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As realizaçoes fonéticas dos fonemas são os fones Por exemplo,o fonemahl tealiae como [b]
em boifbo, o fonema/arealiza se como tal em pal 1pail Cs fomes que correspondem a mesmo
fonema denominam-sevariantes ou alofones. Por exemplo, o fonema/a/ realiza-se (al.Quando
as variantes distinguem socioletos uso da lin designadas como variantes livres.cmbor
caracterizadores de um individuo.podem ser contextos de seja circustancias determinar
possivel.em certas seus Ocorrència Assim.o da palavra certos pronuncia-se fonema/ passo
dialetosportugueses com uma dental [s] (Ipasu) enquanto em outros dialetos se pronuncia
com apico-alveolar [s] ((pasul)
Deve contudo notar-se que diferentes fonemas podem coincidir ao nivel fonetico por serem
condicionados foneticamente pelos sons que os rodeiam. Por exemplo, se as palavras asa
1ázɐ], acha [áʃɐ] e assa (ásɐ) apresentam tres sons que corresponden a tres fonemas, /z/, /ʃ/
e /s/, porque destinguem significados, esta oposição náo exise em fim de palavra, em que só
pode ocorrer o som [ʃ] (veja-se a pronuncia idêntica da paz [páʃ] e pás [pás].
Neste caso considera-se que existe um segmento abstrato que reune os tres fonemas e que se
denomina arquifonema. O arquifonema representa se por uma letra maiúscula, /S/, e constitui
uma neutralizacão entre o fonema, ou seja, desaparecimento da diferença distintiva entre
fonema.
Habitualmente, as neutralizações e outros processos fonologicos dão-se entre fonemas que
mantem entre si algumas relações. Neste caso, trata-se de fricativas com ponto de
articulações muito próximo.
Variantes e variações
Todas as línguas possuem variação, que se observa a sua evolução no tempo quer se estude a
sua realização no espaço. No que respeita á realização de uma língua em diversas regiões (á
sua distribuição geográfica), deve pôr-se em relevo que as variedades nacionais
(correspondente a diferentes países que falam uma única língua) e as variedades regionais, ou
dialetos, tem todos o mesmo estatuto linguístico. Assim, o dialecto não e uma forma
diferente' (e ate desprestigiada) de falar uma língua, mas e 'qualquer forma de falar uma
língua conforme a região a que pertence o falante. Apresentam-se a seguir algumas diferenças
entre as variedades do português europeu e brasileiro entre os grandes grupos de dialetos
portugueses.
(2) Coloquial em PE
a) a vogal atona [ɫ] e só ocorre no registo pausado e silabado de PE mesma vogal e suprimida
no registo coloquial e ocorre com [i] no PB
b) A vogal correspondente <o, quando atona, manifesta-se como [ul em PE, e como [o] em
pb, a vogal ortografada <a quando atona apresenta como [e] em PE como [a em PB. expeto
em posição final, o ditongo [ow] reduz-se a vogal [o] em PE e no registo coloquial de PB. e
apenas se manifesta na pronuncia pausada de PB.
d) As consoantes [t] e [d] seguidas de [i] tornam-se respetivamente [tʃi] e [dƷi] em PB.
Dialectos do PE
Neste presente trabalho, discutiu-se sobre os conceitos dos fonemas, fones, alofones e
arquifnes, onde ofonema definimos como sendo uma palavra podem identificar-se unidades
que, substituídas por outras provocam alteração de iginificado estas unidades são
denominadas fonemas, e abordamos sobre fones alofones, e arquifones. Variantes e variações
onde abordou-se que todas as línguas pssuem variação quer se observe a sua evolucao no
tempo. Quer se estude a sua realização no espaço, e destacamos as variedades nacionais que
correspondem a diferentes países que falam uma única língua, visto que a variedades
regionais, ou dialecto, tem todas o mesmo estatuto linguístico. Visto que o dialecto não é uma
forma diferente, e falamos do português europeu (PE) e português brasileiro (PB)
Referência bibliográfica
MIRA MATEUS. H. et al. Fonética e fonologia do portugues, S/ed. Palácio ceia. Rua da
escola politécnica, 147, lisboa Portugal. Universidade aberta 2005