Você está na página 1de 15

QUESTÕES DE SAÚDE DO ADULTO.

DISCENTE: RAYANE ALVES MACHADO

QUESTÕES

SISTEMA NERVOSO
1. O tratamento para o acidente vascular encefálico isquêmico é não
cirúrgico, tendo como alternativas: terapia trombolítica (ativador do
plasminogênio tecidual recombinante / rt-PA); terapia anticoagulante
(heparina) e tratamento endovascular. Quais os 05 critérios inclusão
para terapia trombolítica na doença cardiovascular isquêmica?
Relacione 05 critérios de exclusão.
INCLUSÃO;
1. possibilidade de se iniciar a infusão do RT-PA dentro de 4,5 hrs a partir
do início dos sintomas.
2. ter mais de 18 anos.
3. realização de tomografia de crânio (TC) sem evidencias hemorrágicas.
4. possibilidade de se estabelecer precisamente o início dos sintomas.
5. AVCi em qualquer território encefálico.

EXCLUSÃO;
1. Uso de coagulantes orais com protombina >15s (INR>1,7).
2. Uso de heparina nas ultimas 48 hrs com TTPa.
3. Punção lombar nos últimos 7 dias.
4. Cirurgia de grande porte, ou procedimento invasivo nos últimos 14 dias.
5. Hemorragia geniturinária ou gastrointestinal nos últimos 21 dias ou
histórico de varizes esofagianas.

2. O diagnóstico de enfermagem risco de perfusão tissular cerebral ineficaz


definido por risco de redução na circulação do tecido cerebral que pode
comprometer a saúde é comumente identificado em pacientes com
traumatismo cranioencefálico. Relacione 05 cuidados de enfermagem
que alcancem o resultado controle do edema cerebral em um paciente
com este diagnóstico de enfermagem.
1. Monitorar o estado neurológico e comparar com os dados iniciais.
2. Registrar drenagem de liquido cefalorraquidiano (LCR)
3. Administrar sedação conforme necessário.
4. Monitorar sinais vitais.
5. Administrar diuréticos ativos em alça, ou osmóticos.

SISTEMA PULMONAR
1. A gasometria arterial permite a avaliação da: ventilação (PaCO2),
oxigenação (PaO2) e condição ácido-básica. Deste modo, relacione
duas intervenções de enfermagem eficazes no cuidado a pacientes
com:
A. Acidose metabólica
1. Monitorar desequilíbrios eletrolíticos associados à acidose
metabólica como: hipercalemia ou hipocalemia, entre outros.
2. Administrar agentes orais ou parenterais como HCO3
A. Alcalose respiratória
1. Respirar em um sistema fechado (como um saco de papel)
2. Reduzir o consumo de oxigênio como promoção de conforto, e
redução de fatores que estão associados a acidose
metabólica

2. A pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar causada por


agente microbiano. Diante do diagnóstico de enfermagem, eliminação
traqueobrônquica ineficaz relacionada com secreções
traqueobrônquicas abundantes, identificado em um cliente com
pneumonia adquirida no hospital, relacione 05 cuidados de enfermagem
para que se alcance o resultado: melhora da permeabilidade das vias
respiratórias.

1. Realizar aspiração traqueobrônquica a intervalos protocolares.


2. Incentivar a hidratação (2 a 31/dia), porque a hidratação adequada
fluidifica e solta as secreções pulmonares.
3. Realizar a umidificação para soltar as secreções e melhora da
ventilação.
4. Ensinar tosse eficaz.
5. Manter posição Fowler ou Semi-Fowler.

3. A doença pulmonar obstrutiva crônica apresenta evolução lenta e


envolve as vias respiratórias e / ou o parênquima pulmonar. Descreva
sua fisiopatologia.
A limitação do fluxo aéreo é progressiva e está associada a uma
resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas ou gases
nocivos. A resposta inflamatória ocorre por toda a via aérea, parênquima
e vasculatura pulmonar. Assim, as tentativas do corpo de reparar a
inflamação crônica ocasiona o estreitamento nas pequenas vias aéreas
periféricas que progressivamente forma tecido cicatricial, estreitando a
luz da via aérea. A obstrução do fluxo de ar também pode ser decorrente
da destruição do parênquima (enfisema).

SISTEMA CARDÍACO
1. As arritmias cardíacas agudas podem ser tratadas com medicamentos
ou com terapia elétrica externa (desfibrilação e cardioversão). Descreva
a diferença entre desfibrilação e cardioversão.
R: A desfibrilação é indicada para reversão de arritmias graves como
taquicardia ventricular sem pulso e fibrilação ventricular. O procedimento
consiste na aplicação de uma corrente elétrica contínua não sincronizada
no músculo cardíaco, onde uma descarga elétrica despolariza em conjunto
com todas as fibras musculares do miocárdio permitindo ao nó sinusal
retomar a geração e o controle do ritmo cardíaco. Já a cardioversão é
indicada nas situações de taquiarritmias como fibrilação atrial, flutter atrial,
taquicardia paroxística supraventricular. O procedimento consiste na
aplicação de uma corrente elétrica contínua sincronizada no músculo
cardíaco, no momento da onda R (período refratário). O paciente deve estar
monitorado no cardioversor e o aparelho deve estar com o botão de
sincronismo ativado.

2. O infarto agudo do miocárdio (IAM) refere-se ao processo pelo qual


áreas de células miocárdicas no coração são destruídas de maneira
permanente. Descreva sua fisiopatologia.
R: No IAM, ocorre destruição permanente de uma área do miocárdio,
normalmente devido à ruptura de uma placa arteriosclerótica e formação
subsequente de trombo, resultando em oclusão completa da artéria. A área
de infarto desenvolve-se no decorrer de poucos minutos a várias horas.
Como as células ficam privadas de oxigênio, ocorrem isquemia e lesão
celular, e a falta de oxigênio resulta em infarto ou morte das células, onde
não geram potencial de ação, nem se despolarizam ou repolarizam, nem se
contraem, apenas conduzem o estímulo. Outras causas de IAM incluem
vasospasmo de uma artéria coronária, diminuição do suprimento de
oxigênio e demanda aumentada de oxigênio. Em cada caso, existe um
profundo desequilíbrio entre o aporte e a demanda de oxigênio do
miocárdio.

3. O diagnóstico de enfermagem intolerância aos exercícios físicos


relacionada com a diminuição do débito cardíaco é comumente
identificado em pacientes com insuficiência cardíaca. Relacione 05
cuidados de enfermagem para o cliente alcançar o resultado tolerância
em relação à atividade desejada.

1. Monitorar a resposta do cliente às atividades. Orientá-lo a evitar o


repouso prolongado no leito; ele deve repousar se os sintomas
forem graves, mas deve, de outro modo, assumir uma atividade
regular
2. Incentivar o cliente a realizar uma atividade de modo mais lento
que o habitual, com menor duração ou com ajuda, inicialmente
3. Identificar as barreiras passíveis de limitar a capacidade de o
cliente realizar uma atividade e discutir os métodos para ajustar o
ritmo dessa atividade.
4. Monitorar os sinais vitais, particularmente o pulso, antes, no
decorrer e imediatamente depois de uma atividade.
5. Aumentar gradualmente a duração da atividade, e em seguida a
frequência, antes de aumentar a intensidade da atividade.

4. A Pressão Venosa Central (PVC) ou pressão do átrio direito refere-se à


pré-carga do Ventrículo Direito, ou seja, a capacidade de enchimento do
ventrículo direito no final da diástole. O principal propósito da PVC é
mensurar a pressão diastólica final do Ventrículo Direito. A PVC pode
orientar o manuseio hemodinâmico global, indicando o estado de
hidratação e da função cardíaca Direita. Quais os valores de
normalidade para PVC em cmH2O? Relacione duas condições que
justifiquem valores de PVC alto e baixo.
R: Os valores normais da PVC cmH2O é de 4 – 10 cmH2O. A PVC alta
pode estar relacionada a condições como: Sobrecarga circulatória:
infusão excessiva de líquidos IV; Congestão venosa: insuficiência
cardíaca esquerda etc. Já a PVC baixa pode estar relacionada a:
Hemorragia e Vasodilatação profunda (choque) etc.

SISTEMA DIGESTÓRIO
1. As varizes de esôfago podem ser decorrentes de hipertensão portal.
Também são causas comuns de sangramento do trato gastrintestinal
superior. Relacione 05 ações de enfermagem necessárias no cuidado ao
paciente com hemorragia digestiva alta objetivando a prevenção do
choque hipovolêmico.
R: 1- Acesso venoso para infusão de SF, RL e derivados sanguíneos;
2- Monitorar hematócrito e hemoglobina;
3- Avaliar necessidade de hemotransfusão;
4- Realizar sondagem gástrica e lavagem com solução gelada;
5- Atentar para indicação para tratamento cirúrgico: recebeu acima de
2500 ml de sangue em 12-24 h ou mais que 1500 ml nas 24 h seguintes
ou com sangramento contínuo após 12-24 h.

SISTEMA HEPÁTICO, RENAL E METABÓLICO


1. A insuficiência hepática grave apresenta-se como uma das
complicações da encefalopatia hepática. Descreva 10 sinais e sintomas
desta complicação.
: Os sintomas mais precoces da encefalopatia hepática consistem em:
1- alterações mentais menores e distúrbios motores; 2- Há confusão leve e
oscilações do humor; 3- Apresenta padrões alterados do sono e tende a
dormir durante o dia e apresentar inquietação e insônia à noite. Com a
progressão, o cliente pode ter: 4- dificuldade em acordar e ficar totalmente
desorientado quanto ao tempo e espaço. Com a progressão contínua da
doença: 5- o cliente entra em coma franco e pode apresentar crises
convulsivas; 6- asterixe; 7- hálito hepático; 8- apraxia de construção; 9-
desaparecimento de reflexos; 10- membros tornam-se flácidos.

2. A cirrose é uma doença crônica caracterizada pela substituição do tecido


hepático normal por fibrose difusa, a qual rompe com a estrutura e
função do fígado. Descreva a fisiopatologia da hipertensão porta na
cirrose hepática, destacando os mecanismos envolvidos na ascite,
varizes de esôfago e icterícia.
R: Na hipertensão porta o fluxo sanguíneo obstruído através do fígado
lesionado resulta em pressão arterial aumentada por todo o sistema venoso
porta. Podendo ocasionar ascite e as varizes esofagianas. Na ascite, como
resultado do comprometimento hepático, grandes quantidades de líquido
rico em albumina, podem acumular-se na cavidade peritoneal. Com o
movimento da albumina do soro para a cavidade peritoneal, a pressão
osmótica do soro diminui. Isso, combinado à pressão porta aumentada,
resulta no movimento do líquido para dentro da cavidade peritoneal. Nas
varizes esofágicas a cirrose com hipertensão porta causada pela resistência
ao fluxo portal e aumento do influxo venoso portal, resulta no
desenvolvimento do gradiente de pressão de 12 mmHg ou mais entre a veia
porta e a veia cava inferior, formando vasos varicoides anormais, a ruptura
destes vasos provocam hemorragia fatal. Na icterícia, quando a
concentração de bilirrubina no sangue está anormalmente elevada, todos os
tecidos do corpo, inclusive as escleras e a pele, tornam-se amarelados ou
esverdeados. Clinicamente quando o nível sérico de bilirrubina supera 2,5
mg/dl. Os níveis séricos aumentados de bilirrubina e a icterícia podem
resultar do comprometimento da captação hepática, conjugação da
bilirrubina ou excreção de bilirrubina no sistema biliar. Existem vários tipos
de icterícia: hemolítica, hepatocelular e obstrutiva, hiperbilirrubinemia
hereditária. Sendo, a icterícia hepatocelular e a obstrutiva constituem os
dois tipos comumente associados à doença hepática.

3. A encefalopatia hepática é uma possível complicação da cirrose


resultante acúmulo de amônia e de outros metabólitos tóxicos no
sangue. Relacione 05 ações de enfermagem para o paciente com esta
complicação na prevenção do coma hepático.
R: 1- Manter um ambiente seguro, a fim de evitar a ocorrência de lesão,
sangramento e infecção; 2- Supervisionar o padrão respiratório, atentando
para respirações profundas; 3- Garantir a mobilidade no leito para
prevenção de lesão por pressão, atelectasia e pneumonia; 4- Avaliar o
estado neurológico; 5- Acompanhar a curva dos níveis séricos de amônia.

4. A autodigestão do pâncreas pelas suas próprias enzimas proteolíticas,


principalmente tripsina, provoca pancreatite aguda, cerca de 80% dos
clientes com essa condição apresentam doença da via biliar, tais como
cálculos biliares ou história de consumo excessivo e prolongado de
bebidas alcoólicas. A gravidade da pancreatite aguda e seus resultados
podem ser previstos com base nos dados clínicos e laboratoriais. Assim,
quais são os critérios para antecipar a gravidade da pancreatite aguda
na admissão hospitalar? E 48h após a admissão hospitalar?
R: Critérios de Rason:
Na admissão: idade > 55 anos, leucocitosse > 16000/mm³; glicose >
200 mg/dl; LDH >350UI/L; TGO >250 UI/L. 48h depois: Queda do
hematócrito > 10%; Aumento da ureia > 5 mg/dl; cálcio <8mg/dl; PO2 <
60 mmHg; Déficit de bases > 4 mEq/l; Perda de fluidos > 6L.

5. Hipoglicemia é caracterizada por glicemia plasmática ou capilar ≤ 60


mg/dL associada a sintomas de hipoglicemia (sonolência, tonturas,
cefaleia, ataxia, astenia, tremor, sudorese, fome e parestesias).
Relacione 05 cuidados de enfermagem obrigatórios no cuidado a
pacientes com este agravo para correção dos níveis glicêmicos.

R: 1- Administrar glucagon, conforme indicado; 2- Administrar glicose


endovenosa, conforme indicado; 3- Manter o acesso EV; 4- Monitorar os
níveis de glicose no sangue; 5- Orientar uma instrução sobre a dieta.
6. O indivíduo com doença renal terminal necessita de cuidado de
enfermagem experiente para evitar complicações da função renal
reduzida. Nesse grupo de pacientes o diagnóstico de enfermagem,
volume de liquido excessivo relacionado com o débito urinário diminuído,
excessos da dieta e retenção de sódio e água, é comumente
identificado. Assim, relacione 05 cuidados de enfermagem para alcançar
o resultado, manutenção do peso corporal ideal, sem excesso de liquido.
R: 1- Manter equilíbrio eletrolítico adequado; 2- Limitar a ingesta hídrica
ao volume prescrito; 3- Monitorar quanto a níveis séricos anormais
eletrolíticos; 4- Manter registro preciso de ingestão e eliminação; 5-
Pesar diariamente e monitorar tendências.

7. Cerca de 50 a 75% das amputações nos membros inferiores são


realizadas em indivíduos diabéticos. Quais as complicações do Diabetes
mellitus que contribuem para o risco aumentado de problemas e
infecções nos pés? Justifique sua resposta.
R: Neuropatia, Doença vascular periférica, Imunocomprometimento. A
neuropatia sensorial leva à perda da sensação de dor e pressão,
enquanto a neuropatia autônoma leva a um ressecamento aumentado e
formação de fissuras da pele. A neuropatia motora resulta em atrofia
muscular, que pode levar a alterações no formato do pé. Na Doença
vascular periférica s circulação é deficiente nos membros inferiores e
contribui para a cicatrização deficiente das feridas e o desenvolvimento
de gangrena. Em Imunocomprometimento a hiperglicemia compromete a
capacidade dos leucócitos especializados de destruir as bactérias.
Consequentemente no diabetes mal controlado, observa-se uma
resistência diminuí a determinadas infecções.

8. A cetoacidose diabética é um quadro clínico comum em pacientes com


DM tipo 1 e é consequente dos distúrbios metabólicos subjacentes a
hiperglicemia, acúmulo de corpos cetônicos e acidose. Relacione 05
cuidados de enfermagem obrigatórios no cuidado a pacientes com este
agravo para prevenir a acidose metabólica.
R: 1- Identificar os sinais e sintomas sugestivos de complicação; 2-
Realizar teste de
glicemia capilar a cada três horas e fazer quadro do controle; 3-
Administrar a reposição eletrolítica e/ou bicarbonato de sódio, conforme
ordem médica; 4- Estabelecer monitorização hemodinâmica rigorosa; 5-
Avaliar constantemente o nível de consciência.

9. A diálise é usada para remover líquido e produtos residuais urêmicos do


corpo quando os rins não conseguem fazê-lo. Descreva os mecanismos
envolvidos na hemodiálise: difusão, osmose e ultrafiltração.
R: A difusão é o processo no qual as toxinas e os resíduos no sangue são
removidos se movimentando de uma área de maior concentração no sangue
para uma área de menor concentração no dialisado. A osmose é o mecanismo
em que o excesso de água é removido do sangue, na qual a água se move de
uma área de maior concentração de soluto (o sangue) para uma área de menor
concentração de soluto (o dialisado). Na ultrafiltraçáo a água se move sob alta
pressão para uma área de menor pressão se aplicando a pressão negativa ou
uma força de aspiração na membrana de diálise.

PROVA 1
02. O tratamento para o acidente vascular encefálico isquêmico é não cirúrgico,
tendo como alternativas: terapia trombolitica (ativador do plasminogênio
tecidual recombinante / rt-PA) e terapia anticoagulante (heparina). Quais os 05
critérios inclusão para terapia trombolitica na doença cardiovascular
isquêmica?
1. possibilidade de se iniciar a infusão do RT-PA dentro de 4,5 hrs a partir
do início dos sintomas.
2. ter mais de 18 anos.
3. realização de tomografia de crânio (TC) sem evidencias hemorrágicas.
4. possibilidade de se estabelecer precisadamente o inicio dos sintomas.
5. AVCi em qualquer território encefálico.
03. O acidente vascular encefálico isquêmico refere-se a uma perda súbita da
função em consequência da ruptura do suprimento sanguíneo para
determinada parte do encéfalo. Descreva sua fisiopatologia.
A cascata isquêmica se inicia quando o fluxo sanguíneo vai abaixo de 25
ml/100g/min. Nesse momento, os neurônios não podem mais manter a
respiração aeróbica, assim as mitocôndrias mudam para respiração
anaeróbica. O grande problema é que isso acaba gerando grande quantidade
de ácido láctico, o que provoca modificações no PH. A partir disso, os
neurônios tornam-se incapazes de produzir ATP para os processos de
despolarização. As bombas de membrana que mantem o equilíbrio eletrolítico
começam a falhar, e as células começam a morrer resultando em lesão do
tecido cerebral.
04. O diagnóstico de enfermagem risco de perfusão tissular cerebral ineficaz
definido por risco de redução na circulação do tecido cerebral que pode
comprometer a saúde é comumente identificado em pacientes com
traumatismo cranioencefálico. Relacione 05 cuidados de enfermagem que
alcancem o resultado controle do edema cerebral em um paciente com este
diagnóstico de enfermagem.
1. monitorar para detecção de confusão, queixas de fraturas, mudanças no
estado e mental e sincope.
2. monitorar pressão intracraniana (PIC) e pressão de perfusão cerebral (PPC).
3. monitorar estado respiratório: frequência, ritmo e profundidade da
respiração, Pao2, pCo2 e bicarbonato.
4. manter cabeceira do leito em 30° ou mais.
5. atentar para risco de convulsão (intervenção precoce).

05. A disreflexia autonoma é uma emergência aguda que comporta risco à vida
e que ocorre após resolução do choque espinal em consequência de respostas
autônomas exageradas a estimulos inofensivos para pessoas saudáveis. Quais
sinais e sintomas o profissional de enfermagem deve pesquisar para
identifica-la e em que tipo de lesões medulares são mais comuns?
Sinais e sintomas; cefaléia pulsátil intensa, hipertensão paroxítica, sudorese
profunda, náuseas e bradicardia. E são mais comuns em lesões
raquimedulares acima da T6, e geralmente ocorre após a progressão do
choque espinal.
06. A pneumonia uma inflamação do parênquima pulmonar causada por agente
microbiano. Diante do diagnóstico de enfermagem, eliminação
traqueobronquica ineficaz relacionada com secreções traqueobronquicas
abundantes, identificado em um cliente com pneumonia adquirida no hospital,
relacione 05 cuidados de enfermagem para que se alcance o resultado:
melhora da permeabilidade das vias respiratórias.
1. Realizar aspiração traqueobrônquica a intervalos protocolares.
2. Incentivar a hidratação (2 a 31/dia), porque a hidratação adequada
fluidifica e solta as secreções pulmonares.
3. Realizar a umidificação para soltar as secreções e melhora da
ventilação.
4. Ensinar tosse eficaz.
5. Manter posição Fowler ou Semi-Fowler.

10. O broncoespasmo que corre em várias doenças pulmonares. Ele reduz


o diâmetro dos brônquios de pequeno calibre e pode causar dispneia,
secreções estáticas e infecção. Diante do diagnóstico de enfermagem
troca de gases prejudicada relacionada com inalação crônica de toxinas.
Relacione 05 cuidados de enfermagem para alcançar o resultado:
desobstrução das vias respiratórias.
1. Ensinar tosse eficaz
2. Hidratar adequadamente conforme necessidade.
3. Evitar ambiente com irritantes brônquicos (fumaças, aerossóis)
4. Incentivar vacinação de influenza e pneumocócica.
5. Ensinar identificação de infecção respiratória.
Prova antiga 2
02. As arritmias cardíacas são distúrbios de condução (dromotropismo), de
formação (automatismo) ou a combinação de ambos nos impulsos cardíacos. A
desfibrilação e a cardioversão são empregadas para tratar taquiarritmias.
Essas modalidades diferem quanto ao momento da administração da corrente
elétrica. Diante do diagnóstico de enfermagem débito cardíaco diminuído:
relacionado à instabilidade elétrica afetando a frequência. o ritmo ou a
condução que compromete a perfusão tecidual, relacione 05 cuidados de
enfermagem para o cliente alcançar o resultado manutenção do débito
cardíaco.
1. obter ECG de 12 derivações.
2. avaliar e registrar a frequência, a morfologia e a complexidade da arritmia;
3. determinar o efeito da arritmia sobre o estado do paciente; avaliar estado
hemodinâmico, estado neurológico, função renal, pele e indícios de isquemia
miocárdica.
4. oxigenar adequadamente o paciente;
5. administrar medicação antiarrítmica, cadioversão ou medidas de apoio,
conforme prescrição médica ou protocolos institucionais.

03. A angina de peito é uma síndrome clínica, habitualmente caracterizada por


episódios ou paroxismos de dor ou pressão na parte anterior do tórax devido
ao baixo abastecimento de oxigênio (isquemia) ao músculo cardíaco,
geralmente devida à obstrução das artérias coronárias ou espasmos
(contrações involuntárias de um músculo, grupo de músculos ou órgão). Quais
as particularidades da angina de peito no idoso?
Devido ao processo de envelhecimento, o sistema cardiovascular do indivíduo
passa por inúmeras alterações na sua estrutura e função, provocando redução
da capacidade funcional. Durante o repouso o idoso não apresenta grandes
repercussões, entretanto em situação de esforço (físico ou emocional) ocorre
redução dessa capacidade, sendo caracterizada não por dor, e sim desconforto
relatado como pressão, peso, aperto, ardor ou sensação de choque,
localizando-se no centro do peito, pescoço, braços, ombros costas e queixo. Se
irradiando para braços (esquerdo), pescoço e ombros.

04. A doença da artéria coronária é o tipo prevalente de doença cardiovascular


em adultos. São fatores de risco não modificáveis e modificáveis,
respectivamente: a. Idade superior a 45 anos para homens, bem como superior
a. 55 anos para mulheres e raça caucasiana.

b. Hipertensão arterial e sexo masculino

c. Diabetes melito e hiperlipidemia

d. Raça afro-americana e síndrome metabólica

e. tabagismo e parente de primeiro grau com doença cardiovascular

05. A síndrome coronariana aguda é uma situação de emergência


caracterizada por início agudo de isquemia do miocárdio que resulta em morte
miocárdica. Nesses casos o enfermeiro deve estar alerta a sinais e sintomas
por sistemas, tais como:

a) cardiovascular: dor ou desconforto toráxico; taquicardia.

b) respiratório: dispneia; estertores.

d) neurológico: confusão mental; vertigem.

c) digestório: náuseas e vômitos.

e) geniturinário: diminuição do débito urinário.


06.A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica que resulta de distúrbios
cardíacos estruturais ou funcionais que comprometem a capacidade de
enchimento ou ejeção dos ventrículos. Descreva sua fisiopatologia.
Na insuficiência cardíaca, o coração pode não suprir os tecidos com a
quantidade adequada de sangue para as necessidades metabólicas; a
elevação relacionada ao coração da pressão venosa pulmonar ou sistêmica
pode resultar na congestão de órgãos. Essa condição pode decorrer das
alterações da função sistólica, diastólica ou, geralmente, de ambas. Embora
uma anormalidade primária possa ser uma mudança na função do
cardiomiócito, há também mudanças na rotação de colágeno da matriz
extracelular. Os defeitos cardíacos estruturais (p. ex., congênitos, desordens
valvares), anormalidades rítmicas (incluindo alta frequência cardíaca
persistente) e altas demandas metabólicas (p. ex., decorrente de
tireotoxicoses) também podem causar insuficiência cardíaca
07. O diagnóstico de enfermagem intolerância aos exercícios físicos
relacionada com a diminuição do débito cardíaco é comumente identificado em
pacientes com insuficiência cardíaca. Relacione 05 cuidados de enfermagem
para o cliente alcançar o resultado tolerância em relação à atividade desejada.
1- Monitorar a resposta do cliente às atividades. Orientá-lo a evitar o
repouso prolongado no leito; ele deve repousar se os sintomas forem
graves, mas deve, de outro modo, assumir uma atividade regular
2- Incentivar o cliente a realizar uma atividade de modo mais lento que o
habitual, com menor duração ou com ajuda, inicialmente
3- Identificar as barreiras passíveis de limitar a capacidade de o cliente
realizar uma atividade e discutir os métodos para ajustar o ritmo dessa
atividade.
4- Monitorar os sinais vitais, particularmente o pulso, antes, no decorrer e
imediatamente depois de uma atividade.
5- Aumentar gradualmente a duração da atividade, e em seguida a
frequência, antes de aumentar a intensidade da atividade.

08. O fluxo sanguíneo reduzido através dos vasos caracteriza todas as


doenças vasculares periféricas. A doença oclusiva arterial periférica é
prevalente nos vasos, diante do diagnóstico de enfermagem perfusão tissular
periférica ineficaz relacionada com o comprometimento da circulação, relacione
05 cuidados de enfermagem para alcançar os resultados promoção da
vasodilatação e prevenção de compressão vascular.
1. evitar cruzar as pernas.
2. evitar roupas e acessórios constritivos.
3. encorajar a cessação de tabagismo.
4. colocar membros abaixo do nível do coração.
5. aquecer os membros inferiores com algodão e crepom.
10. A anemia falciforme é uma anemia hemolítica grave que resulta da herança
do gene da hemoglobina falciforme (HbS) que causa um defeito na molécula de
hemoglobina. Diante do diagnóstico de enfermagem dor aguda e fadiga,
relacionadas com a hipóxia tecidual em virtude da aglutinação de hemácias
falciformes nos vasos sanguíneos, relacione 05 cuidados de enfermagem a
pacientes com esse agravo para alcançar o resultado controle da dor e da
fadiga.
1. tratar a dor.
2. prevenir e tratar complicações potenciais.
3. minimizar conhecimento deficiente.
4. tratar complicações potenciais.
5. orientar sobre habilidades de enfrentamento.

3ª EXERCÍCIO DE VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

QUESTÃO 01. As varizes de esôfago podem ser decorrentes de hipertensão


portal. Também são causas comuns de sangramento do trato gastrintestinal
superior. Relacione 05 ações de enfermagem necessárias no cuidado ao
paciente com hemorragia digestiva alta objetivando a prevenção do choque
hipovolêmico.

R: 1- Acesso venoso para infusão de SF, RL e derivados sanguíneos; 2-


Monitorar hematócrito e hemoglobina; 3- Avaliar necessidade de
hemotransfusão; 4- Realizar sondagem gástrica e lavagem com solução
gelada; 5- Atentar para indicação para tratamento cirúrgico: recebeu acima de
2500 ml de sangue em 12-24 h ou mais que 1500 ml nas 24 h seguintes ou
com sangramento contínuo após 12-24 h.

QUESTÃO 02. A insuficiência hepática grave apresenta-se como uma das


complicações a encefalopatia hepática. Descreva 10 sinais e sintomas desta
complicação.

R: Os sintomas mais precoces da encefalopatia hepática consistem em: 1-


alterações mentais menores e distúrbios motores; 2- Há confusão leve e
oscilações do humor; 3- Apresenta padrões alterados do sono e tende a dormir
durante o dia e apresentar inquietação e insônia à noite. Com a progressão, o
cliente pode ter: 4- dificuldade em acordar e ficar totalmente desorientado
quanto ao tempo e espaço. Com a progressão contínua da doença: 5- o cliente
entra em coma franco e pode apresentar crises convulsivas; 6- asterixe; 7-
hálito hepático; 8- apraxia de construção; 9- desaparecimento de reflexos; 10-
membros tornam-se flácidos.

QUESTÃO 03. A cirrose é uma doença crônica caracterizada pela substituição


do tecido hepático normal por fibrose difusa, a qual rompe com a estrutura e
função do fígado. Descreva a fisiopatologia da hipertensão porta na cirrose
hepática, destacando os mecanismos envolvidos na ascite, varizes de esôfago
e icterícia.
R: Na hipertensão porta o fluxo sanguíneo obstruído através do fígado
lesionado resulta em pressão arterial aumentada por todo o sistema venoso
porta. Podendo ocasionar ascite e as varizes esofagianas. Na ascite, como
resultado do comprometimento hepático, grandes quantidades de líquido rico
em albumina, podem acumular-se na cavidade peritoneal. Com o movimento
da albumina do soro para a cavidade peritoneal, a pressão osmótica do soro
diminui. Isso, combinado à pressão porta aumentada, resulta no movimento do
líquido para dentro da cavidade peritoneal. Nas varizes esofágicas a cirrose
com hipertensão porta causada pela resistência ao fluxo portal e aumento do
influxo venoso portal, resulta no desenvolvimento do gradiente de pressão de
12 mmHg ou mais entre a veia porta e a veia cava inferior, formando vasos
varicoides anormais, a ruptura destes vasos provocam hemorragia fatal. Na
icterícia, quando a concentração de bilirrubina no sangue está anormalmente
elevada, todos os tecidos do corpo, inclusive as escleras e a pele, tornam-se
amarelados ou esverdeados. Clinicamente quando o nível sérico de bilirrubina
supera 2,5 mg/dl. Os níveis séricos aumentados de bilirrubina e a icterícia
podem resultar do comprometimento da captação hepática, conjugação da
bilirrubina ou excreção de bilirrubina no sistema biliar. Existem vários tipos de
icterícia: hemolítica, hepatocelular e obstrutiva, hiperbilirrubinemia hereditária.
Sendo, a icterícia hepatocelular e a obstrutiva constituem os dois tipos
comumente associados à doença hepática.

QUESTÃO 04. A encefalopatia hepática é uma possível complicação da


cirrose resultante acúmulo de amônia e de outros metabólitos tóxicos no
sangue. Relacione 05 ações de enfermagem para o paciente com esta
complicação na prevenção do coma hepático.

R: 1- Manter um ambiente seguro, a fim de evitar a ocorrência de lesão,


sangramento e infecção; 2- Supervisionar o padrão respiratório, atentando para
respirações profundas; 3- Garantir a mobilidade no leito para prevenção de
lesão por pressão, atelectasia e pneumonia; 4- Avaliar o estado neurológico; 5-
Acompanhar a curva dos níveis séricos de amônia.

QUESTÃO 05. A autodigestão do pâncreas pelas suas próprias enzimas


proteolíticas, principalmente tripsina, provoca pancreatite aguda, cerca de 80%
dos clientes com essa condição apresentam doença da via biliar, tais como
cálculos biliares ou história de consumo excessivo e prolongado de bebidas
alcoólicas. A gravidade da pancreatite aguda e seus resultados podem ser
previstos com base nos dados clínicos e laboratoriais. Assim, quais são os
critérios para antecipar a gravidade da pancreatite aguda na admissão
hospitalar? E 48h após a admissão hospitalar?

R: Critérios de Rason:
Na admissão: idade > 55 anos, leucocitosse > 16000/mm³; glicose > 200
mg/dl; LDH >350UI/L; TGO >250 UI/L. 48h depois: Queda do hematócrito >
10%; Aumento da ureia > 5 mg/dl; cálcio <8mg/dl; PO2 < 60 mmHg; Déficit de
bases > 4 mEq/l; Perda de fluidos > 6L.
QUESTÃO 06. Hipoglicemia é caracterizada por glicemia plasmática ou capilar
≤ 60 mg/dL associada a sintomas de hipoglicemia (sonolência, tonturas,
cefaleia, ataxia, astenia, tremor, sudorese, fome e parestesias). Relacione 05
cuidados de enfermagem obrigatórios no cuidado a pacientes com este agravo
para correção dos níveis glicêmicos.

R: 1- Administrar glucagon, conforme indicado; 2- Administrar glicose


endovenosa, conforme indicado; 3- Manter o acesso EV; 4- Monitorar os níveis
de glicose no sangue; 5- Orientar uma instrução sobre a dieta.

QUESTÃO 07. O indivíduo com doença renal terminal necessita de cuidado de


enfermagem experiente para evitar complicações da função renal reduzida.
Nesse grupo de pacientes o diagnóstico de enfermagem, volume de liquido
excessivo relacionado com o débito urinário diminuído, excessos da dieta e
retenção de sódio e água, é comumente identificado. Assim, relacione 05
cuidados de enfermagem para alcançar o resultado, manutenção do peso
corporal ideal, sem excesso de liquido.

R: 1- Manter equilíbrio eletrolítico adequado; 2- Limitar a ingesta hídrica ao


volume prescrito; 3- Monitorar quanto a níveis séricos anormais eletrolíticos; 4-
Manter registro preciso de ingestão e eliminação; 5- Pesar diariamente e
monitorar tendências.

QUESTÃO 08. Cerca de 50 a 75% das amputações nos membros inferiores


são realizadas em indivíduos diabéticos. Quais as complicações do Diabetes
mellitus que contribuem para o risco aumentado de problemas e infecções nos
pés? Justifique sua resposta.

R: Neuropatia, Doença vascular periférica, Imunocomprometimento. A


neuropatia sensorial leva à perda da sensação de dor e pressão, enquanto a
neuropatia autônoma leva a um ressecamento aumentado e formação de
fissuras da pele. A neuropatia motora resulta em atrofia muscular, que pode
levar a alterações no formato do pé. Na Doença vascular periférica s
circulação é deficiente nos membros inferiores e contribui para a cicatrização
deficiente das feridas e o desenvolvimento de gangrena. Em
Imunocomprometimento a hiperglicemia compromete a capacidade dos
leucócitos especializados de destruir as bactérias. Consequentemente no
diabetes mal controlado, observa-se uma resistência diminuí a determinadas
infecções.

QUESTÃO 09. A cetoacidose diabética é um quadro clínico comum em


pacientes com DM tipo 1 e é consequente dos distúrbios metabólicos
subjacentes a hiperglicemia, acúmulo de corpos cetônicos e acidose. Relacione
05 cuidados de enfermagem obrigatórios no cuidado a pacientes com este
agravo para prevenir a acidose metabólica.

R: 1- Identificar os sinais e sintomas sugestivos de complicação; 2- Realizar


teste de
glicemia capilar a cada três horas e fazer quadro do controle; 3- Administrar a
reposição eletrolítica e/ou bicarbonato de sódio, conforme ordem médica; 4-
Estabelecer monitorização hemodinâmica rigorosa; 5- Avaliar constantemente
o nível de consciência.

QUESTÃO 10. A diálise é usada para remover líquido e produtos residuais


urêmicos do corpo quando os rins não conseguem fazê-lo. Descreva os
mecanismos envolvidos na hemodiálise: difusão, osmose e ultrafiltração.

R: A difusão é o processo no qual as toxinas e os resíduos no sangue são


removidos se movimentando de uma área de maior concentração no sangue
para uma área de menor concentração no dialisado. A osmose é o mecanismo
em que o excesso de água é removido do sangue, na qual a água se move de
uma área de maior concentração de soluto (o sangue) para uma área de menor
concentração de soluto (o dialisado). Na ultrafiltraçáo a água se move sob alta
pressão para uma área de menor pressão se aplicando a pressão negativa ou
uma força de aspiração na membrana de diálise.

QUESTOES EXTRAS
-5 cuidados de enfermagem para disreflexia autonoma.
1. Investigar cefaleia pulsátil intensa com hipertensão paroxítica, sudorese
profunda, náuseas e bradicardia.
2. Estimular o esvaziamento vesical em intervalos protocolares.
3. Verificar prescrição/uso de emoliente fecais.
4. Estabelecer cuidados preventivos a lesão por pressão.
5. Durante crise, sentar imediatamente o paciente.
-5 cuidados de enfermagem para hipertensão.
não adesão ao esquema terapêutico, relacionado com os efeitos colaterais da
terapia prescrita.
1. Ensinar o monitoramento da P.A
2. Orientar dieta hipossódica.
3. Explicar os efeitos da terapia medicamentosa.
4. Encorajar a participação em grupos de apoio para hipertensos.
5. Encorajar a cessação do tabagismo, consumo de álcool e alcance do
peso adequado.
-Fisiopatologia da artrite reumatoide.
A reação autoimune ocorre principalmente no tecido sinovial. A fagocitose
produz enzimas na articulação que clivam o colágeno, provocando edema,
proliferação da membrana sinovial e formação de pano que destrói a cartilagem
do osso, fazendo erosão do mesmo.
INTERVENCÕES.
1) Orientar o paciente e a família sobre a importância da realização de
exercícios contra resistência para melhorar a força muscular e o tempo
de deslocamento;
2) Orientar a realização de fisioterapia;
3) Orientar o paciente sobre os benefícios de um tratamento psicológico
(terapia), associado a exercícios físicos;
4) Orientar a realização de exercícios aeróbicos para a melhora da
capacidade funcional e das dores;
5) Apoiar o paciente em caso de intervenções cirúrgicas, se necessário.

Você também pode gostar