Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
história de tosse, espirros, obstrução nasal, coriza e febre havia três dias, com evolução de
chiado no peito e dispneia. Antecedentes pessoais: dois episódios de rinofaringite desde o
nascimento, autolimitados e com boa evolução. A mãe é asmática. No exame físico, o paciente
apresentou: frequência respiratória de 56 incursões respiratórias por minuto; tiragem de
fúrcula e subcostal; tempo expiratório prolongado e sibilos difusos em moderada quantidade;
saturometria de 88% em ar ambiente. Sem alterações no restante do exame físico. Radiografia
de tórax evidenciou hiperinsuflação pulmonar. Considerando a situação descrita, assinale a
opção que apresenta, respectivamente, o diagnóstico e a conduta adequados.
(2022) Neonato feminino, de cor branca, com idade gestacional de 35 semanas e 5 dias,
pequeno para a idade gestacional (PIG), nascido de parto operatório indicado por diabetes
gestacional em descompensação e asma materna, bolsa íntegra, líquido amniótico claro,
APGAR 8/9, desenvolveu quadro respiratório de intensidade moderada. Hoje, 3º dia de vida,
permanece em ventilação não invasiva, diminuindo-se a concentração de oxigênio de modo
progressivo. Hemograma e proteína C reativa normais. Imagem radiológica mostra retificação
de costelas, hiperinsuflação pulmonar moderada com presença de algumas linhas opacificadas
em campos pulmonares. Hemocultura negativa. Com base no relato do caso e no provável
diagnóstico para esse neonato, além de prematuridade, diabetes gestacional, parto
operatório, outro fator de risco que predispõe a referida evolução é
A cor branca.
B tamanho PIG.
C sexo feminino.
D asma materna.
(2021) Uma paciente, de 42 anos de idade, com história de asma, vem ao serviço de
emergência por “piora da falta de ar”. Ela refere ter feito salbutamol inalatório em casa, sem
melhora. Refere, ainda, que estava fazendo tratamento com beclometasona inalatório em
casa, mas parou porque estava se sentindo bem. Sua última exacerbação da asma havia sido
há 6 meses. Antes de iniciar com a beclometasona, a paciente apresentava “uma a duas crises
por semana”. Ao exame, apresenta bom estado geral, consegue completar frases, mas prefere
permanecer sentada. Sua frequência respiratória é de 22 irpm. Frequência cardíaca = 102 bpm.
Saturação de oxigênio periférica = 95%. Expansibilidade torácica preservada, sem uso de
musculatura acessória e presença de sibilos expiratórios na ausculta pulmonar.
Diante desse quadro, a paciente deve
(2020) Um escolar com 9 anos da idade comparece à consulta médica de rotina em Unidade
Básica de Saúde. O paciente apresenta crises de broncoespasmo recorrentes desde 4 anos de
idade, com sintomas diurnos 3 vezes por semana e despertar noturno sempre com
necessidade de uso de β2-agonista de curta duração por demanda. Ele não consegue realizar
atividades comuns da infância, como correr com seus amigos. Refere controle ambiental
adequado. Há 4 meses, faz uso contínuo de corticoide inalatório em dose baixa. Ao exame
físico, apresenta-se em bom estado geral, corado, hidratado e eupneico. Possui auscultas
cardíaca e respiratória normais. Qual é a classificação da asma e a terapêutica recomendada,
além do uso do β2-agonista de curta duração por demanda?