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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU

ANA BEATRIZ SAKAMOTO


BRUNA CAROLINA GONÇALVES

SEGURANÇA DE INGREDIENTES EM COSMÉTICOS E COMO SUBSTITUÍ-LOS


POR ALTERNATIVAS MAIS SAUDÁVEIS

SÃO PAULO
2019
ANA BEATRIZ SAKAMOTO
BRUNA CAROLINA GONÇALVES

SEGURANÇA DE INGREDIENTES EM COSMÉTICOS E COMO SUBSTITUÍ-LOS


POR ALTERNATIVAS MAIS SAUDÁVEIS

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao curso de
graduação em Farmácia da
FMU, sob a orientação do
Professor Marco Aurélio
Lamolha.

SÃO PAULO
2019
ANA BEATRIZ SAKAMOTO
BRUNA CAROLINA GONÇALVES

SEGURANÇA DE INGREDIENTES EM COSMÉTICOS E COMO SUBSTITUÍ-LOS


POR ALTERNATIVAS MAIS SAUDÁVEIS

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao curso de
graduação em Farmácia da
FMU, sob a orientação do
Professor Marco Aurélio Lamolha
e aprovado pelos membros da
Banca Examinadora abaixo:

_____________________________________
Prof. ( )[ ]
FMU – Orientador

___________________________________________
Prof. ( )[ ]
FMU

___________________________________________
Prof. ( )[ ]
FMU

SÃO PAULO
2019
Epígrafe
Resumo
INTRODUÇÃO
A área de cosmético, hoje, compreende em uma das maiores fontes de
lucratividade em indústrias farmacêuticas. Já que cada vez mais podemos encontrar
pessoas a procura da beleza perfeita, fazendo com que o consumo cresça cada dia
mais. Isso devido ao padrão estabelecido pela sociedade. No qual visa inserir em
nossa vida um estereótipo totalmente contrário à nossa realidade. Além disso a área
cosmética e dermatológica compreende muito mais do que apenas produtos de
beleza, mas também produtos de higiene pessoal, responsáveis pela manutenção
da saúde e prevenção de patologias.

Devido ao fato de que um produto possa apresentar princípios ativos que, em


excesso, prejudiquem o consumidor, é de extrema importância pensar em
alternativas que substituam o ativo causador de toxicidade, já que o consumo
prolongado e excessivo de cosméticos está crescendo disparadamente, devido ao
fato da beleza imposta e a insegurança do próprio corpo diante ao atual padrão
estético, por isso, faz-se necessário pensar, até onde esse “cuidado” exagerado
com o corpo é saudável e entender onde o consumidor chega para conquistar maior
vaidade e assim estabelecendo novos jeitos e formas sustentáveis de se conseguir
um resultado satisfatório e com o mesmo efeito.

Diversos produtos existentes no mercado, utilizam formas para que, de certo


modo, chame a atenção do consumidor, gerando mais compras e
consequentemente maior lucratividade, seja por meio da embalagem, do corante
utilizado no produto, da forma de utilização, do efeito resultante do uso prolongado
ou até mesmo da forma farmacêutica. Hoje, no mercado, existem milhares de
industrias concorrentes no ramo estético e por isso, a escolha certa e segura passa
a tornar-se cada vez mais difícil, já que devido ao sucesso de vendas muitos
passam a visar quantidade e deixam de lado a qualidade.

Por isso, é de grande importância o uso mais natural possível de ingredientes


em formulações cosméticas, já que além de ser inevitavelmente mais saudável que
formulações industrializadas, é uma fonte sustentável, com baixos índices de
toxicidade, menores riscos à saúde e são produtos sustentáveis para o meio
ambiente contribuindo assim para ambas as partes socioambientais.
OBJETIVO

Nossa pesquisa com base em revisão bibliográfica tem como propósito


mostrar para a sociedade como estabelecer uma conexão saudável entre saúde,
beleza e bem-estar sem ter a necessidade do uso descontrolado de qualquer
produto industrializado que promete muitos resultados mas que muitas vezes
causam desconforto e assim oferecer alternativas de trocas mais saudáveis
utilizando produtos naturais no qual vão contribuir na redução de casos adversos
com cosméticos e assim, podendo conscientizar a população de como nosso corpo
reage a tais princípios ativos, mostrando-lhe patologias que geralmente ocorrem
devido ao uso prolongado de substâncias que contém em um produto e como
reverter essa situação com o uso de cosméticos orgânicos. Segundo o Manual de
Oslo publicado em 2006 pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico.

“A inovação é a implementação de um bem ou serviço novo ou melhorado, ou


um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional
nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações
externas. ” (OECD, 2006).
METODOLOGIA

O método de pesquisa utilizado é revisão bibliográfica, onde foram utilizadas


as técnicas de coleta de dados para análise qualitativa do trabalho. A pesquisa de
segurança de ingredientes em cosméticos não busca enumerar ou medir eventos.
Ela serve somente para obter dados descritivos que possam auxiliar na escolha de
um produto de beleza e com isso evitar maiores complicações dermatológicas. A
pesquisa foi desenvolvida a partir de: Pesquisa bibliográfica e os conceitos
analisados foram: riscos e toxicidade de componentes utilizados nas formulações de
uso tópico.
O COMERCIO DA BELEZA

De acordo com estatísticas feitas nos últimos tempos, muitas pessoas,


principalmente mulheres, estão adquirindo cada vez mais produtos farmacêuticos e
cosméticos naturais, a fim de buscar tanto a melhoria da estética com produtos não
agressivos, quanto ajudar o meio ambiente em relação a degradação dos
componentes. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Higiene Pessoal,
Perfumaria e Cosméticos, em 2017 o mercado brasileiro faturou R$47,5 bilhões, um
crescimento de 2,75% em relação ao ano anterior. Sendo o terceiro maior
consumidor de cosméticos em âmbito mundial.

Apesar de tudo que o Brasil vem enfrentando, estamos criando uma geração
mais "consciente" em que nossa preocupação com propagandas enganosas
referente ao cosmético cresce disparadamente. As mulheres começaram a perceber
que é possível encontrar produtos brasileiros de qualidade, e ao mesmo tempo o
seu bem-estar, no qual deixam de ser vistos como futilidades e passam a ser
importantes na busca pelo sucesso tanto profissional quanto pessoal. (SÁ, 2010)

Devido ao fato do consumo de cosmético virar rotina na vida de grande parte


da população é inevitável que o produto, juntamente com seus componentes, seja
no mínimo seguro já que exposição pode causar reações indesejadas no usuário,
podendo ser ocasionada especificamente pela presença de substâncias na
formulação (DE SOUZA; JUNIOR, 2013; GOMES, 2013 apud HOPPE, 2017).

Com o aumento da vaidade e do cuidado com o corpo, muitas empresas de


cosméticos lucram, e passam a priorizar mais a quantidade vendida do que
qualidade e segurança das formulações. De acordo com uma revisão de
retrospectiva dos processos arquivados no INCQS (Instituto Nacional Controle
Qualidade em Saúde) referentes às análises de produtos cosméticos realizadas no
período de janeiro de 2005 a dezembro de 2009, advindas de solicitações de
análise fiscal, de análise de orientação e de análise especial encaminhadas
principalmente pelas Vigilâncias Sanitárias Municipais, Estaduais, pelos
Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs), pela Agência Nacional Vigilância
Sanitária (ANVISA) e pelo Poder Judiciário. Foram encontrados produtos em que a
composição na embalagem primária diferia da secundária e produtos em que a
fórmula do produto não era igual à declarada à ANVISA.( RITO et al., 2014)

Por esse motivo, muitas pessoas estão substituindo produtos de origem


industrial para produtos orgânicos e naturais, a fim de evitar complicações que
possam vir à tona sem que o cliente saiba por qual produto e motivo foi afetado.

Assim, a partir de 2005 as empresas fabricantes e/ou importadoras de


produtos de higiene pessoal e cosméticos passaram a implementar um sistema de
cosmetovigilância. Considerando a missão da Vigilância Sanitária de prevenir
agravos à saúde, garantir de qualidade de produtos, e considerando a necessidade
de avançar e aprofundar o cumprimento dos padrões de qualidade dos Produtos de
Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes produzidos no país; e a necessidade de
cumprir-se o s requisitos obrigatórios relacionados à comprovação da segurança e
eficácia dos Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Os relatos que
identificarem situações que implicam em risco para a saúde do usuário, devem ser
notificados à Autoridade Sanitária Federal do Brasil (ANVISA) e dos Estados Partes
do MERCOSUL envolvidos. (BRASIL,2005)

Conforme proposto pelos princípios da Anvisa; “promover e proteger a saúde


da população e intervir nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e
serviços sujeitos à vigilância sanitária, em ação coordenada com os estados, os
municípios e o Distrito Federal, de acordo com os princípios do Sistema Único de
Saúde, para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira”.
É de extrema importância a regulamentação exigida referente a avaliação de
segurança de produtos cosméticos. Já que a indústria está lidando com produtos
para todas as idades, que podem gerar desde riscos mínimos até graves
consequências, podendo prejudicar de forma significativa o consumidor.
Dessa forma, de acordo com a legislação "Uma vez que o produto cosmético é de
livre acesso ao consumidor, o mesmo deve ser seguro nas condições normais ou
razoavelmente previsíveis de uso. A busca dessa segurança deve incorporar
permanentemente o avanço do estado da arte da ciência cosmética." (BRASIL,
2012).
Um agente sensibilizante é uma substância que desencadeia uma resposta
imunológica mediada por linfócitos ou seus produtos. A imunidade adaptativa é
capaz de reconhecer antígenos especificadamente e muitas vezes a resposta é o
resultado da cooperação entre os linfócitos B e linfócitos T que se influenciam
mutualmente. (CALICH; VAZ, 2001) uma resposta inflamatória pode ser
desencadeada tanto pelo ingrediente isolado, quanto por interação dos
componentes de uma formulação. Além disso, a resposta pode se dar desde a
primeira exposição ao antígeno, quanto após repetidas exposições.

O conhecimento atual dos mecanismos químicos e biológicos associados à


sensibilização da pele foi resumido como uma via de resultado adverso (AOP),
começando com um evento de iniciação molecular através de eventos
intermediários para o efeito adverso, ou seja, dermatite alérgica de contato.
(Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, 2019).

Esta AOP foca-se em químicos que reagem com resíduos de aminoácidos


(isto é, cisteína ou lisina), tais como produtos químicos orgânicos. Neste caso, o
evento de iniciação molecular (isto é, o primeiro evento chave), é a ligação
covalente de substâncias eletrofílicas a centros nucleofílicos em proteínas da pele.
(OECD, 2019)

O segundo evento chave nesta AOP ocorre nos queratinócitos e inclui


respostas inflamatórias, assim como alterações na expressão gênica associadas a
vias específicas de sinalização celular, como as vias dependentes de antioxidante /
elemento de resposta eletrofílica (ARE). O terceiro evento chave é a ativação de
células dendríticas, tipicamente avaliadas pela expressão de marcadores
específicos de superfície celular, quimiocinas e citocinas. O quarto evento chave é a
proliferação de células T. (OECD, 2019)

Apesar de amplamente aceito o conceito de que substâncias capazes de


sensibilizar a pele são de baixo peso molecular < 500 , esse conceito foi
recentemente revisitado e considerado equivocado, uma vez que a capacidade de
penetrar na pele não é importante para a sensibilização. (AVILA; LINDSTEDT;
VALADARES, apud FITZPATRICK, J. M; ROBERTS, D.W.; PATLEWICZ 2017 ). Os
fatores que foram determinados como cruciais são a hidrofobicidade do composto
bem como a sua reatividade com proteínas cutâneas (AVILA; LINDSTEDT;
VALADARES ,apud ROBERTS; API, 2017).

Irritação é um processo que acontece após o contato da pele com uma


substância desencadeando uma desgranulação focal dos mastócitos com edema
dérmico, mediado por histamina e formando a urticária. As lesões se desenvolvem e
regridem em questão de horas sendo que lesões subsequentes podem se
desenvolver em meses. (Kumar et at., 2012). Tanto a aplicação, quanto a frequência
e a formulação são fatores que influenciam na irritação como um todo, bem como a
concentração dos ingredientes no produto final (BRASIL 2012).

Sensibilização é um processo por sua vez em que é necessário um contato


prévio com o agente sensibilizante e a resposta imunológica ao componente
alergênico é humoral, além disso, a resposta alergênica por vezes pode aparecer
em um local diferente da aplicação do produto. Além disso, a resposta pode
acontecer tanto quanto à aplicação do ingrediente quanto à mistura de ingredientes
em uma formulação. (BRASIL,2012).

A reação de sensibilização é iniciada quando as células T CD4 de memória


são ativadas por células de Langerhans e outras Células Apresentadoras de
Antígenos (APCs) na pele. Durante a ativação, as células T CD4 liberam
mediadores inflamatórios que recrutam células efetoras para o local de aplicação do
antígeno. Acredita-se que os macrófagos/monócitos sejam as principais células
efetoras neste modelo, entretanto, células TCD8 ❑+¿¿citolíticas e células NK também
podem participar desta função. As células efetoras ativadas desencadeiam uma
resposta inflamatória, que resulta na eliminação do antígeno e no extravasamento
de plasma, que acompanha edema no local. (COICO; SUNSHINE, 2010)

A preocupação com o uso de talco em formulações cosméticas iniciou-se


devido à similaridade química entre talco e o amianto. O amianto é usualmente
associado ao aparecimento de câncer de ovário. Hipóteses propõem que o
mecanismo carcinogênico do talco é devido ao impacto causado pelo estrogênio
e/ou a prolactina nos macrófagos. Macrófagos e monócitos já desempenharam ter
um papel na eliminação do talco (JACOB et al., 2018)
CONSIDERAÇÕES
BIBLIOGRAFIA

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de 30 de janeiro de 2014. Requisitos técnicos para a regularização de produtos
de higiene pessoal, cosméticos e perfumes e dá outras providências.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 34
de 15 de agosto de 2015. Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de
Excipientes Farmacêuticos.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº
332, de 1º de dezembro de 2005. As empresas fabricantes e/ou importadoras
de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, instaladas no
território nacional deverão implementar um Sistema de Cosmetovigilância, a
partir de 31 de dezembro de 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia para
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Multidisciplinar da saúde – Ano III – nº06, 2011

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