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Olá, Jessica Gabriela Abalco Tipan J

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Questão 61

Lactente, sexo feminino, 11 meses de vida, está em consulta ambulatorial de rotina. Trata-se de
criança prematura, nascida de 35 semanas, com peso de nascimento de 2110 g, sem
intercorrências durante o seguimento. Na consulta de hoje, a maior preocupação da mãe é que a
criança não engatinha. Na avaliação realizada na consulta, notado que a criança imita a mãe ao
bater palmas, faz movimentos de pinça para pegar objetos, reage a uma conversa como se
estivesse respondendo, mas com filhos incompreensíveis, sem falar nenhuma palavra. Ela fica
em pé com apoio, mas realmente não engatinha quando colocada de bruços. Qual das
alternativas contempla, respectivamente, a avaliação do desenvolvimento e a conduta indicada?

O atraso do desenvolvimento é justificado pela prematuridade, orientação motora e


A
retorno precoce.

O desenvolvimento motor está atrasado mesmo se considerado a prematuridade,


B
encaminhar para acompanhamento com fisioterapia.

O desenvolvimento está com o esperado para a idade, sem necessidade de


C
nenhuma intervenção específica.

O desenvolvimento motor e de linguagem está atrasado para a idade, iniciar


D
investigação com eletroencefalograma.

Questão 62

Quanto à doença pulmonar obstrutiva crônica, julgue os itens a seguir. I Na gasometriasem


suporte de O2, uma PaO2 < 55 mmHg ou uma saturação < 88% em repouso são indicações de
oxigenoterapia contínua. II A oxigenoterapia também é indicada para pacientes com PaO2 < 60
mmHg, com policitemia ou com sinais de insuficiência cardíaca direita. III O uso de
broncodilatadores, além de diminuir a sintomatologia durante as exacerbações, diminui a
mortalidade. IV Um paciente classificado como GOLD D é aquele que apresenta muita
sintomatologia, porém poucos episódios de exacerbação. A quantidade de itens certos é igual a

A 0

B 1

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C 2

D 3

E 4

Questão 63

Uma lactente com seis meses de vida foi levada ao pronto-atendimento, com história de edema,
calor e dor em tornozelos, pés, punhos e mãos há doze horas. Sua mãe nega febre e relata que o
irmão de cinco anos de idade faz uso de hidroxiureia. Com base nesse caso hipotético, assinale
a alternativa que apresenta o exame que deve ser solicitado para a confirmação diagnóstica.

A hemograma

B reticulócitos

C eletroforese de hemoglobinas

D PCR e VHS

E imunofenotipagem

Questão 64

Uma mulher com 35 anos de idade, com asma moderado, é atendida em pronto atendimento e
relata dispnéia e sibilos há 1 dia. Consulte que, em casa, inalou 2 jatos de salbutamol de 4/4
horas, sem melhora clinicamente relevante. Nega febre, cefaleia, dor torácica, rinorreia ou
gotejamento pósnasais e relata tosse seca intermitente. No pronto atendimento, está
inicialmente simultâneo, frequência cardíaca (FC) = 115 registradas por minuto (bpm), pressão
arterial (PA) = 140 x 80 mmHg, frequência respiratória (FR) = 32 incursões respiratórias por
minuto (irpm), sibilos difusos, oximetria de pulso = 91% em ar ambiente; vazão de pico < 50% do
previsto. Após receber O2 suplementar 1 l/min, 3 aplicações de 4 jatos de salbutamol por via
inalatória em intervalos de 20 minutos + prednisona 60 mg por via oral, contínua transmitida,
apresentando FC = 100 bpm, PA = 120 x 70 mmHg, FR = 28 irpm, e mantendo sibilos difusos em
ambos os hemitórax; oximetria de pulso = 89% em ar ambiente e 93% com O2, pico de fluxo
mantém-se abaixo de 50%. O próximo passo adequado à abordagem dessa paciente é

mantenha-a em observação no pronto atendimento e associe ipratrópio 4 jatos de


A
20/20 minutos e sulfato de magnésio 2 g intravenoso.

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mantenha-a em observação no pronto atendimento e administre nova dose de


B
salbutamol, 4 jatos, em 1 hora.

admiti-la em enfermaria com salbutamol + ipratrópio inalatórios, 4 jatos de cada um


C
de 1/1 hora até a estabilização.

realizar intubação orotraqueal com sequência rápida e manter-la em ventilação


D
mecânica até estabilizada clínica.

Questão 65

Uma mulher com 54 anos de idade, tabagista, cujo consumo é de 30 maços de cigarro por ano,
comparece à consulta por dispnéia e tosse que, segundo relata, se iniciaram há
aproximadamente 1 ano. A paciente traz uma espirometria com uma razão entre o volume
expiratório forçado no primeiro segundo e a capacidade vital forçada de 0,7 e um volume
expiratório forçado no primeiro segundo de 80% do predito, sem resposta ao broncodilatador. O
exame foi realizado com técnica correta. Considerando os dados apresentados, é correto afirmar
que

a falta de resposta ao broncodilatador sugere o diagnóstico de asma nesse


A
paciente.

os resultados da espirometria estabelecem o diagnóstico de doença pulmonar


B
obstrutiva crônica nesse paciente

a espirometria precisa ser repetida para confirmar o diagnóstico de doença


C
pulmonar obstrutiva crônica nesse paciente.

os valores do volume expiratório forçado no primeiro segundo afastarm o


D
diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica nesse paciente.

E ANULADA

Questão 66

Um homem de 67 anos de idade, tabagista inveterado (carga tabágica = 82 maços-ano), retorna


ao ambulatório de clínica médica solicitado para trazer os resultados dos exames
complementares que haviam sido na sua última consulta, quando havia se queixado de dispnéia
aos esforços e tosse crônica. Reunindo os dados da anamnese e do exame físico, o médico que
o atendeu considerou como mais provável o diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica
(DPOC), solicitando, entre outros exames, a realização de uma espirometria. No resultado desse
exame, foram registrados os valores do volume expiratório forçado no 1,o segundo (VEF1), da
capacidade vital (CVF), da relação VEF1/CVF, do FEF25-75 (fluxo medioexpiratório forçado entre
25% e 75% da CVF) e resposta ao estímulo com broncodilatador (REB). Para confirmar tal
impressão diagnóstica,

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A FEF25-75 superior a 100% do previsto.

B REB com aumento do VEF1 maior que 200 mL.

C VEF1 inferior a 80% do previsto antes ou após broncodilatador.

D VEF1/CVF inferior a 0,7 mesmo após broncodilatador.

Questão 67

Uma mulher com 70 anos de idade, obesa e hipertensa, sofreu fratura de colo de fêmur após cair
da própria altura, tendo sido atendida em uma cirurgia desportiva. Teve boa evolução no pós-
operatório imediato e recebeu alta hospitalar 3 dias após uma intervenção, em uso regular de
enalapril, atorvastatina e codeína. Permaneceu acamada e dependente para cuidados pessoais.
Cinco dias após a alta, apresentou dor torácica ventilatória dependente, de início súbito, e foi
levada a um hospital, onde chegou cerca de uma hora após o início da dor. Ao ser admitido no
hospital, encontrava-se alerta, um pouco confuso, acianótico, com pulsos amplos e com ritmo
regular. Apresentava coração cardíaco = 130 bpm; pressão arterial = 140 x 100 mmHg; murmúrio
vesicular difusamente reduzido; frequência respiratória = 34 irpm, com esforço moderado;
saturação de O2 em ar ambiente = 86% e com O2 por cateter nasal a 3 L/min = 93%; edema em
MID, com presença de cacifo (+), do pé à raiz da coxa. O resultado do estudo radiológico simples
de tórax mostrou pequeno derrame pleural à direita; seu hemograma apresentava-se normal;
CPK = 207 UI/L (valor de referência: <165 UI/L); CPK-MB = 20 UI/L (valor de referência: < 25 UI/L);
d-dímero = 550 ng/ml (valor de referência: 68 a 494 ng/ml). O resultado do eletrocardiograma
desencadeou taquicardia sinusal. Diante desse quadro, quais devem ser os medicamentos para
tratamento inicial e o exame complementar indicado para esse paciente? O resultado do estudo
radiológico simples de tórax mostrou pequeno derrame pleural à direita; seu hemograma
apresentava-se normal; CPK = 207 UI/L (valor de referência: <165 UI/L); CPK-MB = 20 UI/L (valor
de referência: < 25 UI/L); d-dímero = 550 ng/ml (valor de referência: 68 a 494 ng/ml). O resultado
do eletrocardiograma desencadeou taquicardia sinusal. Diante desse quadro, quais devem ser
os medicamentos para tratamento inicial e o exame complementar indicado para esse paciente?
O resultado do estudo radiológico simples de tórax mostrou pequeno derrame pleural à direita;
seu hemograma apresentava-se normal; CPK = 207 UI/L (valor de referência: <165 UI/L); CPK-MB
= 20 UI/L (valor de referência: < 25 UI/L); d-dímero = 550 ng/ml (valor de referência: 68 a 494
ng/ml). O resultado do eletrocardiograma desencadeou taquicardia sinusal. Diante desse
quadro, quais devem ser os medicamentos para tratamento inicial e o exame complementar
indicado para esse paciente?

A Alteplase; cintilografia pulmonar.

B Heparina; cineangiocoronariografia.

C Heparina; angiotomografia pulmonar.

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D Alteplase; angiografia pulmonar por cateterismo.

Questão 68

Uma paciente de 65 anos de idade foi encaminhada ao ambulatório de Cirurgia após realizar
uma radiografia simples de tórax durante uma consulta de rotina na Unidade Básica de Saúde,
tendo sido constatada a presença de nódulo único, contorno com aproximadamente 3,2 cm de
altura na região central do pulmão direito. Durante uma consulta relatada ao médico que fumava
3 maços de cigarro/dia por mais de 30 anos, mas cessou o vício há 1 ano. Nega história familiar
de neoplasias. Quais das seguintes condutas devem ser tomadas diante desse quadro?

A Solicitar ressonância magnética de tórax.

B Solicitar tomografia computadorizada de tórax com seção transnodular.

C Realizar broncoscopia com biópsia transbrônquica e exame anatomopatológico.

Realizar semestralmente com radiografias simples de tórax e dosagem de


D
marcadores tumorais séricos.

Questão 69

Em uma unidade do polo indígena onde, até o momento, não havia notificação de casos
autóctones de arboviroses, um agente de combate a endemias (ACE) levado, para atendimento
médico, um homem de 38 anos, hipertenso, com história de febre (38 °C), dores no corpo,
cefaleia e ageusia havia 5 dias. Esse homem estava com pressão arterial de 120 × 80 mmHg,
frequência cardíaca de 72 batidas por minuto e frequência respiratória de 18 incursões
respiratórias por minuto. A prova do laço resultou positiva. Nesse caso, a hipótese diagnóstica e
a conduta a ser realizada são, respectivamente

COVID-19; solicite o teste rápido ou rt-PCR e inicie antibioticoterapia com


A
azitromicina e corticoide.

chikungunya; prescrever analgesia e anti-inflamatório, avaliar o uso de corticoide e


B
notificar imediatamente o caso.

zika; iniciar sintomáticos e orientar o ACE a buscar todas as gestantes, para que
C
possam ser tomadas as medidas de prevenção à microcefalia.

dengue; iniciar hidratação, solicitar hemograma, alertar o ACE de que reforce as


D
medidas individuais e coletivas de controle de mosquito e de que notifique o caso.

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Questão 70

Um escolar de 7 anos de idade, de sexo masculino, é admitido no pronto atendimento com


queixa de febre há 5 dias, concomitante de cefaleia, dor retro-orbital, mialgia, prostração e
anorexia. Hoje, houve aparecimento de exantema maculopapular pruriginoso por todo corpo. Foi
realizada Prova do Laço com presença de 15 petéquias no exame local. Pesquisa do antígeno
NS1 com resultado reagente. Com base no quadro apresentado, esse paciente apresenta
dengue com qual classificação?

Grupo A: acompanhar ambulatorialmente com orientação de reidratação oral e


A
sintomáticos.

Grupo A: solicita hemograma e orienta retorno em 24 horas para checagem do


B
resultado.

Grupo B: solicita hemograma e mantém em observação até obtenção do resultado


C
do exame.

Grupo B: solicita hemograma e mantém em leito de internação por pelo menos 48


D
horas.

Questão 71

Um paciente de 35 anos de idade, vivendo com HIV/AIDS há alguns anos, sem adesão à terapia
antirretroviral indicada (TARV), é internado em hospital de média complexidade com quadro de
tosse produtiva, febre e dor torácica, associado à imagem radiológica compatível com
condensação em base direita, sendo iniciado tratamento com amoxicilina-clavulanato. Revendo
os exames de admissão do paciente, o médico que o atende percebe que o infiltrado radiológico
evolui com áreas de cavitação, o que o leva a considerar a hipótese diagnóstica de tuberculose
pulmonar atípica, decorrente da presença de imunossupressão. Visando a proceder à
investigação diagnóstica indicada no caso, a recomendação atual da Organização Mundial de
Saúde é que o teste diagnóstico de 1.a linha para tais pacientes com doença pulmonar ativa,

A pesquisa de bacilo álcool-ácido resistente no escarro.

B realização de ensaio de liberação de gama-interferon no sangue periférico.

C amplificação automatizada de ácido nucleico (ensaio Xpert MTB/RIF) no escarro.

D cultura de escarro (meio de Lowenstein-Jensen).

Questão 72

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Um homem com 24 anos de idade comparece à Unidade de Saúde da Família do seu bairro. Há
uma semana, iniciou quadro de tosse produtiva, febre de 38 °C e inapetência. Afirmou fazer uso
regular de antirretrovirais para tratamento de HIV/aids há 2 anos. Houve emagrecimento de 5 kg
nos últimos seis meses. Sem alterações na ausculta pulmonar e cardíaca ou nos demais itens
do exame físico. Qual deve ser a conduta médica para a investigação diagnóstica desse
paciente, além da solicitação de radiografia de radiografia?

Solicitar teste rápido molecular para tuberculose, caso haja alteração na radiografia
A
de tórax

Solicitar teste rápido molecular para tuberculose e, se negativo, indicar a cultura de


B
escarro com teste de sensibilidade.

Solicitar teste rápido molecular para tuberculose e cultura de escarro com teste de
C
sensibilidade já na primeira consulta

Solicitar teste rápido molecular para tuberculose e cultura de escarro com teste de
D
sensibilidade somente se resistência à rifampicina

Questão 73

Um homem com 64 anos de idade chega ao serviço de emergência, cuidado pelos familiares,
por confusão mental e sonolência. O paciente tem história de hipertensão arterial sistêmica com
difícil controle. Ao exame, apresenta edema de papila ao fundo de olho, pressão arterial (PA) de
220 x 130 mmHg, presença de 4ª bulha na ausculta cardíaca. O restante do exame físico não
apresenta alterações. A tomografia de crânio sem contraste não evidenciou sinais de isquemia
cerebral. O tratamento de primeira escolha a ser proposto para esse paciente é iniciar:

clonidina, via oral, com o objetivo de reduzir a PA em até 50% em 24 horas ou para
A
uma PA na faixa de 140 x 90-85 mmHg.

nitroprussiato endovenoso com o objetivo de reduzir a PA em até 25% em 2 horas ou


B
para uma PA na faixa de 160 x 100-110 mmHg.

nitroglicerina endovenosa com o objetivo de reduzir a PA em até 25% em 2 horas ou


C
para uma PA na faixa de 160 x 100-110 mmHg.

captopril, via sublingual, com o objetivo de reduzir a PA em 50% em 8 horas ou para


D
uma PA na faixa de 140 x 90-85 mmHg.

E anulada

Questão 74

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Uma mulher de sessenta anos de idade deu entrada em serviço de emergência com relato de dor
retroesternal leve, irradiações, com sensação subjetiva de dispnéia associada. Previamente com
relação de miocardite viral por covid e hipertensão arterial sistêmica, em uso irregular de
medicações, ao exame físico da admissão, estava lúcida e orientada, com pressão arterial de
150 x 100 mmHg, bilateralmente, cardíaca de 124 bpm, respiração respiratória de 28 irpm e
saturação de 91% em ar ambiente, evoluindo, durante a avaliação, com piora da dispnéia, assim,
como com a ausculta evidenciando ésteres até o ápice pulmonar. Realizou, também, a
radiografia seguinte. Com base nesse caso hipotético, assinale a alternativa que apresenta uma
conduta que deve ser adotada no momento.

pedidos de tomografia de tórax para complementar e iniciar antibioticoterapia


A
empírica

B solicita angiotomografia e inicia anticoagulação plena

solicita teste rápido de covid e começar corticoide endovenoso conforme protocolo


C
recovery

realizar dose de ataque de furosemida e nitrato endovenoso e ventilação não


D
invasiva

E realizar intubação orotraqueal e iniciar vasopressores

Questão 75

Um homem com 32 anos de idade, usuário de drogas ilícitas injetáveis ​(DII), comparece à
consulta ambulatorial em clínica médica com queixa de fadiga importante e dor abdominal no
hipocôndrio direito que teve início há 1 semana. Refere que, 2 dias antes do início desses
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sintomas, apresentou febre, artralgias e um leve exantema, que desapareceram, ficando em


seguida com os olhos amarelados e a urina escura. Relata que esses últimos sinais apareceram
simultaneamente à melhora da febre, que persistiu por alguns dias, e que, nos últimos dias,
passou a ter apenas fadiga e dor abdominal. Nega náuseas, vômitos, diarreia ou sangramentos,
e afirma conseguir ingerir líquidos e alimentos por via oral de forma normal. Nega comorbidades
prévias originárias, e sua história familiar não é relevante. Além do uso de DII, o paciente é
tabagista (10 maços/ano) e etilista social de fermentados. Ao exame físico, encontra-se em
regular estado geral, com fácies de doença aguda, levemente ictérico nas escleras; corado,
hidratado, acianótico, afebril, sem equimoses ou petéquias. Aparelhos cardiovasculares e
grávidas sem anormalidades. Abdome sofrido à palpação do hipocôndrio direito, sendo o fígado
palpável a 3 cm do rebordo costal direito, na linha hemiclavicular, de borda romba e consistência
habitual; espaço de Traube livre. Não há edemas em membros inferiores. Os resultados dos
exames complementares solicitados nessa consulta são apresentados na tabela a seguir.
Considerando as informações satisfatórias, a principal hipótese diagnóstica e o tratamento
indicado são, respectivamente, com fácies de doença aguda, levemente ictérico nas escleras;
corado, hidratado, acianótico, afebril, sem equimoses ou petéquias. Aparelhos cardiovasculares
e grávidas sem anormalidades. Abdome sofrido à palpação do hipocôndrio direito, sendo o
fígado palpável a 3 cm do rebordo costal direito, na linha hemiclavicular, de borda romba e
consistência habitual; espaço de Traube livre. Não há edemas em membros inferiores. Os
resultados dos exames complementares solicitados nessa consulta são apresentados na tabela
a seguir. Considerando as informações satisfatórias, a principal hipótese diagnóstica e o
tratamento indicado são, respectivamente, com fácies de doença aguda, levemente ictérico nas
escleras; corado, hidratado, acianótico, afebril, sem equimoses ou petéquias. Aparelhos
cardiovasculares e grávidas sem anormalidades. Abdome sofrido à palpação do hipocôndrio
direito, sendo o fígado palpável a 3 cm do rebordo costal direito, na linha hemiclavicular, de
borda romba e consistência habitual; espaço de Traube livre. Não há edemas em membros
inferiores. Os resultados dos exames complementares solicitados nessa consulta são
apresentados na tabela a seguir. Considerando as informações satisfatórias, a principal hipótese
diagnóstica e o tratamento indicado são, respectivamente, Abdome sofrido à palpação do
hipocôndrio direito, sendo o fígado palpável a 3 cm do rebordo costal direito, na linha
hemiclavicular, de borda romba e consistência habitual; espaço de Traube livre. Não há edemas
em membros inferiores. Os resultados dos exames complementares solicitados nessa consulta
são apresentados na tabela a seguir. Considerando as informações satisfatórias, a principal
hipótese diagnóstica e o tratamento indicado são, respectivamente, Abdome sofrido à palpação
do hipocôndrio direito, sendo o fígado palpável a 3 cm do rebordo costal direito, na linha
hemiclavicular, de borda romba e consistência habitual; espaço de Traube livre. Não há edemas
em membros inferiores. Os resultados dos exames complementares solicitados nessa consulta
são apresentados na tabela a seguir. Considerando as informações satisfatórias, a principal
hipótese diagnóstica e o tratamento indicado são, respectivamente,

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hepatite B aguda; iniciar tratamento sintomático, evitando-se fármacos


A
hepatotóxicos e de metabolismo hepático

hepatite aguda aguda; prescrever corticoide, evitar novos insultos hepáticos e


B
encaminhar o paciente para o Centro de Atenção Psicossocial (Álcool e Drogas).

hepatite C aguda; prescrever antivirais combinados (como ledipasvir/sofosbuvir),


C
conforme resultado do teste de genotipagem.

hepatite B crônica aguda; prescrever tenofovir ou entecavir, evitando-se fármacos


D
hepatotóxicos e de metabolismo hepático

Questão 76

Uma jovem com 19 anos de idade chega para consulta na Unidade de Pronto Atendimento por
icterícia e desconforto no quadrante superior direito do abdômen. Um paciente refere que vem
se sentindo cansado há aproximadamente 10 dias, acrescentando que, nos primeiros 2 dias
desse quadro, apresentou febre (38 ºC na região axilar) e artralgia, coriza, tosse seca, perda de
apetite, náuseas e dois episódios de vômitos. Conta ainda que, quando a icterícia apareceu, os
sintomas melhoraram bastante e que agora sente apenas um pouco de desconforto no
quadrante superior direito do abdômen e leve diminuição do apetite. Ao exame físico, um
paciente apresenta estado geral regular, ictérica e com fígado palpável 2 cm abaixo do rebordo
costal; o baço não é palpável. Considerando o quadro clínico e os dados apresentados, a
principal hipótese diagnóstica desse paciente é:

A leptospirose.

B mononucleose.

C colecistite aguda.

D hepatite aguda viral.

Questão 77

Um homem com 78 anos, acamado há meses em função de quadro demencial avançado, chega
à unidade de emergência com quadro de rebaixamento do nível de consciência, febre e
hipotensão arterial. Segundo familiares, o paciente vem apresentando tosse desde a ocorrência,
há 3 dias, de episódio com broncoaspiração durante tentativa de alimentação por via oral.
Relatam que, nos últimos 2 dias, ele passou a se mostrar mais apático, não interagindo
minimamente com os familiares, nem aceitando alimentação e que, no dia de hoje, febre e
acompanhante aferiu pressão arterial de 90 × 60 mmHg, uma queda de cerca de 40 mmHg na
pressão sistólica em relação ao parâmetro habitual do paciente. Ao exame físico, é confirmada

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hipotensão arterial sistêmica (88 × 48 mmHg), além de sonolência (escore de coma de Glasgow
de 9 pontos), desidratação (+2/+4), descolamento de mucosas (+1/+4), taquicardia (120
sofridos por minuto), taquipnéia (26 incursões respiratórias por minuto) e presença de roncos
difusos, com estertores crepitantes na base direita. Exames laboratoriais revelaram anemia
(hemoglobina de 8,5 g/dL - valor de referência [VR]: 13-17 g/dL), produzido de creatinina (2,3
mg/dL - VR: 0,8-1,2 mg/dL), uréia (102 mg/dL - VR: 20-40 mg/dL) e lactato (5,1 mmol/L - VR: <=
2,0 mmol/L), além de acidose metabólica e hipoxemia. São colheitas hemoculturas. O paciente é
monitorizado transferido, submetido a oferta suplementar de oxigênio, e inicia-se o tratamento
indicado para o quadro clínico que apresenta. Além da antibioticoterapia de amplo espectro
adequado, a conduta prioritária a ser adotada para esse paciente ainda nas primeiras horas de
abordagem é taquicardia (120 observadas por minuto), taquipnéia (26 incursões respiratórias
por minuto) e presença de roncos difusos, com estertores crepitantes na base direita. Exames
laboratoriais revelaram anemia (hemoglobina de 8,5 g/dL - valor de referência [VR]: 13-17 g/dL),
produzido de creatinina (2,3 mg/dL - VR: 0,8-1,2 mg/dL), uréia (102 mg/dL - VR: 20-40 mg/dL) e
lactato (5,1 mmol/L - VR: <= 2,0 mmol/L), além de acidose metabólica e hipoxemia. São
colheitas hemoculturas. O paciente é monitorizado transferido, submetido a oferta suplementar
de oxigênio, e inicia-se o tratamento indicado para o quadro clínico que apresenta. Além da
antibioticoterapia de amplo espectro adequado, a conduta prioritária a ser adotada para esse
paciente ainda nas primeiras horas de abordagem é taquicardia (120 observadas por minuto),
taquipnéia (26 incursões respiratórias por minuto) e presença de roncos difusos, com estertores
crepitantes na base direita. Exames laboratoriais revelaram anemia (hemoglobina de 8,5 g/dL -
valor de referência [VR]: 13-17 g/dL), produzido de creatinina (2,3 mg/dL - VR: 0,8-1,2 mg/dL),
uréia (102 mg/dL - VR: 20-40 mg/dL) e lactato (5,1 mmol/L - VR: <= 2,0 mmol/L), além de acidose
metabólica e hipoxemia. São colheitas hemoculturas. O paciente é monitorizado transferido,
submetido a oferta suplementar de oxigênio, e inicia-se o tratamento indicado para o quadro
clínico que apresenta. Além da antibioticoterapia de amplo espectro adequado, a conduta
prioritária a ser adotada para esse paciente ainda nas primeiras horas de abordagem é
taquipneia (26 incursões respiratórias por minuto) e presença de roncos difusos, com estertores
crepitantes na base direita. Exames laboratoriais revelaram anemia (hemoglobina de 8,5 g/dL -
valor de referência [VR]: 13-17 g/dL), produzido de creatinina (2,3 mg/dL - VR: 0,8-1,2 mg/dL),
uréia (102 mg/dL - VR: 20-40 mg/dL) e lactato (5,1 mmol/L - VR: <= 2,0 mmol/L), além de acidose
metabólica e hipoxemia. São colheitas hemoculturas. O paciente é monitorizado transferido,
submetido a oferta suplementar de oxigênio, e inicia-se o tratamento indicado para o quadro
clínico que apresenta. Além da antibioticoterapia de amplo espectro adequado, a conduta
prioritária a ser adotada para esse paciente ainda nas primeiras horas de abordagem é
taquipneia (26 incursões respiratórias por minuto) e presença de roncos difusos, com estertores
crepitantes na base direita. Exames laboratoriais revelaram anemia (hemoglobina de 8,5 g/dL -
valor de referência [VR]: 13-17 g/dL), produzido de creatinina (2,3 mg/dL - VR: 0,8-1,2 mg/dL),
uréia (102 mg/dL - VR: 20-40 mg/dL) e lactato (5,1 mmol/L - VR: <= 2,0 mmol/L), além de acidose
metabólica e hipoxemia. São colheitas hemoculturas. O paciente é monitorizado transferido,
submetido a oferta suplementar de oxigênio, e inicia-se o tratamento indicado para o quadro
clínico que apresenta. Além da antibioticoterapia de amplo espectro adequado, a conduta
prioritária a ser adotada para esse paciente ainda nas primeiras horas de abordagem é Exames
laboratoriais revelaram anemia (hemoglobina de 8,5 g/dL - valor de referência [VR]: 13-17 g/dL),
produzido de creatinina (2,3 mg/dL - VR: 0,8-1,2 mg/dL), uréia (102 mg/dL - VR: 20-40 mg/dL) e
lactato (5,1 mmol/L - VR: <= 2,0 mmol/L), além de acidose metabólica e hipoxemia. São
colheitas hemoculturas. O paciente é monitorizado transferido, submetido a oferta suplementar
de oxigênio, e inicia-se o tratamento indicado para o quadro clínico que apresenta. Além da
antibioticoterapia de amplo espectro adequado, a conduta prioritária a ser adotada para esse

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paciente ainda nas primeiras horas de abordagem é Exames laboratoriais revelaram anemia
(hemoglobina de 8,5 g/dL - valor de referência [VR]: 13-17 g/dL), produzido de creatinina (2,3
mg/dL - VR: 0,8-1,2 mg/dL), uréia (102 mg/dL - VR: 20-40 mg/dL) e lactato (5,1 mmol/L - VR: <=
2,0 mmol/L), além de acidose metabólica e hipoxemia. São colheitas hemoculturas. O paciente é
monitorizado transferido, submetido a oferta suplementar de oxigênio, e inicia-se o tratamento
indicado para o quadro clínico que apresenta. Além da antibioticoterapia de amplo espectro
adequado, a conduta prioritária a ser adotada para esse paciente ainda nas primeiras horas de
abordagem é além de acidose metabólica e hipoxemia. São colheitas hemoculturas. O paciente
é monitorizado transferido, submetido a oferta suplementar de oxigênio, e inicia-se o tratamento
indicado para o quadro clínico que apresenta. Além da antibioticoterapia de amplo espectro
adequado, a conduta prioritária a ser adotada para esse paciente ainda nas primeiras horas de
abordagem é além de acidose metabólica e hipoxemia. São colheitas hemoculturas. O paciente
é monitorizado transferido, submetido a oferta suplementar de oxigênio, e inicia-se o tratamento
indicado para o quadro clínico que apresenta. Além da antibioticoterapia de amplo espectro
adequado, a conduta prioritária a ser adotada para esse paciente ainda nas primeiras horas de
abordagem é

A iniciar terapia de substituição renal com hemodiálise.

B administração de cristaloides intravenosos para resgate volumétrico.

C proceder a hemotransfusão com 2 concentrados de hemácias.

D administrar glicocorticóide devido à possibilidade de adquirir adrenal.

Questão 78

Homem de 55 anos de idade apresenta quadro de dor em fossa ilíaca esquerda. No exame
físico, evoluiu bom estado geral, frequência cardíaca de 90 registradas por minuto, pressão
arterial de 130 × 80 mmHg, frequência respiratória de 20 incursões respiratórias por minuto e
temperatura axilar de 37,9 °C. O paciente realizou tomografia de abdome e pelve, que mostrou
ausência de líquido livre e gás na cavidade peritoneal, discreta distensão de alças de delgado e
cólons direito e transverso, espessamento de cólon descendente e abscesso pericolônico de 6
cm próximo à goteira parietocólica esquerda. Nesse caso, qual é a melhor conduta imediata?

A Internação e antibioticoterapia venosa exclusiva.

B Antibioticoterapia venosa e drenagem do abscesso.

C Alta hospitalar e antibioticoterapia oral ambulatorial.

D Laparotomia exploradora e procedimento de Hartmann.

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Questão 79

Paciente de 60 anos de idade, masculino, procura hospital pronto-socorro com história de


parada de eliminação de flatos e fezes há cerca de 1 semana. Nega vômitos. Ao exame físico,
paciente em regular estado geral, desidratado, dispneico, taquicárdico. Abdome globoso,
hipertimpânico, com dor de palpação difusa, com sinais de sinais peritoneais. Toque retal com
ampola retal vazia, sem fezes, sem muco, sem sangue em “dedo-deluva”. Solicitadas
radiografias de tórax e abdome, demonstrando distensão volumosa de cólon e ceco (maior que
12 cm), com níveis hidroaéreos, sem distensão de intestino delgado. Com base nestas
informações, qual a conduta?

A Sonda nasogástrica.

B Observação.

C Laparotomia exploradora.

D Clister glicerinado.

Questão 80

Paciente do sexo masculino, 65 anos, foi atendido no serviço de urgência de um hospital com
queixa de dor em flanco e fossa ilíaca esquerda, com início há cerca de 48 horas e piora nas
últimas 12 horas. Neste período, apresentou o episódio febril de 38 oC, aferido em sua casa.
Relatou apresentar divertículos do cólon há cerca de 12 anos, e que foi submetido a uma
gastrectomia parcial há 1 ano por adenocarcinoma gástrico em antro, estágio IB. Apresentou
relatório médico relativo a esse procedimento, no qual constava endoscopia digestiva alta com
biópsia confirmando o diagnóstico histológico, tomografia computadorizada de abdome e tórax,
que revelava doença diverticular em sigmoide, e colonoscopia confirmando doença diverticular
em sigmoide. Ao exame físico, o paciente estava em bom estado geral, frequência cardíaca de
95 bpm, pressão arterial de 130 x 80 mmHg e temperatura axilar de 38,1 oC. O abdome estava
flácido, mas dolorido à palpação profunda do flanco e fossa ilíaca esquerda e hipogástrio. O
hemograma revelou leucocitose de 16 000/mm3 (referência: 9 000 – 11 000/mm3) com 10% de
bastões (referência: 0 – 5%). O paciente relatado está preocupado com a possibilidade de ser
um “retorno do câncer”. O exame complementar e explicação para confirmação do diagnóstico
nesse momento é

Colonoscopia, que permite diagnosticar diverticulite aguda ou neoplasia maligna do


A
cólon.

Tomografia por emissão de pósitrons acoplada à tomografia computadorizada (PET-


B
TC), que poderá identificar recidiva da neoplasia maligna.

Tomografia computadorizada de abdome com contraste venoso, que poderá


C
identificar e mensurar as complicações da diverticulite aguda do cólon.

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Radiografia de abdome em decúbito dorsal e posição ortostática e radiografia de


D tórax em incidência ântero-posterior, que pode diagnosticar diverticulite aguda do
cólon.

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