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DESCRITIVO
Julho de 2018
MEMORIAL DESCRITIVO
1. SERVIÇOS PRELIMINARES
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todo o expurgo excedente no lote assim evitando a poluição e entupimento de boieiros.
O entulho removido deverá ser transportado para local aprovado pela Prefeitura Munici-
pal.
1.2 – Tapumes
Tapumes para total isolamento das áreas onde estão sendo feitas as intervenções
serão exigidos, assim como as fitas de isolamento do local. Os tapumes deverão ser
instalados, estruturados em chapa de madeira compensada com 2,20m (dois metros e
vinte centímetros) de altura em toda a extensão do lote, frente, laterais e fundos.
Deverão ser instalados dois portões, um para acesso de funcionários e outro para carga
e descarga de materiais. O portão para acesso de funcionário deverá ser executado em
chapa de madeira e instalado com dobradiças, apresentando cadeado para o
fechamento, terá as dimensões de 1,00m (um metro de largura) por 2,10m (dois metros
e dez centímetros) de altura. Já o portão de carga e descarga deverá ser executado em
duas folhas de chapa compensada estruturada, instalado com dobradiças metálicas e
cadeado para fechamento, instalado na lateral esquerda devendo possuir as dimensões
de 4,20m (quatro metros e vinte centimentros) e altura de 2,10m (dois metros e dez
centímetros). Para a locação dos mesmos deverá ser seguido o projeto de locação de
obra. A manutenção do tapume deve ser executada impreterivelmente. Este deverá
permanecer em perfeitas condições durante toda a execução da obra. A locação dos
tapumes será feita antes do início de cada etapa da obra, conforme indicação do
responsável técnico. Ao final da obra o material devidamente desmontado, deverá ser
entregue ao município, em local oportunamente indicado.
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Basicamente, consiste em circundar com um cavalete contínuo, afastado aproxi-
madamente 1,20 m da futura edificação. As tábuas deverão ser fixadas em nível e es-
quadro. Antes de iniciar a locação no terreno e a confecção do gabarito, deve-se ter um
ponto definido para que sirva de referência para locação total e para conferência em ca-
so de algum erro inicial.
Tendo o ponto de referência já definido, devem-se seguir os seguintes passos:-
Conferir a referência e limitar o terreno a partir do alinhamento, marcando os limites do
terreno; - Marcar uma das faces do gabarito a 1,2 metros da futura construção (1,2 a 1,5
m), considerando como a obra vai ficar no terreno; - Confeccionar a face escolhida com
estacas ou pontaletes espaçados de 1,5 a 3,0 metros e alinhados rigorosamente por
uma das faces, e depois disso eles devem ser nivelados; - A partir da primeira face, mar-
car e confeccionar as demais faces do gabarito, usando triângulos retângulos para ga-
rantir a ortogonalidade do conjunto; - Pintar o gabarito, preferencialmente, com tinta es-
malte branca;- Dependendo do método de locação utilizado ou da existência de projeto
de locação, faz-se a marcação no topo da tábua interna colocando pregos em alturas
diferentes para identificar eixos, faces laterais de paredes etc. Marcar na tábua a linha de
pilares com tinta esmalte vermelha;- Marcar todos os pontos de referência na tábua
sempre usando trena metálica e efetuar a conferência;- Com duas linhas de nylon esti-
cadas a partir das marcações do gabarito e no cruzamento das linhas transferirem as
coordenadas das estacas para o terreno, usando um fio de prumo marcar o ponto exato
da estaca, cravando um piquete.
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2. INFRA-ESTRUTURA:
2.2- Fundações
Serão do tipo sapada isolada. As armaduras a serem utilizadas está especificada
no projeto estrutural. Concreto a ser utilizado será usinado com Fck=30MPa.
3-SUPERESTRUTURA
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- As armaduras das estruturas de concreto armado, obedecerão a EB-3/67
e serão executadas de acordo com os projetos tendo-se o cuidado com a posição corre-
ta da ferragem, amarração e recobrimento, número de barras e bitolas, bem como deve-
rão ser limpas e isentas de crostas soltas de ferrugem, de barro, óleo ou graxa.
- As fôrmas para concreto deverão ser executadas com madeira compensada re-
sinada devendo ser obedecidas às dimensões do projeto, mantendo-se as fôrmas em
seus lugares por meio de elementos de resistência adequada e em número suficiente.
As fôrmas deverão ser escovadas e rejuntadas, não podendo apresentar nós frouxos.
Antes do lançamento do concreto, deverão ser molhadas, para que não absorvam a
água do concreto necessário a hidratação do cimento.
- As fôrmas deverão propiciar acabamento uniforme, sem ninhos, bocas, falhas,
traços de desagregação do concreto a serem previamente tratadas com pintura apropri-
ada.
- Os escoramentos serão executados com pontaletes de eucalipto com diâmetro
mínimo de 8 cm cunhados com peças de madeira amarrados com guias de madeira de
2,5x15cm.
- A desforma obedecerá as prescrições da NB-1/60 e os prazos para a retirada
das formas serão: 3 dias as faces laterais, faces inferiores 14 dias, e retirada total do es-
coramento 21 dias.
3.2- Pilares
Serão executados em concreto armado, as dimensões e as armaduras estão es-
pecificados no projeto estrutural, o concreto a ser utilizado será de fck=30MPa.
3.4- Armadura
As armaduras deverão estar convenientemente limpas, isenta de qualquer subs-
tância prejudicial à aderência, retirando-se as escamas eventualmente destacadas por
oxidação.
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As armaduras deverão ser executadas mantendo os afastamentos exigidos pelo
projetista. As armaduras após colocadas nos seus devidos lugares, o responsável técni-
co deverá conferi-las.
3.5- Formas
A fôrma das vigas e pilares deverá ser em tábua, tipo pinho ou chapa compensa-
da. Deverão ser molhadas antes da concretagem. A formas das lajes serão de chapa
compensada. As emendas das formas deverão estar perfeitamente alinhadas e bem fe-
chadas, de modo a não haver escoamento do concreto durante a concretagem. Os can-
tos deverão estar perfeitamente travados. Após a concretagem as formas deverão ser
desmontadas e limpas para aproveitamento futuro.
3.6- Concreto
O concreto a ser utilizado será usinado e a empresa fornecedora a ser escolhida
pelo proprietário. Para o adensamento do mesmo será utilizado vibradores, tomando o
cuidado para o vibrador não encostar nas armaduras. O concreto será curado sendo mo-
lhado durante as primeiras 72 horas após a concretagem.
3.7- Desforma
A desforma das faces dos pilares e das vigas poderão ser no 3° dia após a con-
cretagem. As lajes serão desformadas a partir do 14º dia. No 21º dia será desformado o
painel do fundo das vigas.
4 – Alvenaria
Serão utilizados blocos cerâmicos de 6 furos, sendo as paredes internas e
externas de 20, ou 25 cm de acordo com o projeto arquitetônico em anexo que deverá
ser seguido impreterivelmente. O traço empregado no assentamento da alvenaria será
1:2:8 (cimento, cal hidratada e areia média). As fiadas deverão estar perfeitamente
alinhadas e prumadas. As juntas deverão apresentar espessura máxima de 15 mm,
sendo reguladas à ponta de colher. Todas as superfícies de concreto em contato com
alvenaria deverão ser previamente chapiscadas com argamassa de cimento e areia,
traço 1:5 (cimento – areia média). Nas vergas das portas e nas contra-vergas das
janelas, serão colocados 3 aços de diâmetro 8mm, passando 45cm para cada lado do
vão da esquadria. O traço utilizado será 1:4.
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5- Impermeabilização
O tempo deverá estar seco, sem nenhuma umidade que possa comprometer a
execução da impermeabilização. Após a impermeabilização nas áreas citadas abaixo,
deverá ser feito uma proteção mecânica sobre a mesma.
Nas vigas de fundação será utilizado 4mm de manta asfaltica, impermeabilizando
a face superior e as laterais. As alvenarias do térreo também serão impermeabilizadas
até a 3ª fiada.
O terraço e varanda serão impermeabilizadas com manta asfáltica, devendo subir
no mínimo 15cm nas alvenarias.
Já nos banheiros serão impermeabilizados apenas a box com a manta asfáltica,
devendo subir no mínimo 15cm nas alvenarias e material impermeabilizante até 1,8 me-
tros.
6- Cobertura
A cobertura será executada em 02 águas, com estrutura do telhado em madeira
aparelhada de boa qualidade e perfeitamente seca com teor de umidade próximo de
15% e no máximo 19%. A madeira deve estar aplainada nas quatro faces de modo a não
apresentar diferença de dimensões principalmente nas espessuras. A edificação será
coberta com telhas de fibrocimento. A trama será constituída de terças, caibros e ripas.
Serão obedecidas rigorosamente as prescrições do fabricante no que diz a respeito à
cuidados quanto aos cortes, inclinações, beirais, vãos livres, recobrimento laterais, longi-
tudinais, fixações. As calhas serão de tubos de PVC. A estrutura de cobertura será de
madeira composta de terças de madeira cedrinho 5,0x5,0cm e tesouras construídas com
guias de madeira eucalipto 12x2,5cm, apoiadas sobre a cinta de amarração cuja fixação
será feita com arame galvanizado introduzidos na viga.
7- Revestimento
A superfície da base para as diversas argamassas deverá ser bastante regular pa-
ra que possa ser aplicada em espessura uniforme. As superfícies de concreto serão
previamente chapiscadas. O revestimento só poderá ser aplicado quando o chapisco se
tornar tão firme que não possa ser removido com a mão, e após decorridas 24 horas, no
mínimo, de sua aplicação. Deverão apresentar paramentos perfeitamente planos, pru-
mados, alinhados e nivelados. Qualquer camada de revestimento só poderá ser aplicada
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quando a anterior estiver suficientemente firme. Antes da execução de qualquer tipo de
revestimento, as tubulações hidráulicas devem ser testadas e as superfícies que recebe-
rão deverão estar limpas.
7.1- Chapisco
O chapisco comum será executado com argamassa de cimento e areia, no traço
volumétrico de 1:7, empregando-se areia grossa. As superfícies a serem chapiscadas
deverão antes ser molhadas e limpas.
7.2- Emboço
A massa única será aplicada nas paredes indicadas no projeto. Só será iniciada
após completa pega das argamassas das alvenarias e chapiscos. Em superfícies inter-
nas e externas, a massa única será executada com argamassa de cimento, cal e areia
média no traço volumétrico de 1:2:8. A espessura da mesma não poderá ser superior a
25 mm. As superfícies a revestir serão regularizadas e desempenadas a régua, desem-
penadeira e espuma de borracha, deverão apresentar aspecto uniforme e não serão to-
leradas quaisquer ondulações ou desigualdades de alinhamento de superfície. A recom-
posição parcial de qualquer revestimento deverá ser executada com perfeição, a fim de
não apresentar diferenças ou descontinuidades.
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8- Contrapiso
A espessura do contrapiso deverá ser de no mínimo 5,0cm e para a sua execução
deverá ser utilizado taliscas e guias previamente niveladas. O contra piso deverá ser
concretado em panos de no máximo 3,0 x 3,0 m com traço 1:3:4.
9- Instalação Elétrica
Serão executadas de acordo com o projeto e materiais especificados e quantifica-
dos, obedecendo as Normas de Segurança do Trabalho e atendendo aos pré-requisitos
de qualidade necessários e aqui contratados dentro da ABNT. A entrada será do poste
até os medidores, seguindo até os centros da distribuição e divididos em circuitos con-
forme projeto.
Os centros de distribuição estão localizados um no pavimento térreo e outro no
pavimento superior. Serão de PVC. Os Centros de Distribuição serão de embutir com
espaço para 24 disjuntores para o superior; o térreo terá 12 disjuntores. Neles serão
reunidos os dispositivos de proteção e comando dos circuitos de distribuição
Os condutores serão de cobre e serão utilizados as seções de acordo com o pro-
jeto elétrico. Os condutores em geral deverão ser tipo PVC 750V/70ºC. Os condutores
utilizados serão do tipo leve flexível para seção 1,5, 2,5, 4 e 6 e 16mm². Os condutores,
de uso superior advindos da alimentação, serão com isolação 0,6/1,0 kV, do tipo PVC
flexível pesado.
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Deverá ser utilizada a padronização de cores previstas na NBR 5410: Fase A
amarela, Fase B – branca, Fase C – cinza, Neutro – azul, Terra – verde ou ver-
de/amarelo.
Serão de PVC anti-chama, tipo corrugado da marca tigre, diâmetros especificados
em projeto. Nas lajes os eletrodutos serão do tipo reforçado.
Os circuitos serão todos individualizados, protegidos com disjuntores termomag-
néticos. Será utilizado em cada centro de distribuição um IDR de proteção geral dos cir-
cuitos.
O centro de medição será trifásico, com as caixas e o sistema de entra nos pa-
drões da concessionária RGE.
Métodos Executivos:
Todas as instalações deverão ser executadas de acordo com os projetos elabora-
dos e com aplicação de mão-de-obra de alto padrão técnico, caracterizando-se em sis-
tema de boa apresentação e eficiência.
- Somente deverão ser instalados materiais e equipamentos que satisfaçam
aos padrões de fabricação e aos métodos de ensaio exigidos pela ABNT.
- A execução dos serviços deverá atender a legislação quanto à projeção e
segurança do trabalho em instalação elétrica.
– Proteção
Os circuitos deverão ser protegidos por disjuntores automáticos de proteção tér-
mica e de sobrecarga.
- Toda tubulação, quadros metálicos, deverão ser interligados de forma efeti-
va e contínua.
– Caixas
Deverão obrigatoriamente ser colocadas, caixas nos pontos de entrada e saída e
emendas dos condutores e nas divisões das tubulações.
- O espaçamento E a disposição entre as caixas deverão ser de forma a faci-
litar os serviços de manutenção do sistema.
- Deverão ser removidos os “discos” somente nos pontos de conexões das
caixas com os eletrodutos.
- Quando embutidas em elementos de concreto deverão ser rigidamente fi-
xadas, a fim de serem evitados deslocamentos.
– Condutores
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Deverão ser instalados de forma a suportarem apenas esforços compatíveis as
suas resistências mecânicas.
- As emendas serão executadas em caixas de passagem, com perfeito con-
tato soldado.
- A isolação das emendas deverá ser feita com fita isolante de boa qualidade
e protegida com duas camadas de fita adesiva.
- A instalação dos condutores somente deverá ser executada após a conclu-
são de todos os serviços de revestimentos das paredes e tetos e, nos pisos, somente
após o seu acabamento.
- Os serviços de enfiação deverão ser realizados após a colocação de portas
e janelas, de forma a impedir a penetração da umidade.
- A passagem dos condutores nos eletrodutos deverá ser executada com
guias de aço.
- A fim De serem facilitadas as interligações dos vários circuitos, deverão ser
utilizados condutores coloridos, reservando-se a cor branca para o condutor neutro.
- Não poderão ser empregados condutores com bitolas inferiores a 1,5mm2.
- Todos os condutores serão de cobre.
– Eletrodutos
Os eletrodutos terão bitola nominal de 1” e 2” de acordo com o projeto elétrico es-
pecificado.
- Se houver cortes nos eletrodutos não deve deixar-se rebarbas e/ou outros
elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da enfiação.
- A tubulação deve apresentar uma ligeira e contínua declividade em direção
às caixas, não sendo admitida a formação de cotovelo na sua instalação.
- Quando embutidos em laje, instalar os eletrodutos após a armadura estar
concluída e antes da concretagem.
- Quando embutidos no contrapiso, assentar sobre o lastro de concreto e re-
cobrir com concreto magro para sua proteção até a execução do piso.
- Durante a execução da obra, fechar as extremidades livres do tubo e as
caixas, para proteção.
– Componente
Todos os componentes como: caixas, quadros, peças de acabamento. Deverão
ser instaladas de forma a garantir perfeita continuidade mecânica e elétrica do sistema.
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- Quando aparente, o seu acabamento deverá corresponder às condições
estéticas do ambiente, ou seja, retificado e pintado.
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Os efluentes do esgoto sanitário serão conduzidos até o Tanque Séptico de 3495l,
em seguida cruzando pelo Filtro Anaeróbico de 2432l e por último chegando ao Sumi-
douro de 20,16m³.
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– Todas as áreas molhadas devem ter fechos hídricos e tampa com fechamento
escamoteável.
11- Esquadrias
Portas de internas de madeira, serão usadas tipo semi-ocas, com 35 mm de es-
pessura, com marco de cedrinho ferrados e dobradiças de pino solto de 3,5 pol., baten-
tes, guarnição e fechadura de cilindro cromada tipo simples de embutir. Todas as portas
internas serão de madeira, obedecendo às dimensões de projeto e fixadas com espuma
expansiva. As janelas serão em alumínio branco com vidro laminado de espessura 4mm.
Todas as esquadrias deverão ser perfeitamente colocadas obedecendo nível e prumo
para evitar problemas de movimento. Todas as aberturas serão metálicas, em alumínio
anodizado nas dimensões e especificações apresentadas no projeto.
- Todos os trabalhos de serralheria serão realizados com a maior perfeição,
mediante o emprego de mão-de-obra especializada e executada de acordo com os res-
pectivos detalhes.
- Empregar-se-á material novo, limpo, perfeitamente desempenado e sem
nenhum defeito de fábrica. Tomar-se-ão os cuidados necessários para garantir o prumo,
esquadro e nível das esquadrias e o seu perfeito funcionamento, depois de definitiva-
mente fixadas. Os chumbadores serão solidariamente fixados à alvenaria ou concreto,
com cimento, que se socará firmemente nos respectivos furos.
- Inicialmente, serão assentados os contramarcos. Serão fixados com bu-
chas e parafusos, cuja bitola e quantidade serão especificadas pelo fabricante. As peças
fixadas através de chumbadores serão escoradas e mantidas no prumo até o completo
endurecimento da argamassa.
- Sobre os contramarcos deverão ser assentados os marcos.
- Sobre os marcos serão instalados as folhas, através de sistema denomina-
do ''roldana'', no caso de peças de correr ou de pinos tipo macho e fêmea, no caso de
peças de abrir.
- O contramarco, por não ficar aparente, poderá ser instalado durante a exe-
cução da alvenaria ou do emboço. Os marcos e as esquadrias definitivas deverão ser
instaladas após a conclusão destes serviços, pois o cimento mancha o alumínio.
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OBS.: Deverá ser cuidado durante a fixação das aberturas a execução correta de
vergas e contravergas, para que as esquadrias se encaixem perfeitamente.
12- Forro
Todos os forros terão rebaixamento em gesso com negativo, com exceção da ga-
ragem e das varandas que serão de pvc 20cm. O forro ficará 15cm abaixo da laje, exce-
to em áreas onde existem tubulações hidráulicas, onde o rebaixamento será de 35cm de
acordo com as tubulações.
13- Pintura
As paredes a serem pintadas deverão ser previamente lixadas ou escovadas. So-
bre a superfície preparada (reboco novo), se fará a aplicação de selador acrílico. Após
aplicado o selador em todas as paredes externas e internas, estas devem ser pintadas
com tinta acrílica fosca de primeira qualidade na cor branca e cinza de acordo com proje-
to arquitetônico especifico, vide detalhamento pinturas. As superfícies a serem pintadas
serão cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura a
que se destinem.
-As superfícies só poderão ser pintadas perfeitamente secas. Deverá ser aplica-
da cada demão de tinta, quando a precedente estiver perfeitamente seca.
Locais de Aplicação:
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água, esgoto, luz e força e outras, ligadas de modo definitivo. Todo o entulho e materiais
de construção excedentes serão removidos pela Construtora para fora da obra: serão
lavados ou limpos convenientemente os pisos de cerâmica, cimentado, plástico e outros,
bem como os azulejos, aparelhos sanitários, aço inoxidável, ferragens e metais, devendo
ser removidos cuidadosamente os vestígios de manchas, tintas e argamassas. Para os
serviços de limpeza serão usados, além de água os produtos que a boa técnica
recomenda para cada caso, como palha de aço, espátula, ácido muriático, removedor,
produtos químicos, detergentes e outros.
As instalações serão testadas e entregues em condições de uso imediato, deven-
do para isto, estarem ligadas as respectivas redes.
Após os testes e limpezas o proprietário poderá encaminhar a documentação ne-
cessária para obter o registro do imóvel.
Santo Ângelo, julho de 2018.
ANEXOS:
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Eng. Trabalho Acadêmico – CREA xxx.xxx
Responsável Técnico
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ANEXO I
MEMORIAL
ELÉTRICO
Julho de 2018
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PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRI-
BUIÇÃO
1. GENERALIDADES
2. RELAÇÃO DE DOCUMENTOS
3. PROCEDIMENTOS DE CÁLCULOS
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4. ENTRADA DE ENERGIA.
5. CENTRO DE MEDIÇÃO
OBS: O Centro de Medição será instalado fora do pavimento Térreo em local indicado
em prancha, sua localização está de acordo com as exigências do RIC de BT.
6. PROTEÇÃO GERAL
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8. ATERRAMENTO DO CONDUTOR NEUTRO/ PROTEÇÃO
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10. CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO
12 MATERIAIS A EMPREGAR
12.1. ELETRODUTOS
Serão de PVC anti-chama, tipo corrugado da marca tigre, diâmetro mínimo utiliza-
do será de 1”. Nas lajes os eletrodutos serão do tipo reforçado.
Serão de ferro estampadas em chapa 16 USG, com orelhas fazendo corpo com a
caixa, esmaltadas com tinta anti-óxido nas dimensões indicadas no projeto.
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12.3. CONDUTORES
A seção mínima a ser utilizada será 2,5 mm², somente para retornos em circuitos
de iluminação. Para circuitos de distribuição a seção mínima será 2,5 mm², os conduto-
res em geral deverão ser tipo PVC 750V/70ºC. Os condutores utilizados serão do tipo
singelo para seção 2,5 mm² e cabos flexíveis para seções superiores. Os condutores, em
uso subterrâneo, serão com isolação 0,6/1,0 kV, não flexíveis.
Deverá ser utilizada a padronização de cores previstas na NBR 5410: Fase A
amarela, Fase B – branca, Fase C – cinza, Neutro – azul, Terra – verde ou ver-
de/amarelo.
12.4. DISJUNTORES
_________________
Eng. Trabalho Acadêmico – CREA xxx.xxx
Responsável Técnico
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ANEXO II
MEMORIAL
HIDROSSANITÁRIO
Julho de 2018
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MEMORIAL DESCRITIVO
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
APRESENTAÇÃO:
Será feita através da rede de Água Fria da CORSAN que passa na Rua São Boa
Ventura na parte frontal do prédio, que abastecerá o reservatórios superior e uma toma-
da da água no pavimento térreo como indicado em projeto.
RESERVATÓRIO ELEVADO:
BARRILETES DE DISTRIBUIÇÃO:
SUB-RAMAIS DE ALIMENTAÇÃO:
RAMAIS DE DESCARGA:
Os vasos sanitários serão ligados aos tubos de queda por meio de tubos de PVC
com diâmetro de 100 mm conforme indicado em projeto anexo, os lavatórios serão liga-
dos às respectivas caixas sifonadas, com tubos de PVC, com diâmetro de 40 mm; os
ralos sifonados serão ligados aos tubos de queda, com tubos de PVC com diâmetro de
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50 mm, os ramais das pias de cozinha serão ligados as caixas de gorduras, com tubos
de PVC com diâmetro de 50 mm, as quais serão ligadas ao tubos de quedas por tubos
de PVC de 75 mm. Os ramais da lavanderia serão ligados ao ralo sifonado com tubos de
PVC com diâmetro de 50 mm, os quais se conectarão aos tubos de quedas por tubula-
ção em PVC com diâmetro de 75 mm.
TUBOS DE QUEDA:
VENTILAÇÃO:
Os ramais dos conectores serão ventilados com tubos de PVC com diâmetro de
50 mm, ligados aos respectivos tubos de ventilação vertical, que serão de PVC com diâ-
metro de 50 mm, prolongando-se 30 cm acima da cobertura conforme projeto em anexo.
CAIXAS SIFONADAS:
As caixas sifonadas do sanitário serão de PVC, com diâmetro de 150 mm, com
grelha cromada e saída diâmetro 50 mm; as caixas de gordura da cozinha serão de PVC
com diâmetro de 150 mm, com tampa cega de alumínio e saída diâmetro de 75 mm.
CAIXAS DE INSPEÇÃO:
COLETORES:
Os coletores de esgoto sanitário serão executados com tubos de PVC com diâme-
tro de 100 mm conforme indicado em projeto anexo.
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DESTINO DOS EFLUENTES:
CAPTAÇÃO:
A captação das águas pluviais das coberturas será feita por meio de calhas em
chapa galvanizada nº 26, com saídas para os respectivos tubos de queda. A execução
das calhas deverá obedecer ao projeto pluvial em anexo e ao detalhe da instalação da
calha anexado ao mesmo.
TUBOS DE QUEDA:
Os tubos de queda pluviais serão de PVC com diâmetro de 100 mm, conduzindo
as águas das calhas até as respectivas caixas de passagem indicadas em projeto.
CAIXAS DE PASSAGEM:
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COLETORES:
Os coletores de esgoto pluvial serão executados com tubos de PVC com diâme-
tros, 100 e 150 mm conduzindo as águas pluviais até a rede de esgoto pluvial da Rua
Carlos Gomes.
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Eng. Trabalho Acadêmico – CREA xxx.xxx
Responsável Técnico
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