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AO LOUIS PASTEUR
A. Klebsiella.
B. Chlamydia.
C. Mycoplasma.
D. Legionella.
A. bronquite crônica.
B. deficiência de alfa-1-antitripsina.
C. doença de Wegener.
D. fibrose cística.
E. infecção pelo HIV.
8- (HA-SP/2017) Adulto masculino procurou seu posto de saúde com febre, dores
torácicas e mal-estar há dois dias. Sendo iniciado tratamento para infecção
respiratória baseado no quadro clínico que demonstrava estertores em base
direita do pulmão. Foi também solicitado radiografia. Porém, o paciente evoluiu
com deterioração clínica e o procurou no dia seguinte quando você se encontrava
de plantão no hospital. Nesse momento, sua classificação passou a ser a
pneumonia comunitária grave sendo, então, proposto novo tratamento
antimicrobiano. Uma de suas opções de tratamento antimicrobiano interage
diretamente no DNA bacteriano, sendo representada por:
A. Azitromicina.
B. Meropenem.
C. Moxifloxacino.
D. Cefepime.
A. enfisema pulmonar.
B. neoplasia pulmonar.
C. atelectasia do lobo inferior direito.
D. tuberculose.
E. pneumonia com derrame pleural.
A. Neutropenia e imunodeficiência.
B. Virose.
C. Broncoaspiração.
D. Bronquiectasias.
18- (CMC/2018) Qual dos critérios abaixo NÃO faz parte do CURB 65 para
diagnostico de pneumonia?
A. Frequência respiratória.
B. Pressão arterial.
C. Confusão mental.
D. Frequência cardíaca.
19- (HIS/2020) Mulher, 88 anos de idade, internada na enfermaria de Clínica
Médica por, há 4 dias, apresentar dispneia e febre de 38,5°C. Realizado diagnóstico
de pneumonia de comunidade, em tratamento há 3 dias com ceftriaxona e
claritromicina, por via endovenosa. Paciente evoluiu inicialmente com melhora da
dispneia e ficou afebril por 48 horas. Hoje, encontra-se desorientada no tempo e
no espaço, com alteração do ciclo sono-vigília, passando a maior parte do tempo
imóvel, no leito, não reconhecendo familiares. Encontra-se sem queixas
respiratórias e afebril. Exame clínico sem outras alterações. Diante da nova
hipótese diagnóstica, a conduta neste momento é:
26- (IAMSPE/2019) Paciente com febre, dor torácica e tosse, há 5 dias, apresenta
Rx de toráx com derrame pleural. A punção do liquido mostrou um empiema. As
características com relação à presença de leucócitos, ao predomínio de células, à
glicose e ao pH, respectivamente:
A. diminuída; mononucleares; normal; > 7,3.
B. diminuída; mononucleares; baixa; < 7,3.
C. aumentada; polimorfonucleares; normal; >7,3.
D. aumentada; polimorfonucleares; baixa; >7,3.
E. aumentada; polimorfonucleares; baixa; < 7,3.
29- (USP-RP/2016) Paciente com 36 anos é morador de rua há 2 anos e informa ser
usuário de drogas injetáveis há anos . Quando abordado por uma equipe de
Saúde da Família para populações em situação de rua, o médico verifica que o
paciente está apresentando tosse com febre e segundo informações do paciente,
ele vem piorando nas últimas três semanas, Queixa-se de perda de peso e diarreia.
Ao exame físico apresenta: Tax: 39ºC, PA: 90 X 50 mmHg, FC: 100 bpm e FR: 25
ipm. No exame do aparelho respiratório apresenta estertores crepitantes
bilateralmente. O paciente é levado pela equipe a uma Unidade de Pronto
Atendimento onde realiza um RX de tórax que releva um infiltrado intersticial
bilateral. A hipótese diagnóstica mais provável é:
A. Pneumonia comunitária.
B. Citomegalovirose.
C. Histoplasmose pulmonar.
D. Pneumonia por Pneumocystes jiroveci,
A. Pneumonia bacteriana.
B. Tromboembolia pulmonar.
C. Tuberculose pulmonar.
D. Neoplasia pulmonar.
E. Derrame pleural encistado.
QUESTÕES PARA O SEU D1
31- (HMASP/2017) Paciente masculino, 66 anos, hipertenso, deu entrada com
náuseas e vômitos importantes, iniciados há 02 dias. Nega diarreia. Refere fadiga e
dispneia discreta (frequência respiratória de 25 ipm). Ao exame clínico, encontra-
se desidratado 2 +, acianótico, com saturação arterial de 99% em ar ambiente,
temperatura de 37,8°C, PA 80 x 40 mmHg, abdome sem alteração, ausculta
pulmonar com crépitos em base esquerda. Foram realizados também exames
laboratoriais, resultando em : Hb 14 g/dI; leucócitos 18.000 com 10% de bastões;
plaquetas 150.000; ureia 30 mg/dI (VN 20 - 40 mg/dI); creatinina 1,2 mg/dI (VN 0,6
- 1,3 mg/dI); radiografia de tórax a seguir: (Conforme imagem do caderno de
questões) Com base no caso acima responda à questão: Qual(is) dos antibióticos
abaixo não deve ser usado neste momento para a patologia do paciente?
A. Ceftriaxona e azitromicina.
B. Levofloxacino.
C. Cefotaxima e claritromicina.
D. Cefepime.
E. Ampicilina e macrolídeo.
32- (UNESP/2014) Homem de 32 anos refere, há 2 dias, febre alta, dor torácica tipo
pleurítica à direita, tosse com expectoração amarelada em moderada
quantidade. Exame físico: regular estado geral, taquidispneico com FR = 32 mpm,
sonolento, ausculta pulmonar com crepitações na base esquerda. Com o
diagnóstico de pneumonia aguda, o provável agente etiológico e as condutas
diagnósticas, além do RX, são:
39- (UNIFESP/2016) Paciente com 40 anos de idade, chega ao pronto socorro com
quadro de dispneia importante, sendo optado por intubação orotraqueal na sala
de emergência. Acompanhante relata história de coriza há três dias, evoluindo
com expectoração amarelada há um dia da admissão. O Rx de tórax é mostrado
na figura. (VER IMAGEM) Qual a melhor conduta?
A. Oseltamivir+Sulfametoxazol+trimetoprim
B. Ciprofloxacina+azitromicina
C. Cefuroxima+oseltamivir
D. Oseltamivir
E. Ceftriaxona+azitromicina+oseltamivir
A. Ciprofloxacina ou claritromicina.
B. Amoxicilina ou azitromicina.
C. Levofloxacina ou sulfametoxazol-trimetoprim.
D. Amoxicilina ou gatifloxacina.
E. Levofloxacina ou azitromicina.
A. Cetoacidose diabética.
B. Infecção urinária.
C. Pneumonia.
D. Rinossinusopatia aguda.
A. Staphylococcus aureus.
B. Legionella spp.
C. Chlamydia psittaci.
D. Streptococcus pneumoniae.
A. Mycoplasma pneumoniae.
B. Streptococcus pneumoniae.
C. Haemophilus pneumoniae.
D. Staphylococcus pneumoniae.
A. Meropenem.
B. Claritromicina.
C. Levofloxacino.
D. Moxifloxacino.
A. Staphyloccus aureus.
B. Streptococcus pneumoniae.
C. Haemophylus influenza.
D. Mycoplasma pnemoniae.
A. Esquema I.
B. Claritromicina.
C. Amoxicilina-clavulanato.
D. Sulfametoxazol-trimetropim.
E. Penicilina cristalina.
A. As pneumonias podem ser causadas pelos mais variados agentes como vírus,
fungos, protozoários e irritantes químicos.
B. A etiologia não varia de acordo com a idade e apenas com a condição de saúde da
criança.
C. A radiografia de tórax não é suficiente para definir a etiologia bacteriana ou viral do
processo.
D. A identificação dos sinais gerais de perigo, que colocaria a criança sob risco, são a
impossibilidade de beber (ingerir líquidos) ou mamar no seio, convulsão ou estado
pós-convulsivo e vômitos incoercíveis.
A. que não é possível fazer uma hipótese diagnóstica sem ter acesso a exames
complementares.
B. infecção de vias aéreas superiores, sem necessidade do uso de antibióticos.
C. pneumonia grave, com necessidade de internação para compensação do quadro e
realização de exames.
D. pneumonia típica, sem necessidade de internação, com prescrição de antibióticos
de uso oral.
QUESTÕES PARA O SEU D7
61- (FUBOG/2015) Quando analisamos os potenciais agentes etiológicos envolvidos na
pneumonia comunitária grave, devemos considerar como adequados os seguintes
antimicrobianos e suas indicações:
65- (HCG/2011) O melhor esquema para tratar os pacientes que são candidatos à
terapêutica ambulatorial da Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC),
segundo as Diretrizes Brasileiras para Pneumonias, é:
A. por S. aureus.
B. por M. tuberculosis.
C. por H. influenzae.
D. por K. pneumoniae.
E. por Pneumococos.
A. Azitromicina
B. Ciprofloxacina.
C. Clindamicina.
D. Rifampicina.
A. Raio X do tórax.
B. Tomografia do tórax.
C. Cultura de escarro.
D. Hemocultura
A. Com base nos critérios de CRB-65 seria indicado internação, com antibiótico
venoso, pela alta taxa de mortalidade nesses pacientes.
B. Após inicio do tratamento é obrigatório o controle radiológico semanal e 6
meses após resolução do quadro.
C. Diante do quadro clínico instável torne-se imperativo tratamento em unidade
intensiva.
D. Está recomendado internação para antibiótico venoso, pela impossibilidade de
via oral no momento e condições sócio - econômicas.
80- (UFU/2015) Flávio, 47 anos, tem subitamente calafrios com tremores, febre e
tosse produtiva. Sentia-se bem até a noite anterior, quando ficou cansado, febril e
teve tosse com dor pleurítica do lado direito. Ao exame físico, nota temperatura
de 38,8°C, a saturação de oxigênio em ar ambiente de 98%, e presença de
estertores crepitantes na base do pulmão direito. A radiografia de tórax revela
área de consolidação no lobo inferior direito. Assinale a alternativa CORRETA
quanto ao diagnóstico apresentado na história clínica:
A. Bronquiectasia infectada
B. Câncer de pulmão.
C. Pneumonia adquirida na comunidade.
D. Pneumonite química.
E. Doença intersticial difusa
A. Presença de câncer.
B. Frequência respiratória maior que 30 incursões por minuto.
C. pH menor que 7,35.
D. Leucograma maior que 20.000.
A. Sua incidência é baixa e não se tem observado aumento ao longo dos anos.
B. É caracterizada por necrose, liquefação e cavitações no parênquima pulmonar.
C. Ocorre mais frequentemente em crianças com doenças crônicas.
D. Em geral, deixa sequelas no parênquima pulmonar, evoluindo para fibrose
pulmonar.
A. Empiema pleural
B. Tuberculose Pleuropulmonar
C. Pneumonia bacteriana comunitária
D. Abscesso pulmonar
A. Encaminhá-lo ao geriatra.
B. Vaciná-lo contra pneumococos e influenza.
C. Prescrever antioxidantes que modulem a imunidade.
D. Prescrever corticoterapia de pulso.
88- (SUPREMA/2013) Paciente jovem, alcoólatra, apresenta febre alta, tosse com
grande quantidade de catarro. Ao exame físico há estertores creptantes em base
de hemitórax direito. A radiografia apresenta condensação em lobo inferior
direito. Provavelmente a infecção é por:
A. bacilos gram-negativos.
B. anaeróbios.
C. fungos.
D. Streptococcus pneumoniae.
A. Mycobacterium leprae.
B. Staphylococcus aureus.
C. Bordetella pertussis.
D. Neisseria meningitidis.
A. A vacina contra influenza é válida por cinco anos, não devendo ser repetida
antes desse período.
B. A vacina pneumocócica deve ser repetida anualmente no outono.
C. É recomendada uma dose anual de vacina contra a influenza durante a
primavera.
D. Pacientes com mais de 65 anos devem receber, pelo menos, uma dose de
vacina pneumocócica durante a vida.
94- (PSU-MG/2019) Homem de 83 anos, institucionalizado, com diminuição da
função cognitiva por doença de Alzheimer, dependente para realização de
higiene pessoal e dentição em estado precário de conservação é atendido em
pronto-socorro com quadro indolente caracterizado por febre, perda de peso,
sensação de mal-estar e tosse com expectoração purulenta. Considerando a
entidade mais provavelmente responsável pelo quadro apresentado pelo
paciente, assinale a afirmativa INCORRETA:
A. Piperacilina + tazobactan.
B. Meropenen.
C. Levofloxacino.
D. Vancomicina.
A. fúngica.
B. intersticial linfocítica.
C. pneumocócica.
D. por Pneumocytis.
98- (SGCH/2018) O abscesso pulmonar por broncoaspiração ocorre com maior
frequência em qual dos segmentos pulmonares listados abaixo?
A. Pseudomonas aeruginosa.
B. Streptococcus pneumoniae.
C. Fungos.
D. Staphylococcus aureus.
A. Vancomicina
B. Linezolida
C. Clindamicina + rifampicina
D. Oxacilina
A. Streptoccocus pneumonia.
B. Legionella pneumophila.
C. Moraxella catarrhalis.
D. Micoplasma pneumoniae.
103-(FMC/2012) A Comunicação Interventricular (CIV) complica-se com frequência
por:
A. Abscesso cerebral.
B. Pneumonia.
C. Crise cianótica.
D. Derrame pericárdio.
E. Insuficiência renal.
A. Toracocenteses repetidas.
B. Drenagem pleural .
C. Troca de antibiótico.
D. Instalar CPAP.
A. Moraxella catarrhalis
B. Klebsiella pneumoniae
C. Haemophilus influenzae
D. Streptococcus pneumoniae
A. Deve ser classificado como CURB-65 grupo 1, que por ter baixa mortalidade,
pode ser tratado ambulatorialmente.
B. O paciente, por apresentar infecção apenas unilobar, é classificado como
CURB-65 grupo 1, devendo receber hidratação parenteral até a normalização da
PA.
C. Por ser enquadrar à categoria CURB-65 grupo 2, pode ser tratado hospitalizado
ou em ambulatório de presença ou não de confusão metal.
D. Trata-se de um caso classificado como CURB-65 grupo 2, pelo que o tratamento
deve ser hospitalizado, embora não haja indicação de UTI neste momento.
A. Mycoplasma pneumoniae.
B. Legionella pneumophila.
C. Chlamydia pneumoniae.
D. Chlamydia psitacii.
A. Ciprofloxacina.
B. Penicilina G procaína.
C. Cefalexina.
D. Penicilina G benzatina.
E. Amoxicilina.
115- (UNIRIO/2013) Um homem de 45 anos, sem comorbidade alguma, procura
serviço de emergência devido a febre (38,5°C), tosse produtiva e condensação em
lobo médio. FC: 104 bpm; FR: 28 irpm; PA: 110/70 mmHg. Você decide por
antibioticoterapia empírica e prescreve, como melhor tratamento:
A. Ceftriaxone 1 g EV/dia.
B. Moxifloxacin 400 mg/dia VO.
C. Claritromicina 1 g/dia VO.
D. Ampicilina + sulbactam 750 mg/dia VO.
E. Clindamicina 1800 mg/dia VO.
A. ribavirin.
B. aciclovir.
C. oseltamivir.
D. interferon.
A. Empiema pleural.
B. Pneumonia lobar.
C. Enfisema pulmonar.
D. Pneumonia estafilocócica.
QUESTÕES PARA O SEU D+
121- (SMA-VR/2018) São características radiológicas sugestivas de pneumonia
viral:
A. Consolidação alveolar
B. Pneumatoceles
C. Derrames pleurais
D. Abscessos
E. Imagens intersticiais e/ou peribrônquicas
133- (UFF/2019) Homem, 70 anos, tabagista, está há 3 dias com febre e tosse
produtiva. No exame físico, está sonolento, com roncos e estertores no pulmão
direito, enchimento capilar de seis segundos, pressão arterial = 90 x 40 mmHg, FC
- 110 bpm, FR = 34 irpm e oximetria = 85% em ar ambiente. Na história pregressa,
houve três exacerbações no último ano, com internação em enfermaria há dois
meses. Considerando o quadro apresentado, o esquema antibiótico mais
apropriado é:
A. levofloxacino.
B. piperacilina-tazobactam + azitromicina.
C. amoxacilina-clavulanato + claritromicina.
D. meropenem + polimixina B.
E. tigeciclina + vancomicina.
A. III.
B. I e III.
C. I e II.
D. I.
E. II e III.
140- (HUEC/2010) Das alternativas abaixo, apenas uma não apresenta critérios de
severidade em pneumonia adquirida na comunidade. Assinale-a.
A. III - V - I - VI - IV - II
B. VI - IV - I - II - V - III
C. I - IV - V - II - VI - III
D. VI - IV - I - III - V – II
142- (PUC-PR/2017) Paciente de 72 anos de idade procura o pronto atendimento
com queixa de dor torácica do tipo ventilatório dependente e dispneia em
repouso com 1 dia de evolução. Apresenta história pregressa de hipertensão e
diabetes, em uso de enalapril 20 mg de 12 em 12 horas e metformina 850 mg duas
vezes ao dia. No exame físico apresenta-se febril; com temperatura de 38,2ºC; com
frequência respiratória de 32 irpm; pressão arterial de 80 x 60 mmHg; frequência
cardíaca de 104 bpm e com crepitação e base direita na ausculta pulmonar. Seus
exames laboratoriais revelaram: eritrócitos: 2,5 milhões/mm³; hemoglobina: 7,5
g/dl; hematócrito: 22%; VCM: 85fl; CHCM: 34g/dl; reticulócitos: < 1%; leucócitos:
18000/mm³; bastões: 10%; plaquetas:95000/mm³. Creatinina: 1,6 mg/dl; ureia: 62
mg/dl; sódio:132 mEq/L; potássio: 5,6 mEq/L; cloreto: 91 mEq/L; glicemia:145 mg/dl.
Gasometria Arterial - PH: 7,25; bicarbonato: 16 mEq/L; PCO2: 62 mmHg; PO2: 60
mmHg; SO2 88%; lactato 3,8 mmol/dl Com base no caso clínico apresentado,
analise a assertiva a seguir, marcando V para VERDADEIRO/CORRETO e F para
FALSO/INCORRETO. De acordo com o hemograma do paciente o diagnóstico
mais provável é anemia normocrômica e normocítica, leucocitose com desvio à
esquerda e plaquetopenia.
A. VERDADEIRO
B. FALSO
A. Asma.
B. Pneumonia Alveolar.
C. Derrame pleural.
D. Pneumotórax.
A. Pode ser classificada como precoce (5 a7 dias após a intubação) e tardia (após
este período).
B. Antibioticoterapia com espectro para MRSA é obrigatória em todos os casos de
PAV precoce e tardia.
C. São medidas de prevenção (bundle): cabeceira elevada 30-45°; higiene oral com
clorexedina, despertar diário da sedação, prevenção de úlcera de estresse,
prevenção de tromboembolismo.
D. Antibioticoterapia com espectro para BGN (principalmente Pseudomonas spp)
é recomendada para casos de PAV precoce e tardia.
E. O tempo de tratamento com antibióticos pode ser variável a depender do
agente, resposta clínica e laboratorial.
A. V, V, F, V, F.
B. V, F, V, F, V.
C. F, V, F, V, F.
D. F, F, V, V, F.
E. F, F, V, F, V.
A. Streptococcus pneumoniae.
B. Vírus sincicial respiratório.
C. Mycoplasma pneumoniae.
D. Haemophillus influenzae.
E. Chlamydia pneumoniae.
151- (PUC-PR/2014) Em relação à pneumonia comunitária, assinale a alternativa
CORRETA.
A. VERDADEIRO
B. FALSO
153- (UNIOESTE/2013) Qual das estratégias abaixo NÃO é útil para prevenção de
pneumonia associada à ventilação mecânica?
A. Mycoplasma pneumoniae.
B. Streptococcus pneumoniae.
C. Staphylococcus aureus.
D. Streptococcus pyogenes.
E. Streptococcus viridans.
163- (HNSC/2011) Você chega de viagem após feriado prolongado e percebe que
vários colegas residentes estão com quadro semelhante: odinofagia, mialgia,
febre, tosse seca irritativa e cefaleia. Ao examinar seu colega não percebe
nenhuma alteração no exame físico geral e tampouco no aparelho respiratório e
cardíaco, exceto de taquipneia leve (FR = 23). Desta forma, vai com ele na
emergência e faz um RX de tórax cujo resultado é uma lesão intersticial difusa
bilateral. Seu colega é previamente hígido e não fez uso de antibióticos nos
últimos noventa dias. Dentre as opções abaixo qual o provável diagnóstico e a
melhor conduta neste momento?
164- (UFSC/2018) Homem, 28 anos, apresenta queixas de febre (38,9 °C), tosse
produtiva e dispneia de início há 3 dias. É soropositivo para HIV e há 45 dias a sua
contagem de CD4 foi de 600 cels/microL. A radiografia de tórax revela a presença
de um infiltrado interstício-alveolar em região de lobo inferior direito. Qual o
diagnóstico mais provável?
A. Macrolídeos.
B. Cefalosporinas de 3ª geração.
C. Penicilinas.
D. Sulfas.
A. Klebsiella pneumoniae.
B. Staphylococcus aureus.
C. Streptococcus pyogenes.
D. Mycoplasma pneumoniae.
E. Streptococcus pneumoniae
172- (SES-SC/2011) Assinale a alternativa correta, em relação à indicação de
internação hospitalar na pneumonia adquirida na comunidade:
A. Chlamidyophila pneumoniae.
B. Haemophilus influenza.
C. Streptococcus pneumoniae.
D. Pseudomonas aeruginosa.
E. Klebsiella pneumoniae.
A. CERTO
B. ERRADO
A. CERTO
B. ERRADO
A. CERTO
B. ERRADO
A. Certo.
B. Errado.
A. Certo
B. Errado
A. Certo.
B. Errado.
A. CERTO.
B. ERRADO
188- (HOC/2017) Jovem de 34 anos de idade procura hospital com quadro de tosse
produtiva amarelada e febre, além de dor pleural. Na ausculta, encontramos
estertores creptantes em base de pulmão direito. Seu diagnóstico é o de
Pneumonia. Qual das opções abaixo listadas NÃO apresenta cobertura para
bactérias ditas atípicas?
A. Azitromicina.
B. Amoxacilina + Clavulanato.
C. Moxifloxacino.
D. Tetraciclina.
A. Ceftriaxona. .
B. Moxifloxacino .
C. Ampicilina + sulbactam.
D. Ceftriaxona + azitromicina.
193- (ESPCE/2011) Marque a opção que contém antibióticos que são melhores
indicados como primeira opção para tratamento de pacientes com pneumonia
comunitária e indicação de internamento em enfermaria:
A. Ciprofloxacina e oxacilina.
B. Piperacilina + tazobactam e claritromicina.
C. Moxifloxacina e ceftriaxona + azitromicina.
D. Cefepime e vancomicina.
E. Clindamicina e imipenem.
194- (ESPCE/2011) Adolescente chega à emergência com queixa de quadro inicial
diagnosticado como virose, entretanto, o quadro evoluiu há 3 semanas para tosse
irritativa persistente e secreção mucoide não acompanhada de febre. O Pediatra
fez sua hipótese diagnóstica, solicitou RX que evidenciou infiltrado intersticial e
hemograma com discreta leucocitose e prescreveu antibiótico em esquema
domiciliar para cobertura do provável agente etiológico:
A. Streptococcus pneumoniae.
B. Haemophylus influenzae.
C. Mycoplasma pneumoniae.
D. Rinovírus.
E. Nenhuma das alternativas anteriores.
A. Haemophilus influenzae;
B. Mycoplasma pneumoniae;
C. Streptococcus pneumoniae;
D. Chlamydia sp..
A. Streptococcus pneumoniae
B. Pseudomonas
C. Chlamydia
D. Staphylococcus aureus
E. Mycobacterium tuberculosis
A. Ampicilina.
B. Levofloxacino.
C. Claritromicina.
D. Azitromicina.
E. Piperacilina—tazobactam.
6- B (São fatores de risco para pneumonia aspirativa: - quadros que possam cursar
com redução da consciência (doenças neurológicas, alcoolismo); - diminuição do
reflexo da tosse (alcoolismo, idade avançada); - doenças esofágicas que causam
retenção do conteúdo alimentar; - fístulas traqueoesofágicas).
13- A (Nessa questão, devíamos utilizar o CURB-65 para definir onde o paciente
deverá ser tratado para a pneumonia comunitária: CURB-65: Confusão mental;
Uremia > 50; R - FR > 30; B - PAS < 90 OU PAD <= 60; 65 - >= 65 anos. 0-1 pontos:
considerar tratamento ambulatorial; 2 pontos: considerar internamento; 3-5
pontos: tratamento hospitalar. No caso em questão o paciente tem CURB de 3,
sendo indicado o tratamento hospitalar como pneumonia adquirida na
comunidade grave devido à alta taxa de mortalidade (22%).
15- D (Nessa questão, devíamos utilizar o CURB-65 para definir onde o paciente
deverá ser tratado para a pneumonia comunitária: CURB-65: Confusão mental;
Uremia > 50; R - FR > 30; B - PAS < 90 OU PAD <= 60; 65 - >= 65 anos. 0-1 pontos:
considerar tratamento ambulatorial; 2 pontos: considerar internamento; 3-5
pontos: tratamento hospitalar. No caso em questão o paciente tem CURB de 3,
sendo indicado o tratamento hospitalar como pneumonia adquirida na
comunidade grave devido à alta taxa de mortalidade (22%).
18- D (CURB-65: Confusão mental; Uremia > 50; R - FR > 30; B - PAS < 90 OU PAD <=
60; 65 - >= 65 anos. 0-1 pontos: considerar tratamento ambulatorial; 2 pontos:
considerar internamento; 3-5 pontos: tratamento hospitalar).
19- D (Nesse caso, precisamos esclarecer o que está acontecendo com a paciente.
Será que ela está tendo um quadro de Delirium ou está apresentando uma piora
do quadro de base? Para isso, os exames da alternativa D podem nos dar uma
noção melhor do que está acontecendo).
22- A (Questão conceitual em que para responde-la poderíamos nos guiar apenas
pelo bom senso. Sendo a afirmativa correta: A duração do tratamento suficiente
para garantir sucesso no tratamento da PAC considerando como principal
desfecho a mortalidade, mas também efeitos adversos e falência do tratamento,
pode ser diferente conforme a gravidade da PAC, segundo os escores de
gravidade atualmente disponíveis. Tratamentos de 5 a 7 dias parecem ser
suficientes na maior parte das vezes, especialmente em infecções não graves).
23- B (Temos um paciente com quadro típico de pneumonia, com zero pontos
nos critérios do CURB-65. Portanto, podendo ser tratado ambulatorialmente.
Nesse caso, nossa primeira opção seria por uma droga que cobrisse os
microorganismos típicos, como: Amoxicilina ou Macrolídeo ou Doxicilina. Só que
nós temos um porém na questão. O paciente fez uso de um macrolídeo
(azitromicina) recentemente. Assim, as opções terapeuticas seriam: 1-
Levofloxacino Alternativa B correta 2- Beta lactamico estável à beta-lactamase,
que não poderia ser a nossa escolha pois o paciente é alergico a beta-lactâmicos).
25- A (Etiologia das PAC por faixa etária: RN até 3 dias: Estreptococo do grupo B,
Bacilos Gram negativos, Listeria monocytogenis; RN de 3 a 28 dias: Stafilococcus
aureus, Stafilococcus epidermidis, Gram negativos. 1 a 3 meses: Vírus, Chlamydia
trachomatis, Ureaplasma urealyticum, Streptococcus pneumoniae, Stafilococcus
aureus; 4 meses a 5 anos: Vírus, Streptococcus pneumoniae, Stafilococcus aureus,
Haemophilus influnzae, Moraxella catarrhalis, Mycoplasma pneumoniae,
Chlamydia pneumoniae; Acima de 5 anos: Streptococcus pneumoniae,
Stafilococcus aureus, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia pneumoniae).
26- E (Critérios empiema: - aspecto purulento - glicose <40 - pH < 7,2 - Gram ou
cultura +).
29- D (Paciente com histórico de uso de drogas injetáveis, nos faz pensar em HIV,
sendo a pneumonia por S.aureus uma possibilidade, justamente por ser mais
comum nesse perfil de paciente. Entretanto, essa evolução mais arrastada do
quadro, durante três semanas e progressivo nos faz pensar mais em P.jiroveci).
37- A (O tratamento de PAC, em geral, é empírico e deve ser iniciado mesmo sem
resultado de culturas, com antibioticoterapia de amplo espectro. Em casos de
PAC grave ou que não respondeu a terapia medicamentosa inicial, está indicada a
realização das culturas para identificação dos possíveis microorganismos atípicos
ou resistentes).
40- C (CURB-65: Confusão mental; Uremia > 50; R - FR > 30; B - PAS < 90 OU PAD <=
60; 65 - >= 65 anos. 0-1 pontos: considerar tratamento ambulatorial; 2 pontos:
considerar internamento; 3-5 pontos: tratamento hospitalar. O paciente em
questão pontuou na idade acima de 65 anos, na PAD = 60 e na FR de 36, obtenho
um CURB-65 de 3, além disso, é portador de DPOC. Portanto, está indicada a
internação em UTI, e o tratamento deve ser uma cefalosporina de terceira geração
+ macrolídeo).
41- B (Os germes atípicos com maior prevalência em casos de PAC são:
Mycoplasma pneumoniae (1-20%), Chlamydophila pneumoniae (6-12%) e
Legionella pneumophila (2-8%).
42- A (Paciente previamente sadio e sem uso de ATB nos últimos 3 meses, temos
como opções para o tratamento: Amoxicilina ou amoxicilina + ácido clavulânico
ou macrolídeos (azitromicina ou claritromicina).
43- B (Paciente previamente sadio e sem uso de ATB nos últimos 3 meses, temos
como opções para o tratamento: Amoxicilina ou amoxicilina + ácido clavulânico
ou macrolídeos (azitromicina ou claritromicina).
45- A (Nessa questão, devíamos utilizar o CURB-65 para definir onde o paciente
deverá ser tratado para a pneumonia comunitária: CURB-65: Confusão mental;
Uremia > 50; R - FR > 30; B - PAS < 90 OU PAD <= 60; 65 - >= 65 anos. 0-1 pontos:
considerar tratamento ambulatorial; 2 pontos: considerar internamento; 3-5
pontos: tratamento hospitalar. No caso em questão o paciente tem CURB de 3,
sendo indicado o tratamento hospitalar com cefalosporina de terceira geração +
macrolídeo).
51- A (CURB-65: Confusão mental; Uremia > 50; R - FR > 30; B - PAS < 90 OU PAD <=
60; 65 - >= 65 anos. 0-1 pontos: considerar tratamento ambulatorial; 2 pontos:
considerar internamento; 3-5 pontos: tratamento hospitalar. O paciente em
questão pontuou na idade acima de 65 anos, na PA, na FR de 33 e no quadro
confusional agudo obtenho um CURB-65 de 4, além disso, é portador de DPOC.
Portanto, está indicada a internação em UTI, e o tratamento deve ser uma
cefalosporina de terceira geração + macrolídeo).
53- D (Paciente previamente sadio e sem uso de ATB nos últimos 3 meses, temos
como opções para o tratamento: Amoxicilina ou amoxicilina + ácido clavulânico
ou macrolídeos (azitromicina ou claritromicina. Em pacientes com fatores de
risco ou uso recente de ntimicrobianos o tratamento deve ser com associação de
beta-lactâmicos e macrolídeos).
54- C (Etiologia das PAC por faixa etária: RN até 3 dias: Estreptococo do grupo B,
Bacilos Gram negativos, Listeria monocytogenis; RN de 3 a 28 dias: Stafilococcus
aureus, Stafilococcus epidermidis, Gram negativos. 1 a 3 meses: Vírus, Chlamydia
trachomatis, Ureaplasma urealyticum, Streptococcus pneumoniae, Stafilococcus
aureus; 4 meses a 5 anos: Vírus, Streptococcus pneumoniae, Stafilococcus aureus,
Haemophilus influnzae, Moraxella catarrhalis, Mycoplasma pneumoniae,
Chlamydia pneumoniae; Acima de 5 anos: Streptococcus pneumoniae,
Stafilococcus aureus, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia pneumoniae).
60- D (Paciente com sintomas de pneumonia típica (tosse, febre, dor pleurítica),
crepitantes em base e CURB -65 de 0 proceder com tratamento de PAC
ambulatorial).
GABARITO D7
61- C (Os germes atípicos são desprovidos de parede celular e, por isso, são
resistentes aos beta-lactâmicos. Sendo assim, é necessário que seja feita
associação com macrolídeos).
62- D (CURB-65: Confusão mental; Uremia > 50; R - FR > 30; B - PAS < 90 OU PAD <=
60; 65 - >= 65 anos. 0-1 pontos: considerar tratamento ambulatorial; 2 pontos:
considerar internamento; 3-5 pontos: tratamento hospitalar. O paciente em
questão pontuou na idade acima de 65 anos e na FR de 32 obtendo um CURB-65
de 2. Portanto, está indicada a internação em enfermaria, e o tratamento deve ser
uma cefalosporina de terceira geração + macrolídeo).
63- A (Os germes atípicos são desprovidos de parede celular e, por isso, são
resistentes aos beta-lactâmicos. Sendo assim, é necessário que seja feita
associação com macrolídeos).
70- D (CURB-65: Confusão mental; Uremia > 50; R - FR > 30; B - PAS < 90 OU PAD <=
60; 65 - >= 65 anos. 0-1 pontos: considerar tratamento ambulatorial; 2 pontos:
considerar internamento; 3-5 pontos: tratamento hospitalar. O paciente em
questão pontuou na idade acima de 65 anos, na FR de 32 e na PAD<50 mmHg
obtendo um CURB-65 de 3. Portanto, está indicada a internação em enfermaria, e
o tratamento deve ser uma cefalosporina de terceira geração + macrolídeo).
72- E (CURB-65: Confusão mental; Uremia > 50; R - FR > 30; B - PAS < 90 OU PAD <=
60; 65 - >= 65 anos. 0-1 pontos: considerar tratamento ambulatorial; 2 pontos:
considerar internamento; 3-5 pontos: tratamento hospitalar. Quanto ao escore PSI
(pneumonia severity index) tem como limitação subestimar a gravidade da
doença em pacientes jovens e sem doenças associadas por ponderar muito a
idade e a presença de comorbidades na sua pontuação).
81- D (Os itens A,B e C fazem parte do score PSI, que serve para inferir o índice de
gravidade de pneumonia. Sendo assim, a única alternativa que não se relaciona é
a letra D).
87- A (Paciente com critérios para fechar diagnóstico de sepse. O critério que
usamos é o SOFA que analisa: Relação PO2/FiO2; PAM; Bilirrubina; Creatinina;
Vasopressores e Plaquetas. Paciente possui alteração nas plaquetas, na creatinina
e na Bilirrubina (já fechamos o diagnóstico de sepse). Agora pensamos onde é o
foco. A paciente apresenta dentes em mal estado de conservação/abscesso
dentário. Além disso, crises convulsivas/epilepsia são um fator de risco para
aspiração, devemos pensar em PNM de aspiração (e não PAC). Para tratamento, se
houver FR para anaeróbicos podemos usar os seguintes ATB: - Betalactâmico com
inibidor de betalactamase: - Amoxicilina-clavulanato 500/125 8/8 h - Ampicilina-
sulbactam 1,5 g (1 g ampicilina/0,5 g sulbactam) – 3 g (2 g ampicilina/1 g
sulbactam) IV 6/6 h - Clindamicina 600 mg 8/8 h IV/VO " alérgicos a penicilina -
Ceftriaxona 2 g/dia ± metronidazol 500 mg 8/8 h).
90- B (Não existe nenhum critério, clínico ou radiológico, com valor preditivo
adequado para definir a etiologia microbiológica da PAC).
GABARITO D30
91- C (O tratamento da primeira-escolha para a pneumonia de Pneumocystis de
todas as categorias de severidade é sulfametoxazol-trimetoprim de alta-dose
dado em duas a quatro doses divididas. A duração do tratamento pode variar 7 a
14 dias. Contudo, os pacientes infectados pelo HIV devem receber esta droga no
mínimo 21 dias, desde que uns cursos mais curtos são associados frequentemente
com as falhas do tratamento. Infelizmente, os efeitos adversos são observados
frequentemente).
104- B (Nesse caso, primeiramente o derrame pleural deve ser resolvido, sua
resolução é feita a partir da drenagem pleural. Depois, deve-se investigar a falha
terapêutica).
108- D (CURB-65: Confusão mental; Uremia > 50; R - FR > 30; B - PAS < 90 OU PAD
<= 60; 65 - >= 65 anos. No caso em questão o paciente tem CURB de 2, sendo
indicado então a hospitalização).
114- E (Paciente que não possui comorbidades ou sinais de gravidade, deve ser
tratado ambulatorialmente com: Amoxicilina ou amoxicilina + ácido clavulânico
ou macrolídeos (azitromicina ou claritromicina).
115- C (Paciente que não possui comorbidades ou sinais de gravidade, deve ser
tratado ambulatorialmente com: Amoxicilina ou amoxicilina + ácido clavulânico
ou macrolídeos (azitromicina ou claritromicina).
117- C (As opções de tratamento para MRSA são Vancomicina ou Linezolida, dessa
forma a única alternativa possível já seria a letra C. Pensando em agentes atípicos
o ideal é associar um macrolideo, nesse caso a Azitromicina seria uma opção.
119- C (Como o paciente fez uso de ATB há 30 dias, podemos considerar que o
novo caso dele é de pneumonia nosocomial. Assim, deve ser colhida a cultura e,
até sair o resultado, fazer a antibioticoterapia empírica. Devemos lembrar que o
paciente tem um fator de risco para PSEUDOMONAS que é a DPOC- paciente
com pneumonia nosocomial e fator de risco para pseudomonas precisa da
terapia que cubra esse microorganismo, opções: Piperacilina-Tazobactam OU
Ticarcilina-Clavulanato OU Ceftazidime OU Cefepime Esse paciente tem sinais de
choque: PA=110 x 70 mmHg , oximetria de pulso=92% em ar ambiente, FC=115
bpm - precisa de uma associação medicamentosa. Assim, o tratamento de
escolha é a associação com: Levofloxacin ou Ciprofloxacin OU Aminoglicosídeo e
Azitromicina OU Aminoglicosídeo e Fluoroquinolona. Uma opção terapêutica
poderia ser: Piperacilina-Tazobactam + azitromicina , Tornando a alternativa C
correta.)
124- B (CURB-65: Confusão mental; Uremia > 50; R - FR > 30; B - PAS < 90 OU PAD
<= 60; 65 - >= 65 anos. No caso em questão o paciente tem CURB de 4, sendo
indicado então a hospitalização e avaliada necessidade de UTI. Para os pacientes
que irão internar, o tratamento deve ser com ceftriaxone MAIS macrolídeo OU
fluorquinolona. Cefepime geralmente é utilizado em pneumonias hospitalares ou
sepse).
131- B (CURB-65: Confusão mental; Uremia > 50; R - FR > 30; B - PAS < 90 OU PAD <=
60; 65 - >= 65 anos. No caso em questão o paciente tem CURB de 2, sendo
indicado então a hospitalização).
138- B (I-Os achados no exame físico associados à história clínica nos levam ao
diagnóstico de pneumonia comunitária, não é mesmo? E quais são esses achados
no exame físico? Tosse produtiva com expectoração purulenta, dor torácica
ventilatório dependente à direita, febre aferida, estertores em base pulmonar
direita com macicez à percussão de base pulmonar. Além disso, poderíamos
ainda ter descrito: aumento do frêmito toracovocal, murmúrio reduzido no local
da condensação e broncofonia (som mais claro – teste do “33”). Apesar do
diagnóstico de pneumonia ser clínico-radiológico, esses achados possuem baixa
sensibilidade e especificidade. Alternativa ERRADA; II-Afirmação perfeita. O
principal agente etiológico nas pneumonias comunitária é o pneumococo. Ainda
que haja derrame pleural, pela alta prevalência, o pneumococo continua sendo o
principal. Mas, para confirmação, somente a cultura. III-A indicação de
toracocentese é em derrames pleurais > 10mm de espessura nas incidências
laterais de ultrassonografia e radiografia ou nos derrames < 10mm que persistem
por mais de 3 dias apesar do tratamento. Assim, para essa paciente não temos a
indicação de toracocentese ainda).
139- E (Critérios diagnósticos de pneumonia adquirida na comunidade: quadro
radiológico compatível + um critério maior ou dois critérios menores. Critérios
maiores: tosse, expectoração, febre. Critérios menores: dor torácica, dispneia,
ausculta pulmonar alterada, confusão mental, leucocitose > 12.000/mm³. Dessa
forma, a radiografia é indispensável, tornando a alternativa I falsa).
140- B (Relação PaO2/FiO2 é critério de gravidade se <250).
141- B (Sedativos e hipnóticos reduzem os reflexos protetores; O
tromboembolismo pulmonar reduz o suprimento sanguíneo; internações
hospitalares e antibioticoterapia alteram a flora normal do trato respiratório
superior; infecções virais, tabagismo e irritantes químicos alteram o revestimento
mucoso que captura partículas; a terapia citotóxica afeta o tecido linfático; e
corpos estranhos, tumores obstrutivos e estenose brônquica impedem a
drenagem livre da árvore traqueobronqueal).
142- VERDADEIRO: O hemograma do paciente apresenta as características
descritas na afirmativa.
143- E (A relação PaO2/FiO2 é ≤ 250 mmHg, tornando a afirmativa II incorreta).
144- A (O Mycoplasma pneumoniae é o agente mais comum de pneumonia
atípica. Os germes atípicos são desprovidos de parede celular e, por isso, são
resistentes aos beta-lactâmicos. Sendo assim, é necessário que seja feita
associação com macrolídeos).
145- B (Sopro tubário é um som soprado anómalo, audível na auscultação do
tórax. Corresponde à transmissão do sopro traqueal (normal) para o parênquima
pulmonar condensado (pneumonias, enfartes do pulmão, atelectasias).
146- B (A escolha da antibioticoterapia, nesses casos, depende da microbiota
hospitalar, de modo que a cobertura para MRSA depende se há risco elevado,
como no caso de > 20% de MRSA na unidade ou prevalência desconhecida.)
147- C (Em pacientes previamente hígidos, o tratamento de PAC ambulatorial
pode ser feito apenas com amoxicilina+clavulanato OU macrolídeo)
148- E (Radiografia de tórax é o método de escolha. Os achados radiológicos não
são utilizados para indicar qual o agente infeccioso. O tratamento nesses
pacientes é realizado de 5 a 7 dias).
149- A (Para avaliar a gravidade da pneumonia, utilizamos o CURB-65. C- confusão
mental; U- ureia >50mg/dl; R- FR>30irpm; B- PAS<90mmHg; PAD<60mmHg; 65-
idade maior que 65 anos; Cada variável representa 1 ponto. Na questão, a
pontuação total é 3 devido: Confusão mental, pressão arterial; Idade)
150- C (Miringite bolhosa consiste na formação de bolha sobre o tímpano
causando intensa dor, geralmente é causada pelo Mycoplasma pneumoniae).
151- A ( PaO2/FiO2 < 250 e envolvimento multilobar são critérios de gravidade que
devem ser considerados ao se avaliar se o paciente precisa ser internato em CTI ou
se pode permanecer em enfermaria. mas são critérios MENORES. No CURB-65
confusão mental é qualquer alteração do nível de consciência, não precisando ser
necessariamente glasgow < 13. Pneumococo continua sendo o agente etiológico
mais prevalente em PACs, inclusive em Curitiba.Em suspeita de pneumonia por
anaeróbios, o antibiótico de escolha é a Clindamicina).
157- A – (Nesse caso, primeiramente o derrame pleural deve ser resolvido, sua
resolução é feita a partir da drenagem pleural. Depois, deve-se investigar a falha
terapêutica).
160- A – (A drenagem torácica imediata está indicada se: Líquido pleural com
aspecto macroscópico de pus, turvo/purulento; líquido não purulento, mas com
isolamento microbiológico; pH < 7,20 (ocasionalmente no caso de infecção a
Proteus o pH do líquido pleural pode ser >7,60 pela produção de amônia); glicose
no líquido pleural < 60 mg/dL; derrames que não reúnam os critérios anteriores e
que têm agravamento clínico; derrames loculados; derrames de grandes
dimensões, sintomáticos.)
161- B – (Critérios de Ewig para indicação de UTI: pelo menos dois critérios
menores (PAS < 90 mmHg; PaO₂/FiO₂ < 250; infiltrado multilobar) ou pelo menos
um critério maior (necessidade de ventilação mecânica; choque séptico).
168- D – (Estamos diante de um possível choque séptico: FC= 120 bpm, PA= 100/60
mmHg, saturando 94%. Além disso, o enchimento capilar está lentificado (sugere
baixo Débito cardíaco). A hipóxia e a hipoperfusão tecidual, estão intimamente
relacionado com a gravidade dos pacientes sépticos, e com maior risco de óbito.
A avaliação da pele, em busca de sinais clínicos que podem se correlacionar com
a hipoperfusão tecidual, é pratica habitual nas UTI, e possui um bom valor
preditivo na avaliação da mortalidade em pacientes com choque séptico).
169- A – (O quadro clínico e radiológico sugere PAC atípica. Os germes atípicos são
desprovidos de parede celular e, por isso, são resistentes aos beta-lactâmicos.
Sendo assim, é necessário que seja feita associação com macrolídeos).
174- C – (Temos um paciente idoso com alteração estrutural nos pulmões + uso
recente de ATB. Fatores de risco para pseudomonas (só faltou dizer que esteve
internado recentemente). Além disso, estava em uso de ATB de amplo espectro
há mais de 10 dias. O que nos afasta da hipótese de gemes típicos como Klebsiella
e pneumococo. ITU por E. coli resistente não cursaria com taquipneia e roncos em
base pulmonar. Os sintomas da asma são flutuantes e não se encaixam com o
quadro do nosso paciente e para fecharmos o diagnóstico de demência mista
precisaríamos de outros parâmetros que a questão não forneceu).
175- ERRADO – (CURB-65: Confusão mental; Uremia > 50; R - FR > 30; B - PAS < 90
OU PAD <= 60; 65 - >= 65 anos. 0-1 ponto - tratamento domiciliar, 1,5% de
mortalidade; 2 pontos - Considerar internação, 9,2% de mortalidade; 3-5 pontos –
internação, 22% de mortalidade. Mesmo no pior cenário a questão não estaria
correta.)
178- CERTO – (Nos casos em que exista derrame pleural, ele será classificado como
complicado se apresentar: aspecto turvo, pH < 7,2, LDH > 500, glicose < 60,
bacterioscopia positiva. Os derrames pleurais complicados deverão ser drenados).
180- B – (Paciente previamente sadio e sem uso ATB últimos 3 meses, que deve ser
tratado ambulatorialmente. A escolha é Amoxicilina ou amoxicilina + ácido
clavulânico ou macrolídeos: azitromicina ou claritromicina)
181- CERTO – (As bactérias anaeróbicas são os agentes mais comuns isolados nos
abscessos pulmonares em pacientes imunocompetentes. A Clindamicina possui
seu espectro de ação focado em microorganismos gram positivos e anaeróbicos
estritos).
186- C – (Quando o abscesso pulmonar surge pela infecção direta do pulmão, ele é
caracterizado como primário. Já nos casos em que surge devido a complicações
de alterações pulmonares, como a disseminação de uma infecção de outros
órgãos ou uma embolia pulmonar, ele é chamado de secundário).
188- B – (Os germes atípicos são desprovidos de parede celular e, por isso, são
resistentes aos beta-lactâmicos. Sendo assim, é necessário que seja feita
associação com macrolídeos).
190- D – (Os germes atípicos são desprovidos de parede celular e, por isso, são
resistentes aos beta-lactâmicos. Sendo assim, é necessário que seja feita
associação com macrolídeos).
193- C – (Para os pacientes que irão internar em enfermaria, o tratamento deve ser
com ceftriaxone MAIS macrolídeo OU fluorquinolona. Cefepime geralmente é
utilizado em pneumonias hospitalares ou sepse)
195- B – (O quadro clínico descrito sugere PAC atípica. Os germes atípicos são
desprovidos de parede celular e, por isso, são resistentes aos beta-lactâmicos.
Sendo assim, é necessário que seja feita associação com macrolídeos, como
azitromicina).
199- B – (Para os pacientes que irão internar em enfermaria, o tratamento deve ser
com ceftriaxone MAIS macrolídeo OU fluorquinolona. Cefepime geralmente é
utilizado em pneumonias hospitalares ou sepse)