º tri - - MDRRMC
Modelo de
MOA
Serviços Médicos
1. Fortalecimento  Conduzir o diá logo com os 1º tri Local, Php MDRRM MDRRMC,
da rede dentro membros da Allen ILHZ refeiçõ es, 4.000 Allen ILHZ
da Zona laptop,
Interlocal de projetor
Saú de de San  Criaçã o do MOA com Allen 2º tri Modelo de - - MDRRMC,
71 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
Antonio e Allen Interlocal Health Zone MOA Allen ILHZ
para acesso a
medicamentos e
equipamentos

2. Pré-  Inventá rio de 1º tri Diá rio Php 100 Fundos LGU Equipe
posicionamento medicamentos, vacinas e RHU
de equipamentos 1º tri PR, Php MDRRM
medicamentos-  Compra de Orçamento 100.000 MHO,
tampã o, medicamentos, insumos e 1º tri - MDRRMC
insumos, equipamentos Inventá rio - MHO
equipamentos e  Requisiçã o de vacinas de Vacinas
vacinas
3. Fornecimento  Inventá rio de 1º tri Diá rio Php 100 MDRRM MHO
de cadeiras de equipamentos de
rodas adicionais salvamento funcionais e
e outros nã o funcionais 1º tri PR, Php MDRRM MDRRMC,
suprimentos de  Compra de novas cadeiras Orçamento 100.000 MHO
transporte de de rodas, pranchas de
pacientes coluna e macas
LAVAR
1. Pré-  Inventá rio de aquatabs, 1º tri Diá rio Php 100 MDRRM MHO
posicionamento aquasol, galõ es
/  Compra de insumos 1º tri PR, Php MDRR MDRRMC,
provisionament Orçamento 10.000 M MHO
o de depó sitos
reguladores
para latas
Aquatabs,
Aquasol e Jerry
2. Fornecimento  Conta centros de 1º tri Diá rio Php 100 MDRRM MHO
de banheiros evacuaçã o com e sem
sanitá rios instalaçõ es sanitá rias
suficientes.  Elaboraçã o de planta de 3º tri PR, Php FED MEO
construçã o, projeto e POW Orçamento 50.000
 Adquirir materiais e 3º tri
72 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
materiais de construçã o
 Construçã o de instalaçõ es 3º tri
sanitá rias
Nutrição
1. Armazenament  Inventá rio de fitas MUAC 1º tri Diá rio Php 100 MDRRM MHO
o seguro de fitas  Adquirir novas fitas MUAC 1º tri PR, Php MDRRM MDRRMC,
MUAC Orçamento 5.000 MHO

2. Provisã o de  Inventá rio de PNM 1º tri Diá rio Php 100 MDRRM MHO
estoques disponíveis
reguladores  Aquisiçã o de MNP 1º tri PR, Php MDRRM MDRRMC,
para MNP Orçamento 10.000 MHO
MHPSS
1. Provisã o de  Inventá rio de 1º tri Diá rio Php 100 MDRRM MHO
depó sito medicamentos disponíveis
regulador para para saú de mental 1º tri PR, Php MDRRM, MDRRMC,
drogas  Aquisiçã o de Orçamento 50.000 Fundo MHO
psicotró picas medicamentos para a Fiduciá rio
saú de mental
(Clorpromazina,
Risperidona,
medicamentos
ansiolíticos)

4. BLOCO DE CONSTRUÇÃO: INFORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO

Período de tempo Recursos necessários Fonte de Pessoa


Estratégia Atividades 201 201 (Materiais Quantida Financia Responsá
2020 mento vel
8 9 ) de (Php)
Transversal
1. Sistemas de  Designaçã o de um responsá vel 1º tri Ordem do - - LCE,
backup de pela gestã o da informaçã o em Escritó rio
preposiçã o saú de para tratar do
para mapas estabelecimento de sistemas
73 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
de perigo, electró nicos de reserva (RHU 1º tri
materiais Personnel)
IEC  Inventá rio de sistemas eletrô nicos
existentes (laptops, computador 3º tri
desktop)
 Compra de dispositivos
tecnoló gicos de backup (laptop,
USB, disco rígido externo)
 Criaçã o de sistema de backup
online
Serviços
Médicos
1. Preposiçã o de  Criaçã o de bancos de dados 1º tri Computado - - Equipe
sistema eletrô nicos RHU através da r portá til RHU (TI)
eletrô nico de iClinicsys 1º tri
 Criaçã o de có pias eletrô nicas de
backup para
materiais IEC
serviços
médicos
LAVAR
1. Backup de  Criaçã o de banco de dados 1º tri Computado - - Equipe
preposiçã o eletrô nico EVS e có pias r portá til RHU
para o eletrô nicas de materiais IEC (TI)
sistema
WaSH
Nutrição
1. Sistemas de  Atualizar bancos de dados 1º tri Computado - - Equipe
backup de eletrô nicos de nutriçã o por r portá til RHU
preposiçã o meio do eOPT 1º tri (TI)
 Criar có pias eletrô nicas de
para cluster
materiais IEC
de Nutriçã o
MHPSS
 Preposiçã o de  Criaçã o de e-bases de dados de 1º tri Computado - - Equipe
sistemas de Saú de Mental r portá til RHU
backup para  Criar có pias eletrô nicas de 1º tri (TI)
74 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
MHPSS materiais IEC

75 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


5. BLOCO DE CONSTRUÇÃO: FINANCIAMENTO DA SAÚDE

Período de tempo Recursos necessários Fonte


Pessoa
Quantid de
Estratégia Atividades 201 201 202 (Materiais Responsáv
ade Financi
8 9 0 ) el
(Php) amento
Transversal
1. Alocaçã o de seguro  Inscriçã o e perfilamento de 1º tri Computado Php MDRRM
para os Brgy. Respondedores da r portá til, 5.000
respondentes PhilHealth Snacks,
refeiçõ es,
barangay
subsídio de
viagem,
local, MDRRMC
canetas,
papéis de
 Inscriçã o de socorristas cauçã o Gabinet
primá rios no seguro de e do
acidentes Apó lice de Prefeito
seguro
2. Atribuiçã o do IRA  Lobby ao SB pela proposta de 1º tri - MDRRMC,
orçamento para a saú de -
para a Saú de a 15% SB
3. Institucionalizaçã o  Diá logo com o Conselho Local 2º tri Lanches, Php 2, MDRRM MDRRMC,
da Utilizaçã o do de Saú de para criaçã o de local, 000 Obs.
Fundo Fiduciá rio Política de Institucionalizaçã o recursos
da Utilizaçã o do Fundo 2º tri visuais
PhilHealth
Fiduciá rio PhilHealth
 Criaçã o de Política de - - SB em
Institucionalizaçã o da Modelo de Saú de,
Utilizaçã o do Fundo Fiduciá rio Política MLGOO
PhilHealth
Serviços Médicos

76 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


1. Afectaçã o de  Inclusã o do DRRM-H na 3º tri AIP, PPMP P100.00 MDRRM MDRRMC,
fundos para a dotaçã o orçamental dos 0 MHO, SB
saú de a partir de Fundos MDRRM
fundos DRRM
LAVAR
1. Institucionalizaçã o  Integrar o DRRM-H ao Plano 3º tri Plano Php
da política de MDRRM para alocar DRRM 10.000
utilizaçã o do Fundo orçamento para WaSH em Plano Diretor
DRRM para pré- desastres DRRM-H do
MDRRM
posicionamento de AIP, PPMP MDRR
insumos, M
equipamentos para
WASH
Nutrição
1. Institucionalizaçã o  Integrar o DRRM-H ao Plano 3º tri Plano Php
da política de MDRRM para alocar DRRM 50.000
utilizaçã o do Fundo orçamento para Nutriçã o em Plano
DRRM para pré- Desastres DRRM-H Diretor
posicionamento de AIP, PPMP do
MDRRM
insumos, MDRR
equipamentos, M
suplementos para
nutriçã o

MHPSS
1. Institucionalizaçã o  Integrar o DRRM-H ao Plano 3º tri Plano Php MDRRM Diretor do
da política de MDRRM para alocar DRRM 40.000 MDRRM
utilizaçã o do Fundo orçamento para MHPSS Plano
DRRM para pré- DRRM-H
posicionamento de AIP, PPMP
medicamentos e
equipamentos para
saú de mental

77 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


6. BLOCO DE CONSTRUÇÃO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Período de tempo Recursos necessários Fonte


Pessoa
Quanti de
Estratégia Atividades 201 202 Respons
2018 (Materiais) dade Financi
9 0 ável
(Php) amento
Transversal
1. Fornecimento de  Dotaçã o orçamental para a 3º tri AIP, PPMP - - MDRRMC
uma ambulâ ncia construçã o de uma ambulâ ncia , MBO
marítima marítima
 Aquisiçã o de materiais de 2º tri Programa Php Fundo MEO
resistente a tufõ es
construçã o, equipamentos e de 500.000 Fiduciá r
taxas de mã o de obra Trabalhos io
Serviços Médicos
1. Elaboraçã o de  Realizar reuniã o com a 1º tri Refeiçõ es, Php MDRRM LHB,
plano de Diretoria Municipal de Saú de e local 4.000 MDRRMC
contingência para o MDRRMC; Revisar o sistema
serviços de de referência existente durante
BEmONC, TB DOTS emergências e desastres
e serviços médicos  Elaboraçã o do manual de 2º tri Php MDRRM LHB,
contingência Modelo 5.000 MDRRMC

2. Organizaçã o e  Criaçã o de equipes de resposta 1º tri Ordem do - MDRRM MDRRMC

78 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


capacitaçã o de  Orientaçã o de líderes de equipe 1º tri Escritó rio Php MDRRM DOH,
Equipes de e membros sobre suas funçõ es Local, 2.000 MDRRMC
Resposta em Saú de durante a ativaçã o do ICS refeiçõ es OCD,
 Exercício de emergência Qly Qly Qly Php MDRRM DOH,
regular para o pessoal Local, 20.000 MDRRMC
materiais
IEC,
refeiçõ es
LAVAR
1. Rede com  Alocaçã o de orçamento para 1º tri AIP MDRRM MDRRMC
voluntá rios de despesas de viagem, , ,
saú de e honorá rios e equipes BDRRM BDRRMC
Barangay WaSH
profissionais de
 Mobilizaçã o das Equipes 2º tri Local, Php
saú de privados. Barangay WaSH refeiçõ es, 10.000 MDRRM MDRRMC
recursos ,
visuais BDRRMC,
MLGOO
2. Fortalecimento dos  Educaçã o em Materiais de (basead MDRRM MEO
Programas de saú de/mobilizaçã o de Construçã o o em
WASH moradores e vereadores para Materiais POW) MHO,
limpeza regular IEC P 5.000 MDRRMC

 Distribuiçã o de kits de á gua e


desinfetantes de á gua

 Monitoramento de mananciais
de á gua potá vel
Nutrição
1. Fornecimento de  Atualizaçã o e monitoramento RUTF, MNP Php MDRRM MSWDO,
RUTF, suplementos regulares de clientes SAM e 50.000 MNAO
de micronutrientes MAM
 Fornecimento de suplementos
e outros
de micronutrientes para
suplementos clientes-alvo
vitamínicos e  Fornecimento de Alimentos
79 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
minerais para Terapêuticos Prontos para Uso
desastres (RUTF) para crianças com
Desnutriçã o Aguda Grave
(SAM)
2. Programa de  Instalaçã o de á reas de Recursos Php MDRRM MDRRMC
Institucionalizaçã o amamentaçã o em centros de visuais para 20.000 , Fundo , MHO,
da Nutriçã o evacuaçã o mobiliá rio Fiduciá r MNAO,
Municipal em  Aconselhamento do IYCF para io MSWDO
Emergências mã es e cuidadores em centros
de evacuaçã o
MHPSS
1. Programa de  MHPSS para as vítimas Confor Materiais Php MDRRM MDRRMC
Institucionalizaçã o me para colorir 10.000 , MHO,
em Saú de Mental. necess e desenhar, PHO,
á rio brinquedos SADH
 Manejo de pacientes regulares Diá rio de
de saú de mental bordo de
pacientes
com saú de
 Encaminhamento de pacientes mental
violentos Encaminha
mento
bidirecional
2. Fortalecimento da  Realizar reuniã o com zona de Modelo Php MDRRM MDRRMC
rede com equipes saú de interlocal e APS sobre MOA 10.000 , ILHZ,
de saú de mental criaçã o de MOA com outras PHO,
em outros equipes de saú de mental DOH
municípios e  Criaçã o de MOA para fortalecer
províncias o trabalho em rede com
equipes de saú de mental
durante emergências e
desastres

80 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


7. BLOCO DE CONSTRUÇÃO: RESILIÊNCIA DA COMUNIDADE

Período de tempo Recursos necessários Fonte de


Pessoa
Estratégia Atividades 201 201 202 (Materiais Quantida Financiam
Responsável
8 9 0 ) de (Php) ento
Transversal
1. Reorientaçã o e  Treinamento em HEM 2º tri Computado Php MDRRM MDRRMC,
capacitaçã o dos Bá sico e Primeiros r portá til, 20.000 MLGOO,
membros da Socorros Bá sicos projector, MHO, DOH,
Snacks, PHO
BDRRMC
canetas,
papéis
Bond, TEV
2. Networking com  Identificaçã o do grupo 1º tri Laptop, Php 5.000 MDRRM MDRRMC,
outros grupos de voluntá rio recursos MLGOO, MHO
voluntá rios  Coordenaçã o com o visuais,
grupo lanches

 Elaborar um
memorando de acordo Modelo
com grupos MOA
identificados
3. Capacitar  Treinamento em 3º tri Refeiçõ es e Php 100, MDRRM, MDRRMC,
voluntá rios de - BLS lanches, 000 Fundo ABC
resgate barangay - Primeiros Socorros Local, Fiduciá rio Coordenador
Padrã o materiais MDRRMC,
- Gestã o de Vítimas de escrita, BHW Fed,
em Massa recursos DOH, PHO,
- Gestã o Bá sica de visuais HEMS
Emergências em
Saú de
4. Institucionalizaçã o  Criaçã o da Brgy. 1º tri Laptop, Php MDRRM MDRRMC,
da Gestã o de BAINHA projetor, 20.000 MLGOO,
81 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
Emergências em  Elaboraçã o de políticas lanches, MHO, DOH,
Saú de para a criaçã o de uma canetas, PHO
gestã o de emergências papéis
sanitá rias baseada em Bond
barangays
Serviços Médicos
1. Defesa da  Orientaçã o de grupos Laptop, Php MDRRM MDRRMC,
preparaçã o para vulnerá veis para projetor, 10.000 MLGOO,
desastres para DRRM lanches, MHO,
 Exercícios domésticos canetas, BDRRMC
grupos vulnerá veis
regulares papéis
Bond
2. Organizaçã o da  Coordenaçã o com Computado Php MDRRM MDRRMC,
força-tarefa da funcioná rios da Brgy r portá til, 20.000 MLGOO,
operaçã o de limpeza para operaçõ es de projector, MHO,
compensaçã o Snacks, BDRRMC
de barangays
canetas,
papéis
Bond, TEV
LAVAR
1. Capacitaçã o em  Organizar o conselho Laptop, Php MDRR MDRRMC
WaSH no nível Barangay WaSH projetor, 20.00 M , MLGOO,
barangay  Treinamento do lanches, 0 MHO,
conselho Barangay canetas, DOH,
WaSH papéis PHO
Bond
Nutrição
1. Capacitar BNS e  Orientaçã o de líderes 3º tri Local, MDRRM, Php 10.000 PHO, MHO
Líderes Pais na parentais e BNS de refeiçõ es, Fundos de
avaliaçã o & CMAM avaliaçã o inicial do 4º tri 4º tri 4º tri materiais Saú de
CMAM IEC
 Monitoramento e Dados
avaliaçã o da BNS no existentes
CMAM
 Estabelecer grupos
comunitá rios de
82 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
apoio ao aleitamento
materno
MHPSS
1. Capacitar  Orientaçã o de 3º tri Local, MDRRM, Php 15.000 MDRRMC,
profissionais de voluntá rios barangays refeiçõ es, Fundo MHO, PHO
saú de e líderes em sobre a SMSS e materiais Fiduciá rio
saú de mental e encaminhamento em IEC
apoio psicossocial saú de mental

83 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS SANITÁRIAS
A. Estrutura de Gestão para Resposta

B. Gerenciando o incidente

84 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN


ANTONIO
Organização de Comando de Incidentes

C. Funções e responsabilidades durante a resposta

Chefe do Executivo Local

 Exerce supervisã o geral e controle de todas as atividades de resposta no campo


durante o desastre conduzidas por diferentes departamentos ou agências.
 Age como pessoa de fala geral.
 Servirá como comandante geral do incidente.
 Lidera a implementaçã o do Plano Local de Reduçã o e Gerenciamento de Riscos de
Desastres.
Agente Municipal de Saúde

 Exerce a supervisã o geral e o controle de todas as atividades de saú de no campo


durante o desastre.
 Atua como pessoa falante e comandante de incidentes relativos à saú de.
 Ativa ou desativa o Plano de Emergência em Saú de e lidera a sua implementaçã o e
outras respostas de emergência sanitá ria conduzidas pela Equipe de Gestã o e
Emergência em Saú de.
 Ativa ou desativa o Centro de Operaçã o.

Coordenador do HEMS

 Reporta-se diretamente ao Chefe do Executivo Local em momentos de atividades de


resposta a emergências.
 Organiza equipe de resposta a emergências.
 Rede com membros do Setor de Saú de que respondem a emergências e desastres
dentro da á rea de abrangência da Secretaria Municipal de Saú de (RHU e BHS) e as
comunidades, bem como outros ó rgã os que respondem a emergências e desastres.
 Atuará como comandante de incidentes relativos à saú de na ausência do Oficial
Municipal de Saú de.

Cluster de Nutrição

 Realiza inquérito de avaliaçã o nutricional de toda a populaçã o afetada.


 Identifica populaçã o desnutrida vulnerá vel para programa de alimentaçã o
adequado.
 Fornece feedback à unidade de planejamento para resposta apropriada.
 Coordena com a DSWD no que diz respeito ao estabelecimento de estaçõ es de
alimentaçã o e programas de alimentaçã o.

Cluster de Vigilância
85 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN
ANTONIO
 Realiza investigaçõ es epidemioló gicas apropriadas de emergências de saú de e
outras avaliaçõ es ou atividades relacionadas à saú de durante desastres.
 Estabelece um sistema de vigilâ ncia passiva/ativa na á rea afetada.
 Monitora o progresso das respostas de integridade.
 Gera os dados epidemioló gicos adequados.
 Fornece ao Coordenador do MHO e do HEMS o relató rio necessá rio.

Cluster de Saúde Mental e Apoio Psicossocial

 Avalia e avalia a composiçã o e o desenvolvimento das vítimas afetadas.


 Intervém quando necessá rio a vítimas psicologicamente estressadas ou
profissionais de saú de por meio da técnica de debriefing de estresse de intervençã o
em crise.
 Mantém avaliaçã o psicoló gica perió dica e exame das vítimas e recomenda
intervençõ es adequadas.

Cluster de Saneamento e Higiene da Água

 Realiza avaliaçã o ambiental da á rea afetada/locais de evacuaçã o.


 Recomenda medidas para garantir a disponibilidade de fontes de á gua potá vel e a
gestã o adequada dos resíduos.
 Recomenda medidas para controle de vermes.
 Realiza a IEC no que diz respeito ao saneamento ambiental.

Cluster de Serviços Médicos

 Fornece intervençõ es de primeiros socorros aos feridos.


 Realiza consultas especialmente para aqueles que estã o alojados em centros de
evacuaçã o.
 Responsá vel pela vacinaçã o da populaçã o vulnerá vel, especialmente aqueles em
centros de evacuaçã o (conforme instruçõ es do Escritó rio Provincial de
Saú de/Província DOH)
 Facilitou o encaminhamento adequado e adequado dos indivíduos feridos para
centros superiores.

Cluster de Gerenciamento de Dados e Registros/Documentação

 Facilita a comunicaçã o rá pida e eficiente entre o OPCEN Local e os socorristas de


emergência e a Província de DOHHEMS.
 Serve como primeiro sistema de alarme.
 Documenta todas as atividades realizadas durante o desastre utilizando os
equipamentos disponíveis.

86 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN


ANTONIO
 Arquiva e armazena informaçõ es importantes e pertinentes, especialmente
registrando pessoal de plantã o, voluntá rios, doaçõ es.
 Responsá vel pela integridade dos documentos.
 Libera registros/dados conforme a necessidade.

Gestão dos Mortos e Desaparecidos

 Manejo adequado dos cadá veres.


 Auxiliar na identificaçã o adequada dos cadá veres e na
documentaçã o/documentaçã o da mortalidade.
 Auxiliar e Coordenar PNP/NBI para identificaçã o de cadá veres.
 Auxiliar no manuseio e descarte adequado de cadá veres e partes do corpo.

Diretor de Segurança

 Realiza avaliaçã o e avaliaçã o de todas as estruturas e instalaçõ es da Secretaria


Municipal de Saú de/OpCen para garantir a segurança.
 Implementa as medidas necessá rias para garantir a ordem e segurança das
instalaçõ es da RO XI, tais como, mas nã o se limitando a, inspeçã o, identificaçã o
adequada / documentaçã o de entrada e saída.

Oficial de Informações ao Público

 Facilita conferências de imprensa oficiais para atualizar regularmente os meios de


comunicaçã o social e o pú blico sobre a situaçã o.
 Garante que todos os comunicados de imprensa tenham a aprovaçã o do
comandante do incidente.
 Fornecer briefing de mídia para o RD antes de cada entrevista à mídia.
 Coordena-se com o Cluster de Gerenciamento de Dados e Registros/Documentaçã o
para garantir dados adequados e harmonizados.

Oficial

 Responsá vel pela coordenaçã o e networking com outros setores/agências para uma
operaçã o bem coordenada e colaborativa.

Operações

 Garante que todas as á reas tenham pessoal e fornecimento adequados.


 Garante a disponibilidade e rodízio eficiente de pessoal/mã o de obra para o Centro
de Operaçã o.
 Gera dados e reporta regularmente ao Oficial de Incidentes sobre o status da mã o de
obra.

Logística
87 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN
ANTONIO
 Facilita a aquisiçã o e entrega de todas as solicitaçõ es de compra em relaçã o ao
desastre.
 Garante a entrega oportuna de suprimentos, equipamentos e medicamentos
necessá rios para a á rea afetada.
 Realiza inventá rio perió dico de insumos, equipamentos e medicamentos.
 Antecipar os requisitos logísticos necessá rios.
 Gera um relató rio para o Agente Municipal de Saú de/Coordenador do HEMS com
relaçã o a todas as suas operaçõ es.

Planeamento

 Fornece suporte de planejamento ao líder da equipe de desastre ou comandante de


incidente.
 Recebe e processa informaçõ es atualizadas e precisas do MHO/OPCEN sobre a
emergência de saú de e planeja estratégias ou abordagens apropriadas
subsequentes.
 Gera dados e informaçõ es adequadas e precisas para auxiliar o comandante de
incidentes (Coordenador MHO/HEMS) na tomada de decisõ es acertadas.

Administração e Finanças

 Fornece apoio orçamentá rio e financeiro à s atividades de HEM realizadas.


 Facilita a elaboraçã o dos requisitos financeiros e orçamentá rios necessá rios para a
compra eficiente e rá pida das solicitaçõ es.

C. Atividades Essenciais de Resposta


1. Ative o Processo de Alerta e o OPCEN de Integridade LGU usando o Sistema
de Alerta de Có digo DOH como guia.
a. Ativar o Sistema de Comando de Incidentes através do Conselho
Municipal de Gestã o de Reduçã o de Riscos de Desastres (MDRRMC) –
funçã o de Comandante de Incidentes/Prefeito
b. Ativar o OPCEN de Saú de, incluindo a mobilizaçã o de pessoal (através
de disparo de texto/chamada) – papel da OMS
2. Disseminar mensagens de emergência sanitá ria.
3. Distribuir Logística de Emergência em Saú de para RHU e BHS.
4. Ative o Sistema de Notificaçã o de Emergências em Saú de:
a. Realizar Avaliaçã o Rá pida das Necessidades de Saú de (RHNA) dentro
de 48 horas.
b. Preparar um Relató rio de Avaliaçã o de Eventos de Saú de (HEARS)
dentro de 24 horas para notificar o DOH e outras agências
governamentais nacionais.
88 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN
ANTONIO
c. Prepare o Sistema de Mapeamento de Disponibilidade de Recursos de
Integridade (HeRAMS) apó s o impacto e novamente apó s 6 meses.
d. Ative o SPEED com base nas diretrizes e protocolos existentes.
e. Preparar relató rios de cluster (conforme necessá rio pelos clusters).
5. Verificar e preparar relató rio de vítimas (mortos, desaparecidos e feridos) a
ser apresentado ao MDRRMC e DOH.
6. Restaurar as instalaçõ es necessá rias para a prestaçã o de serviços contínuos.
7. Entregar pacote padrã o mínimo de intervençõ es para saú de e nutriçã o em
desastres no principal centro de saú de.
8. Mobilizar clínicas médicas mó veis ou serviços de proximidade para as á reas
afetadas.
9. Fornecer serviços de saú de e nutriçã o em centros de evacuaçã o, como
vacinaçã o contra sarampo, suplementaçã o de vitamina A, WASH,
IYCF/Nutriçã o e serviços de MCH.
10. Realizar reuniõ es de coordenaçã o para diferentes clusters de saú de e
participar de reuniõ es multissetoriais.
11. Coordenar com hospitais de referência para gestã o de vítimas e garantir a
continuidade das operaçõ es.
12. Implementaçã o do Processo de Declaraçã o e Notificaçã o para:
a. Continuaçã o ou alteraçã o do estado de alerta (extensã o dos serviços)
b. Encerramento do Posto de Comando/Centro de Operaçõ es

VIII. PLANO DE RECUPERAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE EMERGÊNCIAS


SANITÁRIAS

Avaliação de danos/necessidades
Intervenções psicossociais
Reparação de instalações danificadas
Avaliação Pós-Incidente
Documentação das Aulas
Atualizar o plano HEPRR
Inventário dos recursos utilizados
Ritos de premiação e reconhecimento para os principais players
Previsão de compensação de horas extras para o respondente
Vigilância contínua

89 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN


ANTONIO
90 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN
ANTONIO
IX. MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E ATUALIZAÇÃO

Uma vez finalizado e aprovado, o Plano de Reduçã o e Gerenciamento de Riscos


de Desastres em Saú de (DRRM-H) necessita de monitoramento, avaliaçã o e atualizaçã o
contínuos para manter sua viabilidade. O monitoramento e a avaliaçã o da resposta e
recuperaçã o da LGU também devem ser realizados para melhorar a prestaçã o de
serviços no futuro.

A. MONITORIZAÇÃO

Para facilitar uma abordagem pragmá tica para a monitorizaçã o centrada em


indicadores-chave, este ano, a nossa monitorizaçã o centrar-se-á nas competências
essenciais para sistemas de saú de resilientes, conforme descrito no Quadro 15 abaixo.
Essas competências essenciais sã o os padrõ es mínimos que devem ser aplicados ao
sistema de saú de, para permitir uma resposta adequada dos serviços de saú de apó s
emergências.

91 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
Tabela 25. MONITORAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS PARA SISTEMAS DE SAÚDE RESILIENTES

Parcialmente Atingido
Totalmente Realizado (uma ou mais medidas)
Não Alcançado
(todas as medições Fornecer informações
(sem medição atendida)
atendidas) pormenorizadas sobre as
medidas ainda por realizar

Faça uma avaliação dos


COMPETÊNCIAS
BLOCO DE PRINCIPAIS INDICADORES a
ESSENCIAIS/PRINCIPAIS MEDIÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO
CONSTRUÇÃO cada ano de acordo com os
INDICADORES
códigos de cores
Verifique quais se aplicam 2018 2019 2020
  Formulado, atualizado e  Cópia do DRRM-H
divulgado anualmente atualizado/aprovado
LIDERANÇA e 1. DRRM-H preparado e   Endossado/aprovado por  Cópia do DRRM-H
GOVERNANÇA aprovado Sangguniang Bayan atualizado/aprovado
  DRRM-H integrado em outros  Verificar cópias do Plano
planos locais & Plano MDRRM AOP/AIP e MDRRM
Nota para L&G 1. O Sangguniang bayan ainda não aprovou e adotou o plano DRRM-H formulado. A integração ao Plano MDRRM seguirá a aprovação.
2. Portaria Municipal  Aprovada Portaria Municipal  Cópia da portaria
LIDERANÇA e DRRM adoção da RA  sobre DRRM
GOVERNANÇA 10121 & AO 168 e outras
políticas sobre HEMS
Nota para L&G 2. A LGU ainda deve adotar as referidas políticas nacionais.

92 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


Faça uma avaliação dos
COMPETÊNCIAS
BLOCO DE PRINCIPAIS INDICADORES a
ESSENCIAIS/PRINCIPAIS MEDIÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO
CONSTRUÇÃO cada ano de acordo com os
INDICADORES
códigos de cores
Verifique quais se aplicam 2018 2019 2020
 Presença de Ordem Executiva  Cópia da Ordem Executiva
3.ICS estrutura na organização do Sistema de
LIDERANÇA e
organizacional / Comando de Incidentes (ICS)
GOVERNANÇA
estabelecida (membros, cargos, papéis e
funções, etc.)
Nota para L&G 3.
 Reunião ordinária realizada
/  Ata da reunião
LIDERANÇA e trimestralmente
4. MDRRMC funcional
GOVERNANÇA   Designação ou ordem de
 Portaria que cria o MDRRMO
escritório
Nota para L&G 4. No momento, as reuniões são realizadas apenas antes de um desastre.

93 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


Faça uma avaliação dos
COMPETÊNCIAS
BLOCO DE PRINCIPAIS INDICADORES a
ESSENCIAIS/PRINCIPAIS MEDIÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO
CONSTRUÇÃO cada ano de acordo com os
INDICADORES
códigos de cores
Verifique quais se aplicam 2018 2019 2020
  Presença da ferramenta  Ferramenta de
5. Estabelecimento de Monitoramento e Avaliação Monitoramento e Avaliação
LIDERANÇA e
Monitoramento e  Drill & PIE realizado (atas de  Plano de perfuração/relatório
GOVERNANÇA
Avaliação Efetivos / reunião, relatórios, documentos de ação posterior/plano de
apresentados) melhoria, documentação PIE
Nota para L&G 5. São realizadas simuladeiras. No entanto, os PIEs ainda não foram realizados.
 Chefe do Executivo local
LIDERANÇA e 6. Orientação do Chefe 
efetivamente orientado sobre  Ata da reunião de orientação
GOVERNANÇA do Executivo Local
DRRM-H
Nota para L&G 6.

94 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


Faça uma avaliação dos
COMPETÊNCIAS
BLOCO DE PRINCIPAIS INDICADORES a
ESSENCIAIS/PRINCIPAIS MEDIÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO
CONSTRUÇÃO cada ano de acordo com os
INDICADORES
códigos de cores
Verifique quais se aplicam 2018 2019 2020
 Pelo menos 15% do total do  Relatório de utilização do
//
Fundo DRRM será destinado à Fundo MDRRM
FINANCIAMENTO 1. Utilização do Fundo /
saúde
DA SAÚDE DRRM
  Política de apoio ao fundo  Cópia da política
DRRM para a saúde
Nota para HCF 1. O Fundo MDRRM não tem dotação para a saúde em 2017.
 Todos os profissionais de  Cópia da apólice de seguro
FINANCIAMENTO 2. 100% dos profissionais saúde e socorristas
DA SAÚDE de saúde são segurados (credenciados) cobertos com
seguro contra acidentes
Nota para HCF 2. Apenas o pessoal de saúde permanente e alguns dos informais são segurados.
FINANCIAMENTO 3. A DRRM-H é  A DRRM-H é financiada pelo  Cópia do MDRRM orçado,
/
DA SAÚDE totalmente financiada MDRRMC e outras fontes planos de saúde e outros
Nota para HCF 3.

95 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


Faça uma avaliação dos
COMPETÊNCIAS
BLOCO DE PRINCIPAIS INDICADORES a
ESSENCIAIS/PRINCIPAIS MEDIÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO
CONSTRUÇÃO cada ano de acordo com os
INDICADORES
códigos de cores
Verifique quais se aplicam 2018 2019 2020
 Mão de obra de saúde  Inventário dos treinamentos
adequadamente treinada em realizados
cursos relacionados ao HEMS  Certificados de formação
(todos os funcionários são
treinados em BLS, líder de equipe
de WASH treinado em WASH em

emergências; Líder da equipe de
FORÇA DE
1. Mão-de-obra de saúde Nutrição treinada em Nutrição
TRABALHO EM em emergências; Líder da equipe
altamente capacitada
SAÚDE MHPSS treinada em MHPSS em
emergências; Coordenador do
HEMS tem formação básica em
HEMS)
 Participação em simulados  Folha de acompanhamento de

perfuração/relatório de ação
posterior
Nota para HWF 1. O pessoal de saúde é treinado em: SBV (para atualização), PSI treinado em WASH, MHO treinado em MHGAP e PHN é treinado em HEMS Básico.
FORÇA DE 2. Número adequado de   Equipes de resposta organizadas  Designação, ordem de escritório,
TRABALHO EM recursos humanos em por cluster (com líder de equipe ordem especial
SAÚDE saúde por cluster) e coordenador de
HEMS designado

96 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


 Rede estabelecida com outras  MOAs e outra documentação de
/
LGUs, ONGs, etc. redes
 Designação, ordem executiva e

 MDRRMO designado e funcional documentação da reunião
trimestral
Nota para HWF 2. As ordens de escritório ainda serão elaboradas. Ainda não existe um MOA de rede.

Faça uma avaliação dos


COMPETÊNCIAS
BLOCO DE PRINCIPAIS INDICADORES a
ESSENCIAIS/PRINCIPAIS MEDIÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO
CONSTRUÇÃO cada ano de acordo com os
INDICADORES
códigos de cores
Verifique quais se aplicam 2018 2019 2020
FORÇA DE 3. Implementadores  Sistemas de prémios e  Ordem Executiva ou portaria
TRABALHO EM locais de saúde reconhecimento em vigor sobre sistema de prêmios e
SAÚDE altamente motivados reconhecimentos
A partir de agora, a LGU não tem uma ordem executiva ou uma portaria sobre prêmios e sistema de reconhecimento para
Nota para HWF 3.
implementadores de saúde locais.
 Diretório de voluntários /
 Existência de voluntários
FORÇA DE 4. Voluntários Ordem Executiva reconhecendo
treinados
TRABALHO EM organizados para voluntários de saúde
SAÚDE resposta a emergências  Reunião de parceria com
 Ata da reunião
voluntários
O município ainda não estabeleceu voluntários de saúde, com a equipe da RHU servindo como os principais provedores de saúde
Nota para HWF 4.
durante desastres. Os comitês dos quatro agrupamentos ainda não estão organizados no nível barangay.

97 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


Faça uma avaliação dos
COMPETÊNCIAS
BLOCO DE PRINCIPAIS INDICADORES a
ESSENCIAIS/PRINCIPAIS MEDIÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO
CONSTRUÇÃO cada ano de acordo com os
INDICADORES
códigos de cores
Verifique quais se aplicam 2018 2019 2020
INFORMAÇÃO 1. Presença de Mapa de   Disponibilidade do Mapa de  Mapa de perigos para
&PESQUISA Perigo atualizado Perigos todos os perigos aplicáveis
Nota para I&R 1. A LGU completou o mapa de perigo.
  Acessível & apropriado EWS no  Fotos, documentação do
local EWS
 Presença de sinalização em área  Fotos, documentação do
/
INFORMAÇÃO 2. Sistema de Alerta de "alto tráfego" EWS
&PESQUISA Precoce  Todos os barangays com  Cópia da portaria barangay
mecanismo estabelecido para no EWS
/
disseminação de informações
EWS.
Os EWS existentes são os seguintes: Marcadores e dispositivo de alerta de inundação, tempestade e tsunami; sirenes de caminhões de
Nota para I&R 2.
bombeiros; rádio bidirecional.

98 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO


 Base de dados atualizada
anualmente sobre:
População vulnerável
Recursos humanos em
saúde
 Mapeamento das unidades
 Cópia do banco de dados
INFORMAÇÃO 3. Gestão adequada da de saúde da rede de
&PESQUISA informação prestação de serviços
Diretório de respondentes
Indicadores básicos do
programa
Estatísticas vitais
 Sistema eletrônico de backup para  Protocolo para backup
emergências eletrônico de arquivos.
Nota para I&R 3. A LGU está em processo de criação de um banco de dados para dados tão importantes.
Faça uma avaliação dos
COMPETÊNCIAS
BLOCO DE PRINCIPAIS INDICADORES a
ESSENCIAIS/PRINCIPAIS MEDIÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO
CONSTRUÇÃO cada ano de acordo com os
INDICADORES
códigos de cores
Verifique quais se aplicam 2018 2019 2020
 O tempo de resposta é de até 15  Protocolos de resposta.
1. Desenvolvimento de / minutos após a liberação do Relatórios de perfuração, PIE
PRESTAÇÃO DE
equipe de emergência oficial de segurança (se ocorrer desastre)
SERVIÇOS DE
em saúde para área de
SAÚDE   Equipe de resposta organizada  Designação, ordem de
desastre.
usando a abordagem de cluster escritório
Nota para HSD 1. A abordagem do cluster de saúde já foi estabelecida.
PRESTAÇÃO DE 2. Sistema de referência   Sistema de referência  Protocolo de
99 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
encaminhamento em
SERVIÇOS DE bidirecional (em casos de bidirecional funcional (em emergências
SAÚDE emergência) tempos de emergência)  Documentação de
encaminhamento
Nota para HSD 2. O sistema de referência é funcional em todos os momentos.

Faça uma avaliação dos


COMPETÊNCIAS
BLOCO DE PRINCIPAIS INDICADORES a
ESSENCIAIS/PRINCIPAIS MEDIÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO
CONSTRUÇÃO cada ano de acordo com os
INDICADORES
códigos de cores
Verifique quais se aplicam 2018 2019 2020
1. Disponibilidade de  Estoques pré-posicionados de  Relatório de suprimentos ou
MEDICAMENTOS 
medicamentos básicos kits básicos de emergência estoque
E TECNOLOGIA
ou insumos no local sanitária ou medicamentos
Nota para M&T
Medicamentos e insumos pré-posicionados inadequados.
1.

Faça uma avaliação dos


COMPETÊNCIAS
BLOCO DE PRINCIPAIS INDICADORES a
ESSENCIAIS/PRINCIPAIS MEDIÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO
CONSTRUÇÃO cada ano de acordo com os
INDICADORES
códigos de cores
Verifique quais se aplicam 2018 2019 2020
RESILIÊNCIA 1. Perfil dos grupos   Perfil de grupos vulneráveis (por  Cópias de perfis de grupos
COMUNITÁRIA vulneráveis exemplo, U5, mulheres grávidas e vulneráveis
lactantes, pessoas com

100 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
deficiência (PCD), povos
indígenas (IPs), idosos (SC),
GIDAs)
 Os funcionários de Barangay,  Perfil Barangay e Masterlist
particularmente os Capitães e
Secretários Barangay, lideram a
 mobilização de voluntários
(incluindo tanods, BHWs,
estudantes, residentes) na
realização de perfis e atualização
de banco de dados
 Feedback regular (anual)  Documentação das
realizado com as comunidades reuniões/assembleias
 (no nível purok ou barangay barangays
dependendo das localizações
geográficas) para validade dos
dados e recomendações.
A lista mestra de criação de perfil é atualizada trimestralmente para garantir a precisão dos dados. A assembleia comunitária anual é
Nota para CR 1.
realizada para cada barangay.

BLOCO DE COMPETÊNCIAS MEDIÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO Faça uma avaliação dos


CONSTRUÇÃO ESSENCIAIS/PRINCIPAIS PRINCIPAIS INDICADORES a
INDICADORES cada ano de acordo com os

101 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
códigos de cores
Verifique quais se aplicam 2018 2019 2020
 O Plano DRRM local identificou e  Cópia do Plano MDRRM
priorizou necessidades,
especialmente necessidades de
 saúde dos grupos vulneráveis, e foi
2. Os Planos Barangay capaz de aproveitar recursos locais e
DRRM têm disposições externos para realizar intervenções
para atender às que respondessem às necessidades
RESILIÊNCIA necessidades urgentes e essenciais dos grupos vulneráveis.
COMUNITÁRIA básicas de grupos
 O Plano DRRM local é consultado em  Atas de reuniões de
vulneráveis para
nível purok através de discussão, e consulta
sobreviver e sustentar a 
aprovado pelo barangay através de
vida
sua assembleia barangay / audiência
pública.
  Plano de evacuação desenvolvido e  Documentação do plano
divulgado de evacuação
Nota para CR 2. A LGU SAN ANTONIO concluiu seu Plano MDRRM. Reuniões de consulta serão conduzidas a todos os barangays.
 Autoridades de Barangay e BHWs
repercutiram sobre a preparação  Documentação sobre a
da família para o desastre no nível formação de eco
RESILIÊNCIA 3. Treinamento da
purok
COMUNITÁRIA comunidade
 Plano de perfuração, após
 Exercício realizado anualmente em
/ relatório de ação, plano de
todos os barangays
melhoria
Nota para CR 3. Nenhum exercício foi realizado no nível barangay para preparação para emergências.

102 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
ANEXO A
Formulário 1 Rev. 4/7/2007
Repú blica das Filipinas
Secretaria de Saú de
EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE
Rés-do-chã o, Bldg. 12, San Lazaro Compound
Avenida Rizal, Sta. Cruz (Manila)
Telefax: (63-2)711-1001/ 740-5030/ 743-0568 Tel: (63-2)711-1002/ 743-0538
Linha tronco Nºs 743-8301 loc 2200 a 2207
E-mail: doh_hems@yahoo.com; doh_hemsopcen@yahoo.com
Formulário 3-A (p.2/2) Rev. 4/7/2007

AVALIAÇÃO RÁPIDA DE SAÚDE


Título do evento: __________
(Este formulá rio deve ser preenchido e apresentado pelo Coordenador do HEMS ao DOH-HEMS no prazo de 24 horas apó s a ocorrê ncia de uma emergê ncia
ou desastre de saú de grave, exceto para incidentes e surtos com vítimas em massa, para os quais o Formulá rio 3-B e o Formulá rio 3-C devem ser usados,
respectivamente.)

A. Informações do Evento
Tipo de GEOLÓ GICO TEMPO BIOLÓ GICO FEITO PELO
Evento: Erupçã o Tufã o Maré HOMEM Envenenamento, especificar
vulcâ nica Onda de Vermelha Fogo ______________
Terremoto tempestade Peixes Explosã o Açã o de massas,
Tsunami Seca matam Conflito specify____________
Deslizamento Onda de frio Locustíde armado Acidente, especifique
Lahar Inundaçã o o Terrorismo ______________
repentina Infestaçã o Outros, specify_________________

Data de Horá rio da AM Localizaçã o exata:


Ocorrência: Ocorrência:PM Regiã o: Província: Município/Cidade:
B. Magnitude do evento
Nú mero de
Centros de Evacuaçã o
Município/ afetados
Província
Cidade Famíli Indivíduo Nº de Famílias na Nº do Indiv. na
Nº do CE
as s CE CE

C. Consequências para a saúde


Nº total de doentes/feridos Nº

(excluindo os que morreram) Total
Total
Província Município/ Cidade Nã o de
de Admiti Admitido e
do dispensado
Admitid Desapa
Ó bitos o recidos

Anexos deste Relató rio: Formulá rio 5 (Lista de Vítimas) Outros (Especificar) :________

D. Estabelecimentos de saúde nas áreas afetadas


Hospital(es) Totalmente funcional Parcialmente funcional
Observaçõ es:
DOH: Totalmente nã o funcional 

103 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
Hospital(es) Totalmente funcional Parcialmente funcional
Observaçõ es:
LGU: Totalmente nã o funcional 
Pvt. Totalmente funcional Parcialmente funcional
Observaçõ es:
Hospital(es): Totalmente nã o funcional 
RHU/Saú de Totalmente funcional Parcialmente funcional
Observaçõ es:
Ctr: Totalmente nã o funcional 
Totalmente funcional Parcialmente funcional
BHS: Totalmente nã o funcional  Observaçõ es:
Totalmente funcional Parcialmente funcional
Outro:________ Totalmente nã o funcional  Observaçõ es:

E. Linhas de vida nas áreas afetadas


Totalmente funcional Parcialmente funcional
Comunicaçã o Totalmente nã o funcional  Observaçõ es:
Energia Totalmente funcional Parcialmente funcional
Observaçõ es:
Elétrica Totalmente nã o funcional 
Abasteciment Totalmente funcional Parcialmente funcional
Observaçõ es:
o de á gua Totalmente nã o funcional 
Estradas/ Totalmente funcional Parcialmente funcional
Observaçõ es:
Pontes Totalmente nã o funcional 

Transporte
Totalmente funcional Parcialmente funcional
Outro:________ Totalmente nã o funcional  Observaçõ es:

F. Serviços de saúde nas áreas afetadas


Inadequado
1. Imunizaçã o adequado Observaçõ es:
Inadequado
2. Nutriçã o adequado Observaçõ es:
Inadequado
3. Consulta adequado Observaçõ es:
4. Educaçã o Inadequado
Observaçõ es:
sanitá ria adequado
Inadequado
5. LAVAR adequado Observaçõ es:
Inadequado
6. MHPSS adequado Observaçõ es:

G. Preocupações de saúde pública (se aplicável)


SANEAMENTO AMBIENTAL
Á reas de Status (Indicar a localizaçã o exata do problema, se
Açõ es Realizadas
Preocupaçã o houver)
1. Abastecimento
de Á gua
2. Latrinas
3. Descarte de Lixo
4. Drenagem
5. Controle de
Vermes

H. Situação dos medicamentos e fornecimentos essenciais nas zonas afectadas


Nº de Casos Nº de Dias Observaçõ es
104 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
Nível de estoque
bom para:
I. Medidas tomadas
1.
2.
3.
4.
J. Problemas encontrados
1.
2.
3.
4.

K. Recomendações
1.
2.
3.
4.
Elaborado e Enviado por:
Data de Nú mero
Preparaçã o: de
telemó ve
l:
Assinatura: Telefone
fixo:
Nome impresso: Nú mero
de fax:
Designaçã o/ Email:
Escritó rio:

105 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
ANEXO B
Formulário 1 Rev. 4/7/2007
Repú blica das Filipinas
Secretaria de Saú de
EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE
Rés-do-chã o, Bldg. 12, San Lazaro Compound
Avenida Rizal, Sta. Cruz (Manila)
Telefax: (63-2)711-1001/ 740-5030/ 743-0568 Tel: (63-2)711-1002/ 743-0538
Linha tronco Nºs 743-8301 loc 2200 a 2207
E-mail: doh_hems@yahoo.com; doh_hemsopcen@yahoo.com

ATUALIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE Nº __


Título do evento: __________
(Este formulá rio deve ser preenchido e enviado pelo Coordenador do HEMS ao DOH-HEMS duas vezes por semana durante as duas primeiras semanas apó s
a ocorrê ncia de uma emergê ncia de saú de grave ou desastre e, posteriormente, todas as semanas, até que as atividades de resposta sejam encerradas ou o
caso seja considerado encerrado. As exceçõ es ao uso deste formulá rio incluem incidentes e surtos com vítimas em massa, para os quais o formulá rio 4-B e
o formulá rio 4-C devem ser usados em seu lugar.)

A. Informações do Evento
Qualquer informaçã o adicional sobre o evento (nã o relatada anteriormente):

B. Magnitude do desastre (se aplicável)


Nº de Nº de
Populaçã
Província Município/ Cidade Barangay Famílias Pessoas
o
Atingidas Afetadas

C. Linhas de vida (se aplicável)


Totalmente funcional Parcialmente funcional
Comunicaçã o Totalmente nã o funcional  Observaçõ es:
Energia Totalmente funcional Parcialmente funcional
Observaçõ es:
Elétrica Totalmente nã o funcional 
Abasteciment Totalmente funcional Parcialmente funcional
Observaçõ es:
o de á gua Totalmente nã o funcional 

106 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
Estradas/ Totalmente funcional Parcialmente funcional
Observaçõ es:
Pontes Totalmente nã o funcional 
Totalmente funcional Parcialmente funcional
Transporte Totalmente nã o funcional  Observaçõ es:

D. Consequências para a saúde (Relate o número acumulado de vítimas desde o momento em que o
evento ocorreu até a data deste relatório)
Nº total de doentes/feridos (excluindo os Nº
Nº que morreram)
Total
Total Trazido ao
Trazido ao hospital – Trazido ao de
Província Município/ Cidade de
Tratados hospital – Internado hospital - Desa
Ó bito no local OPD e depois Ainda parec
s gerenciado recebeu internado
idos
alta

Anexos deste Relató rio: Formulá rio 5 (Lista de Vítimas) Outros (Especificar) :________

Formulário 4-A (p.2/3) Rev. 4/7/2007

E. Abrigos temporários (se aplicável)


Dentro do Centro de Centro de Evacuaçã o
Local do Centro Evacuaçã o Externa
Província Município/ Cidade
de Evacuaçã o Nº de Nº de Nº de Nº de
Famílias Pessoas Famílias Pessoas

F. Casos de morbidade(Relate apenas os NOVOS casos a partir da data do último relato)


CINCO PRINCIPAIS CAUSAS DE CONSULTA EM CENTROS DE EVACUAÇÃ O (Se aplicável)
Nº de Casos
Causas
0-15 anos >15 anos Total
1.
2.
3.
4.
5.
CINCO PRINCIPAIS CAUSAS DE CONSULTA FORA DOS CENTROS DE EVACUAÇÃ O
Nº de Casos
Causas
0-15 anos >15 anos Total
1.
2.

107 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
3.
4.
5.
G. Estabelecimentos de saúde (se aplicável)
Nã o.
Nã o. Nã o.
Totalmente Observaçõ es
Existente Parcialmente
funcional (Nomes das instalaçõ es danificadas, Tipo
antes do funcional apó s
apó s o de dano, etc.)
evento o evento
evento
Govt.
Hospital(es):
Pvt.
Hospital(es):
RHU/s:
Outro:________
H. Preocupações de saúde pública (se aplicável)
SANEAMENTO AMBIENTAL
Á reas de Status (Indicar a localizaçã o exata do problema, se
Açõ es Realizadas
Preocupaçã o houver)
1. Abastecimento
de Á gua
2. Latrinas
3. Descarte de Lixo
4. Drenagem
5. Controle de
Vermes Formulário 4-A (p.3/3) Rev. 4/7/2007

SERVIÇOS DE SAÚ DE
Inadequado
1. Imunizaçã o adequado Observaçõ es:
Inadequado
2. Nutriçã o adequado Observaçõ es:
Inadequado
3. Consulta adequado Observaçõ es:
4. Educaçã o em Inadequado
Observaçõ es:
Saú de adequado
Inadequado
5. Psicossocial adequado Observaçõ es:

I. Reabilitação

108 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
J. Ações Realizadas(Relate apenas as NOVAS ações tomadas a partir da data do último relatório)
Custo da
Agência/Escritó rio Açõ es Realizadas
Assistência
1. DOH-Escritó rio Real
Central Estimar

2. CHD nº ______ Real


Estimar

3. LGU Real
Estimar

4. PHO Real
Estimar

5. CHO/MHO Real
Estimar

Real
Estimar

Real
Estimar

K. Problemas encontrados
1.

2.

3.

4.

5.

L. Recomendações
1.

2.

3.

4.

5.

109 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
Elaborado e Enviado por:
Data de Nú mero
Preparaçã o: de
telemó ve
l:
Assinatura: Telefone
fixo:
Nome impresso: Nú mero
de fax:
Designaçã o/ Email:
Escritó rio:

ANEXO C
Formulário 3-B Rev. 4/7/2007

Repú blica das Filipinas


Secretaria de Saú de
EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE
2ªFlr. Trauma de emergência ext. Bldg., EastAvenueMedicalCenter, Cidade Quezon
Telefax: (63-2)929-6853 / 929-6919 / 929-6827 Tel: (63-2)929-6887 / 929-6923
E-mail: doh_hems@yahoo.com

AVALIAÇÃO RÁPIDA DE SAÚDE (ICM)


Título do evento:________
(Este formulá rio deve ser preenchido e enviado pelo Coordenador do HEMS ao DOH-HEMS dentro de 24 horas apó s a ocorrê ncia da emergê ncia de saú de ou
desastre resultante de um incidente com vítimas em massa.

A. Informações do Evento
Tipo de GEOLÓ GICO TEMPO BIOLÓ GICO FEITO PELO
Evento: Erupçã o Tufã o Maré HOMEM Envenenamento, especificar
vulcâ nica Onda de Vermelha Fogo ______________
Terremoto tempestade Peixes Explosã o Açã o de massas,
Tsunami Seca matam Conflito specify____________
Deslizamento Onda de frio Locustíde armado Acidente, especifique
Lahar Inundaçã o o Terrorismo ______________
repentina Infestaçã o Outros, specify_________________

Data de Horá rio da AM Localizaçã o exata:


Ocorrência: Ocorrência:PM Regiã o: Província: Município/Cidade:
B. Consequências para a saúde
Nº total de doentes/feridos (Excluindo os que morreram) Nº Total de
Nº Total de Trazido ao Trazido ao hospital Trazido ao
Tratados Desaparecid
Ó bitos hospital – OPD – Internado e hospital - Ainda
no local
gerenciado depois recebeu alta internado
os

110 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
Anexos deste Relató rio: Formulá rio 5 (Lista de Vítimas) Outros (Especificar) :________

C. Medidas tomadas
1.

2.

3.

4.

D. Problemas encontrados
1.

2.

3.

4.

E. Recomendações
1.

2.

3.

4.

Elaborado e Enviado por:


Data de Nú mero
Preparaçã o: de
telemó ve
l:
Assinatura: Telefone
fixo:
Nome impresso: Nú mero
de fax:
Designaçã o/ Email:
Escritó rio:

111 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
ANEXO D
Formulário 4-B (p.1/2) Rev. 4/7/2007
Repú blica das Filipinas
Secretaria de Saú de
EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE
2ªFlr. Trauma de emergência ext. Bldg., EastAvenueMedicalCenter, Cidade Quezon
Telefax: (63-2)929-6853 / 929-6919 / 929-6827 Tel: (63-2)929-6887 / 929-6923
E-mail: doh_hems@yahoo.com

ATUALIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE Nº __ (MCI)


Título do evento:________
(Este formulá rio deve ser preenchido e enviado pelo Coordenador do HEMS ao DOH-HEMS duas vezes por semana durante as duas primeiras semanas apó s
a ocorrê ncia do incidente com vítimas em massa e, posteriormente, todas as semanas, até que as atividades de resposta sejam encerradas ou o caso seja
considerado encerrado.)

A. Informações do Evento
Qualquer informaçã o adicional sobre o evento (nã o relatada anteriormente):

B. Consequências para a saúde (Relate o número acumulado de vítimas desde o momento em que o
evento ocorreu até a data deste relatório)
Província Município/ Cidade Nº Nº total de doentes/feridos (excluindo os Nº
Total que morreram) Total
de Tratados Trazido ao Trazido ao Trazido ao de
no local hospital – hospital – hospital -
Ó bito Desa
OPD Internado Ainda
s gerenciado e depois internado parec
112 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
recebeu
alta idos

Anexos deste Relató rio: Formulá rio 5 (Lista de Vítimas) Outros (Especificar) :________

C. Equipes despachadas(Informar somente NOVAS equipes despachadas a partir da data do último


relatório)
Data e hora de
Observaçõ
Nome do Hospital Notificaçã Despach Chegada Local
es
o o fr. Base ao Site

Formulário 4-B (p.2/2) Rev. 4/7/2007

D. Ações Tomadas (Relate apenas as NOVAS ações tomadas a partir da data do último relatório)
Custo da
Agência/Escritó rio Açõ es Realizadas
Assistência
1. DOH-Escritó rio Real
Central Estimar
Real
2. CHD nº ______
Estimar
Real
3. LGU
Estimar
4. PHO Real
113 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
Estimar
Real
5. CHO/MHO
Estimar
Real
Estimar
Real
Estimar
Real
Estimar
Real
Estimar
Real
Estimar
E. Problemas encontrados
1.

2.

3.

4.

5.

6.

F. Recomendações
1.

2.

3.

4.

5.

Elaborado e Enviado por:


Data de Nú mero
Preparaçã o: de
telemó ve
l:
Assinatura: Telefone
fixo:
Nome impresso: Nú mero
de fax:
Designaçã o/ Email:
Escritó rio:
114 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
Formulário 3 Rev. 4/7/2007
ANEXO E Repú blica das Filipinas
Secretaria de Saú de
EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE
Rés-do-chã o, Bldg. 12, San Lazaro Compound
Avenida Rizal, Sta. Cruz (Manila)
Telefax: (63-2)711-1001/ 740-5030/ 743-0568 Tel: (63-2)711-1002/ 743-0538
Linha tronco Nºs 743-8301 loc 2200 a 2207
E-mail: doh_hems@yahoo.com; doh_hemsopcen@yahoo.com

AVALIAÇÃO RÁPIDA DA SAÚDE (SURTO)


Título do evento: __________
(Este formulá rio deve ser preenchido e apresentado pelo Coordenador do HEMS ao DOH-HEMS no prazo de 24 horas apó s a ocorrê ncia do surto.)

A. Informações do Evento
Tipo de
Epidemia, especificar:
Evento:
Data de Horá rio da AM Localizaçã o exata:
Ocorrência: Ocorrência:PM Regiã o: Província: Município/Cidade:
B. Consequências para a saúde
Nº Total de Nº Total de Casos (Excluindo os que morreram)
Nº Total Trazido ao hospital Trazido ao
Pessoas Tratados Trazido ao hospital –
de Ó bitos – Internado e hospital - Ainda
Expostas no local OPD gerenciado
depois recebeu alta internado

Anexos deste Relató rio: Formulá rio 5 (Lista de Vítimas) Outros (Especificar) :________
115 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
C. Medidas tomadas
1.
2.
3.
4.
D. Problemas encontrados
1.
2.
3.
4.
E. Recomendações
1.
2.
3.
Elaborado e Enviado por:
Data de Nú mero
Preparaçã o: de
telemó ve
l:
Assinatura: Telefone
fixo:
Nome impresso: Nú mero
de fax:
Designaçã o/ Email:
Escritó rio:
ANEXO F Formulário 4-C Rev. 4/7/2007
Repú blica das Filipinas
Secretaria de Saú de
EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE
Rés-do-chã o, Bldg. 12, San Lazaro Compound
Avenida Rizal, Sta. Cruz (Manila)
Telefax: (63-2)711-1001/ 740-5030/ 743-0568 Tel: (63-2)711-1002/ 743-0538
Linha tronco Nºs 743-8301 loc 2200 a 2207
E-mail: doh_hems@yahoo.com; doh_hemsopcen@yahoo.com

ATUALIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE Nº __ (SURTO)


Título do evento: __________
(Este formulá rio deve ser preenchido e enviado pelo Coordenador do HEMS ao DOH-HEMS duas vezes por semana durante as duas primeiras semanas apó s
a ocorrê ncia do surto e, posteriormente, todas as semanas, até que as atividades de resposta sejam encerradas ou o caso seja considerado encerrado.)

A. Situação na zona

Para incluir:
-Informações do evento (natureza da emergência, data e hora da ocorrência, local, como começou)
-Descrição do município afetado
-População

116 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
B. Metodologia

Incluir método(s) de coleta de dados (entrevista, levantamento domiciliar, levantamento ambiental)

C. Resultados do inquérito

Para incluir:
- Nº de casos atendidos
-Faixas etárias
-Resumo dos achados laboratoriais, se houver (cultura, exame de fezes, exame de escarro, exame de
sangue)
-Resultados da análise da água

D. Discussão e Conclusão

Para incluir:
-Se houver um surto
-Fonte de contaminantes
-Descrição da doença
Formulário 4-C (p.2/2) Rev. 4/7/2007

E. Consequências para a saúde


Até o ú ltimo Novos casos neste
Total
relató rio período
Nº Total de Pessoas Expostas
Nº Total de Ó bitos
Nº Total de Casos (Excluindo os que
morreram)
DISTRIBUIÇÃ O DOS CASOS (Excluindo os que morreram)
Tratados no local
Trazido ao hospital – OPD gerenciado
Trazido ao hospital – Internado e depois
recebeu alta
Trazido ao hospital - Ainda internado
Anexos deste Relató rio: Formulá rio 5 (Lista de Vítimas) Outros (Especificar) :________

F. Medidas tomadas
Agência/Escritó rio Açõ es Realizadas Custo da Assistência
1. DOH-Escritó rio Real
Central Estimar
Real
2. CHD nº ______
Estimar
117 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
Real
3. LGU
Estimar
Real
4. PHO
Estimar
Real
5. CHO/MHO
Estimar
Real
Estimar
G. Problemas encontrados
1.
2.
3.

H. Recomendações
1.
2.
3.
Elaborado e Enviado por:
Data de Nú mero
Preparaçã o: de
telemó ve
l:
Assinatura: Telefone
fixo:
Nome impresso: Nú mero
de fax:
Designaçã o/ Email:
Escritó rio:
Formulário 5 Rev. 4/7/2007
ANEXO G
Repú blica das Filipinas
Secretaria de Saú de
Centro de Desenvolvimento da Saú de em Visayas Oriental
EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE
Centro governamental, Candahug, Palo, Leyte
Telefax: (053)-323-5069 / 323-6517 Tel: (053)- 323-7841/ 323-5027/323-5028
E-mail: chd8_hems@yahoo.com

LISTA DE VÍTIMAS
Título do evento: _____________
(Este formulá rio deve ser usado pelo Coordenador do HEMS para relatar TODOS os casos (antigos e novos) de mortes, doenças, ferimentos e pessoas
desaparecidas relacionadas à emergê ncia ou desastre de saú de em particular. Quando utilizado para complementar o formulá rio 4 (Avaliaçã o rá pida da
saú de) ou o formulá rio 5 (actualizaçã o da situaçã o de saú de), deve ser indicada nos referidos formulá rios a anotaçã o correspondente de que esta lista está
anexada.

A. Óbitos
Ida Sex Data de
Nome Endereço Causa da Morte
de o Morte

118 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
B. Ferido/doente – Admitido
Data
Ida Sex Diagnó stic de Data de
Nome Endereço Hospital
de o o Admis alta
sã o

C. Ferido/doente – Não Admitido


Data
Ida Sex Diagnó stic de Data de
Nome Endereço Hospital
de o o Admis alta
sã o

D. Faltam
Ida Sex
Nome Endereço Observaçõ es
de o

Formulário 2 Rev. 4/7/2007


Repú blica das Filipinas
Secretaria de Saú de
EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE
Rés-do-chã o, Bldg. 12, San Lazaro Compound
Avenida Rizal, Sta. Cruz (Manila)
Telefax: (63-2)711-1001/ 740-5030/ 743-0568 Tel: (63-2)711-1002/ 743-0538
Linha tronco Nºs 743-8301 loc 2200 a 2207
E-mail: doh_hems@yahoo.com; doh_hemsopcen@yahoo.com

RELATÓRIO DE UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS


(Este relató rio deve ser preparado pelos Coordenadores do HEMS que receberam apoio logístico do DOH-HEMS para redistribuiçã o. Ele deve ser apresentado ao DOH-HEMS todo
ú ltimo dia ú til do mês, até que o ú ltimo relató rio mostre que nã o há mais itens a serem redistribuídos.
Cada quadro seguinte deve ser copiado para cada lote de um artigo recebido.)

ITEM 1
A. Informações do item
Nome do item Especificaçõ es Rastrea Unidad Cust Cadu Data de Total nº. Nã o.
mento e de o cidad Recebim Recebido Remanes
nº. Medida Unitá e ento cente
119 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
rio

B. Lista de distribuição
Destinatá rio Propó sito
Qtde Data de
(Título de Emergência /
Instalaçã o Município / Cidade Província Emitido emissã o
Desastre)

ITEM 2
A. Informações do item
Cust
Rastrea Unidad Cadu Data de Nã o.
o Total nº.
Nome do item Especificaçõ es mento e de cidad Recebim Remanes
Unitá Recebido
nº. Medida e ento cente
rio

B. Lista de distribuição
Destinatá rio Propó sito
Qtde Data de
(Título de Emergência /
Instalaçã o Município / Cidade Província Emitido emissã o
Desastre)

Elaborado e Enviado por:


Data de Nú mero
Preparaçã o: de
telemó ve
l:
Assinatura: Telefone
fixo:
Nome impresso: Nú mero
de fax:
Formulário 6 Rev. 4/7/2007
ANEXO I
Repú blica das Filipinas
Secretaria de Saú de
EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIAS DE SAÚDE
2ªFlr. Trauma de emergência ext. Bldg., EastAvenueMedicalCenter, Cidade Quezon
Telefax: (63-2)929-6853 / 929-6919 / 929-6827 Tel: (63-2)929-6887 / 929-6923
E-mail: doh_hems@yahoo.com

RELATÓRIO FINAL DO COORDENADOR DO HEMS


<Título do Evento/Emergência/Desastre>

120 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
(Este relató rio deve ser apresentado pelo Coordenador do HEMS no prazo de uma semana apó s o encerramento das atividades de resposta ou apó s um evento
ser considerado encerrado.)

(O relatório final vem em três partes: a Parte 1 consiste em um Resumo Executivo de uma página , a Parte 2 consiste no Relatório
Detalhado e a Parte 3 contém os anexos, como tabelas de dados brutos, mapas, imagens, etc. O objetivo de dividir o relatório final
nessas três partes é torná-lo mais amigável ao leitor. Os leitores que quiserem apenas ter uma visão geral do evento podem ler a
Parte 1. Aqueles que precisam de informações mais detalhadas podem continuar a ler a Parte 2 sem serem sobrecarregados com
dados brutos. Aqueles que precisam dos dados brutos podem vê-los na Parte 3.)

Parte 1 - Resumo Executivo

A. Descriçã o da Emergência/Desastre
(Isso responde brevemente às perguntas: O que, quando, onde da emergência/desastre)
-Título do evento
-Site (Regiã o, Província, Cidade/Município, Barangay, Instituiçã o, se aplicá vel)
-Data e hora da ocorrência, Duraçã o do evento, Duraçã o da resposta
-Populaçã o afetada

B. Impacto da emergência/desastre na saú de


(Contém o número de vítimas resultantes da emergência/desastre. Apenas devem ser incluídas figuras e os nomes devem ser
encontrados nos anexos)
-Nú mero de mortos
-Nú mero de feridos/doentes (Fornecer taxa de morbidade, se possível)
-Nú mero de faltantes

C. Resumo das actividades de resposta e coordenaçã o


(Este documento contém um resumo das acções empreendidas pelos diferentes níveis de resposta das agências)
-BAINHAS
-CHD
-LGU
-Outros

D. Custo da assistência prestada


(Este documento contém um resumo do valor financeiro da assistência prestada às agências locais e às vítimas de
várias fontes que foram monitoradas ou levadas ao conhecimento do DOH-HEMS)
-Suporte logístico
-Apoio de outras agências, se disponível

121 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
Parte 2 – Relatório Detalhado

A. Antecedentes da Emergência/Catá strofe


Informaçõ es gerais sobre o evento
-Nome do evento
-Data e hora da ocorrência, Duraçã o do evento, Duraçã o da resposta
-Site (Regiã o, Província, Cidade/Município, Barangay, Instituiçã o, se aplicá vel)
-Populaçã o afetada
-Natureza da emergência/desastre
Descriçã o detalhada do evento
-Cronologia dos acontecimentos, se aplicá vel
Literatura de fundo sobre o evento
-Agente causador
-Mecanismo
-Efeitos esperados (humanos, infraestrutura, meio ambiente)

B. Consequências da Emergência/Desastre (Fontes de todos os dados, especialmente números de mortalidade,


morbidade, estimativas de custos devem ser devidamente citadas e reconhecidas)
Consequências para a saú de
-Mortes, ferimentos, doenças (Este deve conter referências à lista de nomes e outros detalhes
nos anexos)
-Infraestruturas de saú de danificadas, descriçã o dos danos (Pode conter
referências a listas, mapas ou imagens pormenorizadas nos anexos)
Outras consequências
-Nú mero de famílias e indivíduos deslocados, se aplicá vel (Este deve conter
referências à lista de nomes e outros pormenores constantes dos anexos)
-Outras infraestruturas danificadas, descriçã o dos danos (energia, á gua,
comunicaçã o, transportes, grandes edifícios)
-Custo do dano (se disponível)

C. Atividades de resposta e coordenaçã o realizadas pelo HEMS


Cronologia das actividades empreendidas (Deve conter informações pormenorizadas de todas as actividades
realizadas em
responder ao evento, incluindo a coordenação e acompanhamento do envio de equipes no local, regional,
a nível nacional e internacional)
-Tabela: Data, Descriçã o da Atividade, Agência de Resposta, Observaçõ es (A primeira entrada na tabela
deve
conter uma narração do processo de alerta, ou seja, a série de atividades que levaram à abertura inicial
das equipes do OpCen
consciência sobre a existência da emergência/desastre e a última entrada deve descrever os eventos l
À decisão de encerrar o caso e redigir o relatório final.)
Mobilizaçã o de Equipes (Refere-se apenas às equipes mobilizadas pelo HEMS. Os mobilizados por região e LGU
refletir-se-ia na cronologia das atividades acima e das ações tomadas por outras agências
abaixo.)
- Nº de equipes mobilizadas
-Objetivo da mobilizaçã o
-Resultados da mobilizaçã o (Deve conter referência ao relatório da missão que deve ser encontrado nos
anexos)
Apoio Logístico
-Custo de medicamentos e insumos
-Fonte de medicamentos e insumos
-Destinatá rios

122 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
D. Acçõ es empreendidas por outras agências
Atividades de Resposta por CHD, LGU, Outras Agências (Deve conter breve descrição do
atividades e os resultados das atividades. Pode incluir referências a relatórios apresentados pelas agências, por exemplo,
Relatório RESU,
etc. que devem constar dos anexos)
Atividades do Centro de Evacuaçã o, se aplicá vel
Atividades da Fase de Reabilitaçã o (serviços psicossociais, etc.)

E. Problemas encontrados

F. Liçõ es aprendidas (Deve incluir avaliação post mortem)

G. Recomendaçõ es (Agrupar recomendações de agências que devem tomar medidas

Parte 3 – Anexos
A. Quadros

B. Grá ficos

C. Mapas

D. Fotos

E. Relató rios de Campo

123 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
ANEXO J República das Filipinas

Província de Samar do Norte


Unidade de Governo Local de San Antonio
San Antonio, Samar do Norte

RESUMO DAS ATIVIDADES DIÁ RIAS DO OPCEN


(Título do evento: "___________")

DATA ATIVIDADES

124 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
Preparado por: Notado por:

ANEXO K
República das Filipinas
Secretaria de Saúde
GESTÃO DE EMERGÊNCIAS SANITÁRIAS
Título do evento: "____________"

a partir de:______________________

Nome do Município Funcionalidade/Danos

125 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
para RHU/BHS

Anotado por: __________

MHO

ANEXO L
Centro de Evacuaçã o Imunizaçã o em Massa
Título do evento: "____________"
Município de _____________

A partir de: ______________

OPV Sarampo Vac. Vitamina A


Nome do Centro 12- 9- 12- 12-
0-11 Total Total 6-11 Total Observações
de Evacuaçã o MOS
59
dado
11MO 59
dado MOS
59
dado
MOS S MOS MOS

126 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
TOTAL

Notado por : _______________

127 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
ANEXO L Centro de Evacuaçã o Imunizaçã o em Massa
Título do evento: "____________"
Município de _____________

A partir de: ______________

OPV Sarampo Vac. Vitamina A


Nome do Centro 12- 9- 12- 12-
0-11 Total Total 6-11 Total Observações
de Evacuaçã o MOS
59
dado
11MO 59
dado MOS
59
dado
MOS S MOS MOS

TOTAL

Notado por : _______________

128 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
ANEXO M FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE SAÚDE DO CENTRO DE EVACUAÇÃO
Nome do Município/RHU: ____________ Data_______________________
Hipertensão/ Imunização aplicada em
Nome do Nº de Preocupações com a saúde
Nº de Nº de Nº de Nº de evacuados Asma Brônquica e crianças Outro
Centro de Famíli Criança
Pessoas Gestant com tosse por 2 outras Doenças Abasteci Kits de Necessidade
Evacuaçã as s<5
Físicas es semanas ou mais Não VCM OPV Vit. Um mento Retrete Higien s
o anos
Transmissíveis de água e

Enviado por:______________

129 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE SAN ANTONIO
ANEXO N
SIGLAS DRMM-H

ABC : Associaçã o dos Capitã es Barangay


ANC : Assistência Pré-natal
BF : Amamentaçã o
BHS : Posto de Saú de Barangay
BHW : Profissional de Saú de Barangay
BLS : Suporte Bá sico de Vida
BNS : Barangay Acadêmico de Nutriçã o
CMAM : Manejo Comunitá rio da Desnutriçã o Aguda
CPR : Taxa de Prevalência de Anticoncepcionais
DANA : Avaliaçã o de danos/aná lise de necessidades
DepEd : Secretaria de Educaçã o
DOH : Secretaria de Saú de
DRRM-H : Plano de Reduçã o e Gestã o de Riscos de Desastres em Saú de
EWS : Sistema de Alerta de Emergência
FBD : Entrega baseada em instalaçõ es
FIC : Criança totalmente imunizada
GIDA : Á rea geograficamente isolada e desfavorecida
OUVE : Sistema de Relató rios de Avaliaçã o de Eventos de Integridade
BAINHAS : Sistema de Gestã o de Emergências em Saú de/Equipe
.ICS : Sistema de Comando de Incidentes
IEC : Informaçã o Educaçã o e Comunicaçã o
ILHZ : Zona de Saú de Interlocal
TMI : Taxa de Mortalidade Infantil
IP : Povos Indígenas
ELA : Tecnó logo em Informaçã o
IYCF : Alimentaçã o de Lactentes e Crianças Pequenas
LCE : Chefe do Executivo Local
LDRRMC/MDRRMC : Conselho Local de Gestã o e Reduçã o de Riscos de Desastres/

130 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
Conselho Municipal de Gestã o e Reduçã o de Riscos de
Desastres
LDRRMO/MDRRMO : Diretor Local de Reduçã o e Gestã o de Riscos de Desastres/
Oficial Municipal de Reduçã o e Gestã o de Riscos de Desastres

LDRRMP/MDRRMP : Plano Local de Reduçã o e Gestã o de Riscos de Desastres/


Plano Municipal de Reduçã o e Gestã o de Riscos de Desastres

LGU : Unidade de Governo Local


OBS : Conselho Local de Saú de
MBO : Oficial de Orçamento Municipal
MHGAP : Programa de Açã o Lacuna em Saú de Mental
MHO : Secretaria/Oficial Municipal de Saú de
MHPSS : Saú de Mental e Apoio Psicossocial
MLGOO : Oficial de Operaçõ es do Governo Municipal
Tríplice viral : Taxa de Mortalidade Materna
MNAO : Oficial de Açã o de Nutriçã o Municipal
MNCHN : Saú de e Nutriçã o Materno-Neonatal-Infantil
MOA : Memorando de Acordo
MSWDO : Agente Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social
NDP : Programa de Implantaçã o de Enfermeiros
NIE : Nutriçã o em Emergências
OpCen : Centro de Operaçõ es
PHA : Associados de Saú de Pú blica
NPH : Enfermeira de Saú de Pú blica
TORTA : Avaliaçã o Pó s-Incidente
PPV : Visita Pó s-Parto
PWD : Pessoa com Deficiência
RHM : Parteira de Saú de Rural
RHMPP : Programa de Colocaçã o de Parteiras em Saú de Rural
RHU : Unidade de Saú de Rural
LER : Inspetor Sanitá rio Registrado

131 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
SB : Sangguniang Bayan
SC : Idoso
SDN : Rede de Prestaçã o de Serviços
SHP : Profissional de Saú de Qualificado
UFMR : Taxa de Mortalidade de Menores de Cinco Anos
UHCI : Implementadores de Cuidados de Saú de Universais
WAH : Acesso sem fio para saú de
LAVAR : Á gua Saneamento e Higiene
QUEM : Organizaçã o Mundial da Saú de
WRA : Mulheres em Idade Reprodutiva

132 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
ANEXO O

133 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
134 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE
SAN ANTONIO
135 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE
SAN ANTONIO
136 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE
SAN ANTONIO
ANEXO P

137 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
138 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE
SAN ANTONIO
ANEXO Q

139 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
140 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE
SAN ANTONIO
141 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE
SAN ANTONIO
ANEXO R

142 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
ANEXO S

143 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE


SAN ANTONIO
144 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE
SAN ANTONIO
145 | P á g i n a PLANO DE GESTÃO DA SAÚDE PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES DE
SAN ANTONIO

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