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Metodologia da Pesquisa

Professora:
Verônica Maia
Elementos do Pré-Projeto de Pesquisa
Pré-Projeto de Pesquisa
Estrutura:
Capa
Introdução
Objetivos Gerais e Específicos (único item em tópicos)
Justificativa (exaltar a relevância da pesquisa/tema/objeto)
Fundamentação Teórica (em quais teóricos/autores o aluno
se fundamenta para realizar a pesquisa – desenvolver em
texto)
Metodologia (como irá realizar)
Esboço do sumário do TCC (exercício de como serão os
capítulos do TCC)
Referências Bibliográficas (mínimo 3 itens acadêmicos -
livros, artigos, revistas acadêmicas, etc.)
Referências Complementares (periódicos, jornais, revistas,
entrevistas, material audiovisual, sites, portais, etc.)

OBS: O Pré-Projeto deve ter de 5 a 7 páginas sem contar a


página da capa e a página da referência bibliográfica
Exemplo de capa do pré-projeto

Ricardo Nascimento de Moraes (nome do aluno)

A Metalinguagem e a Mise En Abyme nos roteiros de Charlie Kaufman:


Uma análise do filme Synecdoche New York

Pré-Projeto de Pesquisa
Prof. Ricardo Moraes
Turma: BT 99

Rio de Janeiro
2018
Exemplos de Verbos para os objetivos

Gerais
Apresentar
Estabelecer
Mostrar

Específicos (caminho, meios)

Relacionar Abordar
Analisar Observar
Investigar Descrever
Averiguar Argumentar
Desenvolver Identificar
Avaliar Aprofundar
Articular Confrontar
Exemplos de Objetivos
OBJETIVOS
Objetivos Gerais:

 Apresentar um cenário histórico das telenovelas aqui abordadas em relação às


influências exercidas por elas sobre os comportamentos e paradigmas sociais nas
comunidades, e sua atuação na criação de discursos hegemônicos através das
ligações entre ficção e realidade;

 Estabelecer um panorama conceitual referente aos conteúdos sociais, identitários


e constitutivos das comunidades frente ao alcance das produções da
teledramaturgia nacional, observando criticamente as iniciativas ditas contra-
hegemônicas.

Objetivos específicos:

 Avaliar os conteúdos das telenovelas selecionadas como objeto e a difusão de


suas narrativas em meio à sociedade;

 Analisar as produções das novelas abordadas do horário nobre da Rede Globo e


os discursos ideológicos encontrados nestas obras, relacionando-os com as
comunidades, e como este conteúdo é recebido e se faz presente no cotidiano
destes indivíduos;

 Abordar conceitos sobre construção de identidade com base nos autores citados
neste pré-projeto;

 Relacionar a produção de ambas às telenovelas com a indústria cultural e o


distanciamento da arte, dando lugar à produção atomizada.

 Verificar e entender as estratégias mercadológicas envolvidas;

 Articular os pensamentos dos autores e telenovelas abarcadas aqui a fim de


desenvolver uma leitura crítica sobre estas produções;

 Investigar as possibilidades de construções de discursos contra-hegemônicos no


âmbito comunitário e suas atuações em meio aos discursos dominantes;

 Confrontar as análises e resultados da pesquisa e as influências sociais da mídia


televisiva com as possibilidades de resistência que despontam como alternativa
contrária a este processo alienante.
Elementos do TCC
(Trabalho de Conclusão de Curso)
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Estrutura:

 Capa (obrigatório)

 Folha de rosto (obrigatório)

 Dedicatória (opcional)

 Agradecimentos (opcional)

 Epígrafe (opcional)

 Resumo e palavras-chave (obrigatório em português)

 Lista de figuras, tabelas ou imagens (opcional, mas se utilizar imagens


em meio ao trabalho torna-se obrigatório)

 Sumário (obrigatório)

 TEXTO (Introdução / capítulos da monografia /


Considerações Finais)

 Referências bibliográficas (mínimo de 5 materiais acadêmicos –


livros, artigos acadêmicos, revistas acadêmicas, etc.)

 Referências complementares (se houver)

 Anexos (opcional)

OBS: O TCC deve ter no mínimo 20 páginas de texto, sem contar os


elementos pré-textuais (da capa até o sumário) e pós-textuais
(Referências bibliográficas até anexos). Ou seja, só contam as páginas
da introdução até as considerações finais.
Exemplo de capa

Ricardo Nascimento de Moraes (nome do aluno)

A Metalinguagem e a Mise En Abyme nos roteiros de Charlie Kaufman:


Uma análise do filme Synecdoche New York

Rio de Janeiro
2018
Exemplo de folha de rosto

FACULDADE CAL DE ARTES CÊNICAS

Ricardo Nascimento de Moraes (nome do aluno)

A Metalinguagem e a Mise En Abyme nos roteiros de Charlie Kaufman:


Uma análise do filme Synecdoche New York

Trabalho de conclusão de curso apresentado


à faculdade CAL de Artes Cênicas, como
parte das exigências para obtenção do título
de Bacharel em Teatro.

Orientadora: Profª. Me. Verônica Maia.

Rio de Janeiro
2018
Exemplo de dedicatória

Dedico este trabalho


Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Exemplo dos Agradecimentos

Agradeço...

A energia original e vital do universo que vincula os seres humanos e o mundo natural;

À minha família.......

Aos meus pais.....


Exemplo de Epígrafe

Entre dois grãos de areia


Por mais juntos que estejam
Existe um intervalo de espaço,
Existe um sentir que é entre o sentir...

Clarice Lispector
Exemplo de Resumo

RESUMO

O presente estudo analisa a metalinguagem e o conceito de “Mise em Abyme”


explorados nos roteiros do americano Charlie Kaufman – mais especificamente no filme
Synecdoche New York - e traça um panorama do uso da técnica em outros campos da
arte. Além disso, iremos aprofundar o estudo do termo “Mise En Abyme” criado pelo
francês André Gide em suas próprias obras, como, por exemplo, em Os Moedeiros
Falsos, de 1925, além de investigar o uso da metalinguagem como pesquisa cênica na
Cia. carioca Teatro Voador Não Identificado.

Palavras-Chave: Metalinguagem, Charlie Kaufman, Synecdoche New York, André


Gide, Mise Em Abyme.

OBS: Resumo e palavras-chave são obrigatórios no TCC


Abstract (resumo em inglês) é opcional
Exemplo de Listas

LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Revista da Cultura: Retratos do Tempo – Cidade...........................................41

Figura 2. Revista da Cultura: Retratos do Tempo – Os Chicos......................................42

Figura 3. O corpo como meio na busca do desvendamento da cidade...........................54

As listas podem ser de figuras, imagens, fotos,


gráficos ou tabelas, sempre de acordo com o material
que for inserido em meio ao trabalho.

Tudo que for relacionado nas respectivas listas deve


constar nas páginas indicadas do trabalho conforme
exemplo abaixo:

Podemos enxergar dramatizações estéticas nos movimentos da cidade, nas


arquiteturas, nas campanhas sociais, nas campanhas publicitárias, nas produções sociais,
mas por outro lado, há o realmente artístico que conecta multidões e manifesta a arte
como potência criativa para uma possível transformação do mundo. Este é o caso do
espetáculo Agora, de Ivana Menna Barreto, montado em 2015. O trabalho mostra
artistas profissionais da dança trazendo a cidade em seu corpo, cada artista com o seu
mapa particular mostra o Complexo da Maré, outro, o Morro do São Carlos, e ainda,
Ipanema, Morro da Conceição e Lapa. Desse modo, investigam e expõem no espetáculo
aspectos de pertencimento a fim de colocar no palco questões sobre a cidade. “A que
lugar dessa cidade você se sente pertencer?”.
Figura 3. O corpo como meio na busca do desvendamento da cidade.
Fonte: Jornal Posto Seis, Out/2015.

Toda manifestação, intervenção ou fala teatral que se instala na cidade propõe


uma “desordem” que interfere nos fluxos principais estabelecidos. Estes fluxos, sejam
eles institucionalizados – pela mídia, por exemplo - ou informais e determinantes das
percepções dos sentidos culturais da cidade, são objetos da intervenção dos discursos
teatrais.

O conteúdo que for inserido nos anexos não precisa ser


constar nas listas.
Exemplos de Sumário

SUMÁRIO
1. Introdução.....................................................................................................................8

2. Metalinguagem e Mise Em Abyme...........................................................9

2.1. André Gide e a escrita em abismo......................................................................10


2.2. A metalinguagem nas artes..................................................................................11

3. Charlie Kaufman e seus roteiros metalinguísticos...................................17


3.1 Synecdoche New York e o Solipsismo..................................................................18
3.2 Questão de gênero: Caden e Adelle como uma pessoa só.....................................20
3.3 A Synecdoche de nós mesmos...............................................................................22

4. A Mise Em Abyme no cenário teatral carioca.........................................23

5. Considerações Finais..................................................................................................26

6. Referências Bibliográficas..........................................................................................27

7. Referências Complementares......................................................................................28
SUMÁRIO
1. Introdução........................................................................................................5

2. O ENSINO DO TEATRO NAS ESCOLAS DO BRASIL..............................7

2.1. A crise da educação e a defasagem curricular.....................................10

2.2. Educação e Teatro: uma aprendizagem necessária.............................14

3. AGENTES DA ARTE NA FORMAÇÃO DA CRIANÇA...........................18

3.1. Educadores do teatro no município.....................................................20

3.2. Cia. Arteiros: O teatro vai à escola.....................................................26

4. Considerações finais.......................................................................................29

5. Referências Bibliográficas.............................................................................31

6. Referências Complementares..........................................................................32

7. Anexos............................................................................................................33
Normas técnicas (ABNT) para Pré-Projeto e TCC

 Formato do Papel: A4.

 Fonte: Times New Roman ou Arial 12.

 Espaçamento entre linhas: 1,5.

 Alinhamento: justificado (alinhado às margens esquerda e


direita).

 Margens: esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de


2 cm.

 Paginação: a contagem inicia a partir da folha de rosto,


mas, a numeração apenas aparece na primeira folha da parte
textual (Introdução).

Citações diretas destacadas (mais de 3 linhas)

 Fonte: Times ou Arial 10.

 Espaçamento entre linhas: Simples (1,0). Não são


utilizadas aspas.

 Alinhamento: justificado e com recuo de 4 cm, partindo da


margem esquerda.

Obs: nomes de obras (livros, quadros, peças, textos, filmes ou


documentários), e termos em outros idiomas utilizar Itálico.
Citações e suas referências

Citações:
Direta: trecho igual ao do livro (autor) utilizado.

Indireta: o pesquisador desenvolve o seu texto com base nas ideias do autor utilizado.

Apud: Conhecida como citação de uma citação. Geralmente usada quando não se tem
acesso ao original da obra.

Citação Direta até três linhas: incorporada ao texto do trabalho utilizando


aspas.

Exemplos:
Através da sua experiência intelectual, corporal e emotiva, o ator desenvolve um
repertório próprio nestas áreas, manifestando-o todas a vezes em que for necessário para
a criação de um novo trabalho. Conforme expõe Patrice Pavis: “O ator arquiva em si
seus antigos papéis, faz sua manutenção, reapresenta-os, consulta-os, compara-os,
refere-os à sua experiência passada e presente” (PAVIS, 2008, p.81). Percebe-se, desse
modo, uma alteração de costumes do povo através das transformações dos paradigmas
sociais que influenciou o pensamento crítico do autor e o modo de construção dos atores
ao longo do tempo.

Através da sua experiência intelectual, corporal e emotiva, o ator desenvolve um


repertório próprio nestas áreas, manifestando-o todas a vezes em que for necessário para
a criação de um novo trabalho. Conforme expõe Patrice Pavis (2008, p.81): “O ator
arquiva em si seus antigos papéis, faz sua manutenção, reapresenta-os, consulta-os,
compara-os, refere-os à sua experiência passada e presente”. Percebe-se, desse modo,
uma alteração de costumes do povo através das transformações dos paradigmas sociais
que influenciou o pensamento crítico do autor e o modo de construção dos atores ao
longo do tempo.
Citação Direta Destacada (não utilizar aspas)

Exemplo:
Percebe-se contemporaneamente a adequação das técnicas corporais à
construção dos personagens Euricão e Argan. Por intermédio da comédia Molière
personifica sua crítica através do personagem Argan. O autor usa a medicina e o status
que ela proporciona socialmente para expor sua critica sobre os modelos sociais
referentes à profissão, colocando em seu texto a “falsa” imagem através do personagem
hipocondríaco (Argan), que se torna “falso” médico diplomado ao final da peça.
Bérgson afirma:
(...) as profissões úteis são manifestamente feitas para o público, mas
as que têm utilidade mais duvidosa só podem justificar sua existência
supondo que o público foi feito para elas: (...). A comicidade dos médicos de
Molière provém em grande parte disso. Eles tratam o doente como se este
tivesse sido criado para o médico, e a própria natureza como se ela fosse um
apêndice da medicina. (BERGSON, 2004. p.133)

Dessa forma, enxerga-se uma submissão social coletiva aos dizeres médicos e
suas prescrições, tal como uma ordem divina que se não for cumprida reverterá em
castigo. Torna-se, assim, a medicina um deus.

Citação indireta: incorporada ao texto do pesquisador que desenvolve a


ideia/pensamento/conceito do autor/livro consultado com suas próprias
palavras.

Exemplo:
Suassuna (2000) apresenta sua singularidade na maneira de manipular a
ambientação, o vestuário, a composição dos personagens e as estruturas de produção
que dizem respeito à cena teatral. Dessa forma, o autor visa obter o efeito cômico pela
ênfase colocada nos mecanismos de repetição de bordões, na definição do caráter, nas
características físicas, e também, na observação das funções sociais dos personagens
pela descrição do universo de cada um. Percebe-se a semelhança entre o caráter sócio-
dramtúrgico dos autores em relação aos indivíduos e seus comportamentos sociais.
Citação da Citação - Apud
Exemplo:
Ressalta-se que a comicidade dos autores repousa não somente na farsa
hilariante, mas também na percepção da ambiguidade da natureza humana. Daniel
Marques da Silva assinala utilizando o autor russo Vladimir Propp:

(...) a composição do personagem-tipo é elaborada a partir de uma


síntese na qual são articuladas questões e características essenciais
encontradas no gênero humano. Esta seria a forma mais adequada, a meu
ver, de entender esses fenômenos arrolados pelo autor: manifestações
artísticas em que a platéia percebe essas questões essenciais colocadas em
foco, sendo essa percepção a principal causa da “comunicação imediata com
o público” (PROPP apud SILVA, 1998, p. 38).

Por intermédio dessa comunicação manifesta-se a identificação do público com


a cultura popular e suas tradições. E assim, desenvolve-se uma interação direta com o
espectador que manifesta suas vivências para absorver o que está diante de si no palco,
naquele momento.

Referências durante o trabalho

Após as citações diretas:


(Sobrenome do AUTOR em letra maiúscula, ANO, p. n°)

Exemplos:

Um autor:
(BRECHT, 2005, p.56)
(ROUBINE, 1998, p.105)
(KUSNET, 1992, p. 48-49)
(Idem)
(Idem, p. 52)

Dois ou mais autores:


(PAIVA; SODRÉ, 2004, p.87)
(GUINSBURG; NETTO; CARDOSO, 1988, p. 225)

Citação da Citação
Deve utilizar o apud (citado por)

(PROPP, 1992 apud SILVA, 1998, p. 38)


(HARVEY, 1996 apud VASCONCELLOS; ALVES, 2003. p. 108)

Após as citações indiretas:


(Sobrenome do AUTOR em letra maiúscula, ANO)

Exemplos:
Um autor:
(BRECHT, 2005)
(ROUBINE, 1998)
(KUSNET, 1992)
(Idem)
(Idem, p. 52)

Dois ou mais autores:


(PAIVA; SODRÉ, 2004)
(GUINSBURG; NETTO; CARDOSO, 1988)
Citação da Citação
Deve utilizar o apud (citado por)

(PROPP, 1992 apud SILVA, 1998)


(HARVEY, 1996 apud VASCONCELLOS; ALVES, 2003)

Após Entrevista (pesquisa de campo)


Citando de forma destacada

As ideias de Jacobs atrelada à questão da aparência social e a sua proposta sobre


outra forma de organização nos mostra o seu apontamento para supraimportância dada a
visualização que se tem da cidade, e com isso, acompanham-se construções, contratos
empresariais, licitações que beneficiam somente alguns espaços, iluminando-os de
forma a ficarem mais atrativos aos olhos do cidadão próprio ou do estrangeiro.
Como exemplo, mostra-se a colocação do responsável pela assessoria de imprensa
do Museu Nacional de Belas Artes, Sr. Nelson Moreira Jr., sobre as obras da instituição
iniciadas em 2008:

Depois de decidido quais empresas realizariam as reformas aqui


no museu, passou-se à negociação para abarcarmos como prioridade
as obras de estruturas internas, haja vista, que o prédio é antigo e tem
uma grande rotatividade de público. Mostraram-se, então, algumas
barreiras burocráticas com relação aos contratos de reforma que
priorizavam as fachadas externas dos corredores culturais do centro da
cidade. Tal questão acarreta o comprometimento do funcionamento
interno do museu, que se encontra em sérias questões estruturais
quanto a alicerces, encanamentos, canais de ventilação para
manutenção e preservação das obras de arte. Tais prioridades nos
fazem submissos a uma soberania de contratos e divisão de benefícios
monetários. (MOREIRA JR, 2015)

Vemos aí uma questão de aparência estrutural dentro de uma lógica econômica


circundante dos entrelaces que permeiam aspectos relacionais, sendo eles, de indivíduo
a indivíduo, de coletivo a coletivo ou ainda de instituição a instituição. Tais relações
abarcam os entremeios empresariais de iniciativa privada que são grandes fomentadores
da maioria das instituições culturais.

Entrevista (pesquisa de campo)


Trecho incorporado ao texto do pesquisador com nota de rodapé

Um caso semelhante é o do Defensor Público Bruno Lagares, de 41 anos, que


esteve em Coney Island, nos Estados Unidos, local em que foi gravado em 1979 o
clássico The Warriors – Selvagens da Noite, com Michael Beck, o astro do filme
Xanadu, com Olívia Newton John. Bruno fez questão de ir ao local por ser um grande fã
incondicional do filme e também do ator: “Assisti o filme inúmeras vezes quando era
bem adolescente, tenho roupas, DVDs com making off, entrevistas, e ainda réplicas dos
coletes usados pelos atores no filme. Fiz questão de ir ao local na data do evento de
comemoração desse clássico dos anos 1970, e até hoje assisto”, comenta Bruno
Lagares1. Em setembro, o longa fez 35 anos e houve um grande evento em Coney
Island, local em que se passa a estória. No local foram reunidos o elenco original,
diretor e produtores, e mais de 5 mil fãs.

1
Entrevista realizada em 29/10/2015
Notas de Rodapé

Deve aparecer ao pé da página em que foi assinalada

Explicativas (explica ao leitor determinada expressão, palavra ou conceito)

Assim, o protagonista avarento deposita todas as suas angústias e chances


futuras de felicidade e enriquecimento na religiosidade, o que pode servir como um dos
pontos de base para a pesquisa do ator na construção do personagem. A propósito,
Suassuna discorre à respeito em seu texto Genealogia Nobiliárquica2 do Teatro
Brasileiro quando fala sobre tradição e memória.

Referenciais (mostra ao leitor a fonte de onde foi retirada a informação escrita


ou pessoa citada)

Esse é o canal da dramatização midiática exposto neste estudo sob os olhos do


teatro essencial concomitantemente sob a luz crítica da comunicação, aliando assim o
poder da arte, tão cara à vida em sociedade, com a semântica comunicacional. Sobre o
assunto, Muniz Sodré3, coloca a questão da dramaticidade nos esportes, hoje
programados por meio de torneios contemporâneos, ou seja, não lúdicos
essencialmente.

2
Estudo das origens e tradições das famílias nobres.
3
SODRÉ, Muniz. Futebol, teatro ou televisão? In: Monopólio da fala: função e linguagem da televisão no
Brasil. Petrópolis: Vozes, 2010.
Referências Bibliográficas

Devem ser colocadas em ordem alfabética.

Padrão:
SOBRENOME, Nome. Título do livro: subtítulo. Local: Editora, ano
de publicação.

 Livros com um autor:

BERGSON, Henri. O Riso: Ensaio sobre a significação da comicidade.


São Paulo: Martins Fontes, 2004.

 Livros com dois autores:

PAIVA, Raquel; SODRÉ, Muniz. Cidade dos Artistas: cartografia da


televisão e fama no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Mauad, 2004.

 Livros com três autores:

GUINSBURG, J.; NETTO, J. Teixeira Coelho; CARDOSO, Reni Chaves


(Orgs.). Semiologia do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2006.

 Livros com mais de três autores:

JAMBEIRO, Othon; SANTOS, Suzy dos; RIBEIRO, Andrea et al. Tempos


de Vargas: O Rádio e o controle da informação. Salvador: EDUFBA,
2004.
 Capítulo de livro:

CALDEIRA, Solange. Porções de memória: oficina de teatro com idosos.


In: PEREIRA, Victor Hugo; LIGIÉRO, Zeca; TELLES, Narciso (Orgs).
Teatro e dança como experiência comunitária. Rio de Janeiro: EdUERJ,
2009.

 Dissertações, teses e trabalhos acadêmicos:

MAIA, Verônica. Leitura Crítica e Telenovela: processos de construção


da identidade em comunidades. Rio de Janeiro, 2013, 118p. Dissertação de
mestrado em comunicação e cultura – Universidade Federal do Rio de
Janeiro – UFRJ, Escola de comunicação – ECO/UFRJ.

 Artigos de Revista ou periódicos acadêmicos:

ROCHA, Adair. Observações periféricas. Periferia: educação, cultura &


comunicação, Rio de Janeiro: v.1, n1, p.112-121, 2009.

(obs: o nome da revista é que deve aparecer em negrito)


Referências Complementares

 Artigo de Jornal:

LEAL, L. MP Fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de


Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

(obs: o nome do jornal é que deve aparecer em negrito)

 Artigo de Revista:

NUNES, Débora. A construção de uma experiência de economia solidária


em bairro periférico de Salvador. Revista de Desenvolvimento
Econômico, Salvador, v.3, n.5, p.37-50, dez. 2001.

(obs: o nome da revista é que deve aparecer em negrito)

 Entrevista publicada:

CRUZ, Joaquim. Estratégia para vencer. Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-
8, 14 set. 1988. Entrevista concedida a João Dias Lopes.

 Entrevista realizada pelo pesquisador:

MOREIRA JR, Nelson. Entrevista concedida a Ricardo Moraes. Rio de


Janeiro, 26 março de 2015

(Obs: entrevista realizada pelo próprio pesquisador não precisa ter título)
 Programas de TV e Rádio:

Avenida Brasil. Rio de Janeiro: Rede Globo de Televisão, março a outubro


de 2012. Telenovela escrita por João Emanuel Carneiro, exibida às 21h.

 Filmes e documentários:

O nome da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo


distribuidora, 1986. 1 DVD (130 min.), widescreen, color.

A negação do Brasil, de Joel Zito. Brasil: Casa de criação Produção


executiva, 2000. Duração aproximada de 92min.

 Site ou Homepage institucional

ZURAWSKI, Maria Paula Viganola. A Concepção de Criança e Infância


e o Teatro que se Produz Atualmente. Disponível em:
<http://cbtij.org.br/concepcao-de-crianca-e-infancia-e-o-teatro-que-se-
produz-atualmente/>. Acesso em: 14/05/2018.

 Vídeos do Youtube

PORTA DOS FUNDOS. Fofoca de mãe. Rio de Janeiro. 12 /05/2018.


Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=PKAQy2C31I4>.
Acesso em: 14/05/2018.

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