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Cuiabá-MT
2023
LEILA CIMONE TEODORO ALVES
Cuiabá-MT
2023
INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO
Autarquia criada pela Lei n° 11.892 de 29 de dezembro de 2008
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
The analysis of the legislations concerning the inclusion of people with disabilities on
the regular education, as well as, their inclusion in the workplace, present the
consolidation of the legal instruments which aim to guarantee the inclusion of people
with disabilities in the society. Though, in spite of this progress, there is a need of
breaking down barriers to meet accessibility and education inclusion, promoting the
implementation of resources and facilities which may support their inclusion.
Presenting this brief context, this research aims at was investigating the existing and
available Assistive Technology (AT) resources and services, which may help the
inclusion of people with disabilities in the Professional and Technological Education,
in order to elaborate a collection of AT resources and services which to support their
teaching-learning process. Based on this objective, an applied field research of
qualitative approach was carried out. It aimed at gathering and describe the information
related to the pedagogical aspects of AT, as well as, the presentation of legislations
aimed at guaranteeing the rights of people with disabilities. The study was carried out
on the three IFMT’s campi (Cuiabá − Cel. Octayde Jorge da Silva, Campo Novo do
Parecis and Avançado de Lucas do Rio Verde). These three educational institutes
received students with disabilities enrolled in their technical courses integrated to the
high school modality during the school period from 2019 to 2021/1. The research
participants develop their educational activities on the three studied campi. They were
educators who teach classes for students with disabilities, the professionals from the
Centre for Assistance of People with Specific Educational Needs and the principals.
The findings revealed that the participants are aware of the existence of Assistive
Technology resources and services, likewise they indicate which resources are
available on the campi where they perform their activities. However, they emphasized
the lack of specialized professionals, as well as, lack of institutional policies and also
lack of qualification on more effective inclusion for public servants. Lastly this research
contributed to the construction of the Educational Product titled: “Collection of Assistive
Technology Resources and Services”. It was done, aimed at providing an easily
accessible tool for students, employees and the external community. This collection is
part of the research line Educational Practices in the Professional and Technological
Education.
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 15
2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................. 18
2.1 A Educação Inclusiva no Brasil ..................................................................... 18
2.2 O IFMT no Contexto da Educação Inclusiva .................................................... 21
2.3 Tecnologia Assistiva na Educação ................................................................... 25
2.4 Tecnologia Assistiva na Educação Profissional e Tecnológica ......................... 28
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ............................................................... 31
3.1 Caracterização do Tipo da Pesquisa ............................................................ 31
3.2 Local da Pesquisa ........................................................................................ 32
3.3 Participantes da Pesquisa ............................................................................ 33
3.4 Critérios Éticos.............................................................................................. 35
3.5 Instrumentos de Pesquisa ............................................................................ 36
3.6 Metodologia para a Análise de Dados .......................................................... 38
3.7 Recursos de Apoio à Pesquisa ..................................................................... 39
3.8 Etapas da Pesquisa ...................................................................................... 40
3.8.1 Etapa 1 – Revisão da Literatura ............................................................... 40
3.8.2 Etapa 2 – Verificação acerca da compreensão de Docentes, Equipe dos
NAPNEs e Gestores sobre TA ............................................................................... 41
3.8.3 Etapa 3 – Identificação de recursos e serviços de TA existentes e
disponíveis para a elaboração do PE .................................................................... 41
3.8.4 Etapa 4 – Desenvolvimento do Produto Educacional ............................... 42
4 A TECNOLOGIA ASSISTIVA NO IFMT: O QUE REVELAM AS FALAS DOS
PARTICIPANTES DA PESQUISA? ........................................................................... 43
4.1 Tecnologia Assistiva no IFMT .............................................................................. 44
4.2 Percepção da inclusão ........................................................................................ 50
4.3 Apoio ao processo de Ensino-Aprendizagem ...................................................... 53
4.4 Percepção das Equipes dos NAPNEs ................................................................. 55
5 PRODUTO EDUCACIONAL ................................................................................... 59
5.1 A elaboração do Produto Educacional ................................................................. 60
5.2 Coletânea de Recursos e Serviços de Tecnologia Assistiva: construção da página
web no site do IFMT .................................................................................................. 62
5.3 Aplicação e Avaliação do Produto Educacional ................................................... 65
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 70
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 73
APÊNDICE A – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) – docentes ... 78
APÊNDICE B – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) - Gestores
(diretores gerais dos campi) ...................................................................................... 80
APÊNDICE C – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) – Equipe dos
NAPNEs .................................................................................................................... 82
APÊNDICE D – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) – Avaliação do
Produto Educacional – Servidores e Estudantes do IFMT ........................................ 84
APÊNDICE E – Declaração da Pesquisadora ........................................................... 86
APÊNDICE F – Questionário para Coleta de Dados dos Docentes (População-alvo)
.................................................................................................................................. 87
APÊNDICE G - Questionário para Coleta de Dados da Equipe dos NAPNEs
(População-alvo) ....................................................................................................... 90
APÊNDICE H – Questionário para Coleta de Dados dos Diretores Gerais (População-
alvo) .......................................................................................................................... 93
APÊNDICE I – Questionário para Avaliação do Produto Educacional ...................... 96
APÊNDICE J – Folder do Produto Educacional – COLETÂNEA DE RECURSOS E
SERVIÇOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA ............................................................... 98
15
1 INTRODUÇÃO
1Será utilizado neste trabalho o termo “pessoa com deficiência” (PCD) por ser a forma oficialmente
definida na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, realizada pela Organização das
Nações Unidas (ONU), no ano de 2006. Assim, termos como “portadores de deficiência”, “portadores
de necessidades especiais”, entre outros, somente aparecerão no decorrer do trabalho quando citados
por autores referenciados ou nas legislações utilizadas.
18
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Observa-se, contudo, que leis para a garantia dos direitos das pessoas com
deficiência não são suficientes para uma efetiva2 inclusão na sociedade ou na escola.
Mantoan (2015, p. 38) chama a atenção para esse fato, esclarecendo que:
2A efetividade, na área pública, afere em que medida os resultados de uma ação trazem benefício à
população (CASTRO, 2006).
21
1.152.875
675.677
390.240
156.025
117.295
11.296 26.857 81.101
577 5.857
Nota: Classe Especial – refere-se aos dados coletados de alunos matriculados na educação especial
(classes ou escolas especiais). Classe Comum – refere-se aos dados coletados de alunos matriculados
na educação regular (classes comuns).
Nesse sentido, faz-se necessário aprofundar a análise acerca das principais
legislações e regulamentações sobre a Educação Inclusiva no IFMT – como disposto
na subseção a seguir.
3
A Portaria Normativa nº 9, de 5 de maio de 2017, publicada pelo Ministério da Educação (BRASIL,
2017), estabeleceu as diretrizes para apuração e comprovação da deficiência dos estudantes nas
instituições federais de ensino. Quanto ao grau da deficiência, este é definido nos termos do art. 4º, do
Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 (BRASIL, 1999).
23
Quadro 1 – Alunos matriculados no IFMT, de 2019 a 2021/1, para vagas reservadas a pessoas com
deficiência
Dessa maneira, os recursos podem ser uma simples lupa, um software e/ou
hardware especiais (que contemplam questões de acessibilidade), dispositivos para
adequação da postura sentada, recursos para a mobilidade, equipamentos de
comunicação alternativa, auxílios visuais, bem como outros itens confeccionados ou
disponíveis.
26
(conclusão)
Categorias de TA Exemplos de TA por categoria
Prótese para escalada no gelo.
Adaptação de esportes, equipamentos (redes, cestas) e uso de
cadeira de rodas.
8. Mobilidade em veículos Facilitadores de embarque e desembarque.
Serviços de autoescola para pessoas com deficiência.
Pedais (acelerador, freio e embreagem) adaptados.
4
Eixos Tecnológicos: (i) Ambiente e Saúde; (ii) Controle e Processos Industriais; (iii) Desenvolvimento
Educacional e Social; (iv) Gestão e Negócios; (v) Informação e Comunicação; (vi) Infraestrutura; (vii)
Produção Alimentícia; (viii) Produção Cultural e Design; (ix) Produção Industrial; (x) Recursos Naturais;
(xi) Segurança; (xii) Turismo, Hospitalidade e Lazer; e (xiii) Militar (BRASIL, 2021).
29
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A presente pesquisa apresenta natureza aplicada, uma vez que este estudo “é
movido pela necessidade de conhecer, para aplicação imediata dos resultados”.
(BARROS; LENFELD, 2007, p. 34). Dessa forma, buscou-se investigar os recursos
de TA disponíveis para a inclusão de pessoas com deficiência, a fim de se elaborar
uma coletânea para a utilização em sala de aula como apoio ao processo de ensino-
aprendizagem.
Quanto à forma de abordagem do problema, para a análise dos dados, foi
utilizada majoritariamente a pesquisa qualitativa. No que tange à pesquisa
quantitativa, foram analisados os dados referentes ao número de estudantes com
deficiências matriculados na instituição, número de turmas e docentes que atuam
diretamente com esses discentes, assim como as informações coletadas por meio das
questões fechadas dos questionários.
Já em relação à abordagem qualitativa, considerando o instrumento de
pesquisa utilizado, realizou-se uma análise detalhada acerca do fenômeno
investigado, por meio das respostas das questões abertas dos questionários. Nesse
sentido, a pesquisa qualitativa “[...] pode ser caracterizada como sendo um estudo
detalhado de um determinado fato, objeto, grupo de pessoas ou ator social e
fenômenos da realidade [...]” (OLIVEIRA, 2007, p. 60).
No que tange aos objetivos, a pesquisa se caracteriza como descritiva, porque
se propõe a verificar a compreensão dos participantes da pesquisa acerca do uso de
TA no processo de ensino-aprendizagem. De acordo com Oliveira (2007, p. 68):
[...] a pesquisa descritiva vai além do experimento: procura analisar fatos e/ou
fenômenos, fazendo uma descrição detalhada da forma como se apresentam
esses fatos e fenômenos, ou mais precisamente, é uma análise em
profundidade da realidade pesquisada.
32
Por fim, no que diz respeito aos procedimentos, esta pesquisa se caracteriza
como uma pesquisa de campo, pois a investigação foi desenvolvida para atender os
objetivos propostos deste estudo, com foco na comunidade a ser estudada.
Para Barros e Lenfeld (2007, p. 90), “[...] o trabalho de campo se caracteriza
pelo contato direto com o fenômeno de estudo” e, assim, exige do pesquisador a
busca pela informação do estudo diretamente com a população pesquisada”. Para
tanto, pode-se utilizar técnicas de observação, entrevistas e/ou questionários. Nesta
pesquisa, optou-se pela utilização de questionários, como descrito na subseção 3.5
(Instrumentos de Pesquisa).
encarrega de calcular as médias dos alunos, assim como disponibilizar o planejamento de avaliações,
os materiais de apoio para acesso e download dos alunos, entre outros (QUALIDATA, 2008b).
7 Suap - Edu é o sistema de gestão acadêmica, módulo de administração escolar do Sistema Unificado
4%
51 a 60 anos
12%
41 a 50 anos 8%
20%
4%
31 a 40 anos 20%
24%
20 a 30 anos 8%
Uma vez apresentado o perfil dos participantes da pesquisa e sua relação com
as tecnologias, na seção seguinte são expostos os resultados e discussões sobre a
existência, utilização, divulgação e/ou capacitação dos recursos e serviços de
Tecnologia Assistiva.
Para tanto, foi questionado especificamente aos docentes se tinham
conhecimento da existência de recursos de TA nos respectivos campi de atuação.
Observa-se no Gráfico 3 que apenas 21,43% dos docentes participantes da pesquisa
informaram não ter conhecimento da existência de Tecnologia Assistiva disponível aos
estudantes com deficiência, revelando que os recursos não são desconhecidos por
este grupo de participantes.
Sim 79%
Não 21%
Não Sim
Quadro 5 – Categoria de análise temática (1): Tecnologia Assistiva no IFMT −Subcategoria (1.1)
Existência de Recursos de Tecnologia Assistiva
mesmo nas escolas que dispõem de recursos tecnológicos, estes são subutilizados
enquanto Tecnologia Assistiva”.
Para corroborar com esta pesquisa, foi questionado aos docentes e membros
das equipes dos NAPNEs se, no cotidiano em sala de aula, já tinham utilizado ou
utilizavam algum recurso de TA. Dessa forma, definiu-se a subcategoria de análise
temática “1.2 Utilização da Tecnologia Assistiva”. Verifica-se que os participantes, em
sua maioria (Gráfico 4), declararam que não utilizam os recursos.
Percebe-se que, mesmo com a informação declarada pelos participantes
(docentes, gestores e equipe dos NAPNEs) sobre a existência de 14 (quatorze) tipos
de recursos de TA, nos campi em que desenvolvem suas atividades (Quadro 5).
Os participantes (docentes e equipe dos NAPNEs) ao serem questionados
sobre quais recursos utilizam como apoio pedagógico, revelaram o uso de poucos
recursos (Quadro 6) em comparação com os que revelaram existir.
13,04%
Sim
17,39%
13,04%
Prefiro não responder
13,04%
Não
43,48%
NAPNEs Docentes
Gráfico 5 – Divulgação e/ou capacitação dos recursos e serviços de Tecnologia Assistiva existentes e
disponíveis
8%
Sim, uma vez por semestre 4%
Não 16%
12%
Não me lembro
16%
Gestores NAPNEs Docentes
campi acerca da Tecnologia Assistiva é um dos objetivos desta pesquisa. Todavia, faz-
se necessário, inicialmente verificar a percepção desses profissionais no que se refere
à inclusão no IFMT. Dessa forma, foi realizada a seguinte indagação aos participantes
da pesquisa: Como você percebe a inclusão de pessoas com deficiência no IFMT?
As respostas foram organizadas em três subcategorias de análise, dispostas
na Figura 3.
(conclusão)
Subcategorias de Exemplos de respostas
análise temática
“Percebo que a instituição se preocupa com esse público, no entanto, tem
dificuldades em incluí-las de forma adequada em nossa instituição, às
vezes por falta de recurso e outras por falta de profissionais nos campi.”
(S4)
“Sabemos que o quantitativo de servidores impacta diretamente no
atendimento a alunos com deficiência. Hoje não temos uma equipe em
cada campus para pensar, estudar, planejar a educação inclusiva.
2.2 Profissionais Mesmo quando temos equipes multiprofissionais completas, o foco acaba
especializados sendo a demanda no atendimento dos demais discentes, aqueles que
insuficientes nos não são público-alvo da educação inclusiva.” (S10)
campi “[...] não temos em nosso quadro efetivo o cargo de Psicopedagogo, ou
professor de Atendimento Educacional Especializado (AEE) −
profissional essencial para o atendimento desses discentes.” (S15)
“Não tenho uma visão tão ampliada com relação à realidade de todos os
demais campi da Rede Federal de Mato Grosso, mas percebo que há
comprometimento e disposição para tornar a educação mais acessível e
inclusiva, mesmo com a falta de profissionais e recursos para auxiliar
nesse processo [...].” (S18)
“[...], mas, além de equipamentos, deve-se construir uma política de
preparação pedagógica de docentes e para toda a equipe da Unidade
2.3 Falta de Escolar. Todos(as) devem ser preparados, para planejar e gerar ações
preparação de que possam trazer uma inclusão realmente significativa ao discente, que
docentes e equipe lhe permita experienciar um processo de aprendizagem e participação em
pedagógica todas as etapas da construção do conhecimento [...]” (S14)
“Em sala de aula, os professores tentam adaptar da melhor forma os
seus conteúdos, assim como variar as formas de avaliação [...]” (S23)
Fonte: Elaborado pela autora (2022).
Figura 5 – Categorias de análise temática (4): Percepção das Equipes dos NAPNEs
Quadro 9 – Categoria de análise temática (4) Percepção das equipes dos NAPNEs
Subcategorias de análise Exemplos de respostas
temática
(conclusão)
Exemplos de respostas
Subcategorias de análise
temática
“[...] precisamos de muito mais para sermos inclusivo[...]” (S17)
Ao logo desta pesquisa, e após a análise dos dados, nota-se nos relatos dos
participantes, que, quando se trata de utilização de Tecnologia Assistiva como apoio
ao processo de ensino-aprendizagem e à inclusão de pessoas com deficiência, pode-
se dizer que ainda é incipiente no IFMT. Por isso, faz-se necessário não só garantir o
acesso ao ensino regular, como também a permanência das pessoas com
necessidades específicas. Isso se dá eliminando todos os tipos de barreiras que estão
relacionadas às pessoas com deficiência.
Em síntese, após descritas as etapas de análise de dados e discussão dos
resultados, na próxima seção, apresenta-se o caminho percorrido para a elaboração
do Produto Educacional.
59
5 PRODUTO EDUCACIONAL
estão disponíveis no rodapé da página web, por meio dos botões na cor cinza, com
escrita na cor azul.
A “Coletânea de Recursos e Serviços de Tecnologia Assistiva” foi hospedada,
temporariamente, na área da Pró-Reitoria de Pessoas (local de trabalho da
pesquisadora), no site do IFMT. E, após a sua validação pela banca de defesa, foi
publicada no endereço: https://dsaestudantil.ifmt.edu.br/conteudo/pagina/tecnologias-
assistivas/, da Diretoria de Assistência Estudantil, Inclusão e Diversidade.
Na validação do PE, foi sugerido pela banca de defesa que a página do site
fosse traduzida para o inglês, a fim de oferecer uma opção bilíngue à comunidade e
dessa forma, aumentar a visibilidade do PE.
A ideia proposta pelo Produto Educacional é muito boa, porém, acredito que
a forma de acesso/disponibilização é um ponto importante a ser pensando.
Onde a coletânea estará disponível? Hoje (ainda com a proposta de produto
não finalizado, entendo isso com clareza), está dentro da aba <omitido o
endereço>, mas onde será o espaço de acesso oficial quando o produto for
avaliado, finalizado e disponibilizado para a comunidade? Na minha visão, o
site do IFMT ainda não possui algumas funcionalidades (documentos,
formulários, link para sistemas) de fácil acesso, nossos alunos/servidores,
não sabem e não conseguem aproveitar as funcionalidades dentro do site.
Muitas vezes, por não saber onde encontrá-las. Desta forma, isto me
preocupa, onde a coletânea estará disponível? Acredito, que até pela
excelente variedade de ferramentas, a coletânea deveria ter uma área de
destaque (de fácil visualização), dentro do site do IFMT, além de, buscarmos
outros mecanismos de divulgação, como por exemplo, Banners/Folders de
divulgação por QRCode, que podem ser fixados em espaços comuns, como
bibliotecas, laboratórios de computação, salas de estudos, dentre outros,
havendo assim, a necessidade do enfoque na divulgação do produto, uma
vez que uma ferramenta escondida, não pode ser usada. (A7)
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=11892&ano=2008&ato
=421MzYU5UNRpWTc62. Acesso em: 20 jul. 2021.
br/centrais-de
conteudo/documentos/avaliacao/Criterios_APCN_Ensino_2016.pdf/view. Acesso
em: 26 jun. 2021.
DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO
( ) Sim ( ) Não
_________________, ____ de_____________, de ____.
80
DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO
( ) Sim ( ) Não
_________________, ____ de_____________, de _____.
82
DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO
Declaração da Pesquisadora
4. No seu cotidiano, em sala de aula, você ou algum estudante utiliza (ou já utilizou)
algum recurso de TAs?
( ) Sim
( ) Não
( ) Prefiro não responder
4.1 Caso tenha respondido “Sim” na questão anterior, quais recursos vocês
utilizam/utilizaram?
_________________________________________________________________
( ) Prefiro não responder.
5. Como você percebe a inclusão de pessoas com deficiência no IFMT?
89
Prezado(a) participante,
Gostaria de convidá-lo(a) a participar da pesquisa intitulada “Tecnologia
Assistiva para inclusão de pessoas com deficiência no Instituto Federal de Mato
Grosso”, desenvolvida pela discente Leila Cimone Teodoro Alves, do Programa do
Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT), do Instituto Federal de
Mato Grosso, sob a orientação da Prof. Dra. Juliana Saragiotto Silva.
A pesquisa propõe-se a verificar a percepção de docentes, gestores e equipe
dos Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais
Específicas (NAPNEs), quanto aos aspectos pedagógicos da Tecnologia Assistiva
(TA) no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes com deficiência.
Este questionário é composto por 10 (dez) perguntas, dessa forma, o seu
preenchimento terá duração de, no máximo, 15 minutos.
As informações desta pesquisa são de suma importância para identificação dos
recursos de TA que estão sendo utilizadas no campus, bem como a produção de uma
coletânea de TA disponíveis e que podem ser utilizadas com o apoio no processo de
ensino-aprendizagem dos estudantes com deficiência da Educação Profissional e
Tecnológica.
3.1 Caso tenha respondido “Sim” na questão anterior, quais recursos vocês
utilizam/utilizaram?
_________________________________________________________________
( ) Prefiro não responder.
2. Como você percebe a inclusão de pessoas com deficiência no IFMT? Caso prefira
não responder, deixe a questão em branco.
________________________________________________________________
94
6. Quais recursos você considera essenciais para que a instituição possa realizar uma
inclusão efetiva dos estudantes com deficiência? Caso prefira não responder, deixe
a questão em branco.
_________________________________________________________________
AMPLIAÇÃO VISUAL
E RECURSOS DE
TRADUÇÃO
TECNOLOGIAS ABORDADAS
Co la b ora ç ã o na e s tr u tu ra çã o d a pá g i n a
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