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POR uma ufpa popular!

Manual do Calouro UFPA 2022

Sejam bem-vindes à UFPA!

“A universidade deve ser flexível, pintar-se de negro, de mulato, de operário de camponês ou


ficar sem portas. E o povo a arrebentará e pintará a universidade com as cores que melhor lhe
pareça.”

Che Guevara

1. Universidades, ensino na pandemia e retorno presencial seguro


2. Por que lutar por uma universidade popular ?
O que é a UJC ?
O que é o MUP ?
Por que se organizar ?
Quer conhecer melhor a UJC e o MUP ?
3. O que são as extensões populares ?
Exemplos de extensões populares?
4. O que são e pra que serve os CAs, o DCE, o CONSEPE, o CONSAD e o
CONSUN ?
CA - Centros Acadêmicos
DA - Diretórios Acadêmicos
DCE - Diretório Central dos Estudantes
CONSEPE - Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão
CONSAD – Conselho Superior de Administração
CONSUN - Conselho Universitário
5. Institucional
Conheça as Pró-Reitorias da UFPA
Calendario dos periodos letivos 2022
6. Quais serviços estão disponíveis para os alunos ?
SAEST - Superintendência de Assistência Estudantil
Curso Livre de Línguas Estrangeiras
Biblioteca Central
7. Conheça outros coletivos do PCB !
Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro - CFCAM
Unidade Classista - UC
Coletivo Negro Minervino de Oliveira
Coletivo LGBT Comunista
UNIVERSIDADES, ENSINO NA PANDEMIA E RETORNO
PRESENCIAL SEGURO
Atravessamos um dos piores momentos da história do nosso país: a pandemia de Covid-19,
que, potencializada pelas ações criminosas de Bolsonaro e Mourão, já matou mais de 600
mil brasileiros e brasileiras. Nesse contexto, desde março de 2020, quando a Organização
Mundial da Saúde declara o estado de pandemia, diversas Universidades Públicas, por iniciativa
própria e em oposição ao Governo Federal, decidem interromper a realização de aulas
presenciais a fim de evitar aglomerações em que o vírus poderia se espalhar e colocar em risco
a vida de estudantes e trabalhadores.

Sem a possibilidade de aulas presenciais, universidades adotaram o ERE (Ensino Remoto


Emergencial) para dar continuidade às aulas. Entretanto, a grande desigualdade de acesso a
tecnologia no Brasil - quase um quarto da população não possui acesso à internet de acordo
com a TIC Domicílios - somada à falta de auxílio do Governo Federal, que seguiu com o ataque
à educação e o corte de recursos, resultou em um ensino remoto precário que sofre com
problemas que afetam desde estudantes até os docentes. Alunos sofrem com falta de
equipamentos e internet adequadas para o acompanhamento das aulas, além da ausência de
cômodo exclusivo onde este possa estudar. Enquanto professores tiveram que lidar com a
adaptação para um novo formato de ensino e a adquirir com recursos próprios equipamentos
que possibilitam a realização das aulas como: câmeras, microfones, etc. Tudo isso se agrava
com os cortes orçamentários impostos pelo Governo Federal que limitam o alcance das políticas
de assistência estudantil que buscam garantir aos estudantes a participação nas aulas. Essas
dificuldades referentes ao ensino remoto ainda se somam ao quadro mais amplo do país, que
vive uma crise com 21 milhões de trabalhadores desempregados e mais de 120 milhões de
pessoas em situação de insegurança alimentar.

A conjuntura da educação universitária nos últimos dois anos afetou também o movimento
estudantil. A não realização das tradicionais calouradas, CEBs, assembleias, eleições de
Centros/Diretórios Acadêmicos e Diretório Central dos Estudantes, afastou expressivamente a
base das nossas entidades estudantis. A suspensão das atividades presenciais nas universidades
de todo país já se estende por 4 semestres inteiros, onde a situação sanitária nos impôs
limitações reais sobre o método de construir nossas agendas e mobilizações, restringindo muito
de nossa atuação ao meio virtual. Por isso, com o ensino remoto, os novos estudantes tiveram
pouco ou nenhum contato com o movimento estudantil e suas entidades, ficando restritos às
salas virtuais onde sequer conseguem conhecer suas turmas.

Frente a esse cenário e ao avanço recente da vacinação, se reacende a possibilidade de um


retorno às atividades presenciais nas universidades. Segundo o levantamento “Juventudes e a
Pandemia do Coronavírus" , realizado pelo Conselho Nacional da Juventude (CONJUVE), 72%
dos estudantes concordam com o retorno gradual das atividades presenciais. No entanto,
qualquer debate responsável sobre o retorno presencial precisa considerar as condições
sanitárias e sociais do momento no qual vivemos, levando em consideração a permanência e
readaptação dos estudantes após o retorno. Ainda de acordo com a pesquisa do CONJUVE,
43% dos jovens de 15 a 29 anos, em 2020, pensaram em deixar os estudos quando as escolas e
universidades retornarem às suas atividades presenciais, devido à necessidade, em geral, de
buscar um emprego ou atividades informais que auxiliem na renda familiar. Logo, é essencial
que os estudantes tenham voz na tomada de decisão de volta às aulas presenciais para que
suas necessidades e interesses estejam contemplados no processo de retorno.
Por que lutar por uma universidade popular?

Qualquer um que já tenha vivenciado a universidade pública percebe contradições gritantes:


uma composição discente e docente com um recorte claro de classe, de raça e de gênero que
não corresponde à nossa população; uma produção de ciência e tecnologia subordinada aos
interesses empresariais, muitas das vezes internacionais; de maneira geral, um afastamento da
universidade em relação à comunidade fora de seus muros.

Todos estes pontos foram agravados durante a pandemia de COVID-19. A decisão de pôr em
prática o ensino remoto não levou em conta a situação material dos estudantes que vivem
em maior vulnerabilidade. Como alguém pode ter condições de estudar fazendo parte da
parcela da população que mais morre no genocídio em curso, passando fome, sem acesso à
internet, sem acesso a saneamento básico e desempregado? A execução do ensino remoto na
UFPA e nas outras universidades públicas é mais uma maneira de afastar os filhos e filhas
da classe trabalhadora da universidade, favorecendo a manutenção da universidade como
espaço de reprodução das atrocidades da sociedade capitalista!

O sucateamento do ensino e dos cortes fazem parte de uma ofensiva dos monopólios da
educação privada, que se intensifica durante o governo Temer e durante o governo Bolsonaro,
mas que também foi beneficiada pelos governos do PT por outras vias que transferiram uma
quantidade enorme de recursos públicos, que poderiam ter sido investidos na educação pública,
para as universidades privadas. Os objetivos dessa investida são: a espoliação a todo custo das
instalações e das estruturas das universidades públicas para ampliar taxas de lucro e,
consequentemente, eliminar qualquer possibilidade de formação crítica e de qualidade
para a classe trabalhadora. Logo, as organizações do movimento estudantil são essenciais
para representar o interesse dos estudantes e barrar este projeto!

O QUE É A UJC ?

A União da Juventude Comunista (UJC) é a juventude do Partido Comunista Brasileiro


(PCB), compartilhando uma história de mais de 90 anos de luta. A UJC se organiza em
quatro principais frentes de atuação: Movimento estudantil, movimento de bairro, juventude
trabalhadora e cultura.

Através da participação histórica dos jovens comunistas no Movimento Estudantil, a UJC se


insere na luta contra os interesses do capital e pelos interesses da classe trabalhadora no campo
da educação, construindo o poder popular no meio universitário e escolar em conjunto
com os professores e funcionários contra os ataques do capital à educação. A juventude
defende uma educação verdadeiramente popular, por isso o caráter inseparável que a luta
anticapitalista representa para o nosso projeto de universidade e é vislumbrando este
horizonte que construímos na prática e na luta cotidiana tal objetivo.

O QUE É O MUP ?
O MUP (Movimento por uma Universidade Popular) se apresenta como uma organização
estudantil que tem em seu horizonte a universidade popular, mas entende que imediatamente
deve defender a universidade pública de todas as maneiras possíveis e sempre colocar em pauta
os interesses e demandas da classe trabalhadora em todos os debates dentro da academia. Não
há contradição nessa posição, a universidade pública em seu projeto é potencialmente uma
universidade popular que, no entanto, tem no modo de produção capitalista o seu grande
limitador.

A conjuntura atual é de investida do capital, devemos nos defender e nos organizar, a luta pela
universidade pública faz parte da luta de classes em movimento, e por isso, o movimento
estudantil deve sempre caminhar junto a luta dos trabalhadores. Lutamos por uma universidade
com acesso universal, que auxilie a manutenção dos jovens trabalhadores, das jovens mães e
pais, que seja um ambiente inclusivo, livre de opressões, que quebre os muros que separam
a universidade do resto da comunidade e que se volte aos seus interesses e reivindicações:
uma universidade popular! Conheça as extensões populares e participe dessa construção!

POR QUE SE ORGANIZAR ?


Se organizar é entender que é necessário a juventude estar engajada numa construção coletiva
em busca de uma radical transformação da sociedade. Por uma legítima defesa efetiva
contra os cortes nas universidades públicas e contra o fascismo, renovados a cada crise social.
Essas são lutas que se entrelaçam com as batalhas por direitos trabalhistas, contra o racismo, o
machismo e a LGBTQIA+fobia, por uma educação pública e popular, pelo direito à moradia,
ao saneamento, pelo poder popular rumo ao socialismo. Se interessou? Para saber mais, entre
em contato conosco nas nossas redes sociais abaixo.

QUER CONHECER MELHOR A UJC E AJUDAR A CONSTRUIR


O MUP NA UFPA ?
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O QUE SÃO AS EXTENSÕES POPULARES ?
Mesmo com todas as limitações que o capitalismo impõe à universidade pública, com as
ofensivas dos monopólios da educação privada em conluio com as políticas neoliberais, ainda
temos oportunidades de executar projetos de integração da universidade com a população.

Aos projetos de extensão que se propõem a isso, sendo do MUP ou não, chamamos de
extensões populares. Estes podem atuar: na divulgação científica popular; em pesquisas das
condições de vida e demandas da classe trabalhadora; em atuações profissionais voltadas a
suprir algumas dessas demandas; ou mesmo integrar mais de um desses objetivos. Os projetos
são sempre vias de mão dupla, os alunos se desenvolvem intelectual e profissionalmente,
conhecendo a realidade social e as demandas reais da população, e ao mesmo tempo, a
universidade desempenha sua função social, dando algum retorno à população que mais
precisa e financia a nossa universidade.

A demanda por parte da maioria dos alunos por oportunidades de prática durante a graduação
evidencia o mal funcionamento do tripé universitário, que em teoria se encontra no centro
da formação dos estudantes universitários. O tripé se baseia na ideia de que para formar não
somente profissionais completos, mas também futuros pensadores críticos da nossa realidade,
a formação deve passar pelo ensino, pela pesquisa e pela extensão. Na prática, o ensino
passa a ser o componente principal, e os outros componentes são paulatinamente sucateados e
postos em segundo plano. Em relação à pesquisa, as bolsas não têm reajuste há anos e são cada
vez mais escassas, sendo mais um mecanismo de exclusão de jovens trabalhadores das
oportunidades da universidade. As extensões, por sua vez, são ocupadas por projetos que
reforçam a subordinação da universidade pública à iniciativa privada, por meio de ligas
de mercado financeiro, empresas juniores e projetos similares, que não só afastam a
universidade das reais demandas populares, mas também integram com pouco ou nenhum rigor
os conhecimentos teóricos aprendidos em sala de aula, contribuindo para a formação de
profissionais incompletos, tecnicistas e acríticos.

As extensões populares buscam integrar os 3 componentes do tripé, buscando os fundamentos


teóricos do ensino para atuar na extensão, preferencialmente de maneira multidisciplinar, e,
com base no acumulado de experiências adquirido na atuação junto à população, pensar projetos
de pesquisa que avancem a reflexão sobre a realidade das condições de vida dos trabalhadores,
nas mais diversas áreas de conhecimento.

Exemplos de Extensões Populares

1. Os integrantes do MUP da UFRJ de Rio das Ostras e Macaé,


por exemplo, sabendo das necessidades dos moradores de um
assentamento do MST em relação à estrutura e ferramentas,
desenvolveram uma casa de farinha para a moagem dos alimentos
plantados ali. Esse projeto mobilizou diversos estudantes de
vários cursos, organizações do movimento estudantil e docentes
da universidade.

2. O cursinho popular Maria Mariá é um pré-vestibular que é


organizado pelo MUP. Nesse projeto, estudantes de diversas
universidades e cursos colaboram para democratizar o acesso à
universidade e fornecer um cursinho de pré-vestibular gratuito e
de qualidade para que todos possam ter melhores oportunidades
de acesso ao ensino superior.
3. O MUP da PUC de Campinas, em São Paulo, organiza um
projeto de extensão com a comunidade da Vila Operária em
Sumaré. Neste projeto, os estudantes vêm arrecadando alimentos
e mantimentos para os moradores durante a pandemia e
aproveitam os contatos com a comunidade para coletar dados
sobre os impactos da pandemia na vida desses trabalhadores.

Precisamos de estudantes que acreditem num projeto popular de educação para construir as
extensões populares, intensificar a defesa da universidade pública e ecoar as demandas da classe
trabalhadora dentro da academia. Pensar uma nova sociedade e uma nova educação é uma
tarefa urgente, venha conhecer o MUP e construa conosco uma nova universidade!
O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS C.As, O DCE E OS
CONSELHOS UNIVERSITÁRIOS ?
C.As - Centros Acadêmicos

Os Centros Acadêmicos ou Grêmios representam os estudantes em frente ao


departamento do curso e nos fóruns de discussão da universidade, têm direito a cadeiras
nos departamentos, colegiados e nas câmaras ou conselhos departamentais. Também
compete aos C.As a luta pela manutenção e ampliação dos direitos estudantis, realizando
discussões sobre os problemas que possam surgir naquela comunidade acadêmica (seja
com professores, questões administrativas ou curriculares), procurando a resolução
destes. Caso um professor tenha uma conduta ou atitude inadequada, como uma
aproximação indevida ou linguagem ofensiva, o corpo discente deverá procurar a
representação estudantil.

Além disso, também têm o papel de construção da resistência em espaços extra-


institucionais, como construção de atos e eventos políticos, buscando ampliar as
discussões da universidade para fora dela e vice-versa.

D.AS – DIRETÓRIOS ACADÊMICOS


Os diretórios acadêmicos têm papel semelhante aos C.As. O que os difere é a capacidade
de representar e congregar estudantes de mais de um curso de uma mesma área.

DCE - Diretório Central dos Estudantes


O Diretório Central dos Estudantes - DCE é a entidade máxima de representação
estudantil na universidade, representa todos os estudantes desta. Representa os
estudantes frente à reitoria e tem direito a cadeiras nos Conselhos Universitários e as
cadeiras das câmaras das reitorias, devendo promover a integração dos estudantes
independentes e demais organizações estudantis às discussões sobre problemas existentes
dentro da universidade e, também, fora dela. Por exemplo, organizar palestras sobre o
sucateamento da educação pública ou manifestações contra este sucateamento.

Não deve ser papel do DCE ser um braço da reitoria frente aos estudantes, mas um
representante dos interesses e pautas dos estudantes. Ter um DCE forte, combativo
com capacidade de mobilização é fundamental para enfrentar a mercantilização do
ensino.

CONSEPE - Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e


Extensão
O CONSEPE é o órgão responsável pela consultoria, supervisão e deliberação em torno do
ensino, da pesquisa e da extensão na UFPA, além de estabelecer as normas do Processo Seletivo
e o calendário acadêmico da universidade. O CONSEPE organiza-se pelas seguintes Câmaras:
Câmara de Ensino de Graduação, Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação, Câmara de Extensão
e pela Câmara de Educação Básica e Profissional.
CONSAD - Conselho Superior de Administração
O Conselho Superior de Administração (CONSAD) é o órgão de consultoria, supervisão e
deliberação em matéria administrativa, patrimonial e financeira. Dentre suas competências
destaca-se: deliberar sobre atos referentes à gestão administrativa e econômico-financeira da
UFPA. O CONSAD organiza-se pela Câmara de Assuntos Administrativos e pela Câmara de
Assuntos Econômico-Financeiros.

CONSUN - Conselho Universitário


O Conselho Universitário (CONSUN) é o órgão máximo de consulta e deliberação, integrado
pelos membros que compõem o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CONSEPE) e o Conselho Superior de Administração (CONSAD). Dentre as suas
competências destacam-se: estabelecer a política geral da UFPA em matéria de
administração e gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de recursos humanos;
organizar o processo eleitoral para os cargos de Reitor e Vice-Reitor; homologar e
conceder títulos honoríficos e julgar os recursos interpostos contra as decisões do
CONSEPE e do CONSAD. O CONSUN organiza-se pela Câmara de Legislação e Normas e
pela Câmara de Assuntos Estudantis. Reúne-se, ordinariamente, duas vezes ao ano, em janeiro
e dezembro, e em situações extraordinárias, quando necessárias.

A IMPORTÂNCIA DA REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL


Um movimento estudantil organizado em prol das demandas da classe trabalhadora e os setores
que a constituem se apresenta enquanto necessidade para a construção de uma universidade
verdadeiramente popular. A representação discente possibilita a construção e defesa de nossas
lutas pelos estudantes e trabalhadores da UFPA, fazendo a defesa da universidade contra os
ataques do capitalismo, mas indo além disso e também questionando a lógica de funcionamento
da universidade, lutando por sua transformação radical dentro de um projeto mais amplo
de Revolução Brasileira.
INSTITUCIONAL
Conheça as Pró-reitorias da UFPA:

É responsável pela proposição, coordenação, acompanhamento e avaliação das ações e políticas


de Gestão Administrativa, Financeira, Contábil e Patrimonial da UFPA.

E-mails: proad@ufpa.br ; bolsasproad@ufpa.br

Site: https://proad.ufpa.br/index.php

A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação tem por função: Coordenar as atividades pedagógicas


e a administração acadêmica dos cursos de graduação da Universidade; promover estudos para
viabilizar mudanças na política educacional da UFPA, aprimorando o ensino da graduação, e
contribuir para a melhoria da realidade da formação no ensino superior do Estado por meio das
ações de projetos nas diversas áreas de conhecimento.

Atualmente a PROEG é constituída por 04 diretorias: 1. Diretoria de Inovação e Qualidade do


Ensino (DIQUALE); 2. Diretoria de Desenvolvimento do Ensino (DIDEN); 3. Diretoria de
Apoio a Docentes e Discentes (DADD); 4. Diretoria de Mobilidade e Gestão de Programas
(DMGP)

E-mail: proeg@ufpa.br
Site: http://www.proeg.ufpa.br/index.php/pro-reitoria

É responsável pela definição de políticas e elaboração de metas para a pesquisa e a pós-


graduação na UFPA, em consonância com as diretrizes estabelecidas no Plano de
Desenvolvimento Institucional, cabendo-lhe a coordenação, indução e acompanhamento das
atividades pertinentes a essa área de atuação.
A PROPESP é formada por 4 diretorias: Diretoria de Pós-Graduação (DPG), Diretoria de
Pesquisa (DPQ), Diretoria de Capacitação (DCP) e Diretoria de Programas Estratégicos (DPE).

E-mail: iracilda.sampaio@gmail.com ; ira@ufpa.br


Site: http://www.propesp.ufpa.br/index.php

A Pró-Reitoria de Extensão (Proex) cumpre o papel de desenvolver uma Política de Extensão


Universitária de forma a aprofundar a discussão acerca da extensão enquanto projeto social e
da universidade frente ao poder público e às políticas públicas. Busca, desta forma, oferecer
subsídios à qualificação da atividade extensionista, sinalizando algumas possibilidades de
atuação.
A PROEX conta com 3 diretorias: a Diretoria de Cultura, Esporte e Lazer (DACEL), Diretoria
de Programas e Projetos de Extensão (DPP) e a Diretoria de Relações Interinstitucionais e
Sociais (DRIS)

E-mail: proex@ufpa.br

Site: http://proex.ufpa.br/

É o setor responsável pela cooperação entre a UFPA e as diversas instituições internacionais de


ensino, pesquisa e fomento à educação, na área científica e cultural. Através da PROINTER, a
comunidade universitária poderá encontrar instrumentos de apoio a projetos conjuntos de
pesquisa, formação de recursos humanos e intercâmbio de professores, pesquisadores e alunos.

E-mail: prointer@ufpa.br

Site: http://www.prointer.ufpa.br

A PROGEP é responsável pela implementação das políticas de desenvolvimento de Gestão de


Pessoas na UFPA. Portanto, é de sua competência tratar tanto da seleção dos servidores via
concurso público, de assuntos financeiros e de movimentações praticadas durante sua vida
funcional, como também promove oportunidades de desenvolvimento na carreira e ações de
promoção, prevenção e cuidados com a saúde, dentre outras iniciativas que visam proporcionar
uma melhor qualidade de vida no trabalho aos servidores da UFPA.

E-mail: progep@ufpa.br

Site: https://progep.ufpa.br/progep/

É responsável pela proposição da política de planejamento e desenvolvimento institucional da


UFPA, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional.

E-mail: proplan@ufpa.br

Site: https://proplan.ufpa.br/

Calendário Acadêmico 2022

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1. SAEST - Superintendência de Assistência Estudantil

2. Curso Livre de Línguas Estrangeiras

3. Biblioteca Central
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