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25/7/23, 17:27 Banco de Questões

Olá, Jessica Gabriela Abalco Tipan J

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pág. 1 de 10 Mostrar 20 questões

Questão 1

Uma paciente com 54 anos apresenta tosse com expectoração e astenia há 5 dias,
concomitante de dispnéia aos médios esforços e um pico febril. Ao exame físico, encontra-se
consciente, contatuante, descoberta (+2/+4), desidratada (+2/+4), com pressão arterial de 90 ×
60 mmHg, respiratória de 23 incursões respiratórias por minuto, frequência cardíaca de 120
pneumonias por minuto, saturação O2 de 90% em ar ambiente, murmúrio vesicular presente em
hemitórax direito e diminuído em hemitórax esquerdo, abolido em base esquerda, sem ruído s
adventícios; radiografia de exame realizado derrame pleural à esquerda. Foi realizada
toracocentese, seguida de drenagem pleural fechada à esquerda. O líquido, de aspecto turvo, foi
encaminhado para análise, sendo confirmado em piema pleural. Acerca do líquido analisado,
infere-se que

A o pH foi maior que 7,2.

B a dosagem de LDH foi superior a 1.000 UI.

C a dosagem de glicose foi superior a 60 mg/dL.

D a dosagem de proteínas foi inferior a 3 g/100 ml.

Questão 2

Um homem de 65 anos compareceu a unidade de pronto atendimento, por apresentar dispnéia,


tosse e febre de 38,6 °C com início há 48 horas. Sua frequência respiratória está em 26
incursões respiratórias por minuto e sua saturação de O2 é de 88% em ar ambiente. No exame
do tórax, o paciente apresentava expansão torácica, sons controlados e frêmito toracovocal
diminuídos à esquerda, além de macice à percussão na porção inferior do hemitórax esquerdo.
Espera-se encontrar o seguinte resultado na radiografia de tórax desse paciente:

A opacificação em hemitórax esquerdo.

B hipertransparência em hemitórax esquerdo.

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C apresentação de linha pleural visível à esquerda.

D presença de linhas horizontais na periferia pulmonar.

Questão 3

Uma paciente, de 42 anos de idade, com história de asma, vem ao serviço de emergência por
“piora da falta de ar”. Ela refere ter feito salbutamol inalatório em casa, sem melhora. Refere,
ainda, que estava fazendo tratamento com beclometasona inalatório em casa, mas parou
porque estava se sentindo bem. Sua última exacerbação da asma já durava 6 meses. Antes de
iniciar com a beclometasona, um paciente apresentava “uma a duas crises por semana”. Ao
exame, apresenta bom estado geral, consegue completar frases, mas prefere permanecer
sentado. Sua frequência respiratória é de 22 irpm. Frequência cardíaca = 102 bpm. Saturação de
oxigênio periférico = 95%. Expansibilidade torácica preservada, sem uso de musculatura
acessória e presença de sibilos expiratórios na ausculta pulmonar. Diante desse quadro, um
paciente deve

ser liberado do serviço de emergência com prescrição de salbutamol inalatório a


A
cada 6 horas e com beclometasona inalatória, reavaliar na unidade básica.

receber 4 jatos de salbutamol inalatório a cada 20 minutos e 40 mg de prednisona


B
via oral, reavaliar após 1 hora.

receba 4 jatos de salbutamol inalatório a cada 2 horas e 500 mg de hidrocortisona


C
endovenosa, reavaliar após 24 horas.

ser liberado do serviço de emergência com prescrição de salbutamol inalatório a


D
cada 4 horas e com prednisona 40 mg oral, reavaliar na unidade básica.

Questão 4

Uma mulher com 69 anos de idade, hipertensa, em uso de enalapril 40 mg/dia e de


hidroclorotiazida 25 mg/dia, tem palpitações, tremores de membros superiores e dispnéia que
sobreviveu há cerca de 30 minutos, logo após ter sido agredida. Está orientada, corada, sem
déficits motores focais, FC = 110 bpm, PA = 200 x 120 mmHg em membros superiores. Ausculta
cardíaca: bulhas normofonéticas, ritmo regular em 2 tempos, sem sopros. Pulsos radiais e
femorais amplos, bilateralmente, FR = 24 irpm, sem supervisão. Ausculta pulmonar normal.
Oximetria de pulso de 99% (em ar ambiente). O eletrocardiograma mostra taquicardia sinusal e
sinais de sobrecarga ventricular esquerda. A abordagem inicial adequada para esse paciente é
administrar

nifedipina de liberação rápida por via oral ou sublingual, repetindo a medicação se


A
PA permanecer acima de 180 x 100 mmHg após 60 minutos.

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ansiolítico por via oral, mantendo-a em observação em local tranquilo e reavaliando


B
os níveis pressóricos num intervalo de 30 a 60 minutos.

nitroglicerina por via endovenosa contínua, ajustando a dose a cada 5 minutos até
C
alcançar níveis pressóricos inferiores a 160 x 90 mmHg.

metoprolol em bolus por via endovenosa, repetindo a medicação se PA permanecer


D
acima de 180 x 100 mmHg após 10 minutos.

Questão 5

A suplementação de vitamina D deve começar:

A Após os 7 dias de vida, para todas as crianças.

B A partir do desmame, independente da idade e do tipo de dieta oferecida.

Após os 15 dias de vida, apenas para aqueles que não estavam recebendo
C
aleitamento materno exclusivo.

D Aos 2 meses de idade, independente da dieta recebida pela criança.

Questão 6

Adolescente de 13 anos, sexo masculino, Tanner G3P3, apresenta-se com adinamia,


indisposição e inapetência. Hemograma: hemoglobina = 12g/dl; hematócrito = 35%; VCM = <75fl;
CHCM = <26,5g/dl. Baseando-se nesses dados, é correto afirmar que:

trata-se de um quadro de anemia megaloblástica de grau leve e, portanto, deve-se


A
fazer apenas correção dietética

deve-se investigar outras causas que justifiquem as queixas do paciente, uma vez
B
que não apresenta anemia

o diagnóstico é de anemia, sugerindo como causa a deficiência de ferro e, portanto,


C
deve ser tratado com correção dietética e administração de sulfato ferroso

o adolescente em questão não apresenta anemia, mas os resultados de seus


D exames e sintomatologia sugerem deficiência de ferro que deve ser corrigida com
dieta adequada e administração de sulfato ferroso

Questão 7
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Lactente de meses seis, nascido com 35 semanas, PN: 2.500g, sem intercorrências durante seu
acompanhamento de puericultura e em aleitamento materno exclusivo irá iniciar a introdução
alimentar nesta consulta. De acordo com a SBP, o correto em relação à suplementação desse
paciente nesse momento é:

A iniciar suplementação de Ferro 2mg/kg/dia e de vitamina D600UI/dia

B iniciar suplementação de Ferro 1mg/kg/dia e de vitamina D 400UI/dia

C manter suplementação de Ferro 1mg/kg/dia e de vitamina D 600UI/dia

D manter suplementação de Ferro 2mg/kg/dia e de vitamina D 400UI/dia

Questão 8

Pré-escolar com quatro anos apresenta há cinco dias tosse, sentindo-se nasalado, evoluindo
com melhora dos sintomas. Hoje iniciou febre e queda do estado geral sendo levado ao pediatra
ansioso. Exame físico: eupneico, hiperemia de faringe com drenagem de inspiração posterior e
visualização do vestíbulo nasal crostas mostras amareladas. O diagnóstico de rinossinusite é
confirmado por:

A Raio-X dos seios da face.

B Ressonância magnética.

C Tomografia computadorizada.

D Anamnese e exame físico.

Questão 9

Lactente, 1 mês, é levado à emergência com quadro gripal iniciado há mais de dez dias com
tosse persistente que evoluiu para paroxística, cansaço e gemência, além do relato de
intensidade ocular que se iniciou no final da primeira semana de vida. A mãe não fez pré-natal,
tendo apresentado leucorreia, durante a gravidez. Exame físico: sem febre, FC: 130bpm, FR: 60
irpm, tiragem subcostal e estertores subcrepitantes esparsos. Rx de tórax: hiperexpansibilidade
pulmonar com infiltrado intersticial difuso. O tratamento é prescrito:

A penicilina cristalina IV

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B vancomicina IV

C claritromicina IV

D gentamicina IV

E oxacilina IV

Questão 10

Lactente, 11 meses, apresenta há 24 horas rinorreia, choro e taxa.: 37,7ºC. Hoje, a temperatura
está em 39ºC e ele se encontra mais prostrado. Exame físico: hiperemia de orofaringe, força
nasal espessa e amarelada, ausculta pulmonar normal e abaulamento das membranas
timpânicas, com efusão purulenta da orelha média bilateralmente. A conduta recomendada é
prescrever:

A cefaclor 30mg/kg/dia 8/8h - 10 dias

B clindamicina 30mg/kg/dia 6/6h - 10 dias

C ceftriaxona 50mg/kg/dia 24/24h - 3 dias

D azitromicina 10mg/kg/dia 24/24h - 5 dias

E amoxicilina 45mg/kg/dia 12/12h - 10 dias

Questão 11

Pré-escolar, sexo masculino, 3 anos, é levado ao posto de saúde 19 com temperatura de 39ºC e
tosse persistente há 48 horas. Exame físico: FR: 45 irpm, sem tiragem e com discretos estertores
crepitantes na base do hemitórax esquerdo; SO2: 95%. Neste momento, deve ser indicado:

A penicilina IV, internação e Rx de tórax

B ceftriaxona IV, internação e Rx de tórax

C amoxicilina VO, tratamento ambulatorial e Rx de tórax confirmatório

D azitromicina VO e tratamento ambulatorial, não sendo necessário Rx de tórax

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E amoxicilina VO e tratamento ambulatorial, não sendo necessário Rx de tórax

Questão 12

Menina, 8 anos e 1 mês de idade, previamente hígida, está em consulta ambulatorial de rotina.
Foi aceito na primeira semana de vida, sem informações sobre os pais biológicos. Alimentação
equilibrada e balanceada, com boa aceitação. Pratica atividade física regularmente. Ao exame
clínico, sem nenhuma alteração significativa, estádio puberal M1P1. Estatura atual de 112,5 cm
(referência OMS: escore Z entre -3 e -2) e peso atual de 27,8 kg e IMC de 21,9 kg/m2 (referência
OMS: escore Z entre +2 e +3). Na última consulta, há 6 meses, tinha 111 cm. Na semana
passada, ela realizou exame de idade óssea, compatível com 7 anos. Em relação a estatura do
paciente, é correto afirmar que:

É necessário iniciar a investigação de baixa estatura com a coleta de hemograma,


A proteína C reativa, eletrólitos, gasometria venosa, anti-transglutaminase, IgA total,
TSH, T4-livre, IGF-1 e IGF-BP3 e cariótipo.

Trata-se de retardo constitucional do crescimento, sem necessidade de nenhuma


B investigação complementar, pois espera-se que ela tenha afetado a estatura alvo
esperada no final da puberdade.

Os dados apresentados são muito sugestivos de baixa estatura familiar, hipótese


C diagnóstica que não poderá ser confirmada pela ausência dos dados de estatura
dos pais biológicos da criança.

O tratamento da obesidade promoverá a recuperação da curva de estatura neste


D caso, pois controlará a conversão hormonal periférica e a resistência insulínica que
comprometem o ganho de estatura.

Questão 13

O primeiro sinal do início da puberdade nos meninos é:

A Aumento do tamanho peniano.

B Pilificação genital.

C Aumento da largura peniana.

D Aumento do volume testicular.

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Questão 14

Adolescente, masculino, 13 anos e seis meses vem à consulta com queixa de dor na região
torácica, perto da mama, após jogo de futebol. Exame físico: região da mama esquerda
levemente aumentada de volume, compatível com tecido mamário acima dos limites da aréola
mamária, estadiamento puberal de Tanner P4G3. Diante do quadro, a conduta é:

tranquilizar o paciente informando que se trata provavelmente de ginecomastia


A
fisiológica

revisar detalhadamente anamnese e exame físico, além de solicitar exames


B
laboratoriais para investigação

informar ao paciente que esse aumento mamário é por excesso de estimulação


C
hormonal e que deve ser exalado

encaminhar paciente para avaliação endocrinológica pela possibilidade deste


D
aumento mamário estar relacionado à doença primária sistêmica

Questão 15

Menino de 1 ano e 9 meses de idade, portador de anemia falciforme, é levado ao Pronto-Socorro


com queixa de febre há 2 dias, sem outros sintomas. Está em acompanhamento regular com
hematologista e tem vacinação completa. Apresenta-se em bom estado geral e com exame
físico normal. Os exames iniciais mostram Hb=8,6 (mantido em relação ao basal de
ambulatório), leucócitos de 16mil com 52% de neutrófilos e sem desvio a esquerda, plaquetas de
460 mil e PCR=25. No primeiro atendimento foi optado por alta hospitalar com antibioticoterapia
e reavaliação diária. Este paciente sofreu ao serviço no dia seguinte apresentando palidez
intensa, sem icterícia e com aumento doloroso do baço. Com relação à abordagem desta
intercorrência, está correto afirmar que:

É prioritário o acionamento da equipe de cirurgia pediátrica, dado que poucas


A
medidas clínicas são efetivas nesse cenário.

O tratamento dessa poderia cursa com um risco subseqüente de sobrecarga


B
volêmica e/ou hiperviscuosidade relativa.

Deve-se iniciar expansão com solução salina isotônica, seguida de introdução de


C
droga vasoativa se não houver melhora hemodinâmica após 60ml/kg.

Administrar concentrado de hemácias em dose elevada em 30-60 minutos é seguro


D
e efetivo na reversão do quadro.

Questão 16

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Indique a droga mais indicada para o tratamento da parasitose intestinal citada: Trichiuríase:

A Mebendazol.

B Pamoato de pirvineo.

C Ivermectina.

D Secnidazol.

Questão 17

Indique a droga mais indicada para o tratamento da parasitose intestinal citada: Ascaridíase:

A Pamoato de pirvineo.

B Ivermectina.

C Mebendazol.

D Secnidazol

Questão 18

Indique a droga mais indicada para o tratamento da parasitose intestinal citada: Enterobíase:

A Mebendazol.

B Pamoato de pirvineo.

C Ivermectina.

D Secnidazol.

Questão 19

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Indique a droga mais indicada para o tratamento da parasitose intestinal citada: Estrongiloidíase:

A Metronidazol.

B Albendazol.

C Pamoato de pirvineo.

D Secnidazol.

Questão 20

Indique a droga mais indicada para o tratamento da parasitose intestinal citada: Giardíase:

A Albendazol.

B Ivermectina.

C Metronidazol.

D Secnidazol

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