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04. Homenageia, então, os espíritos terrestres e manifesta por eles o devido respeito.
07. Aproveita seus discursos suaves e aprende com os atos dele que são úteis e virtuosos.
08. Mas não afasta teu amigo por um pequeno erro.
12. Não faz junto com os outros, nem sozinho o que te dá vergonha.
17. E que as coisas boas do mundo são incertas, e assim como podem ser conquistadas,
podem ser perdidas.
18. Suporta com paciência e sem murmúrio a tua parte, seja qual for.
19. Dos sofrimentos que o destino, determinado pelos deuses, lança sobre os seres
humanos.
20. Mas esforça-te por aliviar a tua dor no que for possível.
21. E lembra que o destino não manda muitas desgraças aos bons.
22. O que as pessoas pensam e dizem varia muito; agora, é algo bom; em seguida, é algo
mau.
23. Portanto, não aceita cegamente o que ouves, nem o rejeita de modo precipitado.
28. Pensa e delibera antes de agir, para que não cometas ações tolas.
30. Mas faz aquilo que não te trará aflições mais tarde e que não te causará
arrependimento.
32. Porém, aprende o que for necessário saber; deste modo, tua vida será feliz.
34. Mas dá a ele o alimento com moderação, o exercício necessário e também o repouso à
tua mente.
35. O que quero dizer com a palavra moderação é que os extremos devem ser evitados. 36.
Acostuma-te a uma vida decente e pura, sem luxúria.
38. E não cometa exageros. Vive como alguém que sabe o que é honrado e decente.
39. Não aja movido pela cobiça ou avareza. É excelente usar a justa medida em todas estas
coisas.
40. Faz apenas as coisas que não podem ferir-te, e decide antes de fazê-las.
41. Ao deitares, nunca deixe que o sono se aproxime dos teus olhos cansados,
42. Enquanto não revisares com a tua consciência mais elevada todas as tuas ações do dia.
43. Pergunta: "Em que errei? Em que agi corretamente? Que dever deixei de cumprir?"
45. Pratica integralmente todas estas recomendações. Medita bem nelas. Tu deves amá-las
de todo o coração.
49. Nunca comece uma tarefa antes de pedir a bênção e a ajuda dos Deuses.
52. Verás até que ponto vai a diversidade entre os seres, e verás aquilo que os contém, e
os mantém em unidade.
53. Verás então, de acordo com a Justiça, que a substância do Universo é a mesma em
todas as coisas.
54. Deste modo, não desejarás o que não deves desejar, e nada neste mundo será
desconhecido para ti.
55. Perceberás que os homens lançam sobre si mesmos suas próprias desgraças,
voluntariamente e por sua livre escolha.
55. Perceberás que os homens lançam sobre si mesmos suas próprias desgraças,
voluntariamente e por sua livre escolha.
56. Como são infelizes! Não veem, nem compreendem que o bem deles está ao seu lado.
59. Os seres humanos andam em círculos, para lá e para cá, com sofrimentos
intermináveis,
60. Porque são acompanhados por uma companheira sombria: a desunião fatal entre eles,
que os lança para cima e para baixo sem que percebam.
62. Oh Deus nosso Pai, livra a todos eles de sofrimentos tão grandes!
64. Porém, tu não deves ter medo, porque os homens pertencem a uma raça divina.
68. Mas evita as comidas pouco recomendáveis para a purificação e a libertação da alma.
70. Buscando sempre guiar-te pela compreensão divina, que a tudo deveria orientar.
6 a 9: Ter amigo virtuoso, aprender com ele, perdoá-lo, entender limites poder/necessidade.
13 a 15: Prática de virtudes: respeito a si mesmo, praticar justiça, pensar antes de agir.
16 a 21: Morte e dor: lembra da morte e da instabilidade das conquistas. Paciência com
sofrimentos, mas busca do alívio. Bons são poupados. Lógica do karma: educação, e não
punição (aprendizado).
22 a 27: Dualidade humana: coisas boas e más; ouvir e selecionar com discernimento.
Recusar falsidades com suavidade e paciência. Ter disciplina nestas regras e não ser
influenciável.
33 a 38: Cuidar da saúde do corpo com moderação. Dar repouso à mente. Evitar
ostentação (provoca inveja). Vida pura, sem luxúria.
39 a 40: Evitar cobiça e avareza. Ações conscientes e que não te firam.
45 a 48: Meditar, praticar e amar estas regras, como caminho para a virtude divina.
Juramento. Quaternário: veículo sagrado concedido para que a consciência evolua.
49 a 51: Consagração da ação. Práticas como hábitos revelará essência humana e divina.
55 a 59: Compreender que homens geram suas desgraças e ignoram o bem (escolha).
Andam em círculos sem saber libertar-se dos sofrimentos.
60 a 61: Gera a harmonia e foge da companheira sombria: desunião fatal entre os homens.
62 a 63: Invocação da proteção e Deus (consagração dos versos).
64 a 67: Sem medo: homem é de natureza divina, que tudo lhe revelará e seu s segredos
tornarão fácil a prática das regras. De alma curada (ignorância), estarás livre de dores e
sofrimentos.
RECORRÊNCIAS:
Honrar a quem somos gratos e a juramentos, tem bons amigos, vencer paixões, praticar
virtudes, pensar antes de agir, paciência com a dor e com as instabilidades humanas,
desenvolver compreensão, cuidar do corpo e da mente, reflexão noturna, consagrar ação,
praticar regras com disciplina, compreender diversidade e Unidade, tornar-se imortal.
Nova Acrópole é uma organização filosófica presente em mais de 50 países desde 1957, e
tem por objetivo desenvolver em cada ser humano aquilo que tem de melhor, por meio da
Filosofia, da Cultura e do Voluntariado.