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Introdução
A educação, a saúde e a previdência social são direitos garantidos por lei com o ob-
jetivo de contribuir para a formação humana integral dos cidadãos e para a construção de
uma sociedade justa, democrática e inclusiva (BACCHA; SCHWARTZMAN, 2011; BRASIL, 1988;
SAVIANI, 1986). No entanto, determinados conceitos, aspectos e reflexões sobre tais direitos,
necessários à formação do trabalhador para que este se torne sujeito consciente de sua condi-
ção social, não fazem parte do currículo da educação formal no Brasil. Dentre esses conceitos,
pode-se destacar a Previdência Social (FREITAS, 2013). Frente a isso, o objetivo desse trabalho
é descrever e discutir como desenvolver estratégias, neste caso vídeos educacionais, que con-
templem os conteúdos de educação financeira e previdenciária para os trabalhadores a fim de
contribuir para sua formação crítica e reflexiva.
Uma “onda reformista” dos sistemas previdenciários se consolidou na América Latina a
partir da década de 1980, e, desde então, mais de uma dezena de países passou por reformas
de seus sistemas começando com o Chile, em 1981 (TAFNER; GIAMBIAGI, 2011). No Brasil, as
reestruturações da seguridade social iniciaram em meados da década de 1990, após a regula-
mentação da Constituição, na contramão do que já havia sido conquistado como direito, ini-
ciando o que Behring e Boschetti chamaram de contrarreforma - “reformas orientadas para o
mercado, num contexto em que os problemas no âmbito do Estado brasileiro eram apontados
como causas centrais da profunda crise econômica e social vivida pelo país desde o início dos
anos 1980”, fenômeno este que retira e/ou modifica direitos trabalhistas e previdenciários.
(BEHRING; BOSCHETTI, 2006, p.148)
Mota apresentou uma análise do processo de reestruturação da seguridade social, como
parte do pacote de reformas neoliberais para enfrentamento da crise econômica, cunhando
o termo “cultura da crise”. A autora construiu a hipótese de que as tendências da seguridade
social brasileira, a partir dos anos 80, expressavam o movimento de formação de uma cultura
política da crise, que é marcada pelo pensamento privatista e pela constituição do “cidadão-
-consumidor” (MOTA, 2007, p. 213).
Muito foi discutido em relação à Reforma da Previdência Social no Brasil até a aprova-
ção da mesma. As opiniões divergiram, uns eram favoráveis, outros mostravam-se contrários.
Dentre outras coisas, a maior divergência girava em torno do suposto déficit previdenciário.
Puty e Gentil (2017), se apresentaram contrários ao discurso do “déficit”. Entendiam que
o problema demográfico existia, mas identificaram pontos de erros nos cálculos da projeção
das receitas e despesas previdenciárias, uma vez que a carga de fatores imprevisíveis tornava
vulnerável o determinismo das projeções elaboradas pelo governo. Destacaram a importância
do acesso à informação de forma transparente para a tomada de decisões num contexto polí-
tico de disputa sobre as bases de uma reforma do sistema previdenciário, que afeta a vida de
todos. Gentil (2019) ainda afirmou que as pessoas precisam de educação financeira para não
serem enganadas pelas administradoras.
O economista Aloisio Araújo defendeu que o governo concentrasse seu capital político
na reforma da Previdência, para reequilibrar as contas públicas, diminuir os gastos com a pre-
vidência, garantir flexibilidade financeira e realizar investimentos em outras áreas, também im-
portantes (ARAÚJO, 2019). Ou seja, a reforma da previdência é justificada pela ideia de que os
custos previdenciários brasileiros têm crescido consistentemente desde o final dos anos 1980,
constituindo-se, no final dos anos 2000, no principal item de despesa do orçamento da União
(TAFNER; GIAMBIAGI, 2011). Mantidas as regras operacionais de nosso sistema, essa situação
tende a se agravar. Por essa razão, diversos pesquisadores têm discutido o tema e proposto
aprimoramentos (FREITAS, 2012, 2013; LOBATO, 2016; TAFNER; GIAMBIAGI, 2011;). Também
no âmbito do governo essa discussão tem sido feita. No entanto, a forma como as informações
sobre essas mudanças chega ao trabalhador se dá ou por meios institucionais (propagandas do
governo) ou por meios não formais das mais variadas fontes – confiáveis ou não-confiáveis –
com fins igualmente duvidosos.
Assim, vídeos instrucionais divulgados em mídias sociais se tornaram importantes ins-
trumentos de disseminação de informações e os ambientes virtuais, campo de debates fre-
quentemente rasos e, com algumas poucas exceções, voltados para defender interesses muito
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A obra áudio visual promove, com sua interação de imagens, música e texto falado (e
também efeitos sonoros) a formação de unidade expressiva indissolúvel e, assim, o audiovisual
revela uma identidade própria, ou seja, de uma linguagem que o torna singular e extremamen-
te sedutor (SILBIGER, 2005, p. 377). Ainda refletindo sobre tecnologias e recursos, pesquisa-
dores apontam que é possível construir vídeos didáticos que contribuam com o processo de
ensino-aprendizagem, pois os recursos disponíveis nesta linguagem, caráter narrativo e áudio
visual, podem aproximar o aprendiz do conteúdo e cativar sua atenção (BAHIA, 2015). No que
diz respeito ao processo de aprendizado promovido pelo audiovisual, o vídeo pode estimular
uma forma de conhecimento ao acionar operações articuladas de memória, atenção, raciocí-
nio e imaginação (SILBIGER, 2005).
O estudo sobre o uso das redes sociais em contexto educacional é recente, teve início
em meados dos anos 2000 e seu pico de estudos entre 2008 e 2011 (DOCKHORN, 2020). Um
importante aliado no ato de educar através das mídias – ou seja, num contexto não formal - é o
Youtube®, um site/rede social que possibilita a publicação e o compartilhamento de vídeos em
formato digital (OLIVEIRA, 2016). Essa ferramenta permite o acesso e produção de conteúdo,
sendo considerada uma exitosa ferramenta de ensino-aprendizagem (OLIVEIRA, 2016).
Processos educacionais inovadores costumam explorar tecnologias emergentes como
ferramentas novas ou aprimoradas para melhorar a instrução e aprendizagem e, neste contex-
to, redes sociais (por exemplo: Facebook, YouTube, MySpace, Linkedin, TikTok e Twitter) sur-
giram como ambientes prósperos de comunicação pessoal e de aprendizagem. A onipresença
das mídias sociais nas escolas também está transformando as formas com as quais os alunos
se comunicam, colaboram e aprendem (LOPES et. al., 2017; TESS, 2013). Portanto, a disponibi-
lidade de dispositivos como smartphones, junto com o uso de mídias sociais, cria oportunida-
des para promover a aprendizagem colaborativa e permite uma aprendizagem mais dinâmica
(GIKAS; GRANT, 2013; LOPES et al., 2017).
Para definirmos quais seriam os primeiros tópicos a serem abordados na produção dos
vídeos foi realizada uma coleta de dados junto a trabalhadores especialistas da área de pre-
vidência social. A escolha foi direcionada por uma perspectiva de que empresas (públicas ou
privadas) de previdência lidam constantemente com dúvidas dos trabalhadores/participan-
tes/aposentados e, portanto, poderiam nos informar de forma mais direta aqueles tópicos
cuja ênfase seria não só importante como também esclarecedora e útil. Assim selecionamos
6 (seis) profissionais2 do SERPROS Fundo Multipatrocinado, uma Entidade Fechada de Pre-
vidência Complementar sem fins lucrativos, autorizada a funcionar pela PREVIC - autarquia
vinculada ao Ministério da Economia – e com a finalidade de administrar planos de benefícios
previdenciários (SERPROS, 2019).
Os profissionais em questão atuam em diversas gerências da instituição. Dois na Ge-
rência de Relacionamento e os demais nas seguintes: Gerência de Pessoas, Gerência Adminis-
trativa, Gerência de Comunicação Institucional e Gerência de Benefícios Atuarial. A ideia era
de que a coleta de dados nos ajudasse a compreender quais são os principais déficits de in-
formação/conteúdo que os participantes e potenciais participantes dos Planos de Previdência
Complementares administrados pelo SERPROS Fundo Multipatrocinado têm acerca de direito
previdenciário e educação financeira.
Assim, em reunião virtual (em função do cenário pandêmico vivido no momento histó-
rico do desenvolvimento desse estudo) foi interrogado: Quais temas vocês consideram funda-
mentais para serem apresentados por meio de vídeo aos participantes dos planos oferecidos
pelo SERPROS?
Os participantes destacaram as seguintes dúvidas como fundamentais para serem ex-
ploradas nos vídeos: (a) Quais as principais diferenças da previdência complementar aberta e
fechada; (b) Como utilizar o simulador para saber o valor da contribuição e o benefício estima-
do; (c) Quais as vantagens de aderir ao plano de previdência; (d) O que é paridade contributiva;
(e) Como posso aumentar a minha contribuição.
1 Chamamos aqui Bases conceituais da EPT o conceito de Formação Cidadã de Paulo Freire (FREIRE, 2002, p.21),
o conceito de Educação pelo trabalho e o pensamento histórico-dialético de Demerval Saviani (SAVIANI, 2007) e
o conceito de Educação Integral proposto por Marise Ramos (2014), Gaudêncio Frigotto e Maria Ciavatta (2012).
2 Todos os procedimentos éticos foram realizados, incluindo consentimento livre e esclarecido dos sujeitos por
meio de instrumento de autorização. Essa pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética em pesquisa do Instituto
Federal do Rio de Janeiro (número do parecer 3.628.268).
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A necessidade de incluir uma música de fundo para dar mais “movimento” ao vídeo. Neste
item, a profissional da Coordenação de Comunicação Institucional do SERPROS sugeriu duas músicas
gratuitas (uma para cada vídeo), disponíveis no Youtube Library®, que poderiam ser utilizadas.
A substituição do termo poupança por investimento.
A necessidade de melhorar as informações em relação à rentabilidade da Previdência Comple-
mentar.
A necessidade de atentar para os gráficos que informam valores, pois os mesmos não estavam
complementando a informação de forma adequada.
A importância de repensar a apresentação da acumulação ao longo do tempo na Previdência
Complementar.
Fonte: Elaborado pelas autoras.
Além disso, foi pontuada uma dúvida sobre auxílio doença e auxílio acidente, por apa-
rentemente serem a mesma coisa. Foi refeita a pesquisa de conteúdo, objetivando a certi-
ficação da veracidade das informações contidas no vídeo. Confirmamos que são benefícios
distintos, o primeiro, pago ao segurado do INSS que está temporariamente incapaz para o
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Quadro 2. Questionário aberto aplicado junto aos profissionais do SERPROS para valida-
ção dos vídeos construídos
PERGUNTA OBJETIVO
pante preferiu não responder se considerava que o segundo vídeo contribuiria para esclarecer
pontos relacionados à educação financeira. Em relação ao potencial de uso, apenas um parti-
cipante informou não saber dizer se considera que os vídeos produzidos poderiam ser empre-
gados pelo SERPROS como estratégia educacional institucional.
Além disso, foram realizadas duas sugestões para os vídeos:
a) Na parte onde aparecem os gráficos, faria distinção na altura da barra para diferenciar
as idades de 62 anos e 65 anos e no tempo de 35 e 40 anos, para ficar claro que para homens
precisam de mais tempo;
b) No exemplo de complemento do INSS, usaria o benefício de aposentadoria programa-
da, pois é o mais comum. Na roda de conversa os participantes realizaram comentários livres.
No que diz respeito a abrangência dos temas, buscamos selecionar e relacionar o co-
nhecimento com situações do cotidiano, deixando as informações mais leves para facilitar a
assimilação. Segundo Marandino (2019, p. 97 apud CHEVALLARD, 1991), o ensino de determi-
nado conteúdo só é possível se passar por algumas mudanças que transformam o objeto de
saber em objeto de ensino, o que ele chama de transposição didática.
Para fins de aprendizagem, modifica-se o saber, e isso pode
ser feito de uma forma simplista de transposição didática –
suprimindo a dificuldade quando ela aparece – ou através de
uma reorganização do saber, de uma verdadeira refundação
dos conjuntos de conteúdos (MARANDINO, 2019, p. 97 apud
CHEVALLARD, 1991)
A profissional da área de relacionamentos afirmou ter gostado muito dos dois vídeos
e ponderou que: “Esse tipo de vídeo e didática são importantes para que, desde o início, o
participante vá convivendo com essas informações”. A ponderação da participante confirma
o que Silbiger e Pires (2005) afirmam em relação ao potencial dos vídeos como ferramenta
educacional.
Em relação ao processo de aprendizado promovido por
uma exibição audiovisual, Moraes (2001) afirma que “tanto
o cinema quanto o vídeo podem estimular uma forma de
conhecimento ao acionar operações articuladas de memória,
atenção, raciocínio e imaginação”. Daí sua eficácia no processo
que conduz à aprendizagem significativa, em contraposição à
memorização (SILBIGER, 2005, p. 377).
A fala do participante reafirma o que Bahia (2015) defende em dois aspectos. No que
diz respeito a potencialidade dos vídeos, seu caráter narrativo e áudio visual, em aproximar o
aluno do conteúdo e cativar sua atenção. E, em relação ao tempo dos vídeos, que devem ser
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curtos, não mais que 8 minutos, a fim de que o público não perca o interesse e continue atento
às informações.
Em relação “ao desafio de colocar uma coisa complexa e grande em um vídeo curto”,
recorremos novamente ao conceito de transposição didática. Segundo Marandino (2019, p. 97
apud CHEVALLARD, 1991), um determinado conhecimento seja ensinado, necessita passar por
transformação, uma transformação de conhecimento científico em objeto de conhecimento,
adequando-o às possibilidades cognitivas.
No que diz respeito ao potencial de informação e sobre educação previdenciária e fi-
nanceira foi considerado que há potencial. Segundo a profissional da área de Comunicação
Institucional “têm muito mais vídeos falando sobre Previdência Complementar Aberta, então
falta esse tipo de informação, principalmente, para quem nunca ouviu falar de previdência”.
Em relação ao desconhecimento em relação a previdência, Magalhães (2019) afirma
que o que se observa é que a população ainda carece de muita informação em relação à se-
guridade social, necessitando o desenvolvimento de novas ações e materiais que possam
contribuir na melhoria da divulgação dos seus direitos. Nesse contexto, pensar em ações de
educação previdenciária é fundamental para a inclusão social, uma vez que possibilita o aces-
so ao conhecimento, aos direitos e a proteção previdenciária quanto aos eventos de doença,
invalidez, morte e idade avançada.
Identificou-se também diferença entre os vídeos facilmente encontrados no Youtube®,
em geral de cunho publicitário, em relação aos vídeos desenvolvidos neste projeto. Isso pode
ser um reflexo do que Motta (2007) aponta como uma política privatista e assistencialista. E
autoras Behring e Boschetti (2006) definem como uma estratégia, uma vez que, com o recru-
descimento de direitos e a precarização dos serviços sociais, o cidadão é empurrado para o
mercado. Favorecendo as instituições privadas que lucram com as previdências de comple-
mentares e, por isso, investem em propaganda (BEHRING; BOSCHETTI, 2006).
Foi sugerido pelos participantes que, havendo a possibilidade de produção de novos
vídeos, os mesmos poderiam abordar os Planos Família do Regime de Previdência Comple-
mentar, suas características e vantagens.
Portanto, de forma geral, foi considerado que a ferramenta educacional construída tem
potencial para ajudar na compreensão de detalhes controversos sobre previdência.
Considerações Finais
Entendemos que, dar transparência às discussões acerca da reforma da previdência e
criar estratégias de acesso ao conjunto de saberes que compõe a educação previdenciária,
direitos e obrigações, é fundamental para a formação humana integral e, consequentemente,
o exercício da cidadania.
Assim, a construção dessa ferramenta educacional pode contribuir para a formação do
trabalhador de forma a possibilitar o acesso à informação e à reflexão crítica, para além da
formação profissional estritamente técnica, contribuindo para a formação de trabalhadores
mais conscientes de sua condição e papel social. Considerando os resultados de avaliação aqui
apresentados, futuras pesquisas podem se debruçar sobre eles, esmiuçando, no que tange
à Seguridade, alguns direitos, através de conceitos como: teto previdenciário, qualidade de
segurado, salário de contribuição, carência, entre outros que não conseguirmos incorporar.
Os vídeos foram construídos como a finalidade de proporcionar o acesso à informação
de forma crítica, autônoma e significativa para trabalhadores participantes de Planos de Pre-
vidência Complementares e para interessados no assunto. Assim esse artigo, por relatar de
forma cuidadosa as etapas de desenvolvimento e avaliação dos vídeos educacionais, também
pode contribuir para orientar outros pesquisadores que voltem suas investigações para o mes-
mo fim.
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