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INTEGRADA - 2022.2
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CONSENTIMENTO DO ALUNO
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Para realizar a prova, é necessário concordar com as orientações acima
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IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO
NOME *
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RA *
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VALORES DE REFERÊNCIA
Caso necessário, na tabela, você pode consultar alguns valores de referência (normais) dos exames
laboratoriais.
Valores Normais
Mulher de 68 anos é admitida no Pronto Socorro com dor torácica do tipo * 20 pontos
queimação em região retroesternal, associada a náuseas e sudorese. Vários
episódios na última semana, alguns enquanto lavava louça, teve 3 episódios nas
últimas 24h, sendo o último episódio há 30 min enquanto fazia crochê.
Antecedentes: hipertensão, dislipidemia e diabetes. Ao exame está pálida,
acianótica e anictérica. PA: 130X80 mmHg. FC: 85 bpm. FR: 18 ipm. SpO2: 96%. O
restante do exame físico está normal. Realizado ECG abaixo. Qual a conduta mais
adequada?
Solicitar marcadores de necrose, se estes forem negativos dar alta com AAS e estatina.
Solicitar marcadores de necrose, se estes forem negativos dar alta com AAS, clopidogrel e
estatina.
Homem de 78 anos está em atendimento ambulatorial com queixa de cansaço aos * 20 pontos
esforços. Antecedentes hipertensão arterial em uso de enalapril 20 mg uma vez ao
dia com bom controle. Ao exame físico está em bom estado geral, corado,
hidratado, acianótico e anictérico. Lúcido e orientado. ACV: RCI em 2T, bulhas
normofonéticas e sem sopros. PA: 145/75 mmHg. FC: 78 bpm. Restante do exame
físico normal. Traz o ECG abaixo. Qual o diagnóstico do ECG?
Flutter atrial
Fibrilação atrial
Ritmo sinusal
Homem de 32 anos com diagnóstico de anemia falciforme em tratamento com ácido * 20 pontos
fólico vem ao pronto-socorro com relato de que há 5 dias iniciou dor nas costas que
melhoraram com paracetamol. Há 2 dias iniciou quadro de dor de garganta e hoje
a tarde começou com quadro de mialgia intensa, tremores e calafrios. A mãe aferiu
a temperatura e o mesmo estava com febre, por este motivo comparecem ao
hospital. Ao exame: REG, descorado ++, ictérico +, febril 39 C, taquicárdico ( FC
100 bpm), eupneico ( FR 16 ipm), PA 100/60 mmHg. oroscopia: placa purulenta em
amígdalas
Hemoglobina 8,8 g/dl ( 12-16 g/dl) VCM 82 fL ( 80-100) Leucócitos 14.000 U/L (
4000-10000 u/L) diferencial normal Plaquetas 460.000 U/L( 150000-450000) BT 5
mg/dL ( até 1,2) BD 1mg/dl ( até 0,3) BI 4 mg/dL ( até 0,8) DHL 800 U/L função
renal e hepática sem alterações.PCR 78 ( VN até 5) . Assinale a alternativa que
corresponde com a hipótese diagnóstica e a conduta terapêutica.
Há critérios para sepse. Deve-se realizar expansão volêmica com cristaloides; coleta de culturas;
antibioticoterapia precoce.
Há critérios para sepse. Deve-se realizar expansão volêmica com colóides sintéticos; coleta de
culturas; antibioticoterapia precoce.
Não há critérios para sepse. Deve-se realizar expansão volêmica com cristaloides balanceados;
coleta de culturas e antibioticoterapia precoce.
Há critérios para sepse. Deve-se realizar noradrenalina em acesso venoso periférico; coleta de
culturas; antibioticoterapia precoce.
Paciente do sexo feminino, 30 anos, hígida, ontem foi atendida no Pronto Socorro * 20 pontos
com quadro de mal estar, dor generalizada pelo corpo e náuseas. Relata ter
participado da prova de corrida de rua de 15 Km, no dia anterior. Recebeu no pronto
socorro, dipirona e metoclopramida e foi internada.
Trata-se de injúria renal aguda por rabdomiólise, sugerido pela elevação de CPK e presença de
hemoglobinúria no sedimento urinário.
A densidade urinária baixa sugere injúria renal aguda pré renal, pois está havendo alta absorção
de sódio pela medula renal.
Pela presença de diurese em volume normal, se afasta possibilidade de necrose tubular aguda
(NTA).
A etiologia da lesão renal aguda é nefrite intersticial aguda (NIA), sugerido pela leucocitúria.
Mulher de 80 anos, tabagista crônica, portadora de hipertensão arterial e doença * 20 pontos
pulmonar obstrutiva crônica, deu entrada no pronto socorro com quadro de piora da
dispneia, febre e expectoração amarelo-esverdeada, de início há 04 dias. Durante o
atendimento inicial, evoluiu com queda de saturação e rebaixamento de nível de
consciência e necessitou de intubação orotraqueal e colocada em ventilação
mecânica, com Fio2 80%. Após estabilização do quadro clínico, foram coletados os
exames complementares, vide resultados abaixo.
Marido conta que há 1 semana paciente iniciou quadro de diarréia líquida e
apresentou alguns episódios de febre. Há 3 dias notou que a esposa começou a
ficar amarelada e hoje ao acordar notou que a esposa apresenta fala desconexa.
Era previamente hígida.Paciente descorada ++, ictérica ++, presença de petéquias
em membros inferiores. Nos exames de entrada evidenciados Hb: 9g/dl ( VR 12-16
g/dL); Ht:27% ( 38-48%); VCM 96fL( VR 80-100fL); esquizócitos++; Leucócitos:
4200/mm³ (diferencial normal)( VR 4000-10000/mm³); plaquetas: 35.000/mm3 ( VR
150.000-400.000U/L) Reticulócitos: 240.000/mm³( VR 40000-120000/mm³). TGO 40
U/L ( 5 e 40 U/L) TGP 32 U/L ( 7-53 u/L) Bilirrubina 5 g/dl ( até 1,2 g/dL) bilirrubina
indireta 4 g/dL ( até 0,8 g/dl).Qual é o diagnóstico mais provável?
Encefalopatia hepática
com expectoração amarelada, febre e dor nas costas ao respirar há 5 dias. AP:
hipertensão arterial em uso de losartana 50 mg de 12/12 horas.
EF: Bom estado geral, corado, hidratado, consciente e orientado em tempo espaço.
Radiografia abaixo:
Com base no caso descrito e exame de imagem qual o achado mais provável na
prova de função desse paciente?
Proteinúria de 24h.
Laparotomia exploradora.
Intubação orotraqueal
Ligamento inguinal
Vasos epigástricos
Pneumotórax hipertensivo
Hemotórax maciço
Tamponamento cardíaco
Pneumotórax simples
Mulher, gestante, primigesta, de 36 semanas, em assalto, foi vítima de ferimento por * 20 pontos
arma branca em parede lateral direita do tórax. Dados de atendimento local:
Glasgow 15, FC: 120 bpm, PA 110 x 90 mmHg, Sat O2 =93% em ar ambiente.
Chegou à sala de emergência de um hospital secundário, 30 minutos após o
trauma. Durante avaliação inicial, apresentava-se com via aérea pérvia, em prancha
rígida e colar cervical. Saturação de oxigênio era de 84%, apresentava-se com
estase jugular, desvio de traqueia para a esquerda, ausculta pulmonar abolida em
hemitórax direito, hipertimpanismo à percussão. Observa-se ferimento de 2cm no
hemitórax direito á nível do 6 espaço intercostal, entre a linha axilar média e
posterior.
Presença de peritonite
Hipertimpanismo à percussão
Sexo feminino
diurético tiazídico
beta-bloqueador
Garoto de 11 meses é trazido em consulta para reavaliação, após ter tratado * 20 pontos
Acompanhamento clínico
O ônus da prova é de quem acusa, portanto do paciente, mas diante dos fatos pode haver
inversão do ônus da prova pelo juízo na esfera cível.
O médico não tem pelo que ser responsabilizado, pois os danos apresentados pelo paciente são
devidos ao quadro de base, isto é, ao acidente vascular cerebelar
Paciente masculino de 24 anos, diabético tipo 1, vem ao PS por intenso mal estar, * 20 pontos
EF: MEG, desidratado ++/4, anictérico, acianótico, afebril, taquipneico FR=35 ipm,
sato2=98% em ar ambiente, P=120 ipm, PA=100/60 mmHg, sonolento, sem déficit
neurológico localizatório. MV+ sem RA, BRNF sem sopros. Abdome e membros
sem alterações. Glicemia capilar= Hi.
Exames laboratoriais: glicemia capilar=420 mg/dL, Na= 130 mEq/L (ref 135-145),
K=3,5 mEq/L (ref 3,5-4,5), U=60 mg/dL (ref <40), C=0,8 mg/dL (ref 0,5-1,2), ph=7,20
(ref 7,35-7,45), Bic=8 mEq/L (ref 22-24), pCO2= 20 mmHg (ref 35-45).
Síndrome Nefrótica devido a uma glomerulopatia primária (diagnóstico histológico a definir por
biópsia), sendo necessário utilizar estatina, controle da hipercalemia e avaliar anticoagulação
profilática
Glomerulonefrite crônica devido a uma glomerulopatia primária como a nefropatia por IgA,
sendo necessário utilizar bicarbonato de sódio, controle da hipercalemia e avaliar indicação de
diálise.
Trata-se de perfil C por IAM de parede anterior extensa em evolução e o médico deverá iniciar
noradrenalina IV e furosemida IV, seguidas de dobutamina IV.
Trata-se de ICC perfil B por IAM de parede inferior em evolução e o médico deverá iniciar
nitroglicerina IV e furosemida IV.
Trata-se de perfil C por IAM de parede inferior em evolução e o médico deverá iniciar
noradrenalina IV e furosemida IV.
Trata-se de perfil C por IAM de parede anterior em evolução e o médico deverá iniciar
dobutamina IV e furosemida IV.
Mulher de 66 anos com quadro de tremor de repouso de início há 2 anos com piora * 20 pontos
Iniciar levodopa
Iniciar anticolinesterásico
Iniciar propranolol
Mulher de 49 anos procura atendimento por cefaleia iniciada há seis meses. Conta * 20 pontos
que a dor iniciou pouco intensa, mas hoje em dia é moderada e constante, em
pontada. Não existe piora relacionada a atividade física, sendo holocraniana e
pode vir acompanhada de tontura quando está mais intensa. Pouca resposta ao uso
de dipirona. Tem história de cefaleia com características de migrânea desde os 17
anos, sem demais comorbidades conhecidas. Mãe com história de câncer de
mama. Sobre o quadro acima, qual sinal de alarme indica que esta é uma cefaleia
que pode ser secundária a outro distúrbio?
Idade