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29/11/2022 21:18 Revista Educação Pública - O xadrez como alternativa pedagógica no âmbito escolar

ISSN: 1984-6290
B3 em ensino - Qualis, Capes
DOI: 10.18264/REP

O xadrez como alternativa pedagógica no âmbito escolar

Thiago Jesus de Oliveira


Professor de Educação Física da rede municipal de Mangaratiba/RJ, pós-graduado em Educação física Escolar (Faculdade Alfa América)

O xadrez é um dos jogos mais antigos da humanidade; ao longo do tempo, manteve a sua estrutura básica de jogo com algumas variações:
tabuleiro quadriculado, peças de hierarquia com movimentos distintos, materiais em igualdade, captura de peças por substituição; um dos
objetivos é capturar a principal peça do adversário.

Não se sabe ao certo a origem do xadrez; são várias as referências desse jogo milenar. A evidência mais antiga vem do século VII, ao norte da
Índia; o jogo era conhecido como Chaturanga, e poderia ser jogado com até quatro oponentes; os exércitos se enfrentavam no tabuleiro, que era
composto por quatro grupos de oito peças: Rei (Rajá), Elefante, Cavalo e Barco (ou Carruagem), além da Infantaria. No Brasil, o jogo existe desde
1808, quando D. João VI ofereceu à Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro; atualmente é um jogo bastante praticado no Brasil, inclusive nas
escolas.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) constituem-se em um conjunto de referências que têm como objetivo nortear a organização de
conteúdos curriculares em âmbito nacional e orientar o professor na responsabilidade pelo processo de formação do brasileiro. Neles está
incluída a prática de jogos de tabuleiro, como o xadrez. Os PCN afirmam que é possível desenvolvê-los no seu aspecto pedagógico, pois

os jogos podem ter flexibilidade nas regulamentações, que são adaptadas em função das condições de espaço e material disponível e do número
de participantes, entre outros. São exercidos com caráter competitivo, cooperativo ou recreativo em situações festivas, comemorativas, de
confraternização, ou ainda no cotidiano, como simples passa tempo e diversão. Assim, incluem-se entre os jogos as brincadeiras regionais, os
jogos de salão, de mesa, de tabuleiro, de rua e as brincadeiras infantis de modo geral.

A proposta de utilizar o xadrez como ferramenta pedagógica pode ser bem interessante, por ser uma atividade que requer concentração e
tomada de decisões a todo instante, e é possível recrutar atividades cognitivas como atenção, memória, raciocínio lógico, inteligência, e faz parte
da formação do caráter e do futuro do indivíduo. Pelo jogo observam-se algumas valências capazes de ser utilizadas para o processo de
aprendizado do aluno.

O objetivo do presente estudo é realizar uma revisão narrativa sobre o xadrez como alternativa pedagógica no âmbito escolar. Constam os
objetivos, a delimitação do assunto tratado, o tema proposto, a explicação da metodologia e outros elementos para situar o trabalho; especifica
o enfoque, a extensão e a profundidade do assunto a ser pesquisado, considerando ainda as justificativas e a visão geral.

O xadrez e o aspecto cognitivo


A mente humana é um sistema complexo de processos em interação que geram, codificam, transformam e manipulam informações de diversos
tipos. De acordo com Almeida (1988), o raciocínio é associado a conceitos como inteligência, resolução de problemas e
compreensão/pensamento. Ele pode ser considerado uma valência cognitiva, principalmente quando abordado nas descobertas de relações,
comparação de elementos e escolha de alternativas entre as respostas.

Em uma partida de xadrez, o uso do raciocínio é primordial para realizar jogadas bem definidas. Vygotsky (1998) afirma que, "embora no jogo de
xadrez não haja uma substituição direta das relações da vida real, ele é sem dúvida um tipo de situação imaginária”; pela aprendizagem do
xadrez, o aluno estaria elaborando habilidades e conhecimentos socialmente disponíveis, podendo contribuir com sua autoestima, ou seja, sem
compreensão não há entendimento e sem entendimento não há aprendizado. O xadrez exige alto grau de capacidade em idealizar as jogadas
mediante a abstração, que é definida como a capacidade de resolver problemas compostos por símbolos abstratos.

O aluno a todo momento é impactado pela abstração na escola, seja no desenvolvimento de cálculos em aulas de ciências exatas, seja no
planejamento de alguma jogada no jogo de basquete em quadra; então, o aluno que tiver algum déficit em fazer abstração pode sofrer no seu
rendimento escolar com dificuldade de concentração e de atenção, falta de memória, para raciocinar logicamente, com criatividade e
pensamento abstrato subdesenvolvidos.

A escola tem papel importante em oferecer estímulos necessários para contribuir para o progresso. Freire (2009) enaltece que “as habilidades
motoras precisam ser desenvolvidas, sem dúvida, mas deve estar claro quais serão as consequências disso do ponto de vista cognitivo, social e
afetivo. Sem se tornar uma disciplina auxiliar de outras, a atividade da Educação Física precisa garantir que, de fato, as ações físicas e as noções
lógico-matemáticas que a criança usará nas atividades escolares e fora da escola possam se estruturar adequadamente”.

A utilização do raciocínio lógico nas aulas, entre os estudantes, é um desafio a ser superado entre os profissionais da educação. Diante desse
fato, a busca de ferramentas pedagógicas para auxiliar no processo cognitivo contribui para o desenvolvimento do aluno no âmbito escolar. Em
outras palavras: o professor precisa ser o facilitador do processo de aprendizagem, e assim o aluno adquire artifícios para ser o próprio mentor
do seu conhecimento.

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Xadrez pedagógico
Existem diferentes formas de praticar o xadrez; a primeira delas é o xadrez lúdico, o qual se associa ao lazer e à diversão. Ele também possui sua
importância, pois o ser humano possui a natureza lúdica e a necessidade do descanso físico e mental.

A segunda forma de jogar o xadrez é voltada para competições, onde se enfatizam a técnica e o aprimoramento das jogadas; o aluno busca
melhorar seu rendimento nos campeonatos; essa segunda forma de jogar chama-se xadrez técnico.

A terceira forma, que constitui o enfoque do presente estudo, chama-se xadrez pedagógico; é definido como uma manifestação que possibilita
aperfeiçoar as habilidades cognitivas do processo ensino-aprendizagem em educação formal e não formal. É necessário que o professor possa
focar em oferecer atividades dentro do xadrez visando aprimorar o desempenho escolar do aluno.

Do ponto de vista pedagógico, é inegável que esse jogo estimula capacidades do desenvolvimento do raciocínio lógico, na busca dos meios
adequados para alcançar um fim; organizar uma variedade de elementos para uma finalidade; imaginar concretamente situações futuras
próximas; tomar decisões vinculadas à resolução de problemas.

Pelas razões citadas, o xadrez pedagógico torna-se de fundamental importância na vida escolar, pois por esse jogo o aluno conhece regras, ética,
raciocínio lógico e socialização e desenvolve a sua autoestima.

No aspecto geral, o jogo de xadrez pode vir a enriquecer o nível cultural do indivíduo e várias outras capacidades, como melhorar a agilidade no
pensamento, a segurança na tomada de decisões; o aprendizado na vitória e na derrota, entre outros, faz parte do aprendizado do xadrez. Tais
aspectos são apresentados na Tabela 1.

Tabela 1: Características do xadrez e suas implicações educativas

Características do xadrez Implicações nos aspectos educacionais e de formação do caráter

Ficar concentrado e imóvel na cadeira Desenvolvimento do autocontrole psicofísico

Fornecer um número de movimentos em determinado tempo Avaliação da estrutura do problema e do tempo disponível

Movimentar peças após exaustiva análise de lances Desenvolvimento da capacidade de pensar com abrangência e
profundidade

Após encontrar um lance, procurar outro melhor Tenacidade e empenho no progresso contínuo

Partindo de uma posição a princípio igual, direcionar para uma Criatividade e imaginação
conclusão brilhante (combinação)

O resultado indica quem tinha o melhor plano Respeito à opinião do interlocutor

Dentre as várias possibilidades, escolher uma única, sem ajuda Estímulo à tomada de decisões com autonomia
externa

Um movimento deve ser consequência lógica do anterior e deve Exercício do pensamento lógico, autoconsciência e fluidez de raciocínio
preparar o seguinte

Fonte: Silva (2014).

Embora exista uma série de atividades lúdicas que contribuam para melhorar a capacidade intelectual e psíquica dos estudantes, a literatura
científica especializada destaca que a prática do xadrez contribui efetivamente para o desenvolvimento do raciocínio lógico, da capacidade de
análise, síntese e resolução de problemas, da abstração e da objetividade, do autocontrole e da autocrítica, de autoavaliação e autoestima.

Todas essas formas de jogar intuitivamente afetam a cognição do aluno, que já é uma característica desse jogo. Óbvio que a parte técnica do
xadrez será abordada com alunos mais avançados, porém o educador nunca deverá se desvencilhar dos aspectos pedagógicos para auxiliar no
desenvolvimento escolar do aluno, não só no xadrez como em diversas disciplinas.

A inserção do xadrez na escola


O homem em movimento possui vasto repertório de manifestações corporais, como jogos, lutas, dança, esportes etc.; essas atividades são
influenciadas pela cultura corporal. Entretanto, grande parte dos professores de Educação Física tem restringido o seu trabalho a jogos
desportivos tradicionais, no qual observa-se falta de sistematização e planejamento com abordagem desenvolvimentista, ou seja, resumida
apenas à educação do movimento; os outros conteúdos acabam ficando em segundo plano ou descartados do currículo.
Contudo, é possível notar que existem docentes preocupados com a Educação Física escolar, em que realizam um trabalho que explora mais a
cultura do movimento e valoriza os temas transversais dos PCN e a interdisciplinaridade.

Os PCN (2002) incentivam a prática da interdisciplinaridade como um plano de intervenção nas aulas, no sentido de instigar o aluno a mudar,
intervir e prever como artifício que extrapola a disciplina isolada, tratando-as de modo que se relacionam como um todo.

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É importante salientar que o professor precisa dar oportunidade ao aluno de experimentar outras modalidades que possam desafiar sua
inteligência reflexa e que a todo instante o desafiem a solucionar problemas; um dos procedimentos de ensino que podem ser utilizados pelos
professores durante o trabalho com jogos nas aulas de Educação Física são os jogos de estratégia.

A implementação do xadrez no currículo escolar brasileiro já é fato discutido entre os diversos autores. A questão levantada é saber como vai
acontecer a sistematização das aulas e de qual forma ele será inserido no âmbito escolar, pois o que se observa atualmente é a falta de consenso
sobre como seriam propostas as aulas de xadrez na escola.

Em diversos países, o xadrez já é ferramenta muito utilizada, na forma de projetos ou de disciplinas extracurriculares que são incorporados
buscando seus benefícios, vantagens e virtudes. Esses projetos servem principalmente para ajudar a melhorar o desempenho dos alunos dentro
e fora da sala de aula. Na Romênia, o xadrez chega a ser disciplina escolar obrigatória, e as notas em Matemática dependem em 33% do
desempenho dos alunos nas aulas de xadrez.

A inclusão do xadrez em ambiente escolar, principalmente em classes de alunos com dificuldades de aprendizagem, é defendida por Araújo
(2007), que afirma que tal prática paralelamente irá fazê-los progredir também em outras disciplinas.

Trindade (2005), de forma mais abrangente, pesquisou o ensino do xadrez em meio escolar, pré-escolar e extraescolar e chegou à conclusão de
que abordar o xadrez como disciplina obrigatória apresentou problemas; ele incentiva a prática do jogo de forma optativa. O autor ressalta
também que é necessário que o professor tenha conhecimento não apenas do aspecto pedagógico de aplicar o xadrez, mas também da técnica,
demonstrando preocupação com a formação dos docentes, os quais precisam saber movimentar as peças, além de separar os alunos de acordo
com o nível de habilidade e não por grupo de idade.

Fadel (2011) cita algumas ressalvas que devem atender situações operacionais no que diz respeito à inserção de um projeto de xadrez no
contexto escolar:

1. que a participação no projeto não se limite apenas aos alunos que gostam de xadrez, mas que seja estendida a todos os alunos, em
especial, àqueles com defasagem escolar, sendo a escolha definida pelo professor, para saber se foi realmente o xadrez que produziu
efeitos positivos no desempenho escolar, já que os interessados pelo jogo são naturalmente mais propensos a ter melhores notas;
2. que sejam propiciadas aos alunos não participantes do Projeto Xadrez outras atividades, como aulas de música, de pintura, de dança, de
teatro, de capoeira, dentre outras, em horário paralelo, com o objetivo de averiguar se foi o xadrez que produziu a melhora no
desempenho escolar ou se as outras atividades podem proporcionar efeito semelhante;
3. que o projeto possa dispor de um número maior de profissionais da educação para trabalhar as outras atividades e, em horário paralelo às
aulas de xadrez;
4. que o conteúdo de xadrez seja trabalhado desde a 5ª série e a partir do 1º bimestre, com continuidade nas séries subsequentes, para que
o aluno amadureça e deixe um pouco do lúdico do jogo e passe a encará-lo como uma atividade cotidiana, ou seja, como uma ferramenta
auxiliar no processo de aprendizagem;
5. que se derrubem algumas barreiras – por exemplo, a falta de ambiente apropriado, de material enxadrístico e de demanda para
aulas/treinamento e, principalmente, a carência de profissionais habilitados para um ensino eficiente do jogo de xadrez.

Conclusão
Com base nos fatos apresentados, conclui-se que o xadrez é considerado um bom instrumento para auxiliar os alunos não só com problemas de
aprendizagem, mas também estimular capacidades cognitivas, como melhorar na tomada de decisões, na formação do caráter, no raciocínio
lógico e na abstração. Sendo assim, a implementação desse jogo no âmbito escolar é uma alternativa válida, porém precisa ser pensada com
relação à organização e ao planejamento dentro das escolas brasileiras, onde observa-se que é mais indicado utilizar o xadrez como atividade
extracurricular para melhorar o desempenho do aluno tanto dentro quanto fora da escola, e o professor precisa saber a parte técnica do jogo
para utilizá-lo de forma lúdica em suas aulas com objetivo pedagógico.

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Publicado em 10 de setembro de 2019

Como citar este artigo (ABNT)


OLIVEIRA, Thiago Jesus de. O xadrez como alternativa pedagógica no âmbito escolar. Revista Educação Pública, v. 19, nº 20, 10 de setembro de 2019.
Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/20/o-xadrez-como-alternativa-pedagogica-no-ambito-escolar

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