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CASO CLINICO. Paciente do sexo masculino,64 anos, tabagista, hipertenso não trato, deu
entrada na emergência com queixa de dispneia em repouso há algumas horas. tosse com
pouca expectoração há 2 anos e dispneia progressiva aos esforços há 6 meses. Hoje vem com
piora da tosse, da secreção, dispneia em repouso, fala interrompida e um pouco sonolento e
desorientado Glasgow 10. transferido para a Unidade de Terapia Intensiva apresentando como
dados vitais: FC:120 bpm; FR: 36ipm; T: 37,7 ºC; PA: 150 x 100 mmHg; SaO2: 82% em ar
ambiente. Alteração do nível de consciência e responsividade, Glasgow 7. Desconfortável do
ponto de vista respiratório, usa musculatura acessória, diâmetro antero- posterior do tórax
aumentado característica de DPOC9 doença pulmonar obstrutiva crônica, AP. Murmúrio
vesicular reduzido globalmente, com sibilos e roncos difusos, tempo expiratório prolongado.
Constatado infecção respiratória.
1. Diante do exposto, qual a melhor conduta a ser realizada:
R. SUGERIR INBAÇÃO ORTRAQUEAL E AJUSTAR OS PARÂMETROS
VENTILATÓRIOS.
Obs. Paciente teve piora do quadro com REBAIXAMENTO DO NIVEL
DE CONSCIENCIA Glasgow 7, que e indicação vmi.
2. Qual o modo ventilatório ideal para esse caso?
R: VENTILAÇÃO CONTROLADA A PRESSÃO