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11––OO NOVO TESTAMENTO

NOVO TESTAMENTO

1.1.EVANGELHOS
2 – OS O Significado do termo “Testamento”
1.2. O Surgimento do Novo Testamento
3 – ATOS
1.3. ADOS APÓSTOLOS
Organização dos Livros no Novo Testamento
1.4. O Cânon do Novo Testamento
4 – AS EPÍSTOLAS
1.5. A Literatura Judaica
1.6.EPÍSTOLAS
5 – AS O Antecedente Histórico
GERAIS do Novo Testamento
E O APOCALIPSE
1.7. O Aspecto Político da Palestina no Século I
1.8. Os Imperadores
6 – CRONOLOGIA Romanos
DO NOVO (63 a.C. – 68 d.C.)
TESTAMENTO
1.9. Seitas, Grupos e Facções do Judaísmo do Século I
CONCLUSÃO
• Verificação de Aprendizagem
INTRODUÇÃO

O Novo Testamento é uma antologia, isto é, uma coleção


de textos escolhidos, de vinte e sete livros de várias
dimensões, que compõe a Parte II da Bíblia.
Seu conteúdo cobre menos de um século de história,
quando comparado ao Antigo Testamento que cobre
um período de milhares de anos.

Enquanto o Antigo Testamento encerra as leis, a história e


as condições da antiga aliança outorgada através de
Moisés no Monte Sinai, por meio de sangue de animais, o
Novo expõe as condições e a história da Nova Aliança
entre Deus e os homens, mediada através de Cristo e de
seu sangue na cruz.
Sem sombra de dúvida, a Bíblia é um livro que não há
outro que se compare a ele.
É o único livro que se apresenta como sendo a revelação
de um Deus único e verdadeiro, e que visa a revelação da
salvação do homem.

Embora outros livros busquem a autencidade de serem a


revelação de Deus, não podem, no entanto, demonstrar
provas de tal afirmação, ao contrário da Bíblia, que tanto
demonstra ser a Palavra de Deus ao mundo como também
traz as provas, não apenas pelos fatos narrados na mesma
(narrações, cumprimento de profecias, etc) como também
pela influência que traz às pessoas ou nações que a ela se
apega.
Outros livros requerem para si o título de Palavra de Deus,
mas não têm provas internas ou externas para suas
reivindicações, ao contrário da Bíblia que tem, dentro de si
mesma, provas que a autenticam como sendo o que
declara: A Palavra de Deus.

O N. T. contém as únicas tradições fidedignas a


respeito
da atividade de Jesus, bem como a respeito da
formação básica da igreja e da sua pregação.
Constitui, por isso, para todos os tempos, a base
decisiva e orientadora de tudo aquilo que se designa
por cristianismo e por igreja.

Os escritos do N.T., no entanto, são todos eles


destinados a uma determinada situação histórica.
No ano 100 d. C., todos os livros do N.T. estavam
escritos. O que demorou foi o reconhecimento
canônico; isso se deu pelo zelo e pelos escrúpulos das
igrejas que pediam provas concludentes da inspiração
divina.
O Cânon do N.T deu-se em 397 d. C. no
III Concílio de Cartago.

O presente estudo é, portanto, o abrir para todos


aqueles que se interessam pelo estudo das Sagradas
Escrituras, um convite para um aprofundamento maior
no decorrer da carreira estudantil Teológica, às
maravilhas encontradas no texto bíblico.
1. O NOVO TESTAMENTO

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1.1. O significado do termo Testamento

Conforme já vimos em Bibliologia do Antigo Testamento


A Palavra “Testamento” vem do grego diatheke
e do latim testamentum e significa em um sentido
“aliança”, “concerto”.

Em outro sentido é um documento contendo a última


vontade de alguém quanto à distribuição de seus bens
para depois de sua morte.
O autor da carta aos Hebreus usa em seu argumento os
dois sentidos da palavra grega em questão (cf. Hb 9.15-17).
1- No sentido de Testamento, a herança das promessas de
Deus nos é oferecida na morte do Herdeiro, Cristo.
2- No sentido de Aliança ou Concerto celebramos na Ceia do
Senhor a inauguração da Nova Aliança no Sangue, isto é, a
morte de Cristo (cf. Mc 14.24). Este é o sentido aplicado na
maior parte das ocorrências de diatheke no Novo Testamento.

Portanto, a expressão Novo Testamento significa Novo Pacto


ou Nova Aliança (cf. Lc 22.20).
A Nova Aliança contrasta com a Antiga em que Deus somente
perdoava pecados mediante sacrifício de animais. Entretanto,
tal sacrifício tipificava o verdadeiro sacrifício de Cristo que
concede o verdadeiro perdão dos pecados
(compare Êx 24.1-8 e Lc 22.14-20).
A Antiga Aliança revelava a santidade de Deus no
justo padrão da Lei com a promessa da vinda de
um Redentor; já a Nova Aliança revela a santidade
de Deus em seu justo Filho, Jesus o Redentor.
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1.2. O Surgimento do Novo Testamento

Foi escrito originalmente em grego koiné (língua comum)


entre os anos 45 – 95 A.D.
Sua autoria é atribuída aos apóstolos Pedro, João, Mateus
e Paulo e aos outros antigos escritores cristãos que são
Marcos , Lucas, Tiago e Judas e um autor desconhecido.

Seus vinte e sete livros se classificam


em quatro grupos:
Biografia (Os Evangelhos), História (Atos dos Apóstolos),
Doutrina (As Epístolas), Profecia (O Apocalipse).
O N.T. está dividido
em quatro classes:

BIOGRAFIA HISTÓRIA EPÍSTOLAS / PROFECIA


- Mateus Atos dos DOUTRINA - Apocalipse
- Marcos Apóstolos O grupo epistolar
- Lucas contém 21 cartas, e vão Este livro é classificado
Este livro é como o livro profético
- João de Romanos a Judas;
classificado como o do N. T., é dito que o
estão divididas na
Os Evangelhos, único livro livro é a consumação
seguinte ordem ou
Mateus, Marcos e histórico do Novo das profecias do A.T..
grupos:
Lucas, são chamados Testamento, ele
As Paulinas: 13 Epístolas É como se a Bíblia não
de sinópticos, começa no ponto
As Gerais: estivesse completa
porque oferecem onde o Evangelho
7 Epístolas e a Epístolas sem esse livro.
uma visão geral. de Lucas termina.
aos Hebreus.
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1.3. A Organização dos Livros no Novo Testamento
Os livros do Novo Testamento também estão organizados por
assunto, ou seja, uma ordem lógica independentemente da
ordem cronológica, isto é, a data dos livros.
1) Os primeiros livros escritos foram as epístolas paulinas,
possivelmente junto com a epístola de Tiago, porém os
Evangelhos é que figuram no início do NT.

2) As epístolas paulinas estão arranjadas por ordem de conteúdo


(do maior para o menor), porém a epístola aos Gálatas é a mais
antiga de todas.

3) Entre os Evangelhos, o de Marcos é tido como o primeiro dos


quatro, e não Mateus, que abre o Novo Testamento.
Esta é uma ordem lógica derivada apenas das tradições
cristãs. Vejamos:
a) Os Evangelhos
São colocados em primeiro lugar porque descrevem a vida de
Cristo e seus eventos cruciais. Entre os evangelhos, o de Mateus
vem apropriadamente antes tanto por sua extensão como por
íntimo relacionamento com o AT.

b) O Livro de Atos
Mostra a história do avanço do cristianismo como triunfal
resultado da obra de Jesus, descrevendo a Igreja nascente no
Pentecostes e se expandindo pela Palestina e por toda Síria,
Ásia Menor, Macedônia, Grécia e até Roma (cf. At 1.8).
Observando que justamente o livro de Atos se constitui num
segundo volume da obra Lucas-Atos.
c) As Epístolas
Explanam a significação teológica da história da redenção
mostrando o desenvolvimento doutrinário da Igreja bem
como seus problemas.
Entre as epístolas, as de Paulo ocupam o primeiro lugar,
vindo a seguir a epístola anônima aos Hebreus e por fim as
Epístolas Gerais.

d) O Apocalipse
Antevê a culminação da Salvação, descrevendo o triunfo
final de Jesus e Seu povo no futuro. É um livro que leva o
Novo Testamento e também toda a Bíblia a um apropriado
clímax.
A ordem de composição dos livros foi
aproximadamente esta:

O livro

1. Tiago  45-49 d. C.
2. Gálatas  49-50
3. 1 e 2Tessalonicenses  51-52
4. Marcos  50-66
5. 1Coríntios  54-56
6. 2Coríntios  56-57
7. Romanos  55-58
8. Lucas  60-70
9. Colossenses, Efésios, Filipenses,  60-61
Filemom
O livro

11. Atos  61-64


12.Mateus  60-70
13.1Timóteo  61-63
14.1Pedro  63-64
15.Tito  63-65
16.2Timóteo  64-68
17.2Pedro  64-66
18.Hebreus  64-68
19.Judas  70-80
20.João (evangelho)  85-90
21.1, 2 e 3João  90-95
22.Apocalipse  90-100
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1.4. O Cânon do Novo Testamento

Podemos adiantar um detalhe: a providência de Deus é


indiscutível nessa questão.
No aspecto histórico, explica-se pelo surgimento da literatura
apócrifa e pseudepígrafe, no período intertestamentário, e
pela crescente necessidade de se saber o limite da revelação
divina, por isso definiu-se o Cânon do AT.

Da mesma forma o crescente número de literatura apócrifa


do período posterior ao NT do século I, e o surgimento
galopante de heresias na história da Igreja Cristã nos
primeiros séculos tornou necessária a definição do Cânon do
NT, o que ocorreu finalmente em 397 (século IV), no
Concílio de Cartago, África.
1. O que é o Cânon
No meio cristão, o termo cânon se refere à lista de
livros reconhecidos pela Igreja Primitiva como regra de
fé e prática, daí Cânon das Escrituras divinamente
inspiradas.

O termo vem do grego kanon que designa uma medida


de carpinteiro, e do hebraico qaneh que designa
uma vara de medir de seis côvados de cumprimento.

Esse termo aparece em Gálatas 6.16, em grego kanôni,


expressando a ideia de padrão, regra, norma.
2. Como se formou o Cânon do NT
No princípio do cristianismo os cristãos não
contavam com qualquer dos livros do Novo
Testamento. Eles dependiam apenas do Antigo
Testamento que já estava formado (cf. Lc 24.44),
tinham também uma tradição oral acerca dos
ensinamentos e da obra de Jesus, e de revelações
diretas através de profetas cristãos.

Os livros foram sendo escritos e finalmente


considerados Escrituras inspiradas basicamente pelo
consenso do uso.
Do ponto de vista histórico, a lista mais antiga dos escritos
do Novo Testamento, que contêm os vinte e sete livros que
conhecemos hoje, apareceu no século IV, em 367 d.C.
numa carta de Atanásio, bispo de Alexandria.
A ordem era:
Evangelhos, Atos, Epístolas Paulinas,
Epístolas Gerais e Apocalipse.

Lista que foi aceita pela Igreja Oriental do mundo


mediterrâneo. Uma linha clara é traçada entre as obras do
Cânon, descritas como divinamente inspiradas e as demais
obras que podem ser lidas.
Os livros apócrifos foram reputados como obras
intencionalmente forjadas com o propósito de iludir.
3. Critérios de Canonicidade do NT
O processo pelo qual os livros vieram a ser considerados
inspirados formando o Cânon das Escrituras, não é
conhecido, mas sabemos que tudo ocorreu pela influência
do Espírito Santo (João 16.13).
Os critérios observados pela Igreja Primitiva foram:

O Critério da Autoridade Apostólica

O Critério do Conteúdo

O Critério da Universalidade

O Critério da Inspiração
O Critério da Autoridade Apostólica
O livro deveria ter sido escrito por um apóstolo,
ou o autor do livro deveria ser alguém de um
relacionamento tal com um apóstolo de modo a
elevar seu livro ao nível dos escritos apostólicos
(Ef 2.20; 2Pe 3.2).

O Critério do Conteúdo
Com base nisso foram eliminados os livros
apócrifos. As igrejas ameaçadas pelos ensinos de
falsos mestres gnósticos precisavam de uma regra
de fé através da qual pudessem diferenciar o
verdadeiro do falso.
O Critério da Universalidade
Somente se impuseram os Escritos que durante o
primeiro século tiveram aceitação geral nas igrejas
(cf. 1Co 7.17). O Cânon do Novo Testamento deveria
ser o fundamento de todo o cristianismo.

O Critério da Inspiração
O livro deveria mostrar que possuía autoridade
divina. Nesse critério inserem-se automaticamente
os critérios da autoridade apostólica, do conteúdo, e
da aceitação geral em todas as igrejas cristãs do
século I.
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1.5. A Literatura Judaica

A Literatura judaica existente no período inicial do Novo


Testamento compreendia o Antigo Testamento, o Talmude,
os livros Apócrifos, e os Pseudepígrafos.

1. O AT consistia sob três formas linguísticas:


a) A primeira forma era a Bíblia (Torah) no hebraico
original;
b) A segunda forma era a Septuaginta (LXX) – uma
tradução do AT hebraico para o grego;
c) A terceira forma eram Os Targuns – traduções
orais para o aramaico, que estavam começando a
tomar a forma escrita.
2. O Talmude era uma tradição oral memorizada.
Tratava-se das decisões rabínicas sobre casos que
envolviam questões de interpretações sobre a lei do
Antigo Testamento.

O Talmude consiste de duas partes principais, no


que se refere à sua forma:

a) Mishnah – a lei oral (tradição dos anciãos) que foi


desenvolvida pelos rabinos em fins do século II d.C.,
a partir da Lei de Moisés;

b) Gemarah – os comentários dos rabinos sobre a


Mishnah, que viveram de 200 a 500 d.C.
3. Os Livros Apócrifos e os Pseudepígrafos
Os Livros Apócrifos datados do período inter e
neotestamentário, escritos em hebraico, aramaico e
grego, são livros que contêm história, ficção e
literatura de sabedoria.

O termo apócrifo que


vem do grego
apokryphos,
originalmente significava
oculto, mas passou a
significar espúrio
(não genuíno, ilegítimo).
Em sua maioria, escritos entre 300 a.C. e 100 d.C.,
não devem ser considerados parte das Escrituras; não
atribuem a si o mesmo tipo de autoridade que têm os
escritos do Antigo Testamento.
Tais livros contêm ensinos incoerentes com o restante da
Bíblia. Possuem apenas valor histórico.

Havia também os pseudepígrafos (falsamente


escritos), assim denominados por serem escritos sob a
alegação de que seus autores foram figuras do Antigo
Testamento, na verdade, há muito tampo já falecidas,
com o fim de alcançarem status de autoridade.
Esses livros são:
1 e 2Enoque; 2Baruque
(ou Apocalipse de
Baruque) e 3Baruque;
Testamento de Jó;
Assunção de Moisés;
Salmos de Salomão; 3 e
4Macabeus, dentre
outros.
Os apócrifos do Novo
Testamento são obras
publicadas com nomes de
escritores apostólicos
durante o século II e
séculos seguintes.

Produziam-se formas
literárias paralelas às obras
genuínas do Novo
Testamento, podendo ser
classificadas como
Evangelhos, Atos, Epístolas
e Apocalipses.
Obras apócrifas, algumas
conservadas, outras em fragmentos
ou conhecidas apenas pelos nomes,
as disponíveis na totalidade são:

 Protoevangelho de Tiago;
 Evangelho de Pseudo Mateus;
 Evangelho da Natividade de Maria;
 História de José,
 Carpinteiro;
 Evangelho segundo Tomé;
 Evangelho da Infância;
 Evangelho segundo Nicodemos;
 Evangelho segundo Filipe;
 Evangelho dos Egípcios.
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1.6. O Antecedente Histórico do Novo Testamento

Período Interbíblico

No período interbíblico
ocorreram várias mudanças
no cenário político de
dominação dos povos que
por vezes mativeram Israel
subjulgado ao seus
sistemas; a seguir vamos
verificar alguns Impérios
que se destacaram no
contexto histórico.
Império Persa 538-331 a.C.
Com o encerramento do A.T. por volta do ano 430 a.C.,
a Judeia permanecia uma província da Pérsia.

Neste período de domínio


persa os judeus desfrutaram
de liberdade, tanto que
Neemias recebeu
autorização para reconstruir
os muros e as portas de
Jerusalém.
Império Grego 331- 64 a.C.
A Grécia uniu as civilizações da Ásia, Europa e África contribuindo para a
implantação de uma única língua, o “Grego Koiné”, ou seja, uma língua popular.

Alexandre Magno, aos 20 anos, assumiu


o comando do exército grego,
avançando em conquistas e
disseminação da cultura helênica. Em 331
a. C. o mundo inteiro estava perplexo
diante de seu domínio. Invadiu a
Palestina em 332 a.C.; mostrou grande
consideração pelos judeus, poupando
Jerusalém e concedendo-lhe imunidade
para estabelecimento em Alexandria.
Com sua morte seu reino ficou dividido entre quatro de seus generais,
sendo eles: Seleuco (Síria), Ptolomeu (Egito),
Lisímaco (Trácia), Cassandro (Macedônia).
Neste período temos a importante atuação dos Macabeus, ou
Hasmoneanos, que foram de inestimável ajuda aos judeus quando
Antíoco Epifâneo tentava destrui-los.
Império Romano 63 a.C. - 135 d.C.
A Palestina foi conquistada pelos romanos que dominaram o mundo da época
pela imposição da força que lhes era peculiar.

Sua contribuição para a expansão do


Evangelho entre as nações está no fato
relacionado com a abertura das estradas
que ligavam várias regiões do império,
facilitando as viagens e comércio. Antípator
foi designado governador da Judeia, sendo
sucedido por seu filho Herodes, O Grande,
que foi rei da Judeia de 37 a 4 a.C..
Era este Herodes que governava quando
Jesus nasceu, e que mandou matar os
meninos de Belém.
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1.9. Seitas, Grupos e Facções do Judaísmo do Século I

No período interbíblico surgem grupos, facções e seitas também


chamadas de partidos que influenciaram diretamente a vida
religiosa e política dos judeus. Iremos discorrer de forma sucinta
as principais características desses grupos.

Os Políco–socias
O Sumo Sacerdote Zelotes

Os Guerrilheiros
Os Rel igiosos

O Clero
Os Sacerdotes Os sicários:
Os zelotes:
Os Levitas João de Gischala:
Simão bar Giora,
Formado pelos Idumeus.
Os Fariseus
Os Anciãos Herodianos
Os Escribas Essênios
Os Saduceus Samaritanos
Mulheres
Os Batistas
Pobres
1. Quais são os dois sentidos da palavra
“Testamento” de acordo com o texto estudado,
e qual a diferença entre Antiga Aliança e Nova
Aliança?

2. Explique porque os livros do Novo Testamento


estão organizados e ordem lógica e não
cronológica.

3. O que é o Cânon do Novo Testamento? Por que


ele foi necessário?

4. Quantos e quais foram os critérios de


canonicidade do Novo Testamento?
5. Quais são os impérios mencionados em nosso
estudo? Qual deles era atuante no tempo do
nascimento de Jesus? Explique.

6. Dos cinco imperadores mencionados em nosso


estudo, quantos e como são mencionados no
texto bíblico?

7. Explique em três linhas para cada um: quem


eram os Escribas, Fariseus e Saduceus?

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