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D) opacidades bilaterais.
A) SDRA grave.
B) SDRA leve.
C) SDRA moderada.
D) SDRA indefinida por ausência de dados.
A) tempo de início: aparecimento súbito dentro de uma semana após exposição a fator de
risco, ou aparecimento ou piora de sintomas respiratórios; relação PaO2/FIO2: 101-200 com
PEEP ≥ 5; origem do edema: insuficiência respiratória não claramente explicada por
insuficiência cardíaca ou sobrecarga volêmica; anormalidades radiológicas: opacidades
bilaterais.
B) tempo de início: aparecimento súbito dentro de duas semanas após exposição a fator de
risco, ou aparecimento ou piora de sintomas respiratórios; relação PaO2/FIO2: 301-400 com
PEEP ≥ 5; origem do edema: insuficiência respiratória claramente explicada por insuficiência
cardíaca ou sobrecarga volêmica; anormalidades radiológicas: opacidades bilaterais.
C) tempo de início: aparecimento súbito dentro de duas semanas após exposição a fator de
risco, ou aparecimento ou piora de sintomas respiratórios; relação PaO2/FIO2: 201-300 com
PEEP ≥ 5; origem do edema: insuficiência respiratória não claramente explicada por
insuficiência cardíaca ou sobrecarga volêmica; anormalidades radiológicas: opacidades
bilaterais.
D) tempo de início: aparecimento súbito dentro de uma semana após exposição a fator de
risco, ou aparecimento ou piora de sintomas respiratórios; relação PaO2/FIO2: ≤ 100 com
PEEP ≥ 5; origem do edema: insuficiência respiratória claramente explicada por insuficiência
cardíaca ou sobrecarga volêmica; anormalidades radiológicas: opacidades bilaterais.
II Recomenda-se o uso da posição prona nos pacientes com SDRA, mesmo com a
presença associada de hipertensão intracraniana, de tórax instável e de
instabilidade hemodinâmica grave.
A) I e IV.
B) II e III.
C) III e IV.
D) I e II.
A) fibrose pulmonar
B) DPOC
C) atelectasia
D) SDRA
07 (SES/PE) A paciente M.G.B., 50 anos, está internada na Unidade de Terapia
Intensiva de um determinado hospital da região metropolitana do Recife. Foi submetida
a uma laparotomia exploratória para investigação de um abdômen agudo. A cirurgia
transcorreu sem problemas, entretanto cinco dias após o procedimento cirúrgico, a
paciente evoluiu com insuficiência respiratória, necessitando de ventilação mecânica. No
momento, faz uso de Modo Ventilação por Pressão Controlada (PCV), Pplatô = 35
cmH2O, PEEP = 10cmH2O e FiO2 = 60%. A última gasometria apresentou pH = 7,30,
PaCO2 = 50mmHg e PaO2 = 100mmHg. O Raio-X apresenta opacidades bilaterais,
tendo sido descartado atelectasia e ou derrame pleural. Além disso, a paciente não
apresenta nenhuma comorbidade cardíaca. De acordo com esse caso clínico, é
CORRETO afirmar que a paciente apresenta
A) SARA leve.
B) SARA moderada.
C) Normoxêmico.
D) SARA grave.
B) Instalação crônica.
A lesão epitelial alveolar envolve a membrana basal e os pneumócitos tipo I e tipo II,
levando à redução da quantidade e à alteração da funcionalidade do surfactante,
com o consequente aumento da tensão superficial alveolar, a ocorrência de atelectasias
e a redução da complacência pulmonar. Muito se fala atualmente sobre ventilação
protetora, especialmente para o paciente com SDRA.
B) Quando se necessitar de PEEP mais elevada, que acabe por elevar a Pplatô entre 30 e 40
cmH2O, a pressão de distensão deve ser obrigatoriamente ≤ 25 cmH2O nos casos de SDRA
moderada e grave.
C) Quando se necessitar de PEEP mais elevada, que acabe por elevar a Pplatô entre 30 e 40
cmH2O, a pressão de distensão não deve ser levada em consideração.
D) Quando se necessitar de PEEP mais elevada, que acabe por elevar a Pplatô entre 30 e 40
cmH2O, a pressão de distensão deve ser obrigatoriamente ≤ 10 cmH2O nos casos de SDRA
moderada e grave.
E) Quando se necessitar de PEEP mais elevada, que acabe por elevar a Pplatô entre 30 e 40
cmH2O, a pressão de distensão deve ser obrigatoriamente ≤ 15 cmH2O nos casos de SDRA
moderada e grave.
11(IAMSPE) Assinale a correta sobre o uso de Ventilação Não Invasiva (VNI) na SARA
(Síndrome da Angústia Respiratória Aguda):
a) Recomenda-se utilizar VNI em SARA leve, moderada e grave pois será pelo menos uma
chance que o paciente terá para evitar a ventilação invasiva.
b) Recomenda-se utilizar a VNI nos casos de SARA Leve e Moderada, com os cuidados de
se observar as metas de sucesso de 1 a 3 horas. No caso de não sucesso inicial insistir por
mais 2 horas, postergando-se a intubação.
c) Recomenda-se evitar utilizar VNI na SARA leve, devido à alta taxa de falência
respiratória, necessidade de intubação e ao mau prognóstico.
d) Recomenda-se evitar utilizar VNI apenas na SARA grave (PaO2/FiO2 < 100 sob PEEP ≥
5 cm H2O).
e) Recomenda-se utilizar a VNI nos casos de SARA Leve, com os cuidados de se observar as
metas de sucesso de 0,5 a 2 horas. No caso de insucesso proceder à intubação imediata.
c) Recomenda-se pronar o paciente precocemente (<48h) nos casos de SARA com Relação
PaO2/FiO2 < 150 por pelo menos 16 horas por sessão.
C) início agudo.
D) disfunção do ventrículo esquerdo.
( ) O posicionamento em decúbito ventral (posição prona) deve ser utilizado para criança
com SARA grave, por melhorar o índice de oxigenação.
A) F.V.V.F.V
B) V.V.F.F.V
C) F.V.F.F.V
D) V.V.F.V.V
A)V.F.V.F
B) V.V.V.F
C) F.V.F.V
D) V.F.F.V
A) a diminuição do VR.
B) o aumento do VRI.
A) 300
B) 145
C) 250
D) 100
E) 80
A) Modo controlado, VC: 8 a 10 ml/kg, FiO2 : 100%, Pplatô < 40cmH2 O, FR:12 ipm,
PEEP: > 5 cmH2 O.
B) Modo assistido, VC: 6 ml/kg, FiO2 a menor possível para garantir SpO2 > 92%,
Pplatô < 30 cmH2 O, FR: 20 ipm, PEEP > 5 cmH2 O.
C) Modo assistido, VC: 3 ml/kg, FiO2 : 40% garantindo SpO2 92%, Pplatô > 30 cmH2
O, FR: 18 ipm, PEEP: 16 cmH2 O.
D) Modo controlado, VC: 6 ml/kg, FiO2 : 100%, Pplatô > 30 cmH2 O, FR: 20 ipm,
PEEP < 5 cmH2 O.
E) Modo assistido, VC:7 ml/kg, FiO2 : 40%, Pplatô >30 cmH2 O, FR: 12 ipm, PEEP >
10 cmH2 O.
20 (EBSERH) Paciente, 43 anos, com peso predito de 65 kg, foi internado na UTI por
quase afogamento, necessitando de Intubação Orotraqueal (IOT). Após o terceiro dia, o
paciente encontrava-se em uma SARA grave. Assim, o fisioterapeuta deverá ajustar o
volume corrente entre
B) A posição prona é uma estratégia para melhorar a oxigenação por causa da expansão da
região dorsal do pulmão.
D) É indicado o uso do trachcare (sistema fechado de aspiração traqueal) para pacientes com
SARA.
E) Dentre as diversas doenças tratadas em unidades de terapia intensiva, a SARA é uma das
que mais comumente utiliza técnicas de recrutamento alveolar.
23 (AOCP) Assinale a alternativa que apresenta a(s) principal(is) estratégia(s) para
prevenção de SARA nos pacientes em ventilação mecânica.
( ) O volume corrente estabelecido está adequado à finalidade de não gerar grandes pressões
transpulmonares, evitando-se, assim, a hiperdistensão.
( ) A pressão de distensão inspiratória (driving-pressure – DP) adotada no caso clínico está
adequada, portanto, relativamente à DP, não há risco de morte para o paciente.
A) V.F.F.V.V
B) V.V.F.V.V.
C) F.V.V.F.F
D) F.F.F.V.V
25 (VUNESP) Paciente de 45 anos, sexo feminino, com 1.68 centímetros (cm) de altura
em síndrome da angústia respiratória do adulto grave (SARA) decorrente de uma
pancreatite aguda, necessita de ajustes nos parâmetros ventilatórios.
Assinale a alternativa correta que indica ventilação com volume corrente a 6 mililitros
por quilograma (mL/kg).
B) volume corrente baixo; peep elevada; hipercapnia permissiva e FiO2 < 0,6.
C) volume corrente baixo; peep fisiológica: hipercapnia permissiva e FiO2 > 0,6.
D) volume corrente alto; peep elevada; hipercapnia permissiva; e FiO2 > 0,6.
b) Nos casos de SDRA com PaO2/FiO2 < 150 orienta-se usar a posição prona precocemente
(< 48h). Hipertensão intracraniana e instabilidade hemodinâmica grave são contraindicações
do uso de posição prona.
c) Os pacientes de modo geral apresentam diminuída complacência pulmonar.
e) O ideal é o Platô seja mantido maior ou igual a 30 cm H2O e volume corrente maior ou
igual a 6ml/kg de peso predito.
a) Pode ser dividida em leve, moderada e grave, sendo a primeira caracterizada por uma
PaO2/FiO2 < que 150mmHg.
b) Nas três classificações, seu aparecimento é súbito, dentro de 1 semana após exposição ao
fator de risco, ou aparecimento ou piora dos sintomas respiratórios.
a) Aceitar uma pressão de platô menor ou igual a 30 cmH2O na SDRA moderada a grave,
quando necessária a utilização de PEEP > 15 cmH2O.
c) Usar a posição prona de forma rotineira em pacientes com SDRA e relação PaO2/FiO2<
150 mmHg.
d) O bloqueio neuromuscular com Cisatracurônio está indicado para pacientes com SDRA
que apresentem uma relação PaO2/FiO2< 120 mmHg nas primeiras 48 horas de VM.
e) Durante a utilização da ECMO em pacientes com SDRA deve-se ventilar o paciente com
volume corrente inferior a 4 ml/Kg e/ou pressão de distensão (driving pressure) igual a 10
cmH2O.
A) leve.
B) grave.
C) moderada.
E) leve a moderada.
32 (AOCP) A partir de 2012, a SARA passou a ser classificada como SARA Leve,
Moderada e Grave, podendo ser utilizado o critério hipoxemia, ou seja, pelo índice de
oxigenação, que é respectivamente
C) Como o paciente apresenta SDRA leve e o uso da VNI após 90 minutos não resultou em
diminuição do trabalho respiratório, deveria ser recomendada a intubação orotraqueal e
ventilação mecânica invasiva à equipe.
D) Como o paciente apresenta SDRA leve, o uso da VNI deveria ser mantido por até 150
minutos para tentar reverter o quadro de insuficiência respiratória.
E) Como o paciente apresenta SDRA grave, a FiO2 deveria ser aumentada para 100% e o
EPAP reduzido para tentar reverter o quadro de insuficiência respiratória.
A) Modo controlado à pressão na fase inicial, pois promove conforto e trabalho respiratório
mínimo, favorecendo também uma melhor hematose.
D) Modo controlado a volume com onda de fluxo decrescente, volumes ≥ 10 ml/Kg de peso
corporal, mantendo baixa pressão de platô.
A) edema pulmonar.
A) broncograma aéreo.
B) condensação localizada.
D) infiltrado intersticial.
a) na SDRA leve.
a) 8 a10 horas.
b) 12 a 20 horas.
c) 16 a 20 horas.
d) 24 a 48 horas.
e) 48 a 72 horas.
40 (UNIRIO - 2016) De acordo com as Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica
(2013), uma contraindicação da posição prona é
a) Dreno de tórax.
b) Fratura de rádio.
c) Peritoniostomia.
d) Cirurgia abdominal.
e) Cirurgia craniana.
a) Nos casos de SDRA com PaO2/FiO2 < 100, com < 48 horas do diagnóstico de SDRA.
b) Nos casos de SDRA com PaO2/FiO2 < 100, com < 24 horas do diagnóstico de SDRA.
c) Nos casos de SDRA com PaO2/FiO2 < 150, com < 48 horas do diagnóstico de SDRA.
d) Nos casos de SDRA com PaO2/FiO2 < 150, com < 24 horas do diagnóstico de SDRA.
e) Nos casos de SDRA com PaO2/FiO2 < 150, com < 36 horas do diagnóstico de SDRA.
42 (UNIRIO - 2018) A partir de 2012, a Síndrome da Angústia Respiratória Aguda
(SARA) passou a ser classificada (Definição de Berlim) como SARA Leve, Moderada e
Grave. O aparecimento é súbito, dentro de uma semana após exposição a fator de risco,
ou aparecimento ou piora de sintomas respiratórios; a insuficiência respiratória não é
claramente explicada por insuficiência cardíaca ou sobrecarga volêmica; apresenta
opacidades bilaterais nas imagens radiológicas e apresenta hipoxemia. De acordo com
as Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica (2013), para classificar como SARA
moderada, a relação PaO2/FiO2 é de
a) FiO2 menor possível para garantir uma oxigenação adequada (SpO2 < 90%); pressão de
platô < 30 cmH2O; volume corrente < 6 mL/Kg de peso ideal.
b) FiO2 menor possível para garantir uma oxigenação adequada (SpO2 > 90%); pressão de
platô > 30 cmH2O; volume corrente < 6 mL/Kg de peso ideal.
c) FiO2 menor possível para garantir uma oxigenação adequada (SpO2 > 90%); pressão de
platô < 30 cmH2O; volume corrente > 6 mL/Kg de peso ideal.
d) FiO2 menor possível para garantir uma oxigenação adequada (SpO2 < 90%); pressão de
platô > 30 cmH2O; volume corrente > 6 mL/Kg de peso ideal.
e) FiO2 menor possível para garantir uma oxigenação adequada (SpO2 > 90%); pressão de
platô < 30 cmH2O; volume corrente < 6 mL/Kg de peso ideal.
45 - Assinale a alternativa que NÃO caracterizaa síndrome da angústia respiratória
aguda (SARA).
b) Hipertensão pulmonar.
Questões DPOC
II.Deve-se usar ventilação não invasiva (VNI) no tratamento da DPOC agudizada para
aumentar a necessidade de intubação orotraqueal, diminuição do tempo de internação no
hospital e diminuição da mortalidade.
III. Pode-se usar VNI em paciente com rebaixamento de nível de consciência devido à
hipercapnia em DPOC.
IV.Na presença de tosse produtiva com expectoração amarelada, o fisioterapeuta pode indicar
a técnica de expiração forçada (huffing) para a higiene brônquica.
Estão corretas as afirmativas
A) I e IV.
B) II e III.
C) III e IV.
D) I e II.
IV.Exacerbação da DPOC com pH: 7,00, PaCO2: 115 mmHg, PaO2: 48 mmHg, HCO3-: 38
mEq/l, BE: +10, SaO2: 84% é um dos critérios de indicação para ventilação mecânica não
invasiva.
B) II e III.
C) I e II.
D) I e IV.
O suporte que deve ser oferecido para estabilizar o quadro respiratório da paciente é:
A) enfisema pulmonar
B) asma
C) bronquite
D) bronquiectasia
a) O modo ventilatório volume controlado com onda de fluxo descendente para evitar
elevados picos de pressão nas vias aéreas pode ser utilizado.
d) Não há necessidade de corrigir o CO2 para valores normais, basta manter o pH acima de
7,20.
e) A alcalose respiratória decorrente do súbito aumento do volume minuto deve sempre ser
evitada.
B) está indicada para não tabagistas que usualmente se encontram em estágio IV, sem sinais
de hipertensão arterial pulmonar/cor pulmonale e apresentem PaO2 inferior a 55 mmHg, ou
SpO2 inferior a 88%, ou PaO2 entre 55 e 59 mmHg ou SpO2 inferior ou igual a 89%.
E) o uso de equipamentos concentradores de oxigênio, com menor custo final, pode ser
considerado uma alternativa para o uso de cilindros de oxigênio.
12 (IAUPE - 2018) A DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) é uma doença
comum, caracterizada por sintomas respiratórios persistentes e limitação ao fluxo
aéreo, que é devido a alterações nas vias aéreas e nos alvéolos, causadas por exposições
significativas a partículas e gases nocivos. Durante a execução das técnicas
desobstrutivas em pacientes com DPOC, o colapso dinâmico das vias aéreas
apresenta-se como importante fator limitante.
C) “AFE rápida” é utilizada para desobstrução brônquica, pois dificulta o aparecimento dos
pontos de igual pressão.
E) as “técnicas de compressão torácica” favorecem o colapso dinâmico das vias aéreas por
aumentarem o recolhimento elástico e, assim, a pressão alveolar.
II. Para a realização das atividades de vida diária (AVD) ou outras atividades dinâmicas, é
exigido um determinado gasto energético do corpo que no paciente com DPOC essa demanda
energética pode não ser suprida, promovendo hiperinsuflação dinâmica e cansaço precoce.
III. As perdas funcionais dos indivíduos acometidos pela DPOC ocorrem apenas na classe
III do GOLD.
A) II e IV, apenas.
B) I e III, apenas.
D) II, apenas.
14 (IAUPE - 2019) Este teste foi desenvolvido para medir o status funcional em Doença
Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), no qual o paciente sai da posição sentada, com
uma mochila nas costas de 2,5 Kg para mulheres e 5 Kg para homens, anda 10 m
passando por uma escada de dois degraus e ajusta pesos de 1 Kg entre prateleiras altas
e baixas.
B) Shuttle test.
B) A fração inspirada de oxigênio (FiO2) deve ser ajustada para valores que mantenham a
SaO2 = 92-95% e PaO2 = 65-80 mmHg.
C) Aplicar pressão positiva ao final da expiração (PEEP) externa para contrabalançar a auto
PEEP à limitação ao fluxo aéreo expiratório no valor de, aproximadamente, 50% da auto
PEEP.
D) Parâmetros, como pressão de platô, pressão de pico, resistência de vias aéreas devem ser
monitorizados.
b) Sinal da silhueta.
d) Tiragem intercostal.
e) Sinal de Hoover.
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
e) V.
B) Doença leve
D) Doença grave
C) Doença moderada
a) prolongar a sobrevida.
c) aumentam a sobrevida.
B) O tabagismo, dentre todas as outras causas, é o maior fator de risco, no entanto, outros
fatores, como poluição, profissão e infecções respiratórias graves, devem ser considerados.
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma afecção crônica dos brônquios
cujas características principais incluem o acúmulo de secreções e a presença de tosse
produtiva causada pela irritação da mucosa brônquica inflamada, sendo sua incidência
alta em tabagistas.
Nos pacientes com DPOC, os exercícios respiratórios são utilizados com o seguinte
objetivo:
b) Facilitar a expiração.
II. No enfisema, a perda da retração elástica leva à obstrução das vias aéreas.
III. Sendo os fatores de risco de origem genética, a Fisioterapia não pode intervir na
prevenção e controle de sintomas da DPOC.
IV. A tosse com expectoração e a dispneia são sintomas importantes na DPOC. Estão
corretas as afirmativas:
A) I e II, apenas.
B) I e III, apenas.
C) II e III, apenas.
D) I, II e IV, apenas.
C) Tempo inspiratório menor possível, desde que seja suficiente para exalação completa.
30 (FCC -2016) O paciente com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica − DPOC entra
em círculo vicioso de inatividade e o objetivo da reabilitação pulmonar é reverter essa
tendência. No treinamento da respiração, uma das técnicas utilizadas é a Respiração
com Lábios Franzidos − RLF. Essa técnica alivia a dispneia porque
A) diminui a frequência respiratória com diminuição do volume corrente e da saturação de
O2, possivelmente alterando o padrão de recrutamento dos músculos respiratórios.
B) todos aumentados.
D) todos reduzidos.
E) reduzido, diminuído e aumentado.
I. A DPOC é uma doença de possível prevenção e tratável, que se caracteriza pela obstrução
crónica das vias respiratórias limitando o fluxo aéreo e que não é totalmente reversível.
II. A tosse é o principal sintoma e o mais comum. Pode ser seca, diária ou intermitente, e
produtiva nos estádios mais avançados da doença e nos quadros de agudização.
III. A dispneia é progressiva e leva ao aumento da ansiedade que reduz a atividade física,
gerando depressão como resposta psicológica desse quadro.
I. Expiração forçada.
II. Aceleração do fluxo expiratório.
III. Flutter.
IV. Shaker
A) I, apenas. B) I e II, apenas. C) III e IV, apenas. D) II, III e IV, apenas. E) I, II, III e
IV.
35 (FUNCAB - 2012) A Global Iniciative for Chronic Obstructive Lung Disease propôs
a implantação de um sistema de estadiamento da DPOC. Pacientes que são classificados
no estágio II apresentam:
B) com reflexos protetores presentes, pois são primordiais para instaurar o SVNI.
C) cooperativo, pois os resultados são mais satisfatórios por sua própria disposição.
( ) O objetivo principal da ventilação mecânica utilizada nesses casos é retornar a PCO2 à sua
normalidade.
( ) O objetivo principal da ventilação mecânica utilizada nesses casos é retornar a PaO2 à sua
normalidade.
A seqüência correta é:
A) F, V, V, F. B) F, F, F, V. C) V, V, F, F. D) F, F, V, V.
38 (CAIPIMES - 2009) Quando a acidose respiratória no portador de Doença
Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é de instalação rápida, e ao exame físico observa
– se rebaixamento do nível de consciência, a medida a ser tomada é
( ) Caracteriza-se por aumento doloroso (hipertrofia) das falanges distais dos dedos das mãos
e das unhas.
A sequência correta é:
a) V-F-V-F.
b) V-V-V-F.
c) F-V-V-F.
d) F-V-F-F
(CERTO OU ERRADO)
(CERTO OU ERRADO)
(CERTO OU ERRADO)
(CERTO OU ERRADO)
Assinale a alternativa que indica a relação I:E antes e após o ajuste da FR,
respectivamente.
A) 1: 3,1 e 1:1,7.
B) 1:2 e 1:1.
C) 1:3 e 1:4.
D) 1:4 e 1:2.
E) 1:1 e 0,5:1.
45 (AOCP - 2015) Paciente DPOC está em ventilação mecânica em PCV e sua relação
I:E apresenta-se 1:2. O fisioterapeuta deseja ajusta-la para 1:4. Assim, será necessário
reajustar
A) o VC de forma a aumentá-lo.
E) a FR, reduzindo-a.
Questões ASMA
I.O estado de mal asmático, situação em que a crise não se reverte com o tratamento
convencional, é a mais grave e comum causa de admissão nas unidades de tratamento
intensivo pediátrico.
II.A necessidade de suporte ventilatório invasivo deve ser considerada em pacientes que não
respondem à terapia medicamentosa. Nesse caso, a escolha por modos controlados a volume,
onde o fluxo é livre e com padrão decrescente, pode ser mais vantajosa por permitir uma
ventilação mais uniforme.
III.O nível da PaCO2 eleva-se durante a ventilação mecânica do paciente asmático, uma vez
que se utiliza diminuição do volume corrente e da frequência respiratória.
IV.A oxigenoterapia pode ser necessária para corrigir a hipoxemia ocasionada pelo
desequilíbrio V/Q, e seu uso está indicado para manter a SatO2 em torno de 90%.
A) I e IV.
B) I e III.
C) II e III.
D) II e IV.
A) asma.
B) fibrose cística.
C) pneumonia.
D) coqueluche.
05 (HULW/UFPB - 2017) Segundo Lanza e col (2011), a ASMA continua sendo a doença
pulmonar crônica que mais acomete as crianças e, quando estas doenças evoluem para
um quadro de Insuficiência Ventilatória devem ser adotadas medidas de tratamento
imediato. Portanto, exige indicação da VNIPP na Asma e Insuficiência Ventilatória e
podem ser empregado os seguintes modos ventilatórios:
c) CPAP com valores acima de 7CmH2O já que apresenta apenas um quadro de hipoxemia
com benefícios na troca gasosa, e BIPAP apenas na redução no trabalho respiratório e
pressão transdiafragmática.
06 (HMTJ - 2018) A crise asmática grave põe em risco a vida do paciente. Na última
década, houve redução da morbimortalidade relacionadas a essa condição em
consequência da utilização de estratégias ventilatórias que visam à redução da
hiperinsuflação alveolar. Mediante o exposto, assinale a alternativa que apresenta a
estratégia ventilatória CORRETA para pacientes em crise de asma:
b) Modalidade: PCV ou VCV; volume corrente: 6mL/kg peso predito (inicialmente); pressão
inspiratória máxima: < 50 cmH2O; pressão de platô < 35 cmH2O; auto PEEP < 15 cmH2O;
frequência respiratória 8 a 12 ipm.
d) Modalidade: PCV ou VCV; volume corrente: 6mL/kg peso predito (inicialmente); pressão
inspiratória máxima: < 50 cmH2O; pressão de platô < 35 cmH2O; auto PEEP < 15 cmH2O;
frequência respiratória 14 a 20 ipm.
a) V, V, F. b) F, V, F. c) F, F, V. d) F, V, V. e) V,
F, F.
B) Se o Peak Flow após 1 hora de tratamento com broncodilatador estiver > que 75% do
previsto, o paciente deverá permanecer no pronto atendimento para subir para 80%.
D) Se o Peak Flow após 1 hora de tratamento com broncodilatador estiver entre 40% a 60%
do previsto, o paciente deverá ser internado.
A) Bronquite crônica.
B) Enfisema pulmonar.
D) Broncopneumonia bacteriana.
E) Asma brônquica.
11 (ENADE - 2013) Um paciente de 40 anos de idade, asmático, trabalha há 15 anos
como operador de caldeira em uma estamparia. Há seis meses, ele participa das sessões
de cinesioterapia laboral que o fisioterapeuta da empresa realiza com os demais
funcionários. Durante uma sessão de fisioterapia em que são realizados exercícios de
alongamento e orientações gerais, ele apresentou forte episódio de crise asmática.
PORQUE
C) Pacientes asmáticos que não têm controle adequado da doença podem ter hipoinsuflação
pulmonar, estado que resulta no abaulamento do diafragma, e consequente, redução na força
muscular pela desvantagem na mecânica respiratória.
14 (TEP - 2003) Escolar de oito anos é levado ao ambulatório com queixa de “falta de
ar”. Sua mãe relata que a criança dorme bem à noite e há três meses não usa nenhuma
medicação. Nega dispnéia, sibilos, tosse e aperto no peito durante esse período. Tem
excelente aproveitamento escolar e integra o time de futebol da escola, onde joga duas
vezes por semana. As últimas faltas às atividades escolares ocorreram há quatro meses,
quando teve a última crise de “falta de ar” e necessitou de internação por 72 horas.
Exame físico: bom estado geral, respondendo às solicitações verbais; FR: 32irpm,
sibilância bilateral com retrações intercostais e subcostais.
De acordo com o III Consenso Brasileiro no Manejo da Asma, a doença deve ser
classificada como asma:
A) persistente leve
B) intermitente leve
C) persistente grave
D) intermitente grave
E) persistente moderada
B) antileucotrieno por via oral + β-2 de longa duração por via inalatória
C) antileucotrieno por via oral + teofilina de liberação lenta por via oral
D) corticosteróide por via inalatória + β-2 de longa duração por via inalatória
E) corticóide por via inalatória + teofilina de liberação lenta por via oral
I - Pneumonia
II - Bronquiolite
III - Asma
IV - Mucoviscidose
V - Displasia Broncopulmonar
( ) Infecção de vias aéreas inferiores que acomete principalmente os lactentes, tendo como
principal agente etiológico o vírus sincicial respiratório.
( ) Doença de etiologia não totalmente estabelecida, que se desenvolve a partir de uma lesão
pulmonar aguda em um pulmão imaturo.
b) II, I, V, III, IV
a) Ronco
b) Sibilo
c) Atrito pleural
d) Estertor crepitante
e) Estridor
( ) Doença crônica causada pela inflamação crônica das vias aéreas a qual se potencializa
pelas exposições de fatores ambientais.
A) 4 – 2 – 3 – 1.
B) 1 – 2 – 4 – 3.
C) 2 – 3 – 1 – 2.
D) 3 – 4 – 2 – 1.
E) 4 – 1 – 2 – 3.
20 (COPEVE - 2014) A asma é uma doença inflamatória primária das vias aéreas com
hiper-reatividade brônquica, produção de secreção e diminuição da capacidade
ventilatória dos pulmões. É uma patologia que compromete a qualidade de vida
principalmente do infante. Dadas as técnicas sobre os recursos terapêuticos utilizados
no tratamento da asma em crianças,
a) 4, 2, 1, 3
b) 3, 1, 2, 4
c) 2, 4, 3, 1
d) 1, 3, 4, 2
c) Caso seja necessário a instalação da ventilação pulmonar mecânica nesse paciente, o tempo
expiratório utilizado no ventilador mecânico deve ser baixo, mantendo relação
inspiração/expiração 1:1, para minimizar a hiperinsuflação pulmonar.
d) Nos pacientes asmáticos submetidos à ventilação pulmonar mecânica, invasiva ou não
invasiva, o valor da PEEP deve ser zero, para não agravar a hiperinsuflação, pois o paciente
já apresenta PEEP intrínseco causado pelo broncoespasmo.
a) Durante a crise asmática os sintomas característicos são dispneia, tosse produtiva com
expectoração amarelada, roncos e estertores crepitantes.
A) V, V, F, F.
B) F, V, F, V.
C) F, V, V, F.
D) V, V, V, F.
C) taquicardia
Sua espirometria evidencia capacidade vital forçada (CVF) de 93%, volume expirado no 1.o
segundo (VEF1) de 55% e índice VEF1/CVF de 59%. Com base nesse caso clínico, é correto
afirmar que a classificação da asma e do distúrbio espirométrico, nessa situação, é
A) asma grave e distúrbio ventilatório obstrutivo moderado.
Assinale a alternativa que faz uma apresentação compatível com o quadro clínico da
asma brônquica.
a) Doença essencialmente pediátrica, iniciando-se em todos os casos até sete anos de idade.
b) Apresentação clínica com chiado em todos os casos, podendo estar associado a outros
sintomas. Esse sintoma pode ser referido pelo paciente ou auscultado.
a) F – V – F – F – V.
b) V – V – F – V – F.
c) F – F – V – F – V.
d) F – F – F – V – V.
e) V – F – V – F – F.
2. A asma alérgica está relacionada a uma história alérgica familiar e a uma história pregressa
de eczema ou rinite alérgica.
Estão corretas:
A) 1, 2 e 3
B) 2 e 3
C) 2, 3 e 4.
D) 1, 2 e 4.
E) Apenas 4.
Trata-se da:
A) pneumonia
B) asma brônquica
C) edema pulmonar
D) atelectasia
31 (IESES - 2019) “A asma é uma das doenças respiratórias crônicas mais comuns,
juntamente com a rinite alérgica e a doença pulmonar obstrutiva crônica. As principais
características dessa doença pulmonar são dificuldade de respirar, chiado e aperto no
peito, respiração curta e rápida. Os sintomas pioram à noite e nas primeiras horas da
manhã ou em resposta à prática de exercícios físicos, à exposição a alérgenos, à poluição
ambiental e a mudanças climáticas.” Fonte: Ministério da Saúde. Asma: o que é, causas,
sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção. 2019.
A) A asma não tem cura, mas com o tratamento adequado os sintomas podem melhorar e até
mesmo desaparecer ao longo do tempo.
C) Vários fatores ambientais e genéticos podem gerar ou agravar a asma. Entre os aspectos
ambientais estão a exposição à poeira e barata, aos ácaros e fungos, às variações climáticas e
infecções virais.
III. A Asma é uma doença inflamatória crônica, caracterizada por hiperresponsividade das
vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, não reversível, seja
espontaneamente ou mesmo por tratamento.
33 (SES/PE) A asma é uma doença inflamatória crônica das vias respiratórias que
provoca hiper-responsividade das vias respiratórias, edema da mucosa e produção de
muco. Os fatores ambientais, mofo, pelo de animais, mudanças climáticas e poluição do
ar são alguns dos fatores associados. Essa patologia possui como sintomas mais comuns:
A) enfisema
B) asma
C) embolia pulmonar
D) bronquite
a) A educação em asma deve ser um processo permanente, realizado a cada encontro com o
paciente e equipe de saúde.
e) Deve estar direcionada aos usuários e aos seus cuidadores, objetivando o controle da
doença e melhoria da adesão ao tratamento.
a) Somente o I, II e IV.
b) Somente o II, III e IV.
c) Somente o I, III e V.
d) Somente o II e IV.
e) I, II, III, IV e V.
42 (AOCP) A asma tem um impacto importante na vida dos pacientes, seus familiares e
no sistema da saúde. Embora não exista cura, o manejo adequado pode resultar em
controle da doença. Os objetivos do tratamento são
D) prevenir exacerbações.
A) esforço físico .
B) exercício físico.
C) exposição a alérgenos.
D) infecções respiratórias.
44 (NCE/UFRJ/adaptada) Um paciente, sexo masculino, 58 anos, com história de asma
crônica, procura o Serviço Médico de Emergência apresentando dispneia, mal-estar,
mialgia, cefaleia e sudorese. Na consulta se identificou PA 90/60 mmHg, FC 60 bpm, T
38ºC, Fr 26 irpm.
A) amarela
B) verde
C) vermelha
D) azul
E) branca
45 (FCC - 2018) Ácaros, alguns alimentos e pêlos de animais podem ser considerados
alérgenos causadores, principalmente, de
A) asma.
B) empiema pleural.
C) pneumotórax.
D) sarcoidose.
E) pneumonia de Korrigan.
GABARITO
SDRA/SARA/SDR
1 D 11 E
2 B 12 C
3 C 13 D
4 A 14 B
5 C 15 A
6 D 16 E
7 B 17 B
8 D 18 C
9 C 19 B
10 E 20 A
21 B 31 B
22 C 32 A
23 B 33 E
24 A 34 B
25 E 35 A
26 B 36 D
27 E 37 C
28 B 38 E
29 A 39 C
30 B 40 C
Questão Alternativa Certa
41 C
42 A
43 B
44 E
45 E
DPOC
01 A 11 B
02 C 12 B
03 D 13 D
04 A 14 C
05 C 15 C
06 D 16 B
07 A 17 D
08 D 18 E
09 C 19 C
10 E 20 D
21 B 31 C
22 D 32 D
23 A 33 A
24 A 34 E
25 E 35 B
26 B 36 D
27 B 37 C
28 D 38 A
29 D 39 A
30 C 40 CERTO
41 ERRADO
42 CERTO
43 ERRADO
44 A
45 E
ASMA
01 B 11 E
02 A 12 A
03 A 13 D
04 A 14 E
05 C 15 D
06 C 16 A
07 B 17 B
08 A 18 E
09 C 19 A
10 E 20 E
Questão Alternativa Certa Questão Alternativa Certa
21 C 31 B
22 E 32 B
23 B 33 B
24 D 34 C
25 B 35 B
26 A 36 C
27 E 37 C
28 A 38 E
29 D 39 C
30 B 40 D
41 D
42 D
43 C
44 A
45 A