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Objetivo
Correção da hipoxemia e acidose respiratória
Aliviar o trabalho respiratório
Reverter ou evitar a fadiga respiratória
↓ o consumo de O2
Ventilador mecânico
Equipamento capaz de substituir ou suplementar a função natural da
ventilação
Classificação
Contração muscular
a dinâmica ventilatória...
a dinâmica ventilatória...
o VENTILADOR MECÂNICO...
Exemplos de ventiladores de 3ª geração com seus respectivos anos de fabricação: A - Ventilador Servo 300 (1993); B
- Ventilador BEAR 1000 (1983); C – Ventilador Bird 8400 (1998); D – Ventilador Purittan Bennett 7200 (1983).
O funcionamento da VENTILAÇÃO MECÂNICA...
Princípios da VENTILAÇÃO MECÂNICA...
Disparo
O disparo do ventilador mecânico
corresponde ao início do ciclo ventilatório,
trata-se da transição da fase expiratória
para inspiratória, o início da inspiração, o
momento onde a válvula inspiratória abre-
se para permitir a entrada do fluxo aéreo
no ramo inspiratório do circuito do
ventilador
Ciclagem
AJUSTES
Modo ventilatório
Relação de dependência do paciente com o ventilador.
ASSISTO-CONTROLADO – A/C
VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA - SIMV
Modo ventilatório
Equações para cálculo do peso predito e posterior ajuste do VC ideal. Fonte: Barbas CSV et al. Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013.
Parte 1. Rev Bras Ter Intensiva 2014;26(2):89-121.
Se você achou que na Fisioterapia não havia cálculos, sabe de nada,
inocente!!!!
Volume corrente
Equações para cálculo do peso predito e posterior ajuste do VC ideal. Fonte: Barbas CSV et al. Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013.
Parte 1. Rev Bras Ter Intensiva 2014;26(2):89-121.
Volume corrente
Portanto, para este paciente deve-se ajustar o VC entre 420 e 560 ml.
• PEEP: a pressão que deve permanecer nos pulmões após o fim da fase
expiratória = 5 cmH20
SENSIBILIDADE (DISPARO/TRIGGERS): Os aparelhos de VM podem ser
programados para disparar/iniciar uma inspiração de acordo com a
sensibilidade ajustada. Dependendo do modo ventilatório utilizado
(sempre aqueles que há participação do paciente, podemos configurar o
aparelho de VM para iniciar um novo ciclo ventilatório de acordo com
variações no fluxo ou pressão nas vias aéreas, geradas pelo esforço
respiratório do paciente.
Modos ventilatórios:
1. CMV CONTROLADO
2. PCV
3. A/C ASSISTIDO
4. SIMV
5. PSV
6. CPAP ESPONTÂNEO
7. BIPAP
PARAMETRAGEM VENTILATÓRICA
BÁSICA
Modos ventilatórios:
1. CMV/PCV CONTROLADO
2. A/C ASSISTIDO
3. SIMV
4. PSV
5. CPAP ESPONTÂNEO
6. BIPAP
Ventilação mecânica
PASSO 1: DEFINIR O MODO VENTILATÓRIO DICA DA BIBI!
Modos ventilatórios:
1. CMV/PCV CONTROLADO
2. A/C ASSISTIDO
3. SIMV
4. PSV
5. CPAP ESPONTÂNEO
6. BIPAP
OBSERVE A FR, ELA QUE NOS DIRÁ QUAL É O
MODO VENTILATÓRIO ESTABELECIDO
Ventilação mecânica
PASSO 2: DEFINIR OS PARAMETROS VENTILATÓRIOS
• Exame Físico
• Gasometria arterial
PASSO 1
DEFINIR MODO VENTILATÓRIO
MODO CONTROLADO
PASSO 1
DEFINIR MODO VENTILATÓRIO
CONTROLADO A VOLUME
MODO CONTROLADO
CONTROLADO A PRESSAO
Ventilação controlada à volume
(CMV)
Pressão
• Variação do VC
• Riscos de atelectasia
VCV
?? X ?? ¿¿
PCV
?? ??
¿¿ ¿¿
VCV OU PCV
PROGRAMADO REALIZADO
VC 400 ML 400 ML
FR 15 17
FLUXO 60
SENSIBILIDADE -2
PEEP 5
FIO2 80%
P PICO 20-25
CASO CLÍNICO
A durante a monitorização da VM pela da fisioterapeuta (24 h após a
IOT), foi observado os dados abaixo:
PROGRAMADO REALIZADO No Modo Assisto Controlado (A/C), o paciente
VC 400 ML 400 ML dispara o ventilador, ou seja, inicia a inspiração
FR 15 17 contudo será ofertado para ele o que foi
programado no ventilador.
FLUXO 60
SENSIBILIDADE -2
PEEP 5
FIO2 80%
P PICO 20-25
Ventilação mecânica
Modos ventilatórios:
1. CMVPCV CONTROLADO
2. A/C ASSISTIDO
3. SIMV
4. PSV
5. CPAP ESPONTÂNEO
6. BIPAP
PASSO 1
DEFINIR MODO VENTILATÓRIO
PROGRAMADO REALIZADO
VC 400 ML 400 ML
MODO A/C FR 15 17
FLUXO 60
ASSISTO CONTROLADO À VOLUME SENSIBILIDADE -2
PEEP 5
FIO2 100%
P PICO MENOR 40
PROGRAMADO REALIZADO
VC 420 ML PARA 400 ML
MODO A/C
FR 15 17
T insp 1s
ASSISTO CONTROLADO A PRESSÃO PI 20 20
SENSIBILIDADE -2
PEEP 5
FIO2 100%
PROGRAMADO REALIZADO
VC 400 ML 500 ML
MODO SIMV FR 10 18
FLUXO 60
CONTROLADO À VOLUME PI MENOR 40
CONTROLADO À PRESSÃO SENSIBILIDADE -2
PEEP 5
FIO2 50%
PROGRAMADO REALIZADO
VC 420 ML 400 ML
FR 14
MODO PSV PI 15 15
SENSIBILIDADE -2
PEEP 5
ESPONTÂNEO
FIO2 45%
Suporte ventilatório parcial onde o paciente inicia o ciclo, sendo ofertada uma pressão positiva
inspiratória pré-determinada, com taxa de fluxo livre, que finaliza quando há inicio do relaxamento
dos músculos inspiratórios (25% do Peak flow)
+10
+5
-5
TEMPO
Ventilação com pressão de suporte
(PSV)
Indicações
• Desmame
• ventilação não-invasiva
Alarmes