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primitiva é facilmente delineável identifica-se, em linhas gerais como o limite que separa o galego, o português do leonês.

A partir
do sec. IX, surgem textos redigidos num latim extremamente incorreto(conhecido como latim bárbaro), que às vezes deixam
entrever as formas da língua falada.

Grupos iniciais pl, cl e fl>ch([ts]).Estes grupos iniciais sofreram num primeiro momento uma palatização do L, em castelhano a
consoante inicial caiu posteriormente, tendo restado o L palatal transcrito LL=plaga>llaga. Em galego português e em leonês
ocidental a evolução foi mais profunda.

O galego português fonética e fonologia> fonemas vocálicos em posição tônica vogais: i, é, ~e ,a, õ, ó, u. Sistema vocálico em
posição átona fina i, e, a,o, o sistema elimina o i final e, a, o. Posição átona nofinal(pretônica) i, e, a, o, u não tem: é, ~e, õ, ó.
Ditongos: timbre final i= ei, ai, oi, ui. Timbre final u= iu, eu, au, ou. Vogais nasais i, e, a, o, u são nasalizados por consoante nasal.
Troca do N intervocálico= desaparece após nasalizar a vogal que a precedia.

Morfologia do nome e do adjetivo, a queda do L e do N intervocálico têm consequências nos paradigmas. a) nomes e adjetivos
terminados em L, o L mantém no singular, mas cai no plural. Queda do N intervocálico: nomes e adjetivos terminados em ão, na,
on= sanu>sano>são

Possessivos: para o feminino de meu, teu, seu havia uma forma átona e uma tônica= masc. Meu/ teu/seu>fem. Átona mia, mha,ma/
ta/ sa> tônica mia, mïa, minha/ tua/ sua

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