Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
OPERATIONS MANUAL
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM LEP 1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM LEP 3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM LEP 4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM LEP 5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM LEP 6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Maio 2022
OPERATIONS MANUAL - OM LEP 7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM LEP 8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Maio 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice 1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
ÍNDICE GERAL
1. INTRODUÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-1
1.1. GENERALIDADES - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-1
1.2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.2-1
2. NORMAS E PROCEDIMENTOS DO PESSOAL DE OPERAÇÕES
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.1-1
2.1. PERTENCES, DOCUMENTOS, QUALIFICAÇÃO E CADASTRO
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.1-1
2.2. CONDUTA E APARÊNCIA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.2-1
2.3. MATERIAIS DA EMPRESA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.3-1
2.4. DESLOCAMENTO DE TRIPULANTES - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.4-1
2.5. TRIPULAÇÕES E REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL - - - 2.5-1
2.6. PROMOÇÕES E NOMEAÇÕES- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.6-1
2.7. SENIORIDADE (TRIPULAÇÃO TÉCNICA) - - - - - - - - - - - - - - 2.7-1
2.8. CONSELHO DE OPERAÇÕES - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.8-1
2.9. GERENCIAMENTO DE RISCO DA FADIGA HUMANA- - - - - 2.9-1
3. APLICABILIDADE, POLÍTICA E NORMAS OPERACIONAIS- - 3.1-1
3.1. APLICABILIDADE - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1-1
3.2. POLÍTICA OPERACIONAL - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.2-1
3.3. NORMAS OPERACIONAIS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.3-1
3.4. MANUAIS E DOCUMENTOS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.4-1
3.5. DESPACHO E LIMITES OPERACIONAIS - - - - - - - - - - - - - - - 3.5-1
3.6. OPERAÇÕES ESPECÍFICAS- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.6-1
3.7. EQUIPAMENTOS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.7-1
3.8. AERÓDROMOS, ROTAS, FACILIDADES DE COMUNICAÇÃO,
NAVEGAÇÃO E INFORMAÇÕES. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.8-1
4. GROUND OPERATIONS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.1-1
4.1. PRÉ VOO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.1-1
4.2. PREPARAÇÃO DA AERONAVE - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.2-1
4.3. DESPACHO- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.3-1
4.4. PUSH E ACIONAMENTO- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.4-1
4.5. TAXI - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.5-1
5. TAKEOFF AND INITIAL CLIMB - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 5.1-1
5.1. GENÉRICO (TAKEOFF AND INITIAL CLIMB) - - - - - - - - - - - 5.1-1
CÓPIA CONTROLADA
Maio 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice 2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Maio 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice CAP 2- 1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
1. INTRODUÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-1
1.1. GENERALIDADES - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-1
1.1.1. Operations Manual - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-1
1.1.2. Estrutura, Numeração de Páginas e Datas de Efetividade - - - - - - - 1.1-1
1.1.3. Composição, Controle, Aprovação, Distribuição, Atualização e Revisão
1.1-2
1.1.4. Boletins - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-3
1.1.5. Prerrogativas da Autoridade de Aviação Civil - - - - - - - - - - - - - - 1.1-3
1.1.6. Homologação da Empresa - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-4
1.1.6.1. COA - Certificado de Operador Aéreo- - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-5
1.1.6.2. Especificações Operativas e Gerenciamento de Frota - - - - - - - 1.1-5
1.1.7. Alterações - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-6
1.1.7.1. Alteração de Pessoal Responsável- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-6
1.1.7.2. Alteração de Endereço - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-6
1.1.8. Obtenção de Autorização e Desvios - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-6
1.1.9. Responsabilidades - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-7
1.1.10. Definições e Abreviaturas - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1-7
1.2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.2-1
1.2.1. Política Operacional - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.2-1
1.2.2. Organograma - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.2-1
1.2.3. Pessoal de Administração Requerido - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.2-2
1.2.4. Funções, Responsabilidades, Autoridade e Deveres do Pessoal de Adminis-
tração Requerido - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.2-2
1.2.5. Endereços e Razão Social - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.2-2
CÓPIA CONTROLADA
Maio 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice CAP 2- 2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:1.1-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
1 INTRODUÇÃO
1.1 GENERALIDADES
1.1.1 Operations Manual
Este manual foi escrito de acordo com o RBAC 121, IS 121-005, demais regula-
mentos aplicáveis vigentes e políticas da GOL, em conformidade com o Certifi-
cado do Operador Aéreo (COA) e das Especificações Operativas (EO).
O OM orienta os tripulantes e todos aqueles envolvidos direta ou indiretamente nas
operações de voo quanto aos procedimentos requeridos para o transporte aéreo
regular, por frete, charter de passageiros e/ou cargas.
As informações, orientações, formulários, procedimentos, políticas e determina-
ções deste manual devem ser seguidos e cumpridos por todos.
Nenhuma operação relacionada ao RBAC 121 pode ser executada sem a fiel obser-
vância do disposto neste manual, cabendo ao comandante de cada voo certificar-se
do cumprimento das exigências aqui contidas.
Os complementos e as informações operacionais que não constam neste manual
constam nos demais manuais operacionais pertinentes, emitidos pela empresa ou
pelo fabricante da aeronave.
O idioma predominantemente utilizado é o português, entretanto, são encontrados
alguns termos técnicos em inglês.
Em caso de dúvidas, sugestões e correções, encaminhar e-mail para a Coordenado-
ria de Flight Standards & Quality através do seguinte endereço:
flightstandards@voegol.com.br
1.1.2 Estrutura, Numeração de Páginas e Datas de Efetividade
Este manual possui uma estrutura alternativa, com partes do conteúdo em publica-
ções complementares. Nesses casos, as publicações serão citadas no contexto apro-
priado.
O manual está dividido em capítulos numerados sequencialmente a partir do capí-
tulo 1, cada qual tratando de um assunto e conteúdo específico.
Cada cabeçalho indica a data de modificação da página, a numeração e o número
da revisão.
A numeração de páginas é sequencial e deve ser observada no cabeçalho, abaixo da
data de efetividade.
Uma lista de páginas efetivas é emitida sempre que uma revisão ocorrer permitindo
a verificação das atualizações.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:1.1-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Somente serão alteradas as datas de efetividade das páginas que foram modifica-
das.
1.1.3 Composição, Controle, Aprovação, Distribuição, Atualização e Revi-
são
A Diretoria de Operações é responsável por todas as tratativas relacionadas ao OM
internamente e junto à ANAC.
A aprovação do OM pela ANAC é feita através do FOP 111 e toda revisão apro-
vada deve incluir este documento em seu conteúdo.
Após a aprovação da ANAC, o manual atualizado será publicado/distribuído no
GOLDOCS, permitindo o acesso e a confirmação do protocolo de conhecimento de
qualquer colaborador da empresa. Da mesma forma, o OM será disponibilizado nos
EFBs das aeronaves.
A GOL possui um prazo de até 30 dias para implementar as modificações nas ope-
rações após a aprovação da ANAC.
A atualização do OM se dá através do GOLDOCS, emitindo uma notificação via e-
-mail aos colaboradores da empresa e , posteriormente, registra o protocolo de
conhecimento.
Alterações que não infringem os regulamentos e requisitos da ANAC e IOSA
podem ser publicados através de boletins operacionais, sendo posteriormente incor-
porados à próxima revisão do manual. Alterações manuscritas não são permitidas.
As alterações de conteúdo entre as revisões são destacadas com uma barra à direita
da página.
Correções ortográficas ou textuais que não interferem no significado não serão des-
tacadas.
A revisão é identificada por dois números no formato “N1.N2”, onde o “N1” é o
número da revisão aprovada e “N2” é o número da revisão aceita.
Quando houver revisão da parte aceita “N2” o número da revisão será acrescido de
uma unidade. Para uma revisão da parte aprovada “N1” o número da revisão será
acrescido de uma unidade e simultaneamente o “N2” volta para zero.
As revisões são registradas na tabela abaixo, permitindo a rastreabilidade das publi-
cações.
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:1.1-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Data de
N° Revisão Efetividade Responsável
inserção
Coord. Flight Standards &
23.00 02/2020 09/2020
Quality
Coord. Flight Standards &
24.00 02/2021 02/2021
Quality
Coord. Flight Standards &
25.00 04/2021 04/2021
Quality
Coord. Flight Standards &
26.00 05/2021 05/2021
Quality
Coord. Flight Standards &
26.01 09/2021 05/2021
Quality
Coord. Flight Standards &
27.00 10/2021 10/2021
Quality
Coord. Flight Standards &
28.00 01/2022 01/2022
Quality
Coord. Flight Standards &
29.00 05/2022 05/2022
Quality
Coord. Flight Standards &
30.00 06/2022 06/2022
Quality
1.1.4 Boletins
O conteúdo dos boletins operacionais tem precedência sobre o conteúdo deste
manual até que seja inserido em posterior revisão.
Quando houver um boletim operacional efetivo, o mesmo estará anexado a este
capítulo.
1.1.5 Prerrogativas da Autoridade de Aviação Civil
Compete à União, por intermédio da ANAC e nos termos das políticas estabeleci-
das pelos Poderes Executivo e Legislativo, regular e fiscalizar as atividades de
aviação civil, de infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária.
A Agência Nacional de Aviação Civil compete regular e fiscalizar a(s) o(s):
• Aeronaves Civis;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:1.1-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
• Componentes
• Equipamentos;
• Serviços de manutenção;
• Produtos;
• Processos;
• Formação e treinamento de pessoal especializado;
• Serviços auxiliares;
• Segurança da aviação civil;
• Facilitação do transporte aéreo;
• Habilitação de tripulantes;
• Ruído aeronáutico e demais atividades de aviação civil
NOTA: Salvo na hipótese de estar a serviço do Estado, não prevalece a extraterri-
torialidade em relação à aeronave privada, que se considera sujeita à lei do Estado
onde se encontre. Portanto, quando em operação internacional, a autoridade de
Aviação Civil responsável é a do país em que a aeronave se encontra.
É dever da empresa recepcionar e fornecer todo suporte durante as inspeções reali-
zadas pela autoridade de aviação civil, bem como disponibilizar para averiguação
todo o material regulado por esta.
1.1.6 Homologação da Empresa
Conteúdo do Certificado de Operador Aéreo
a) O certificado de empresa de Transporte Aéreo inclui, pelo menos;
1) A informação do Estado do explorador e a autoridade expedidora;
2) O número do certificado;
3) Nome, razão social (se diferente do nome) e a localização da sede operacio-
nal do detentor do certificado;
4) A data de efetivação do certificado; e nome, assinatura e o cargo do respon-
sável pela emissão do certificado;
5) A identificação do EsEC encarregado de administrar o certificado (se aplicá-
vel)
b) As informações requeridas no parágrafo (a) desta seção deverão, no corpo do
certificado, ser traduzidas para o idioma inglês.
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:1.1-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:1.1-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
1.1.9 Responsabilidades
Este manual foi elaborado pela Coordenadoria de Flight Standards & Quality, revi-
sado pela Gerência Operacional de Tripulação Técnica, Gerência de Flight
Standards, Training & Quality, e aprovado pela Diretoria de Operações.
1.1.10 Definições e Abreviaturas
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:1.1-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CTR Control
DA Decision Altitude
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:1.1-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
HF Hight Frequency
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:1.1-10
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
PF Pilot Flying
PM Pilot Monitoring
QRH Quick Reference Handbook
RA Resolution Advisory
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:1.1-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:1.1-12
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
WS Windshear
CÓPIA CONTROLADA
Maio 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:1.2-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Maio 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:1.2-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Danilo Marcondes de
Diretor de Operações dmandrade@voegol.com.br
Andrade
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice CAP 2- 1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice CAP 2- 3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.1-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.1-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.1-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
NOTA: Caso a bagagem não seja localizada para a continuidade das programações
subsequentes, comunicar o fato ao Apoio Operacional.
2.1.4 Lentes Corretoras e Lanterna (Tripulante Técnico)
Todo Tripulante que fizer uso de lentes corretoras (óculos) deverá portar um con-
junto sobressalente de lentes corretoras (ou óculos) de iguais características.
Os copilotos devem portar lanterna adequada (recomenda-se como especificação
mínima 200w de radiação de luz e 500 lumens), apta ao uso.
2.1.5 Documentos de Porte Obrigatório (Tripulante Técnico)
• Passaporte;
• Vistos B1/B2/D válidos (quando o destino for os Estados Unidos da América);
• Certificado de vacinação contra febre amarela;
• CMA (Certificado Médico Aeronáutico)*;
• CHT Digital - QR Code*;
• RG e CIF (crachá)*;
* Itens de porte obrigatório durante os treinamentos de simulador.
O tripulante é responsável por manter atualizados os documentos pessoais necessá-
rios ao desempenho de suas funções, independentemente das facilidades que a
empresa possa oferecer para a revalidação dos mesmos.
NOTA: Em caso de perda ou roubo de alguns desses documentos o tripulante deve
informar a Chefia de Pilotos ou fora do horário comercial, o Apoio Operacional.
É dever do empregador o pagamento ou reembolso dos valores pagos pelo tripu-
lante para revalidação do certificado médico e de habilitação técnica, tendo como
limite os valores definidos pelos órgãos públicos, bem como dos valores referentes
a exames de proficiência linguística e a eventuais taxas relativas a documentos
necessários ao exercício de suas funções contratuais.
2.1.5.1 Passaporte, Vistos e Vacinas (Tripulante Técnico)
Para a renovação de Passaporte e/ou Vistos Consulares, o tripulante deverá entrar
em contato com sua Chefia, com antecedência mínima de 30 dias.
As renovações dos certificados de vacinas aplicáveis deverão ser providenciadas
pele próprio tripulante, diretamente com os órgãos competentes.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.1-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.1-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Comissários
Licença de comissário, equipamento e certificado médico aeronáutico (CMA), ter
efetuado dentro dos 360 dias consecutivos precedentes pelo menos 10 ciclos
(pouso e decolagem) no(s) tipo(s) de avião em que trabalha.
2.1.6.1.1 Qualificações Específicas para Pilotos
Para conduzir operações, regulares ou não, em aeródromos fora do Brasil, a
empresa demonstrará que os pilotos (comandante e copiloto) designados para tais
operações, conhecem as regras de tráfego aéreo dos países a serem sobrevoados,
inclusive do país do aeródromo de destino (e de alternativa). Adicionalmente, tais
pilotos devem ser capazes de conduzir todas as comunicações bilaterais com os
órgãos de tráfego aéreo estrangeiro em língua inglesa.
No caso de operações em rota ou aeródromos classificados como especiais, serão
observados, adicionalmente, os seguintes itens:
a) Para operações em aeródromos especias, é necessário que dentro dos últimos 12
meses calendários, o comandante tenha realizado uma aproximação para este aeró-
dromo (incluindo pouso e decolagem), ou tenha se qualificado para o aeródromo
usando um dispositivo de treinamento aprovado pela ANAC;
b) para operações em áreas terminais ao longo de rotas ou sobre áreas que requei-
ram qualificação em um tipo especial de navegação, é necessário que dentro dos
últimos 12 meses calendários precedentes, o piloto demonstre ter sido qualificado:
• Já ter efetuado a rota ou área, como comandante, usando o referido tipo de
navegação; ou
• Já ter efetuado a rota ou área, disseminar as informações requeridas pelo pará-
grafo (b) do RBAC 121.443 para seu como comandante, sob supervisão de um
examinador, usando o referido tipo de navegação.
Nenhum tripulante poderá desempenhar suas funções em voos nacionais, interna-
cionais, programações de reserva ou durante deslocamento como tripulante extra a
serviço, sem portar os documentos de porte obrigatório aplicáveis e possuir as res-
pectivas habilitações e qualificações dentro dos prazos de validade.
São qualificações obrigatórias para exercer função de piloto na empresa, possuir as
seguintes habilitações ou treinamentos:
• Certificado Médico Aeronáutico;
• Equipamento;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.1-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
• IFR;
• LOFT;
• CRM (Corporate e TEM);
• Artigos Perigoso (DGR);
• Security e;
• SGSO;
Além das qualificações acima listadas, ainda deverão ser observadas as qualifica-
ções referentes a treinamentos especiais, quando aplicáveis, que não limitam o exe-
cício da função de piloto, mas restringem determinadas operações como:
• Rotas especiais (Operação de Cruzamento de Codilheira);
• Aeroportos especiais (SBSP e SBRJ);
• Curso de Formação de Instrutor (CFI);
• Curso de Formação de Examinador (CFEX);
• Treinamento em assento específico (Right Seat Qualification);
• Operações Internacionais (TAI e inglês aprovado pela ANAC (ICAO 4) e;
• Qualificações específicas (RNP-AR APCH SBRJ, RVSM, ETOPS, LVO).
Deverão ser observados os requisitos de experiência recente (3 operações nos últi-
mos 90 dias) e descanso regulamentar.
As periodicidades de cada treinamento estão listadas na tabela “qualificações”
abaixo.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.1-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.1-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.1-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.1-12
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Este arquivo deverá estar sempre disponível para possíveis auditorias e inspeção da
empresa, portanto deverá estar de forma bem organizada e objetiva, pronta para
consulta.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.1-13
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.1-14
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.2-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.2-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Caso seja utilizada mala, deve ser usada aquela fornecida pela empresa. Caso seja
usado algum outro modelo e/ou briefcase, ou qualquer outro tipo de bagagem, estas
devem ser da cor preta.
A utilização de mochila pendurada ao corpo é proibida quando completamente uni-
formizado.
2.2.2 Uniformes (Tripulante Técnico)
Ao ser admitido, o tripulante recebe um kit de uniforme de acordo com sua função.
Por ocasião da rescisão contratual ou aposentadoria, todo o material deverá ser
devolvido.
NOTA: A reposição do kit se dará de acordo com a validade de cada peça. O tripu-
lante será informado via e-mail sobre a data de retirada.
O uniforme dos tripulantes técnicos compõe-se de itens no padrão estabelecido
pela empresa, conforme segue:
• Camisas (manga curta ou longa);
• Gravata;
• Brevê;
• Prendedor de gravata;
• Paletó;
• Calça;
• Cinto;
• Berimbela (4 listras para Comandante; 3 listras para Copiloto);
• Cardigã;
O tripulante técnico deverá ainda utilizar sapatos e meias pretas.
O brevê deverá ser fixado próximo ao bolso do lado esquerdo da camisa e do
paletó.
NOTA: A utilização de camisas com manga curta ou longa está a critério do tripu-
lante.
Sempre que estiver circulando pelos aeroportos a serviço, o tripulante deve:
• Trajar o uniforme completo sem paletó (e sem cardigã), ou;
• Trajar o uniforme completo com o paletó (com ou sem cardigã por baixo deste
último).
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.2-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.2-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
O nó da gravata deve estar junto à gola, cobrindo o primeiro botão, e seu compri-
mento não deve deixar espaço entre a gravata e o cinto. O prendedor a ser usado é o
fornecido pela empresa, e deve ser utilizado entre o terceiro e quarto botões da
camisa, contando de cima para baixo.
A calça deve estar limpa e passada. Não é permitido o uso de barra tipo “italiana” e,
adicionalmente, não é permitido utilizar objetos volumosos nos bolsos dianteiros
ou itens presos a cintura, como pochetes.
Somente o manteaux fornecido pela empresa poderá ser utilizado sobre o paletó.
Quando trajado, pode estar aberto ou fechado. Se aberto, o paletó deverá estar
fechado.
O cordão para o crachá deverá ser aquele fornecido pela Gol. Seu uso deve ser no
pescoço descendo diretamente para o peito. Caso não se utilize cordão, o crachá
deve ficar preso no bolso da camisa ou do paletó, no lado esquerdo.
No máximo um Bottom aprovado pela empresa pode ser utilizado na lapela do
paletó.
2.2.3 Equipamentos Eletrônicos (Tripulantes)
O uso dos dispositivos eletrônicos pessoais na cabine de comando estão proibidos
enquanto os motores estiverem operando com intenção de voo
Não é permitido que o tripulante conecte qualquer equipamento eletrônico pessoal
no EFB, incluindo sua alimentação elétrica e redes wireless.
Os tripulantes extras ou em período de descanso (Tripulação de revezamento ou
composta) poderão fazer uso de seus equipamentos eletrônicos nas mesmas condi-
ções estabelecidas aos passageiros, desde que esteja ocupando um assento de pas-
sageiro
2.2.4 Fumo (Tripulante)
Por decisão judicial, é proibido o fumo a bordo de todas as aeronaves civis brasilei-
ras de transporte aéreo público e privado, doméstico e internacional, independente-
mente do tempo de duração do voo ou local de decolagem e pouso da aeronave.
Portanto, é expressamente proibido fumar no interior das aeronaves da empresa,
seja no solo ou em voo.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.2-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
entrar em contato com o Piloto de Apoio Operacional caso seja um tripulante téc-
nico, ou com o Comissário de Apoio Operacional, se tripulante comercial, e comu-
nicar a dispensa médica, seguindo o procedimento estabelecido para liberação.
Grupo 1
Drogas que normalmente serão consideradas seguras para utilização, desde que em
doses normais e por período curto, considerando as atividades do aeronauta.
PRINCIPIO ATIVO
Benzalcônio
Carbonato de Cálcio
Lacrima Artificial
Paracetamol
Vitamina C
Grupo 2:
Drogas que o aeronauta pode usar durante o exercício da função, porém com apro-
vação do médico de aviação
PRINCIPIO ATIVO
Amoxacilina
Aloroquina
Metronidazol
Betametasona
Azitromicina
Carbenecilina
Metil-testosterona
Nistatina
Tetraciclina
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.2-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Grupo 3:
Drogas que um médico de aviação pode aprovar para uso durante o exercício das
funções do aeronauta, após avaliação do histórico individual:
PRINCIPIO ATIVO
Acetazolamida
Alopurinol
Cimetidina
Clofibrato
Clorotiazida
Griseofulvina
Propanolol
Tiroglobulina
Grupo 4:
Drogas que possuem efeito adverso ao aeronauta. Assim, não será permitido voar,
enquanto a droga estiver em seu corpo em concentrações maiores do que aquela
que estaria quando três meias-vidas tivessem se passado (meia-vida é o tempo
necessário para que a concentração de uma determinada substância caia pela
metade).
PRINCIPIO ATIVO
Aminofilina
Codeína
Dimenitrato
Metrocloropramida
Prednisolona
Tinidazol
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.2-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Grupo 5:
Drogas que proíbem o aeronauta retornar ao voo, enquanto seja feito uso delas,
devido ao fato de que as patologias para as quais foram prescritas impedem o exer-
cício seguro da função:
PRINCIPIO ATIVO
Biperoden
Cafeína, Ergotamina
Carbamazepina
Clorpropamida
Fenindiona
Insulina
Lanatosídeo-C
Meperidina
Nitratos
Grupo 6:
Drogas extremamente potentes. Pelo menos cinco meias-vidas deverão passar antes
que o aeronauta retome às suas atividades:
PRINCIPIO ATIVO
Anfetaminas
Carisoprodol
Clordiazepóxido
Diazepam
Ibuprofeno
Indometacina
2.2.8 Cirurgias
Referencie-se ao disposto nos RBAC 67 e Instrução suplementar 67.
2.2.9 Tripulantes sob uso de álcool ou substâncias psicoativas
Sempre que um piloto ou comissário, compondo uma tripulação ou não, tomar
conhecimento que outro tripulante estiver sob o efeito de substâncias psicoativas
ou de bebida alcoólica, este deverá:
• Se antes do voo, informar o Piloto de Apoio Operacional ou Comissário de
Apoio Operacional;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.2-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.2-10
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.2-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.2-12
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.3-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Abril 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.3-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.4-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.4-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.4-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.4-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
z) Assegurar-se de que aos passageiros portando arma ou com acesso fácil a uma
arma, independentemente de sua função, não serão fornecidas bebidas alcoóli-
cas em nenhuma fase do voo durante todo o voo;
aa) Assegurar-se de que todos os tripulantes de cabine estejam em seus postos sen-
tados e com os cintos afivelados antes das operações de pouso e de decolagem;
bb) Transmitir ou determinar que sejam transmitidas por outro tripulante de
cabine, as instruções de segurança aos passageiros nas diversas fases em que
esta for requerida;
cc) Assegurar-se de que as instruções específicas de segurança tenham sido trans-
mitidas a passageiros que requerem auxílio para se locomoverem e para seus
acompanhantes, quando aplicável;
dd) Designar outro(s) Tripulante(s) de Cabine para assistir(em) a menor(es) desa-
companhado(s) ou a passageiros que necessitem auxílio para locomoção e que
estejam viajando desacompanhados;
ee) Determinar aos demais Tripulantes de Cabine o início do serviço de bordo após
a liberação pelo Comandante;
ff) Assegurar-se de que todos os demais Tripulantes de Cabine verificaram o fun-
cionamento e ajuste correto de seus respectivos equipamentos;
gg) Ocupar o assento para o qual foi designado nas operações de pouso e decola-
gem.
Processo Sequencial de Substituição na Ausência Temporária:
Na ausência do Chefe de Cabine, suas funções e responsabilidades pertinentes
delegam-se para o Comissário Auxiliar que componha sua tripulação observando-
-se a hierarquia estabelecida ou se determinado pelo Comandante do Voo.
2.5.1.4 Comissário de voo
Atribuição:
a). Garantir que o atendimento ao cliente seja efetuado com segurança e qualidade,
dentro dos padrões estabelecidos pela Empresa.
Principais Responsabilidades:
a) Identificar e reportar através do sistema AQD, os perigos observados nas opera-
ções;
b) Substituir o Comissário Chefe de Cabine de sua programação, quando necessá-
rio e aplicável dentro das normas estabelecidas pela Empresa;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-10
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-12
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-13
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-14
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Para cada voo a empresa designará uma tripulação em observância a tabela ante-
rior, que é meramente ilustrativa, onde a configuração B737-700 reflete generica-
mente um modelo B737 com até 149 assentos, enquanto o B737-800 /B737/MAX-
-8 reflete genericamente um modelo B737 com até 199 assentos.
Para qualquer composição de tripulação o copiloto poderá ser substituído por um
Comandante.
Ao menos um dos Comissários do voo terá a função de Chefe de Cabine, porém, na
eventualidade de ausência de um tripulante de cabine com esta função, o Coman-
dante designará entre os Comissários um deles para exercer tal função, tendo como
base o critério de senioridade.
Conforme o RBAC 121.391(f), na eventualidade de um comissário em serviço ado-
ecer e ter que ser desembarcado em uma escala, o voo pode prosseguir desde que o
número de comissários remanescentes atenda ao mínimo requerido pelo RBAC
121.391(b). Quando isto ocorrer o detentor de certificado deve comunicar a ocor-
rência à ANAC no prazo de 15 dias corridos. Observação: atentar a tabela da
página anterior – tripulação simples.
No caso de ocorrer incapacitação do comandante do voo, por qualquer motivo no
decorrer do voo, o copiloto designado para o voo assumirá o comando em seu
lugar.
Caso exista a bordo um tripulante da Empresa, com a qualificação de comandante
no tipo de equipamento válida, este deverá assumir as funções do comandante inca-
pacitado.
A Empresa fornecerá a seus tripulantes técnicos, os treinamentos específicos para
operação em aeródromos especiais (ex. Aeroporto Santos-Dumont - RJ)
2.5.5 Tripulante Extra
O tripulante extra é aquele que por interesse do serviço da Empresa, desloca-se de
uma localidade para outra em aeronaves da companhia.
A movimentação de tripulantes extras nas aeronaves da Empresa requer a emissão
do correspondente passe, observando as normas pertinentes.
2.5.6 Jornada e Tempo de Voo
O limite de jornada e tempo de voo de um tripulante (membro de tripulação sim-
ples) dependerá do horário de apresentação e da quantidade de pousos.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-15
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
NOTA: Esta tabela foi extraída do RBAC 117, porém, para se ultrapassar o limite
de 12 horas de jornada em tripulações simples, é necessário que esteja
aprovado em convenção ou acordo coletivo de trabalho entre a operadora
da aeronave e o sindicato da categoria profissional.
2.5.6.1 Jornada e tempo de voo (tripulação composta)
Para determinar os limites máximos de jornada e tempo de voo, deve-se observar
inicialmente o horário de início da jornada (apresentação da tripulação) e a classe 3
de acomodação. O primeiro número refere-se ao limite máximo de jornada e o
número entre parênteses refere-se ao limite de tempo de voo.
A análise deverá ser feita por meio das tabelas a seguir (a coluna em destaque,
refere-se à operação da GOL com o assento para descanso de tripulante classe 3).
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-16
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Tripulação Técnica
Tripulação Comercial
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-17
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-18
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-20
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-21
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-22
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-24
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-25
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-27
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.5-28
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.6-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
• Habilidade;
• Atitude;
• Resultados.
2.6.1.3 Reprovação no curso de elevação de nível
Poderá haver apenas uma reprovação por fase do curso (ground school, simulador,
treinamento em rota). No caso de uma segunda reprovação durante o mesmo curso
o piloto será encaminhado ao Conselho de Operações.
O programa de recuperação do ground school consistirá de aulas com conteúdo
adequado ao caso. No caso do simulador poderá haver um total de 2 sessões extras,
sendo a segunda considerada uma avaliação para continuidade do treinamento.
Para o treinamento em rota o total de horas de seu treinamento será acrescido de
20% do total de horas inicialmente previstas.
Caso após o devido programa de recuperação o copiloto não apresente desempenho
satisfatório, será encaminhado ao Conselho de Operações.
Em caso de reprovação durante algum curso de elevação de nível (ground school,
simulador ou instrução em rota), o copiloto estará elegível a um novo curso de ele-
vação de nível após 12 meses, e nesse caso não será admitida nenhuma outra repro-
vação, havendo nesse caso encaminhamento ao Conselho de Operações.
2.6.1.4 Manutenção da proficiência técnica durante o curso de elevação de
nível
Ao final do processo de instrução e após aprovação nos cheques CIA e ANAC, o
Copiloto em processo de elevação de nível aguardará a oportunidade da sua promo-
ção da seguinte forma:
• Sempre que possível, fará duas programações por mês, que serão publicadas
na escala de voos, no assento da esquerda como Pilot Flying ou Pilot Monito-
ring, acompanhado de instrutor da empresa. Essas etapas se destinam à manu-
tenção da proficiência técnica no assento da esquerda.
• Nas demais programações da escala mensal, o Copiloto em processo de eleva-
ção de nível deverá ocupar o assento da direita como Pilot Flying ou Pilot
Monitoring. Nessas programações não há necessidade de acompanhamento
por instrutor da empresa.
• Eventualmente, caso seja escalado um instrutor compondo tripulação, o Copi-
loto em processo de elevação de nível poderá efetuar a etapa no assento da
esquerda (Pilot Flying), exclusivamente a critério do instrutor.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.6-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.6-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
quando esses forem novamente oferecidos. Não haverá alteração entre os car-
gos (IR, IRX e IBX, por exemplo) já preenchidos por outros tripulantes, inde-
pendente da senioridade;
• Tripulantes da Ponte Aérea não serão elegíveis a realizar voos com pernoite
(nacional ou internacional) em escala planejada.
• Tripulantes da Ponte Aérea poderão realizar até 3 programações mensais de
rota bate e volta para fins de equilíbrio de remuneração. Esses voos poderão
sair e/ou chegar no aeroporto de Guarulhos, respeitando os critérios da CCT
sob base contratual.
• Durante a execução de escala, os tripulantes da Ponte Aérea poderão ter suas
escalas alteradas para cobrir programações de rota com ou sem pernoite(s), de
acordo com a necessidade da Escala;
O período de dois anos entre as pesquisas poderá ser alterada em função das
demandas da empresa.
2.6.3 Quadro do grupo FCF
O grupo de Pilotos Funcionais são aqueles tripulantes escalados para os voos fora
da rotina operacional, tais como voos de teste, voos de experiência. Também serão
atribuídas funções para projetos pilotos que a empresa venha por ventura requerer.
As regras para ingresso ao quadro de Pilotos Funcionais são:
• A cada dois anos (no mês de março) será realizada uma pesquisa, entre os tri-
pulantes que possuam treinamento FCF, para identificar as intenções de per-
manecer neste quadro de tripulantes. Nessa pesquisa, será analisada a
demanda de novas entradas, permanência e saída de tripulantes;
• As vagas do grupo serão preenchidas conforme a necessidade da empresa;
• O processo de Seleção constará de: Avaliação Técnica, Avaliação Psicológica,
Ground School FCF, Simulador, sendo todas as fases reprobatórias;
• O critério de senioridade será utilizado apenas como critério de desempate;
A participação no Grupo FCF não excluem a participação em outros quadros e
vice-versa, porém tais ocorrências serão analisadas pela diretoria de operações.
2.6.4 Transferência entre bases
Aqueles que tiverem interesse em se transferir entre as bases contratuais da
empresa devem contatar a Chefia de Pilotos, que possui uma lista de intenções de
transferências.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.6-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.6-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.7-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.7-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.8-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.8-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Setembro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.9-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Abril 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:2.9-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice CAP 3-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice CAP 3-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice CAP 3-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice CAP 3-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice CAP 3-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice CAP 3-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.1-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.1-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
d) Exames em voo, exceto os voos em rota com passageiros e/ou cargas a bordo.
Não obstante o acima disposto, nenhum voo da Empresa poderá ser realizado sem
que:
• Seja determinado o combustível mínimo requerido em conformidade com o
item “Procedimentos para” neste manual;
• Seja executado o manifesto de cargas, peso e centragem, para a aeronave afe-
tada, antes da decolagem.
3.1.2 Operações com Aeronaves Fretadas ou Arrendadas
Para o fretamento de aeronaves, a Empresa providenciará sempre um contrato de
fretamento, o qual deve ser submetido à aprovação da ANAC com pelo menos 30
dias de antecedência em relação à data de entrada em vigor do fretamento. Este
contrato, devidamente aprovado pela ANAC/SPO deve cumprir com o Código Bra-
sileiro de Aeronáutica e ser registrado no RAB - Registro Aeronáutico Brasileiro.
Além disso, deverá ser cumprido o disposto na Seção 121.153(d) do RBAC
3.1.3 Operações com Intercâmbio de Aviões
Para as operações através de um acordo de intercâmbio de aviões, a Empresa:
1) Operará as aeronaves afetadas segundo este Manual e o RBAC 121;
2) Somente utilizará tripulantes e DOVs habilitados e qualificados nas aeronaves
tendo cumprido satisfatoriamente os programas de treinamento aplicáveis;
3) Utilizará funcionários da manutenção que tenham cumprido satisfatoriamente
com os requisitos de treinamento para o equipamento e estejam familiarizados com
os procedimentos de manutenção a serem usados;
4) Os tripulantes e despachantes atendem às apropriadas qualificações de aeródro-
mos;
5) Somente serão operadas em intercâmbio aeronaves essencialmente similares aos
aviões em operação na Empresa no que diz respeito ao arranjo dos instrumentos do
painel e ao arranjo/ movimentos dos controles críticos a segurança, ou desde que
qualquer dissimilaridade potencialmente perigosa possa ser ultrapassada, com
segurança, face ao treinamento das tripulações;
6) A Empresa deverá emitir a atualização do OM de forma a incluir as aeronaves
operadas em regime de intercâmbio.
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.1-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.1-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.2-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.2-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.2-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.2-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.2-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Além disto, deverá ser observado que os voos regulares deverão ser voados nas
rotas aprovadas pela ANAC e constantes das Especificações Operativas da
Empresa.
É responsabilidade do comandante conduzir o voo no FL estabelecido no Dispatch
Release.
Nos casos de voo em rota fora de aerovia a MORA aplicável deverá ser levada em
consideração na elaboração do Dispatch Release.
3.2.8.2 Para início da aproximação
As altitudes mínimas para início das aproximações por instrumentos são as dispos-
tas nas cartas de aproximação por Instrumentos - IAL, publicadas pelo DECEA
para os aeródromos domésticos afetados.
Quando executando uma aproximação para um auxílio-rádio em voo IFR não é
permitido descer abaixo da pertinente altitude mínima de aproximação inicial,
como especificado pelo procedimento de descida IFR para esse auxílio, até que o
sobrevoo da vertical do auxílio tenha sido definitivamente estabelecido.
3.2.9 VFR
Nenhum voo da GOL, transportando passageiros, poderá ser despachado segundo
as regras de voo visual (VFR), mesmo que a meteorologia da rota assim o permita.
NOTA: Exceções poderão ser autorizadas pela Chefia de Pilotos.
3.2.10 IFR (Cancelamento do Plano)
O cancelamento do plano IFR ou mudança de regras deve obedecer às normas esta-
belecidas nos Regulamentos de Tráfego Aéreo, desde que as condições permitam
manter-se em voo VMC.
De maneira geral, é recomendado o prosseguimento do voo sob regras IFR, mesmo
estando VMC; entretanto, quando a decisão for a de cancelar um plano IFR, a
mesma deverá partir do Pilot Flying em comum acordo com o Pilot Monitoring.
Nos cancelamentos noturnos ou aproximações com referências visuais noturnas,
respeitar sempre as altitudes mínimas dos setores (MSA) até a entrada no circuito
de tráfego visual.
NOTA: Devem-se utilizar sempre os auxílios disponíveis para monitorar uma
aproximação visual, tais como Geometric Descent Path (FMS), Glide Slope, VASIS
e PAPI.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.2-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.2-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.2-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.2-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.2-12
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Caso a experiência recente expire, o tripulante somente pode operar sob supervisão
de um INSPAC ou examinador credenciado, executando pelo menos 3 pousos e 3
decolagens como “Pilot Flying” na aeronave ou em simulador.
Um extrato informando a experiência recente de cada tripulante é enviado pela
Escala de Voos.
3.3.4 Cabine de Comando (Atendimento)
Para evitar interrupção nas comunicações ou procedimentos operacionais, os
comissários devem entrar na cabine em silêncio, percebendo o momento oportuno
para se fazer presentes.
Após entrar na cabine, durante o atendimento ou ao sair, manter a porta fechada.
A entrega dos alimentos e bebidas deve ser feita individualmente, evitando posicio-
nar a bandeja ou copos acima do painel de rádios.
Nos voos noturnos, antes de entrar na cabine de comando, os comissários devem
reduzir a intensidade das luzes da galley.
3.3.5 Flight Deck Door
Todas as aeronaves da empresa possuem portas resistentes a invasões e projéteis
perfurantes.
A porta de acesso à cabine de comando deverá estar sempre fechada e travada,
desde o recebimento do formulário de cabine pronta para a partida até após o corte
dos motores e abertura das portas de entrada da aeronave, podendo ser abertas
somente para o acesso de pessoas autorizadas.
Em caso de falha do sistema elétrico da porta da cabine de comando, a trava (dea-
-dbolt) deverá permanecer na posição B (cruz) durante todo o voo, pois esta posi-
ção mantém a porta travada, permitindo a abertura e o fechamento com a utilização
da chave.
Em caso de suspeita de quebra de segurança na cabine de passageiros ou após
observar algo suspeito a bordo, o Chefe de Cabine, ou na impossibilidade deste,
qualquer dos comissários, informará à cabine de comando imediatamente qual a
suspeita e as ações que tomará. Após esta comunicação, a porta da cabine deverá
permanecer trancada até que a situação seja esclarecida.
Caso a senha de abertura de porta seja digitada sem que haja identificação da pes-
soa que a utiliza, deverá ser negado o acesso até que essa identificação seja feita.
Caso não ocorra, a porta deverá ser travada mecanicamente até o pouso, mesmo
que a situação esteja aparentemente normalizada.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
replica-das pelo manual Jeppesen Vol. I, nos capítulos Air Traffic Control (Rules
and Proce-dures) e Emergency (ICAO Differences or State Special Procedures),
que devem ser consultados e de conhecimento pelos pilotos.
3.3.13 Comunicação entre a Aeronave e a GOL/Empresas Contratadas
Após a decolagem e acima de 10.000ft, o PM deve informar os horários de aciona-
mento, decolagem e o motivo do atraso, quando houver. Caso a aeronave encontre-
-se em uma fase crítica de operação, essa comunicação deve ocorrer após o pouso.
Após a realização do Descent Checklist, o PM deve informar à GOL/empresas con-
tratadas as necessidades de atendimento com base no formulário CPPP e demais
necessidades julgadas importantes pela tripulação.
Após o pouso e corte dos motores, o Right Seat Pilot deve informar os respectivos
horários em que ocorreram.
O comandante é o responsável por comunicar à GOL, em qualquer fase da opera-
ção, quaisquer anormalidades, emergências, situações que divergem do padrão ope-
racional ou que possam afetar a segurança operacional.
3.3.14 Coordenação de Voos
As mensagens de pouso, decolagem, movimento de passageiros, bagagem e cargas
são transmitidas pelos colaboradores de cada base através de sistema específico
para a Coordenação de Voos que mantém os registros das movimentações.
Cada notificação enviada é retransmitida para as etapas (bases) subsequentes afeta-
das, incluindo atrasos, necessidade de serviços de manutenção, e quaisquer infor-
mações que afetam o andamento regular do voo ou a segurança operacional.
Caso seja necessário informar o comandante sobre alguma informação relevante, a
Coordenação de Voos utiliza o DOV, PAO ou as bases operacionais para as comu-
nicações.
3.3.15 Reportes obrigatórios
São deveres do comandante:
Reportar ao órgão ATC apropriado pelo meio mais rápido disponível sempre que
forem encontradas quaisquer condições de risco para a navegação aérea, devendo
ainda preencher e encaminhar o formulário aplicável ao SIPAER e às autoridades
locais se aplicável com a maior brevidade possível
Reportar às autoridades pelo meio mais rápido disponível qualquer incidente ou
acidente que causar danos à aeronave, aos passageiros, falecimento a bordo
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Reportar às autoridades apropriadas pelo meio mais rápido disponível sempre que
um evento de emergência tenha requerido a violação de regulamentos e/ou procedi-
mentos.
3.3.16 Procedimentos para transmissão de instruções de segurança aos pas-
sageiros
O RBAC 121 requer que, sob a responsabilidade do comandante, sejam transmiti-
das instruções de segurança aos passageiros e estabelecida forma de familiarização
do passageiros com o uso dos equipamentos de emergência.
Para a transmissão de instruções de segurança aos passageiros e sua familiarização
com o uso dos equipamentos de emergência, as alocuções em português e em
inglês, deverão ser feitas pelo tripulante de cabine, utilizando-se do PA (passenger
address) ou por meios audiovisuais equivalentes.
Adicionalmente, a bordo das aeronaves, em local conveniente para a consulta de
cada passageiro, deverão existir cartões impressos complementando as instruções
verbais, e contendo:
• Diagramas e métodos de operar as saídas de emergências;
• Outras instruções necessárias ao uso e operação de equipamentos de emergên-
cia;
• Um cartão específico para cada tipo e modelo de aeronave utilizada pela
Empresa.
As instruções de segurança aos passageiros para as fases de decolagem e pouso
cobrirão os seguintes tópicos:
a) Obediência aos avisos luminoso de uso cintos e aviso de não fume;
b) Encosto das poltronas na posição vertical e mesinhas fechadas e travadas;
c) Restrições pertinentes ao uso de equipamentos eletrônicos.
A proibição de fumo a bordo durante todo o voo é sinalizada por placares ou pelo
respectivo aviso luminoso.
3.3.17 Aviso “use cintos” e “não fume”
O aviso luminoso de utilização dos cintos pelos passageiros deverá estar iluminado
nas seguintes situações:
• Antes da partida dos motores, indicando sua iminência e/ou inicio do push
back até a finalização do After Takeoff Checklist.
• Em voo sob condição ou previsão de turbulência;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-10
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
3) para voos com altitude pressão de cabine superior a 15.000 pés, oxigênio
suficiente para cada passageiro a bordo durante toda a duração do voo nessas
altitudes.
3.3.20.2 Procedimentos para Utilização da Máscara de Oxigênio por Pilo-
tos nas Aeronaves Pressurizadas
Antes da decolagem, cada tripulante de voo deve verificar pessoalmente seu equi-
pamento de oxigênio para assegurar-se de que a máscara de oxigênio está em pleno
funcionamento. Esta verificação deve ser realizada conforme previsto no Normal
Procedures.
Em operações em altitudes acima do nível de voo 250, cada tripulante de voo em
serviço na cabine de pilotos deve possuir uma máscara de oxigênio projetada de
modo a permitir colocação rápida sobre o rosto e que, ao ser colocada, firme-se e
ajuste-se ao rosto passando a suprir oxigênio sob demanda; a máscara deve permitir
também que, ao ser colocada no rosto, não impeça a imediata intercomunicação no
avião. Esta deve ser mantida pronta para uso e localizada dentro do alcance ime-
diato do tripulante em seu posto normal de trabalho, quando não estiver sendo
usada.
Em descidas de emergência:
Em operações em altitudes acima do nível de voo 250, um piloto nos controles do
avião deve colocar e usar a máscara de oxigênio devidamente ajustada, fornecendo
oxigênio, sem perturbar seus óculos e sem retardá-lo na execução das suas tarefas*.
NOTA: O piloto não precisa colocar e usar a máscara de oxigênio em voo abaixo
do nível 410 inclusive, se a aeronave não estiver em descida de emergên-
cia.
Se por qualquer razão e a qualquer tempo for necessário que um piloto deixe seu
posto nos controles do avião em operações acima do nível de voo 350 (FL350), o
piloto remanescente nos controles deve colocar e usar sua máscara de oxigênio até
o retorno do outro piloto.
*A empresa deve demonstrar à ANAC que o piloto é capaz de fazer este procedi-
mento em 05 segundos, utilizando apenas uma das mãos.
3.3.21 Obrigação dos Tripulantes no Decorrer dos Voos
Durante todas as fases do voo a porta da cabine de comando deve estar trancada. A
abertura se dará através da comunicação bilateral, pilotos/comissários, via service
interfone.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-13
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Durante as chamadas fases críticas dos voos, os tripulantes somente deverão execu-
tar os serviços requeridos para a operação segura da aeronave. Nesta fase, a política
de sterile cockpit deverá ser respeitada.
3.3.22 Procedimentos para o Caso de Embarque ou Desembarque de Passa-
geiros com Motor(es) Funcionando
Na eventualidade de inexistência de LPU ou de APU inoperante, o embarque/
desembarque de passageiros com motor funcionando obedecerá ao seguinte proce-
dimento:
a) O comandante deverá comunicar ao controle de solo, torre de controle ou
estação rádio, conforme aplicável, a situação da aeronave, informando inclu-
sive se haverá necessidade de reabastecimento e solicitar área de estaciona-
mento para a aeronave adequada à operação, notificando via VHF o gerente
da base;
b) Caso haja necessidade de, informar ao responsável local pelo reabasteci-
mento da aeronave quanto ao tipo de que será efetuado e quanto ao local de
estacionamento da aeronave;
c) Informar ao chefe de cabine que o desembarque e embarque dos passageiros
será efetuado pela porta dianteira direita da aeronave, preferencialmente;
d) As portas do lado esquerdo deverão estar fechadas com o escape slide aco-
plado, escada recolhida e área adjacente livre;
e) Após o estacionamento da aeronave, o motor direito deverá ser cortado e o
esquerdo mantido em marcha lenta;
f) O pessoal de terra deverá interditar a região esquerda da aeronave de modo a
impedir e/ou restringir a passagem de pessoas e/ou veículos na área de perigo
que corresponde ao cone de sucção de ar e cone de exaustão de gases do
motor;
g) Uma pessoa de terra deverá permanecer sempre ao lado de cada porta de
desembarque orientando o percurso a ser seguido pelos passageiros;
h) Um atendente do check-in deverá acompanhar os passageiros desde a saída
da aeronave até a porta de acesso a área de desembarque de passageiros do
aeroporto;
i) Somente após o desembarque de todos os passageiros é que se iniciará o
desembarque das cargas e bagagens;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-14
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-15
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-18
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-19
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.3-20
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.4-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.4-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.4-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.4-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
aeronave deverá ser substituído pela que for prosseguir o voo. Quando a apresenta-
ção da tripulação ocorrer em bases onde não há D.O., favor contatar o Gerente/
Supervisor da base no check-out, antes da ida à aeronave para que haja tempo de
fazer qualquer correção, sem gerar atraso. Solicitamos aos CHC atenção quanto aos
campos da GENDEC a serem preenchidos pelos comissários.
Estes campos estão demonstrados abaixo em vermelho. Os campos preenchidos na
cor azul são de responsabilidade de aeroportos. Quando houver a necessidade de
correção da GENDEC em voo ou visando evitar atraso, em caráter emergencial,
informamos que todos os campos destacados em vermelho e azul deverão ser pre-
enchidos pelo Chefe de Cabine utilizando as cópias em branco, alocadas dentro da
briefcase. Ao abrir a porta da aeronave o CHC, deverá entregar a briefcase com a
GENDEC (4 ou 6 vias) ao colaborador de aeroporto de voo, junto com a Lista de
Passageiros e o Spray de desinsetização (quando aplicável). O CHC deverá perma-
necer de posse de uma via da GENDEC até o final da programação
3.4.3 Documentos para Liberação da Aeronave
• GENDEC - General Declaration - QUANDO APLICÁVEL;
• PNL - Passanger Name List - QUANDO APLICÁVEL;
• NOTOC (Notification to the captain) - QUANDO APLICÁVEL;
• CARGO MANIFEST - Manifesto de Carga - QUANDO APLICÁVEL.
3.4.4 Localização dos manuais
Os manuais que compõem a biblioteca de bordo deverão estar em localizações que
possam ser acessadas pelos pilotos em voo e a descrição da localização de cada
manual pode ser consultada no Guia de Vistoria de Rampa localizado no comparti-
mento de manuais a direita do assento do copiloto.
3.4.5 RTA/ACR
Ao assumir a aeronave, os pilotos devem tomar ciência dos itens reportados no
RTA/ACR.
O RTA/ACR deve sempre estar disponível no cockpit da aeronave. Em caso nega-
tivo, certificar-se com a Manutenção de eventuais impedimentos na execução dos
procedimentos operacionais.
O comandante deve registrar/reportar ou certificar-se que as discrepâncias da aero-
nave sejam registradas/reportadas no RTA, informando à Manutenção o mais breve
possível.
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.4-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.4-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
3.4.8 FRM
O Fault Reporting Manual possui a relação e os códigos de referência de anormali-
dades para o preenchimento do RTA pelo Comandante.
3.4.9 Diário de Bordo
É o documento para registro de dados do voo, jornada e ocorrências da aeronave e
seus tripulantes, devendo ser assinado pelo Comandante.
Sempre que um Comandante assumir uma aeronave, uma nova folha deve ser ini-
ciada. É sua responsabilidade também, o preenchimento e assinatura dos termos de
abertura e encerramento.
Além das instruções do próprio Diário de Bordo, deve-se seguir as seguintes instru-
ções
Termo de Abertura:
• No texto por extenso, inserir os quatro dígitos do ano;
• Matrícula: inserir cinco letras com hífen;
• Modelo: inserir 737-700, 737-800, 737 MAX 8;
• Número de Série da Aeronave: verificar Ownership Placard, Maptable ou a
Tabela de Pesos Estruturais das Aeronaves;
• Proprietário: verificar o Ownership Placard;
• Local e Data: inserir cidade, dia, mês e ano (quatro dígitos).
Cabeçalho:
• Matrícula: inserir cinco letras sem hífen;
• Data: refere-se à primeira etapa a ser registrada, em horário UTC;
• Número do Diário de Bordo: inserir cinco letras sem hífen e os dois últimos
dígitos do ano.
Etapas: (preencher os campos da esquerda para a direita)
• Número do Voo: inserir quatro dígitos;
• Origem/Destino/Alternado: inserir código ICAO de quatro dígitos;
• Hora do Acionamento/Decolagem/Pouso/Corte: Discrepâncias de horários
devem ser informadas à chefia imediata e através do e-mail gr-contestacao-
-atz@voegol.com.br;
• Local de Sobrevoo: inserir código ICAO de quatro dígitos ou posição da rota
voada;
• Tempo em Espera: estimar o tempo adicional exceto tempo de taxi e registrar
o motivo no Relatório de Ocorrências.
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.4-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.4-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.4-10
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.4-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
1. INDICATIVOS DE LOCALIDADE
• Denominação ICAO e IATA do aeroporto.
2. NOME DO AEROPORTO
• Nome do aeroporto.
3. DATA DE ELABORAÇÃO
• Data que a publicação foi elaborada.
4. DATA DE EFETIVIDADE
• Data que a publicação se torna efetiva para o uso.
5. NUMERAÇÃO
• Número da página relacionado às cartas Jeppesen da localidade.
6. CIDADE E PAÍS
• Nome da cidade e do país referente ao aeroporto.
7. COMMUNICATION
• Frequências de comunicação que não constam em outras cartas Jeppesen.
8. AIRPORT CATEGORY & FACILITIES
• Categoria de espaço aéreo;
• Categoria do aeroporto conforme os níveis de dificuldade e/ou risco;
• Categoria de serviço de resgate e extinção de incêndio;
• Hora local em relação ao tempo universal coordenado (UTC).
9. SINGLE ENGINE TAXI
• Informações sobre a realização ou não da operação de Single Engine Taxi.
10. FLAGS
• Ameaças operacionais existentes no aeródromo, conforme o significado das
imagens abaixo:
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.4-12
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.4-13
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.4-14
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
3.5.3.4 Operacionalidade
Os transceptores de VHF e HF da coordenação de voos serão mantidos através de
um funcionário treinado para tal a ser designado pela empresa que, em todo ins-
tante, assegurará a existência e a operacionalidade de ambos equipamentos, mesmo
que para isto seja necessária a substituição de um ou ambos transceptores por oca-
sião dos serviços de manutenção.
3.5.3.5 Suprimento de energia
A Empresa manterá a sala da coordenação de voos com suprimento permanente de
energia elétrica, indispensável para a operação dos transceptores de VHF e HF atra-
vés de baterias e gerador de energia próprio da Empresa, assim como a iluminação
interna das referidas salas.
3.5.3.6 Horário de operação
As atividades da coordenação de voos serão H24, diariamente, 7 dias por semana.
NOTA: Em nenhum instante a sala da coordenação de voos permanecerá sem que
pelo menos um coordenador de voo esteja respondendo pelas atividades do
setor.
3.5.3.7 Movimento diário de aeronaves
Constitui-se em uma planilha de progressão dos voos na qual estão representados
todos os voos da Empresa, sejam regulares, de fretamento, manutenção, de treina-
mento ou translado, contendo itens necessários ao controle geral de cada voo, con-
forme os seguintes parâmetros:
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Responsabilidades
• Elaborar os despachos de voos operados pela companhia de acordo RBAC
121.663;
• Examinar os dados de planejamento e validar os despachos de voos efetuados
através dos sistemas utilizados e da assinatura no plano de voo de acordo
RBAC 121.663;
• Responsável pelo planejamento pré-voo, atrasos e liberação do despacho de
um voo, acordo RBAC 121.533;
• Acompanhar o desenvolvimento de todos os voos despachados sob sua res-
ponsabilidade desde o planejamento, até o pouso da aeronave, acordo RBAC
121.533;
• Emitir as informações necessárias a segurança do voo, acordo RBAC 121.533;
• Fornecer ao piloto em comando todas as informações conhecidas disponíveis
e necessárias, incluindo informações sobre irregularidades em aeródromos e
em facilidades de navegação ou comunicações que possam afetar a segurança
do voo, acordo RBAC 121.601;
• Definir junto com o piloto em comando o combustível a ser abastecido nas
aeronaves;
• Elaborar os planos de voos ATS e/ou verificar dados neles constantes (planos
de voo repetitivo) operados pela companhia em concordância com o RBAC
121.667;
• Através da assinatura na planilha de controle de voos efetuados e assinatura
eletrônica, responsabilizar-se em conjunto com o piloto em comando pelas
informações constantes na documentação do despacho da ACFT;
• Responder solidariamente com o piloto em comando pelo voo despachado,
acordo RBAC 121.533;
• Analisar e aprovar a distribuição de peso e o balanceamento das aeronaves
efetuado pelo DT-II;
• Representar a companhia operacionalmente junto aos órgãos de controle de
tráfego aéreo;
• Manter em sua posse licença de Despachante Operacional de Voo válida e
adequada ao tipo de avião e à função que exerce enquanto engajada em opera-
ções segundo o RBAC 121.383 e devendo apresentá-la para inspeção, quando
requerida pela ANAC através de um INSPAC, acordo RBAC 65.51;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-10
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
• Definir rota, nível de voo, aeroportos alternados, nos voos despachados pela
companhia;
• Coletar e fornecer ao piloto em comando todas as informações meteorológicas
conhecidas, para cada rota a ser voada e para cada aeródromo a ser utilizado,
acordo RBAC 121.601;
• Fornecer ao piloto em comando durante o voo qualquer informação meteoro-
lógica adicional disponível e informá-lo sobre irregularidades de facilidades e
de serviços que possam afetar a segurança do voo, acordo RBAC 121.601;
• Efetuar redespacho em voo ou modificação de despacho de voo sempre que
requerido;
• Assistir ao piloto em comando do voo em todas as atividades para as quais
vier a ser solicitado ao longo do desenvolvimento de um voo em condições
normais, anormais ou em emergências;
• Registrar todas as emergências declaradas pelo piloto em comando e, quando
possível, as ações por este tomada relativa à referida emergência, acordo
RBAC 121.557;
• Executar todos os despachos de voo para os voos regulares, especiais e de fre-
tamento da companhia;
• Familiarizar-se com todas as rotas, aeródromos, facilidades de comunicação,
navegação e aproximação envolvidas nas operações dos voos despachados
pela companhia;
• Familiarizar-se com a operação de todos os equipamentos de comunicações e
facilidades de transmissão de dados para aeronaves e estações no solo da com-
panhia;
• Manter-se atualizado com as normas e procedimentos operacionais do Manual
Geral de Operações, com a MEL - lista de equipamentos mínimos das aerona-
ves operadas pela companhia, E.O, Procedimentos, Instruções de Trabalho e
Boletins Técnicos;
• Cumprir conforme requerido com os programas de treinamento periódico e de
transição para os despachantes operacionais de voo;
• Efetuar despacho de voo a partir da Central de Despacho de Voo da compa-
nhia e bases homologadas;
• Acompanhar voos de fretamento quando se fizer necessário para garantir a
segurança da operação;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Para o registro dos dados dos voos é obrigatório que o formulário ANAC, FICHA
DE VOO DE FAMILIARIZAÇÃO DOV, modelo abaixo, esteja devidamente pre-
enchida pelo DOV e assinada por ambos, DOV e Piloto em Comando.
Após a realização dos Voos, as fichas devidamente preenchidas e assinadas deverão
ser entregues na Secretaria de Treinamento para as devidas providencias. Esta
documentação ficará arquivada no file, físico e eletrônico, do DOV a disposição
para consultas.
O DOV deverá observar que não poderá efetuar a mesma rota do ano anterior.
Nenhum DOV recém habilitado ou adaptado poderá assumir as funções plenas de
DOV (compor escala de trabalho) se não houver realizado o voo de familiarização.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-12
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-13
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-14
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Uma via deverá ser entregue com a navegação e outra via ficará em poder do des-
pachante operacional de voo que a arquivará no centro de despacho de voo por um
período de tempo não inferior a 3 (três) meses.
3.5.5 Recusa de Despacho de Voo
Um comandante não poderá aceitar o despacho de um voo se as informações refe-
rentes à meteorologia e auxílios rádio-navegação e/ou aproximação envolvendo a
rota, aeródromos de destino e alternativa não indiquem que o voo poderá ser con-
duzido de forma segura em virtude de deficiências operacionais de auxílios ou con-
dições meteorológicas adversas.
Para a liberação do voo, o comandante do voo e o DOV responsável pelo respec-
tivo voo, devidamente habilitado para tal fim, deverão concordar que o mesmo
poderá ser realizado em condições seguras. Caso uma destas duas pessoas não con-
corde que o voo pode ser realizado em condições seguras, o mesmo não poderá ser
liberado.
Um voo não poderá, portanto, ser despachado em qualquer uma das seguintes cir-
cunstâncias:
1) Se algum dos responsáveis (comandante ou DOV responsável pelo voo) pela
liberação do voo não concordar com a realização do mesmo, eximindo-se de
assinar o Dispatch Release;
2) Se o Dispatch Release não estiver correta e totalmente preenchido e assi-
nado;
3) Se os procedimentos para despacho de voo não tiverem sido corretamente
seguidos e realizados;
4) Se o comandante do voo não tiver pleno conhecimento da situação meteoro-
lógica corrente e das previsões para os aeródromos de origem, destino, alter-
nativa e para a rota e se as informações e previsões existentes no momento da
decolagem indicarem que o aeródromo de destino não estará nos mínimos
IFR no horário estimado para pouso. É de responsabilidade e compete ao
comandante ter este conhecimento através de consultas às informações dis-
poníveis nas salas AIS de cada aeródromo;
5) Se o comandante não estiver plenamente ciente de irregularidades em aeró-
dromos e facilidades de comunicação e navegação que possam afetar a segu-
rança do voo;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-15
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-16
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-18
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-19
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-20
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-21
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-22
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-23
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-24
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-25
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Sim Não
Sim
Compulsório:
:: Para a definição do alternado utilizando a política de Alternate Selection deve- se
Apresentar 1 aeródromo comercial considerar o aeroporto mais próximo do destino, desde que cumpra os critérios
como alternado no Plano de Voo e meteorológicos e técnicos estabelecidos:
Navegação:
1. Na impossibilidade da escolha do aeroporto mais próximo ao destino o segundo
Remota Probabilidade do voo alternar aeroporto poderá ser utilizado como único alternado, desde que atenda esta política.
2. Caso o segundo aeroporto não puder ser utilizado, desconsiderar a regra de Alternate
Selection e insira dois alternados na navegação com menor impacto operacional.
:: Para voos com destino a SBSP , para política de alternate selection, deverá ser considerado
SBKP como único alternado;
Ângulo TABELA DE COMPONENTES DE VENTO :: Extra fuel por tráfego aéreo, não é impeditivo para utilizar a regra de Aternate Selection;
entre Intensidade do vento (Kts)
vento e :: Voos de redespacho internacional poderão ser despachados com um único alternado,
5 10 15 20 25 30
pista CW PW CW PW CW PW CW PW CW PW CW PW tanto para aeroporto de destino quanto para aeroporto intermediário, e serão monitorados
conforme procedimento em vigor;
0 0 5 0 10 0 15 0 20 0 25 0 30
10 1 5 2 10 3 15 3 20 4 25 5 30
20 2 5 3 9 5 14 7 19 9 23 10 28 :: Quando no planejamento houver a situação da publicação de dois TAFs, utilizar o
30 3 4 5 9 8 13 10 17 13 22 15 26 TAF mais recente, desde que atenda a janela de horários estabelecidos para a regra e
40 3 4 6 8 10 11 13 15 16 19 19 23 substituir no FPM se necessário.
50 4 3 8 6 11 10 15 13 19 16 23 19
60 4 3 9 5 13 8 17 10 22 13 26 15 ¾ A política de Alternate Selection não deve ser utilizada para:
70 5 2 9 3 14 5 19 7 23 9 28 10
80 5 1 10 2 15 3 20 3 25 4 30 5
90 5 0 10 0 15 0 20 0 25 0 30 0 1. Localidades que operam somente VFR, inclusive por NOTAM, independente da cabeceira
100 5 -1 10 -2 15 -3 20 -3 25 -4 30 -5 em uso;
110 5 -2 9 -3 14 -5 19 -7 23 -9 28 -10
120 4 -3 9 -5 13 -8 17 -10 22 -13 26 -15 2. Localidades operando com pista escorregadia quando molhada;
130 4 -3 8 -6 11 -10 15 -13 19 -16 23 -19
140 3 -4 6 -8 10 -11 13 -15 16 -19 19 -23 3. Voos com destino a SCEL;
150 3 -4 5 -9 8 -13 10 -17 13 -22 15 -26
160 2 -5 3 -9 5 -14 7 -19 9 -23 10 -28
170 1 -5 2 -10 3 -15 3 -20 4 -25 5 -30 4. Aeroportos de alternativa que se enquadrem categoria C;
180 0 -5 0 -10 0 -15 0 -20 0 -25 0 -30
* * * CW = Vento de Través / PW = Vento paralelo à pista * * * 5. Voos em que for aplicável a regra de tankering.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-26
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
3.5.23 Performance
Uma pista deve ser considerada seca quando informada pelos órgãos de controle ou
quando visualmente constatado pelos pilotos. Havendo dúvida, opte pela condição
de pista molhada.
Para definição de pista molhada, considere as informações dos órgãos de controle,
observação de película de água, poças d’água em grande número ou extensão signi-
ficativa, impossibilidade de definir os limites laterais da pista ou suas marcações e,
no período noturno, reflexão das luzes da aeronave na pista (efeito espelho).
Para efeitos de performance, considere uma pista úmida como molhada.
A pista é considerada contaminada quando a capacidade de frenagem e aceleração
de uma aeronave for reduzida por elementos contaminantes (neve úmida, seca,
slush, água, gelo) presentes em 25% ou mais da área total.
3.5.24 Limites Operacionais
A GOL adota em todas as suas operações os limites operacionais publicados no
FCOM e as limitações estabelecidas neste manual. Sempre que houver conflito
entre os limites estabelecidos nos manuais, deve prevalecer aquela que for mais
conservativa.
Todos os limitantes da aeronave, regras de tráfego aéreo, mínimos meteorológicos
e restrições dos Airport Briefings devem ser respeitados.
Quando houver conhecimento de quaisquer condições que possam oferecer risco às
operações, a GOL adota preventivamente restrições mais conservativas ou a sus-
pensão das operações até que as adequações sejam realizadas ou as condições dei-
xem de existir.
3.5.25 Tabela de Correção dos Pesos e Índices Básicos
Os valores considerados na tabela de Pesos e Índices Básicos são referentes aos tre-
chos com serviço de bordo standard. De forma a atender as necessidades do mer-
cado, há serviços de bordo específicos para alguns trechos. Tendo em vista que os
valores calculados de Pesos e Índices Básicos variam de acordo com estes serviços,
utilizar a Tabela de Correção conforme abaixo:
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-27
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-28
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-29
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-30
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-31
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-32
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Caso a aeronave esteja coberta com gelo ou neve compactados, deve-se proceder a
uma inspeção técnica de recebimento antes de se pressurizar os sistemas hidráuli-
cos ou de se movimentarem as superfícies de controle de voo.
Caso os flaps e/ou slats tenham sido deixados estendidos após um procedimento de
pouso devido a condições de gelo, deve-se proceder a uma inspeção nestas áreas
antes destes sistemas serem novamente acionados.
Os trens de pouso devem ser criteriosamente inspecionados após operação em pis-
tas contaminadas por lama de neve - slush.
Para inspeção dos profundores e estabilizadores, dispositivos de elevação podem
ser requeridos.
Em nevascas e condições de congelamento de névoa, a parte posterior das laminas
dos motores também deve ser verificada.
A remoção de gelo e neve dos motores deve ser efetuada por meios mecânicos ou
por intermédio de jato de ar aquecido.
3.5.41 Procedimentos de Degelo / Anti-gelo
Quando as superfícies da aeronave estiverem contaminadas, o procedimento de
degelo deve ser acionado antes da partida.
Quando houver risco de congelamento para a aeronave, o procedimento de anti-
-gelo deve ser acionado antes da partida.
NOTA: Se ambos forem necessários, o procedimento pode ser feito em uma ou
duas etapas. A escolha do procedimento de uma ou duas etapas dependerá
das condições meteorológicas, dos equipamentos disponíveis, dos fluídos
disponíveis e do tempo de duração do processo Holdover Time. Para obter-
-se um maior Holdover Time deve-se utilizar um processo de duas etapas.
O Comandante da aeronave possui a autoridade em determinar se o procedimento
de degelo / anti-gelo é necessário bem como a responsabilidade final pela aceitação
do procedimento efetuado e a aeronavegabilidade da aeronave.
O procedimento de degelo e anti-gelo deverá ser coordenado com a manutenção e
será efetuado pela empresa ligada à administração do aeroporto.
NOTA: Lembramos que quando este procedimento se fizer necessário, todas as
aeronaves assim o farão, gerando atraso em nossos voos. Portanto, coor-
dene com a manutenção para que a solicitação seja feita o mais breve pos-
sível.
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-34
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-35
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CROSSWIND LIMITS
RWY CONDI- BREAKING COEF/ CODE MAX. WIND
TION BREAKING ACTION COMP. Kt
0,40 & better (good) 5 25
Contaminated 0,39 to 0,36 (med. to 4 25
by water, ice, good)
snow, etc. 0,35 to 0,30 (med. to 3 20
fair)
0,29 to 0,26 (med. to 2 15
poor)
0,25 to 0,20 (poor)* 1 Not Permitted
CÓPIA CONTROLADA
Maio 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-36
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CROSSWIND LIMITS
RWY CONDI- BREAKING COEF/ CODE MAX. WIND
TION BREAKING ACTION COMP. Kt
Standing water Grooved RWY 10
or slush > 1mm Ungrooved RWY 05
CROSSWIND LIMITS
RUNWAY CONDI- TAKEOFF LANDING ILS CAT II /
TIONS Kt Kt AUTOLAND
- Kt
Dry 33 33 20
Wet 25 25 15
Standing Water / Slush 15 15 15
Pista com gelo 15 15 15
Lama de neve / Neve 15 15 15
molhada
Neve seca 25 25 20
Taxiway Operation 15 15 N/A
Loss of One Hyd. Sys- -------- 15 15 (*) not
tem autoland
Slippery Runway NA (Not Authorized)
Manual Reversion -------- 7* NOT
PERMITTED
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-37
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-38
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-39
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-40
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Após a decolagem, o piloto automático só poderá ser acoplado acima de 400 ft.
Durante a aproximação para pouso, o piloto automático deve ser desacoplado antes
que a aeronave desça mais de 50 ft abaixo do MDA numa aproximação de não pre-
cisão. Numa aproximação ILS single channel, o piloto automático deverá ser desa-
coplado acima de 50 ft. Para operação dual channel, o desacoplamento poderá ser
feito após o pouso.
23 48 18
60 21 23
50 20 24 24
40 18 18 20
30 11 15 15
20 3 12 11
10 2.5 6 6
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-42
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-43
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-44
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-45
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-46
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-47
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-48
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
NOTA 2: Nas escalas intermediárias nas quais não exista mecânico da manutenção
da Empresa ou da contratada para tal fins, o comandante somente aceitará
a aeronave como disponível para o voo e consequentemente para efetuar a
próxima etapa do voo se:
• Nenhuma discrepância técnica na operação dos sistemas e/ou da aeronave foi
relatada pelo comandante em função do segmento de voo imediatamente ante-
rior;
• Para despachar um voo o DOV de estar ciente dos itens ACR / MEL.;
• Uma discrepância observada e relatada pelo comandante no relatório técnico
da aeronave corresponda a uma falha prevista na lista de equipamentos míni-
mos - MEL, aprovada para o respectivo equipamento; e neste caso o coman-
dante do voo deverá na seção correspondente ao registro das providências
relativas aos trabalhos de manutenção efetuados, nesta mesma parte do relató-
rio técnico da aeronave registrar - “Item em ACR”, assinar e datar;
• A aeronave não foi atingida por raio ou pássaro*, não sofreu pouso pesado ou
derrapagem no solo, não voou com tanques de combustível com quantidades
diferentes e além dos limites permissíveis para o respectivo equipamento, não
sofreu manobras bruscas nos comandos de voo ou não ultrapassou os limites
estabelecidos de VMO ou MMO do respectivo equipamento.
*Em caso de colisão com pássaros a aeronave pode prosseguir o voo desde que
após serem feitas as inspeções visuais, for verificado que não afetará a aeronavega-
bilidade. Neste caso envia-se apenas o relatório de colisão com pássaros (e fotos,
quando tiradas) para o departamento de Safety da empresa.
NOTA: Em caso de dúvida quanto a afetar ou não a segurança de voo, o coman-
dante do voo deverá, via coordenação de voos ou base mais próxima da
Empresa, consultar a manutenção para esclarecer se a deficiência em ques-
tão permite ou não a liberação para voo;
NOTA 1: Caso a discrepância se enquadre em item previsto na MEL, mas que
requeira um procedimento de manutenção (M), que não possa ser execu-
tado por contratação de manutenção extraordinária conforme previsto em
Procedimentos para contratação de manutenção extraordinária, a aero-
nave será considera indisponível para voo;
NOTA 2: Caso a aeronave seja considerada indisponível para voo, o comandante
do voo deverá via coordenação de voos a qual acionará a manutenção
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-49
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-50
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-52
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-53
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-54
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-55
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
NOTAM:
Para a aplicabilidade de um NOTAM é fundamental verificar se o OPT está com o
database atualizado, não requerendo inserções manuais.
3.5.56.2.5 Temperatura Assumida no OPT Acima do Limite do FMC
Devido a diferença de racional do OPT (ajuste de altímetro) e FMC (altitude pres-
são) nos cálculos de performance, eventualmente pode ocorrer que temperatura
assumida calculada pelo OPT seja muito elevada, fazendo o FMC não aceitar a
inserção.
Nessa situação, basta reduzir 1C na temperatura assumida do FMC, mantendo os
demais dados calculados no OPT, pois não há impactos de performance.
3.5.56.2.6 Normal Checklist
O Normal Checklist é uma das barreiras de mitigação para uma possível inserção
incorreta de dados no FMC após os cálculos no OPT, garantindo a correta configu-
ração de flaps e rate.
As configurações são lidas e verificadas através do checklist, com a aeronave ainda
parada.
3.5.56.2.7 Procedimentos Operacionais - Generalidades
Antes de cada etapa é compulsório se certificar que o software está atualizado e que
o prefixo da aeronave está correto.
Em caso de um ou ambos EFBs inoperantes, siga as políticas previstas no “Manual
do EFB” e os procedimentos do QRH “EFB FAILURE”.
Cada piloto deve realizar a inserção de dados e os respectivos cálculos no seu EFB
e, ao finalizar, efetuar o “COMPARE CALCULATION”, obtendo a mensagem
“NO MISMATCHES FOUND”. Caso a função esteja inoperante, ambos devem
realizar juntos uma verificação detalhada manual para se certificar que os dados
estão iguais e corretos.
É política operacional que, durante a utilização do OPT, o EFB esteja na posição
horizontal, permitindo uma melhor visualização dos dados.
O valor de Stab Trim a ser utilizado nas operações é o apresentado no FMC.
Quando houver correções LMC, mudanças de pista e/ou condições, decolagem de
uma interseção não previamente planejada, ou qualquer outra situação que impacte
na performance, os novos dados devem ser inseridos/selecionados e recalculados
no OPT, com um novo “COMPARE CALCULATION”, bem como todo o FMC
deve ser novamente configurado com os dados do OPT e Loadsheet para a realiza-
ção de novos briefings.
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-56
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Todos esses procedimentos devem ser realizados com a aeronave parada e sem
pressa.
O tempo de espera (HOLD) deve ser calculado no FMC, anotado na navegação
abaixo do campo “ALTN” e ser mencionado no briefing.
Quando a componente de vento de través exceder 15kt, a decolagem deve ser reali-
zada sem temperatura assumida, conforme informação do OPT.
Abaixo do FL100, a inserção de dados nos EFBs somente é realizada pelo Pilot
Monitoring. Caso novos cálculos sejam necessários é requerido a transferência de
pilotagem para a adequação dos EFBs.
3.5.56.2.8 Inserção de Dados
Os dados do FMC devem refletir exatamente os dados do OPT, através da inserção
e cálculo no OPT para, posteriormente, inserir/configurar o FMC.
Em adição aos procedimentos e briefings já previstos, o procedimento a seguir
deve ser efetuado durante a inserção e conferência de dados no OPT e FMC, em
concordância com a Loadsheet:
• Efetuar os cálculos de performance no OPT em concordância com a
Loadsheet, LMC e demais informações;
• Ao obter os resultados do OPT, efetuar o “COMPARE CALCULATION”,
obtendo a mensagem “NO MISMATCHES FOUND”;
• Inserir/configurar o FMC da seguinte forma:
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-57
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
DECOLAGEM
PILOT FLYING PILOT MONITORING
Após efetuar o “COMPARE CALCULATION” e obter “NO MISMATCHES FOUND”.
Verbalizar em voz alta as ações e dados no Verificar a verbalização em voz alta das
FMC para que o PILOT MONITORING ações e dados inseridos pelo PILOT
faça simultaneamente a conferência com o FLYING no FMC para que estejam em
OPT: concordância com o OPT:
Inserir o ZFW
Verificar o FOB (Navegação, Loadsheet)
Verificar o GW
Selecionar o RATE calculado Verificar os dados de performance inseridos
Inserir/verificar ATM e OAT
Selecionar o FLAP de decolagem
Inserir o CG da Loadsheet
Inserir V1, VR, V2
Inserir ACCEL/EO HT e THR RED
Antes de solicitar o “BEFORE START CHECKLIST”, os dados do OPT, FMC e Loadsheet (com LMC)
devem estar em concordância, além de todos os briefings realizados.
POUSO
PILOT FLYING PILOT MONITORING
Após efetuar o “COMPARE CALCULATION” e obter “NO MISMATCHES FOUND”.
Verbalizar em voz alta as ações e dados no Verificar a verbalização em voz alta das
FMC para que o PILOT MONITORING ações e dados inseridos pelo PILOT
faça simultaneamente a conferência com o FLYING no FMC para que estejam em
OPT: concordância com o OPT:
Inserir o LDW
Selecionar o FLAP de pouso Verificar os dados de performance inseridos
Selecionar a VREF
Selecionar o Autobrake
Antes de solicitar o “DESCENT CHECKLIST”, os dados do OPT, FMC e Loadsheet devem
estar em concordância, além de todos os briefings realizados.
3.5.56.2.9Airport Category
O Airport Category determina a configuração mínima permitida de Flaps e Auto-
brake, e o limite de componente de vento de cauda para cada uma das 3 cores:
• GREEN: pistas com 2000 metros ou mais de LDA;
• YELLOW: pistas com menos de 2000 metros de LDA - Short Runway;
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-58
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
NG
30 2
30 3
40 3
40 MAX
MAX
30 1
30 2
30 3
40 3
40 MAX
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-59
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
3.5.56.2.10 Contingencia
As Tabelas de Vento, Análises de Decolagem e o Takeoff Data/Landing Card
somente são disponibilizados de forma física quando ambos os EFBs estiverem
inoperantes.
O preenchimento do Takeoff/Landing Data Card deve utilizar as Análises de Pista/
Tabelas de Vento disponibilizadas, seguindo os procedimentos a seguir:
1 - Número do voo;
2 - Aeroporto de origem (ICAO);
3 - Pista de decolagem (Análise de Decolagem);
4 - Condição da pista de decolagem (Análise de Decolagem);
5 - Informação ATIS (vento, temperatura, QNH);
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-60
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-61
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.5-62
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
GPS / BARO VNAV Não requerido Requerido** Não requerido Não requerido
ILS CAT I / LOC / Não requerido Não requerido Não requerido Não requerido
VOR / NDB
ILS CAT II / LOW VIS 100 HORAS Requerido*** Requerido* Não requerido
(CMTE)
Voos internacionais Não requerido Requerido**** Não requerido ICAO mínimo 4****
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Quando o termo “at pilot‘s discretion” for utilizado, o piloto pode iniciar a descida
da forma mais conveniente, caso contrário, inicie a descida tão logo seja autori-
zada.
É obrigatório a leitura e compreensão das “BallsFlags” nas cartas de rota, em espe-
cial as que requerem contato com os órgãos de controle responsáveis pela próxima
FIR a ser sobrevoada.
Obtenha a informação sobre a posição de estacionamento antes de chamar o con-
trole de aproximação pois este normalmente questiona a posição de estacionamento
para determinar a pista de pouso.
Durante a aproximação final, as vetorações e mudanças de pista para pouso são fre-
quentes.
3.6.5 ETOPS
A operação ETOPS requer o cumprimento dos regulamentos aplicáveis, aprovação
nas Especificações Operativas, um programa de manutenção continuada, um pro-
grama treinamento aprovado e aeronave configurada/autorizada para esse tipo de
operação.
O tempo de voo para o alternado mais distante, não pode exceder o tempo máximo
aprovado para a operação ETOPS, incluindo considerações quanto ao sistema de
supressão de fogo para os porões de carga e bagagem diminuídos em 15 minutos.
A comunicação deve estar disponível, permitindo a coordenação de eventuais des-
vios de rota, altitudes ou aeródromos.
O comandante deve verificar a liberação da aeronave pela Manutenção após a veri-
ficação por parte desta da inexistência de falhas que comprometam esse tipo de
operação.
O planejamento para o aeródromo de alternativa ETOPS deve considerar a condi-
ção monomotor, em ar calmo e condições ISA, exceto se avaliações específicas
tenham sido efetuadas considerando variações positivas de temperatura acima das
condições ISA.
A velocidade de cruzeiro monomotor recomendada é de 330kt/Mach 0.79, podendo
o comandante se desviar quando não comprometer a segurança do voo.
Os pilotos devem monitorar as informações meteorológicas do destino e dos alter-
nados em rota a fim de garantir que as condições estejam nos mínimos operacionais
autorizados ou acima.
O monitoramento de um voo ETOPS é realizado pelo Despacho de Voos, garan-
tindo que as informações meteorológicas estejam adequadas.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
NOTAMs emitidos após o início do voo que impactem na operação serão informa-
dos aos pilotos.
Políticas adicionais estão descritas no FCTM e procedimentos complementares
relacionados à APU e Crossfeed estão descritos no FCOM.
3.6.5.1 Combustível (ETOPS)
O combustível de reserva crítico deve considerar:
• Falha simultânea de um motor e despressurização;
• Descida imediata para 10.000ft e prosseguimento do voo nessa altitude em
velocidade monomotor;
• Atingir o aeródromo alternado em rota, descer para 1.500ft sobre o destino,
efetuar espera de 15 minutos considerando o peso estimado, executar uma
aproximação por instrumentos com arremetida, e então uma aproximação
visual e pousar;
• Considerar 5% para diferenças nas previsões dos ventos e 5% para deteriora-
ção de performance da aeronave, a partir do ponto crítico e alternado (nível de
cruzeiro, espera, aproximação perdida e pouso);
• Penalidades decorrentes de MEL/CDL;
• Consumo do APU, do sistema Anti-Ice e do arrasto decorrente do acúmulo de
gelo nas superfícies não aquecidas, conforme a tabela abaixo:
Minimum One Engine Descent and 330 kt / 0,79 Mach 836 NM*
Cruise Speed / Distance
3.6.6 Reclearance
Sempre que um voo for despachado prevendo redespacho em rota (reclearance), o
seguinte procedimento deverá ser seguido:
• O DOV Monitoring entrará em contato com a aeronave, aproximadamente,
entre 40 e 20 minutos antes do ponto de reclearance;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
NOTA: Esta correção não é aplicável aos procedimentos BARO VNAV, que pos-
suem temperaturas mínima e máxima para execução do procedimento.
NOTA 1: O FCTM descreve detalhadamente o efeito das baixas temperaturas nas
indicações altimétricas.
3.6.8 Over Water Operations
As aeronaves alocadas para os voos sobre grandes extensões de água são maritimi-
zadas (equipadas com um ELT portátil, botes, escorregadeira-barco e coletes salva-
-vidas na quantidade e localização especificadas na Cartela de Localização dos
Equipamentos de Emergência) para atender os requisitos regulatórios.
O ponto mais distante entre o eixo da rota e um aeroporto de alternativa dispensa o
cumprimento das regras ETOPS.
3.6.9 PBN
A navegação baseada em performance (PBN) é um conjunto de requerimentos
específicos exigidos das aeronaves para que sejam capazes de manter uma trajetó-
ria através da performance provida pelo seu equipamento de navegação (FMC), ou
seja, a capacidade da aeronave em manter uma aerovia, SID, STAR ou procedi-
mento de aproximação através de seus próprios sistemas.
Especificação de navegação é o conjunto de requisitos a serem cumpridos pelos
pilotos e aeronaves em operações PBN, seja ela RNAV ou RNP.
O FMC do 737 é um sistema de navegação integrado que fornece informações para
o piloto automático ou diretor de voo e recebe informações de posição de diversos
sensores (IRS, VOR, DME, LOC e GNSS), ou seja, o sistema de navegação primá-
rio é o FMC.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Não são permitidas curvas maiores que 110 graus para interceptar o curso a ser
voado entre o IAF e o IF.
3.6.9.6 Contingências
O órgão de controle deve ser notificado o mais rápido possível sobre a perda de
capacidade de navegação e as ações a serem tomadas.
Quando não houver contingência específica publicada para falha do equipamento
durante o procedimento, impedindo a manutenção dos parâmetros requeridos, ini-
cie uma arremetida em HDG SEL, mantenha a trajetória mais próxima possível da
prevista no procedimento até atingir a MSA.
Em operações RNP APCH e RNP APCH (AR), caso ocorra o acendimento da luz
GPS no Overhead Panel, estes procedimentos não devem ser efetuados.
3.6.10 RVSM
A operação RVSM é aprovada conforme as Especificações Operativas.
As verificações pré-voo/despacho devem incluir equipamentos requeridos, restri-
ções MEL/CDL, condições meteorológicas e inspeção externa.
As limitações e procedimentos operacionais estão descritos no FCOM.
A operação RVSM requer pelo menos dois altímetros, um piloto automático, um
transponder e sistema de alerta de altitude operacionais.
Caso algum equipamento requerido falhar antes de ingressar em espaço aéreo
RVSM, o comandante deve solicitar uma nova autorização para evitar voar neste
espaço aéreo.
Após ingressar, o comandante deve notificar os órgãos de controle sobre qualquer
contingência.
A fraseologia padrão relacionada à operação RVSM deve ser utilizada.
Durante mudanças de nível de voo, a aeronave não deve ultrapassar o novo nível
autorizado em mais de 150ft.
A verificação dos altímetros deve ser realizada a cada hora de voo, obedecendo as
limitações previstas no FCOM. Operações em Aeródromos Desprovidos de Órgão
de Controle
A operação em espaço aéreo e/ou aeroportos não controlados é proibida exceto
quando autorizado pelas Especificações Operativas e/ou ANAC.
Quando autorizada, a operação deve atender os seguintes critérios:
• Caso o aeródromo não se encontre disponível no database, inserir as coorde-
nadas no FMC;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-12
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
• O plano de voo IFR deve ser cancelado com o órgão de controle de área ao
passar pela altitude mínima de área ou da aerovia quando em condições visu-
ais;
• Após o cancelamento do plano de voo IFR, manter VFR durante o restante da
operação;
• Não efetuar um procedimento IFR sem informações de um órgão de controle;
• Monitorar a frequência de coordenação entre aeronaves disponível no Rotaer
ou 123.45 MHz;
• Verificar a existência de áreas restritas nas proximidades;
• Em caso de plano de voo “Z” manter-se VFR até contato com o órgão de con-
trole para obtenção do plano de voo IFR.
3.6.11 Tempestade (Em Voo)
Para o sobrevoo de tempestade, considere separação vertical mínima de 1.000ft
para cada 10kt de intensidade do vento presente (a separação vertical mínima com
a célula deverá ser sempre de 5.000ft).
Desvios laterais mínimos de 10NM até 20.000ft e, 20NM acima dessa altitude
devem ser efetuados, procurando voar em altitudes com temperatura igual ou infe-
rior a 10° TAT.
NOTA: Recomenda-se ligar a iluminação de cabine no período noturno quando
dentro de células de tempestade.
3.6.12 Turbulência
Em caso de turbulência, ou possibilidade, o aviso de “usar cintos” deverá ser acio-
nado. (Pilot Monitoring, após solicitação do Pilot Flying).
A seguinte alocução deverá ser efetuada após o acionamento do aviso de “usar cin-
tos”:
• “Tripulação, aviso de cintos”
Esta alocução deve ser realizada independente da severidade da turbulência pre-
vista.
Nos casos em que a turbulência ocorra durante uma fase crítica (aviso de cintos já
ligado), apenas a alocução deve ser realizada.
3.6.13 Wake Turbulence
É importante ser observado o ponto de rotação nas decolagens.
Nos pousos, deve ser monitorado o ponto de toque no solo das aeronaves a sua
frente.
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-13
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Sempre que possível, adotar as sugestões abaixo, quando no cruzamento com a tra-
jetória de outras aeronaves no mesmo nível ou 1000ft acima, ou ainda voando em
aerovia na mesma trajetória:
• Se necessário, solicitar ao controle a alteração do nível de voo em 500ft ou
1000ft, 10 NM antes e manter o nível até 10 NM após o cruzamento;
• Efetuar desvio para cruzar sob aeronave acima, evitando assim a esteira de
turbulência;
• Quando o cruzamento da rota ocorrer 3 minutos após a passagem da outra
aeronave não há necessidade de alterar o nível.
3.6.14 SLOP
O desvio lateral estratégico deve ser estabelecido a uma distancia de 1 NM ou 2
NM à direita do eixo da aerovia em relação à direção do voo.
Desvios laterais estratégicos são autorizados apenas em rotas oceânicas ou em
áreas remotas. Nas partes do espaço aéreo onde o monitoramento for disponível
(surveillance radar), será executado quando previsto pela autoridade aeronáutica, e
caso a aeronave esteja devidamente equipada (FMC – offset function).
A decisão de executar o desvio lateral estratégico é de responsabilidade da tripula-
ção técnica, não sendo necessário informar ao ATC quando do início ou término do
offset.
As rotas ou o espaço aéreo onde o desvio lateral estratégico é autorizado, incluindo
os procedimentos a serem seguidos pelos pilotos acima descritos, devem estar
especificados nas publicações de informações aeronáuticas (AIPs, Jeppesen ATC
chapter e ICAO Doc. 7030).
3.6.15 Operações de Aeronaves Cargueiras
A operação do 737-800 BCF (Boeing Converted Freighter) possui algumas particu-
laridades operacionais que estão descritas no FCOM, QRH e FCTM.
As demais políticas e procedimentos não incorporadas nas publicações do fabri-
cante, estão presentes nesse capítulo.
3.6.15.1 Transporte de Supernumerários
As aeronaves 737-800 BCF possuem uma área para o transporte de até 04 supernu-
merários localizado entre o cockpit e o anteparo do Main Deck (Rigid Cargo Bar-
rier), com os equipamentos de emergência requeridos.
A utilização dos jump seats no cockpit deve obedecer as demais políticas existen-
tes.
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-14
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Antes de iniciar uma operação, os pilotos devem realizar uma inspeção completa da
área de supernumerários a fim de verificar e garantir a disponibilidade, acessibili-
dade, integridade e funcionalidade dos sistemas e equipamentos de emergência.
Esta área também contém equipamentos de primeiros socorros e cilindros de oxigê-
nio portáteis suplementares com fluxos de dois/quatro litros por minuto, sendo que,
o de quatro litros é usado para primeiros socorros.
Em caso de discrepâncias, estas devem ser reportadas conforme as políticas exis-
tentes.
Um briefing com todos os supernumerários deve ser efetuado pelos pilotos antes do
fechamento das portas da aeronave, conforme o Supplementary Procedures.
3.6.15.2 Main Deck
As aeronaves 737-800 BCF são equipadas com um sistema de detecção de fogo e
fumaça, emitindo um alerta aos pilotos no cockpit.
Além disso, o sistema permite o bloqueio do fluxo de ar e a ventilação para que
ocorra a eliminação de quantidades perigosas de fumaça, agente extintor e/ou gases
tóxicos.
Por esse motivo, o Main Deck recebe a classificação E, diferentemente dos porões
inferiores que são classificados como C.
Antes de iniciar uma operação, sempre que o Main Deck estiver vazio, tanto os
pilotos quanto os técnicos de manutenção devem realizar uma inspeção visual com-
pleta a fim de verificar e garantir a disponibilidade, acessibilidade, integridade e
funcionalidade dos sistemas, equipamentos de amarração, de emergência, de seus
componentes, bem como a ausência de detritos, sujeira excessiva, ou obstruções de
qualquer natureza.
Em caso de discrepâncias, estas devem ser reportadas conforme as políticas exis-
tentes, com especial atenção a possíveis restrições no carregamento de carga.
O comandante deve se assegurar junto aos colaboradores de solo que os sistemas
de amarração/fixação estão seguros e nas posições devidas, antes do fechamento
das portas a fim de garantir a segurança das operações de taxi, decolagem e pouso.
3.6.15.3 Sistema de Movimentação de Carga
O sistema de movimentação de carga está localizado no assoalho da aeronave, per-
mitindo a movimentação das cargas e o seu deslizamento no interior da aeronave.
3.6.15.4 Rigid Cargo Barrier
É um anteparo com a finalidade de proteger os pilotos e supernumerários, sepa-
rando a área de supernumerários do Main Deck. Ele possui essa denominação
devido a sua estrutura que foi projetada para suportar impactos.
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-15
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.6-16
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
3.7 EQUIPAMENTOS
Além dos equipamentos e instrumentos requeridos pelos regulamentos de homolo-
gação básica do tipo de aeronave utilizado pela Empresa, alguns outros equipamen-
tos e instrumentos são requeridos estar em condições de operação pelos RBAC 121
para a realização de qualquer voo.
Assim sendo, no caso de existência de equipamentos ou instrumentos inoperantes,
o documento que dará subsídios para permitir a continuidade da operação até que
reparos sejam efetuados será a lista de equipamentos mínimos (MEL).
O comandante deve assegurar-se que todas as irregularidades de funcionamento
observadas em voo sejam lançadas no relatório técnico da aeronave (RTA), por
ocasião do primeiro pouso.
Antes de cada voo, a tripulação técnica deve tomar conhecimento de cada irregula-
ridade lançada ao fim do voo precedente, verificando as informações e instruções
contidas na MEL.
A aeronave deve ser operada segundo as condições e limitações contidas na MEL e
nas instruções que autorizam sua utilização.
É responsabilidade do comandante do voo verificar a MEL, quanto a providências
a serem tomadas no caso de operação de aeronave com equipamentos ou instru-
mentos inoperantes.
NOTA: Os manuais aprovados para cada tipo de aeronave são os manuais dos
fabricantes, por exemplo, o FCOM, FCTM e AFM.
O piloto em comando de um avião deve assegurar-se, em cada voo, que possui a
bordo as publicações aeronáuticas apropriadas, contendo adequadas informações
concernentes a auxílios de navegação, procedimentos de aproximação e saída e
demais informações aeronáuticas referentes à rota a ser voada e aos aeródromos a
serem utilizados.
Todo tripulante que fizer uso de lentes corretoras (óculos) deverá portar um con-
junto sobressalente de lentes corretoras (óculos) de iguais características.
Nas aeronaves são disponibilizadas lanternas em quantidade suficiente para uso
dos tripulantes em situações emergenciais. Para a inspeção externa, o piloto respon-
sável pela realização desta, deverá utilizar lanterna portátil exclusiva para este fim.
Os Copilotos devem portar lanterna adequada (recomenda-se como especificação
mínima 200w de radiação de luz e 500 lumens), apta para este fim.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.7-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
ENVIO DE
MENSAGEM
MENU
DLK
ACARS
FREE TEXT
DISPATCH
MAINTENANCE
ESCREVER
MENSAGEM
ENTER
SEND
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.7-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
SOLICITAÇÃO DE
MENU METEOROLOGIA
DLK
ACARS
WX REQUEST
WX TYPE
AIRPORTS
ESCREVER
AEROPORTO
ENTER
SEND
ENVIO ETA
MENU
DLK
ACARS
ETA
ESCREVER
MENSAGEM
ENTER
SEND
VERIFICAR MENSAGENS
RECEBIDAS
MENU
DLK
ACARS
RECEIVED MESSAGES
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.7-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
MENU
ACARS
AOC STD
REPORTS
OPS
EDIT
ESCREVER
MENSAGEM
ENTER
SEND
VERIFICA MENSAGENS
RECEBIDAS
MENU AERONAVES COM MENU ACARS
ACARS
AOC STD
MISC MENU
RCVD MSGS
ENVIO DE MENSAGEM
AERONAVES SEM MENU ACARS
MENU
SAT
ACARS
AOC ACARS
DOWNLINKS
OPS CTRL
FUEL QTY
ESCREVER
MENSAGEM
ENTER
ESCREVER
MENSAGEM
ENTER
SEND
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.7-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
VERIFICA MENSAGENS
RECEBIDAS
AERONAVES COM MENU ACARS
MENU
SAT
ACARS
AOC ACARS
RCVD MSGS
MISC RCVD
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.7-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.7-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.7-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.7-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.7-10
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Mzio 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.8-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.8-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.8-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.8-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.8-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.8-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.8-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
nantes, possíveis atrasos de tráfego, uma aproximação por instrumentos e uma arre-
metida no aeródromo de destino; qualquer outra ocorrência que possa atrasar o
pouso da aeronave, e o que mais o comandante ou o DOV julgar conveniente de
modo a cumprir a política da Empresa abaixo detalhada.
O combustível não utilizável não deve ser computado para o cálculo do combustí-
vel mínimo requerido.
3.8.9 Combustível da Etapa
É o combustível requerido para voar do aeródromo de partida ao de destino com
base nas condições de operação existentes. Deve incluir o combustível para decola-
gem e subida com base nos procedimentos de saída do local, cruzeiro, descida,
aproximação e pouso no aeródromo de destino.
3.8.10 Combustível Reserva
O combustível reserva será considerado como regra geral, o correspondente ao
requerido para voar 5% do peso do combustível da etapa, desde que não seja menor
que o consumo horário previsto no manual de voo aprovado para o peso estimado
no início do procedimento de descida para o aeródromo de destino constante no
despacho inicial do voo. Em nenhum caso o combustível de reserva poderá ser
menor do que a quantidade requerida para voar por 5 minutos em velocidade de
espera a 1.500 pés sobre a elevação do aeródromo de destino em condições de
atmosfera padrão.
3.8.11 Combustível Para a Alternativa
É o combustível requerido para uma arremetida no aeródromo de destino adicio-
nado ao requerido para voar do aeródromo de destino ao de alternativa mais dis-
tante constante do Dispatch Release em regime de cruzeiro de longo alcance e
neste pousar.
Na arremetida e no pouso deverão ser levados em consideração os procedimentos
aplicáveis das respectivas localidades.
3.8.12 Combustível Para Espera
Combustível suficiente para voar durante 30 minutos a uma altitude de 1.500ft
sobre o aeródromo de alternativa, em regime de espera (maximum endurance), em
condições ISA.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.8-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
--------------------------------------------------------
(=) COMBUSTÍVEL A BORDO NA RAMPA
3.8.17 Combustível mínimo para voos com Reclearance
O reclearance é um procedimento que permite a redução de combustível de contin-
gência, em etapas longas, sem afetar a segurança. Neste processo, seleciona-se um
aeroporto intermediário entre a origem e o destino, o avião é então despachado para
esse aeroporto intermediário e, em certo ponto, é redespachado para o destino final,
desde que possua combustível suficiente para tal (incluindo reservas).
3.8.17.1 Cálculo de Combustível para Voos com Reclearance
Combustível mínimo para o destino:
• Combustível para voar do aeroporto de origem ao aeroporto de destino;
• 5% do combustível necessário para voar do ponto de reclearance para o des-
tino. OEL / SAZS;
• Combustível para voar do aeroporto de destino para o aeroporto de alternativa;
• Combustível para voar no regime de máxima autonomia durante 30min a
1.500 ft acima do aeroporto de alternativa.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.8-10
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.8-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:3.8-12
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice CAP 4-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Março 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.1-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
4 GROUND OPERATIONS
4.1 Pré Voo
4.1.1 Briefing (Pré Voo)
Os pilotos deverão tomar conhecimento de todas as informações técnicas e meteo-
rológicas do voo, através do DOV, Central DOV ou Despachante Técnico.
Os seguintes itens devem ser verificados para aceitação do despacho do voo:
• NOTAMs e Meteorologia (METAR, TAF, SIGMET, SIG WX Prog.) para a
rota, destino e alternados;
• Navegação/OFP (origem, destino, prefixo, modelo da aeronave e ATOW com-
putado) e a composição do combustível proposto, considerando SID e STAR
para a rota, em conformidade com a pista em uso e boletins meteorológicos:
• Trip Fuel;
• Destination maneuvering;
• Reserve 5%;
• Alternate fuel;
• Storage / extra fuel / ETOPS Critical Fuel;
• Minimum Required Fuel;
• Taxi fuel;
• Total fuel.
• Loadsheet
NOTA: Sempre que houver dúvida sobre quaisquer aspectos do voo, tais como
navegação, meteorologia, serviços de emergência etc., entrar em contato
com o Piloto de Apoio Operacional.
4.1.2 Briefing (Tripulação)
Os briefings de pré-voo devem incluir as tripulações técnicas e comerciais, tendo
seu foco na coordenação da tripulação.
Os briefings devem ser curtos e objetivos. Todos os tripulantes devem ser encoraja-
dos a participar com questionamentos ou exposições.
O Piloto em Comando definirá a senha a ser utilizada pelo comissário(a) aos pilo-
tos, que indique interferência ilícita. A senha será composta por uma ou um con-
junto de palavras, de fácil memorização e lógica para aplicação durante a situação e
que seja de difícil identificação por terceiros.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.1-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.1-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.1-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.2-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.2-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.2-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.3-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
4.3 DESPACHO
4.3.1 Embarque de Passageiros
A equipe de Aeroportos pode dar prosseguimento ao procedimento de embarque,
no pressuposto de que nenhuma anormalidade, imprevisto ou contingência está res-
tringindo o processo.
Caso exista algum motivo que justifique a suspensão do processo de embarque ou
requer o desembarque de passageiros, o Comandante deve informar a equipe de
Aeroportos com a maior brevidade possível para as devidas providências.
A utilização de “Confort Devices” é proibida a bordo da aeronave.
4.3.2 Passageiros a Bordo
Sempre que houver algum passageiro a bordo em solo, os seguintes requisitos
devem ser cumpridos:
• Pelo menos a metade do número de comissários requeridos na tripulação dis-
tribuídos pela aeronave de forma a coordenar uma evacuação de emergência;
• Pelo menos um piloto habilitado no cockpit;
• Pelo menos uma porta deve estar aberta com a respectiva escada ou plata-
forma de embarque/desembarque encostada, disponível e sem obstáculos. Se
esta única porta for obstruída durante o abastecimento/retirada de combustí-
vel, o comissário responsável pela porta deve informar imediatamente o cock-
pit que, por sua vez, solicita a interrupção imediata do processo;
• As demais portas, se fechadas, devem estar com as escorregadeiras armadas e
as áreas externas adjacentes devem estar desobstruídas.
4.3.3 Supernumerários
Supernumerários são pessoas a bordo da aeronave que não são tripulantes habilita-
dos de uma aeronave de carga ou de passageiros durante operações comerciais ou
não comerciais, e tampouco são classificados como passageiros.
Quando estes são transportados sem a tripulação de comissários requeridos para o
voo, o comandante é o responsável por garantir que todas as instruções requeridas
foram efetuadas através de um briefing, conforme o Supplementary Procedures do
FCOM.
Essa pessoa normalmente é um inspetor, auditor, observador, tripulante de outra
empresa, colaborador da GOL ou qualquer outra pessoa que tenha relacionamento
com a GOL não classificado como passageiro pela ANAC, mas autorizado pela
GOL a estar a bordo da aeronave.
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.3-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
Todos os supernumerários transportados pela GOL não são necessários para a segu-
rança das operações.
4.3.4 Inserção de Ventos no FMC
Antes do acionamento dos motores, os pilotos devem inserir no FMC os ventos dis-
ponibilizados na Navegação. Alternativamente, quando não houver tempo hábil em
solo, inserir o vento médio (AVG W/C) da Navegação no campo CRZ WIND, até
que seja possível inserir os ventos previstos.
4.3.5 Loadsheet
Antes de qualquer decolagem, é requerida a confecção e assinatura, em duas vias,
do Balance Table (planejamento manual) ou Loadsheet pelo DOV.
O método de controle do peso e balanceamento utilizado é o “assumido” através de
um sistema de dados.
Os gráficos de balanceamento são ajustados (mais restritos que o fabricante) de
forma a garantir que o CG esteja dentro dos limites mesmo nos casos em que o car-
regamento da aeronave se desvie do originalmente previsto.
Embora o DOV considere uma distribuição uniforme de pesos, o Comandante deve
se certificar que eventuais diferenças, se aplicáveis, respeitem uma distribuição
simétrica com efeito mínimo no balanceamento da aeronave tanto na cabine de pas-
sageiro quanto nos porões de carga.
O comandante é responsável por verificar se os dados estão em conformidade com
a Navegação e o OPT, e assinar o documento, mantendo uma das vias até o término
do voo.
Uma cópia assinada pelo Comandante será mantida no aeródromo de origem por
90 dias.
Variações de peso de última hora (LMC) não podem exceder 800 kg do estipulado
na Loadsheet.
Correções motivadas por diferenças de peso das cargas ou passageiros, limitadas
aos valores previstos, devem ser registradas na Loadsheet. Essas correções devem
ser feitas pelo Comandante ou aprovadas (caso não tenham sido feitas por este)
para sua posterior assinatura.
Correções de último minuto referente à quantidade de tripulantes e/ou combustível
não são aplicáveis, requerendo uma nova Loadsheet.
A assinatura da Loadsheet manifesta a aceitação pelo comandante de todas as
informações do voo e deve ocorrer após a finalização dos procedimentos de despa-
cho (embarque de cargas e passageiros).
O modelo de formulário utilizado encontra-se nos anexos deste manual.
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.3-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.3-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
• Deve incluir a provável rota de taxi até o ponto de espera, incluindo infor-
-mações de hotspots ou outros perigos identificados, e deverá ser revisto
caso hajam mudanças;
• Todos os itens pertinentes a SID devem ser abordados, especialmente res-
trições de nível e MSA. Itens do Airport Briefing devem ser comenta-dos;
• É importante definir as ações em caso de anormalidades, como procedi-
-mentos de contingência, se aplicável.
• RTO:
• O briefing de rejeição de decolagem deve ser feito pelo comandante e pelo
copiloto de acordo com cada ação de jurisdição na primeira etapa do dia,
mesmo na mesma programação ou em caso de mudança de tripu-lante;
• Salientar que as anormalidades devem ser anunciadas em voz alta e clara,
que poderão resultar numa rejeição até o callout de 80kt. Após este, e até o
callout de V1, a decisão será apenas em caso de windshear,alarme de fogo,
falha de motor, ou algo que afete a capacidade de voo da aeronave. Após a
V1, a decolagem não deverá ser descontinuada;
• Os procedimentos a serem efetuados no caso da rejeição devem ser relem-
brados, inclusive aqueles efetuados após a parada na pista.
NOTA: Considera-se boa prática discorrer sobre as condições meteorológicas pre-
-vistas para a hora da decolagem, e particularidades do aeródromo.
4.3.9 A-CDM Guarulhos
O A-CDM (Airport Collaborative Decision Making) é um conceito operacional
que visa otimizar o fluxo de tráfego aéreo.
O horário estimado de partida não é necessariamente o horário apresentado no
plano de voo, devendo ser alterado e atualizado pela GOL de acordo com a necessi-
dade.
O TOBT (Target Off - Block Time) é provido pela GOL para o início do pushback
e acionamento.
O TSAT (Target Start-up Approval Time) é provido pelo órgão de controle baseado
no TOBT.
Os horários devem ser consultados no EFB através do aplicativo TATIC ACDM,
utilizando o login “PILOTO.GOL” e a senha “123456” após a conclusão do Before
Start Checklist.
Após verificar o TSAT, com o horário compatível, a tolerância para solicitar o
pushback e/ou acionamento é de 03 minutos antes ou depois. Caso contrário, um
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.3-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
novo TSAT será alocado e o aplicativo deve ser verificado novamente antes de cha-
mar o órgão de controle.
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.3-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.4-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.4-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
4.4.3.1 D-ATIS
Em aeronaves adequadamente equipadas, e para localidades onde estiver disponí-
vel, o D-ATIS (Digital Atis) poderá ser solicitado via ACARS.
4.4.4 Função RTE2 no FMC
Algumas aeronaves da frota contém a função Route 2 instalada no FMC. A fim de
diminuir a carga de trabalho em uma situação anormal, esta página deverá ser pre-
enchida com o procedimento de contingência.
Nas localidades não contempladas por procedimento de contingência, a tripulação
técnica deverá inserir uma SID de outra pista afim de diminuir o tempo de manu-
seio dos FMCs nas operações de solo em caso de mudança de pista pelo órgão
ATC.
4.4.5 SID (Inserção)
Ao ser inserido um procedimento de subida, no FMC, a tripulação deverá checar
com as cartas cada waypoint com restrição de altitude, especialmente aqueles com
restrição de nível máximo e mínimo.
A inserção no MCP das altitudes de restrição é obrigatória.
4.4.6 Pushback e Acionamento
O início do pushback e acionamento requer o uso da Anti-Collision Light, devendo
ser gerenciado pelo comandante.
O left seat pilot deve ficar atento durante a movimentação, mantendo os pés nos
pedais durante as manobras.
O técnico de manutenção é o responsável pela segurança externa durante os proce-
dimentos de pushback, porém os pilotos devem monitorar tais procedimentos e
estar prontos para qualquer anormalidade.
4.4.7 Cinto de Segurança (Push e Acionamento)
O FASTEN BELTS switch deverá ser ligado antes da partida dos motores.
Este será o sinal da cabine de Comando para os Comissários de que a aeronave está
na iminência e/ou inicio do pushback.
4.4.8 Comunicação com a Manutenção (Push e Acionamento)
O Left Seat Pilot manterá o técnico de manutenção informado de qualquer atraso
previsto pela torre para a partida dos motores e/ou pushback.
É mandatória a informação do “cheque de segurança” pelo técnico de manutenção,
com ênfase a “Pitots e Tomadas estáticas”, bem como a extensão dos slats. Caso
isto não ocorra, o left seat pilot deverá questionar se o check foi efetuado.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.4-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
Após a liberação pela fonia, o técnico de manutenção deverá dirigir-se para o lado
esquerdo do avião (ou direito, se autorizado pelo left seat pilot), mostrando pino(s)
e levantando o polegar direito acima da cabeça, indicando que a aeronave está libe-
rada para taxi (área livre, livre taxi).
Se após o início do pushback ocorrer falha de comunicação por voz entre cabine e
manutenção, a aeronave continuará até o ponto do término do reboque, quando
então o mecânico se posicionará na diagonal esquerda do campo de visão do piloto,
e este deverá olhar para essa posição. Após ambos estarem cientes da falha, iniciar-
-se-á a comunicação através de sinais.
4.4.9 Luzes (Pushback e Acionamento)
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.4-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.5-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
4.5 TAXI
4.5.1 Before Taxi
A carta de aeroporto e a rota de taxi prevista deverá ser estudada e mantida em
local de fácil acesso.
Ambos os pilotos devem verificar a liberação dos equipamentos e do responsável
em solo pelo pushback, certificando-se da área estar livre para o início do taxi.
Deverá haver um crosscheck do flap de decolagem, checando seu indicador de
posição, cálculo de performance e FMC. Nesse momento também devem ser con-
feridos o rating do motor, se há redução de potência (temperatura assumida), além
do stab trim.
4.5.2 Velocidade (Taxi)
O taxi deverá ser realizado em velocidade adequada a infra-estrutura do pátio,
outros tráfegos e condições de pista seca ou molhada. Deverá ser respeitado os
seguintes limites:
Condição SECA:
• Linha reta: 30kt
• Curva aberta: 15kt
• Curvas de 90° ou menos: 10kt
Condição MOLHADA:
• Linha reta: 20kt
• Curva aberta: 10kt
• Curva de 90° ou menos: 07kt
Deve haver atenção quanto a potência utilizada, evitando consequências indeseja-
das em função do jetblast.
Deverá ser evitado aplicações constantes do freio, sendo preferível permitir que a
velocidade aumente e, quando necessário, efetue uma aplicação constante até que a
velocidade reduza o suficiente, repetindo a operação quando necessário.
4.5.3 Reversor (Taxi)
É proibida a utilização dos reversores durante o taxi.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.5-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
Anti-Colision Lights ON
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.5-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
Anti-Colision Lights ON
Taxi Lights ON
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
OPERATIONS MANUAL - OM Pág:4.5-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH - 001 - OM - Operations Manual
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Índice CAP 5-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Índice CAP 5-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:5.1-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:5.1-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:5.1-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Onde este procedimento puder ser usado, tal informação com sua descrição cons-
tará no Airport Briefing, que refletirá o previsto no FCTM.
5.1.9 Potência de Decolagem e Subida Inicial
A decolagem deve ser efetuada utilizando-se o RATE OPTIMUM, exceto quando
for proibido pelo Performance Info do OPT.
Com o EEC em “Alternate Mode” não é permitida a redução de potência de decola-
gem.
Utilize a seleção automática do FMC para o regime de subida.
Caso não haja restrições de altitude, após a retração de flaps, o regime pode ser
alterado para Climb Thrust (CLB) tanto no NG quanto no MAX.
Eventualmente pode ocorrer um aumento de potência durante a mudança de Take-
off Thrust para Climb Thrust.
5.1.10 Decolagem e Subida VFR
Em aeródromos desprovidos de SID, na impossibilidade de utilizar tais procedi-
mentos ou em caso de plano de voo “Z” manter-se VFR até contato com o órgão de
controle para obtenção do plano de voo IFR.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:5.1-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:5.2-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
5.2 TAKEOFF
5.2.1 Pista (Decolagem)
Uma decolagem deve utilizar toda a pista disponível, exceto quando houver perfor-
mance no OPT que permita a operação com interdição parcial ou decolagem a par-
tir de uma intersecção.
O tempo de ocupação da pista deve ser o menor possível e as decolagens utilizando
a técnica de “Rolling takeoff” devem seguir o FCTM.
Antes da decolagem, a identificação da pista deve ser realizada, estar coerente com
o rumo da aeronave (HDG SEL) e com a apresentação no Navigation Display.
Em operações de baixa visibilidade, outro método de identificação é o curso do
localizador do ILS centrado no CDI.
Uma decolagem não deve ser realizada quando:
• Metade ou mais do comprimento total de uma pista, a partir de uma das cabe-
ceiras, estiver escorregadia;
• Coeficiente de frenagem estiver fora dos limites permitidos na tabela de Cros-
swind Limits;
• Pista contaminada;
• Chuva forte;
• Suspeita de Windshear.
Para a pista “WET” adotar os seguintes critérios para definir o limite opera-
cional:
• Informação do órgão de controle:
• Informação de película de água ou;
• Informações de grandes poças de água ou em grande número por uma
extensão significativa da pista
• Observação Visual:
• Período Diurno
• Constatação visual de película de água ou;
• Constatação visual de grandes poças de água ou grande número por
uma extensão significativa da pista;
• Constatação visual de que as marcações estão encobertas parcialmente;
• Impossibilidade de definir os limites laterais da pista ou suas mar-
cações (encobertos por água);
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:5.2-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
• Período Noturno
• Reflexão da luz das “Landing Lights” na pista (efeito espelho).
5.2.2 Low visibility (Decolagem)
Operação com visibilidade inferior a 400m.
As definições de operações de decolagem com baixa visibilidade estão contidas em
cartas específicas de cada aeroporto (que são homologados e operam nestas condi-
ções).
As limitações de visibilidade publicadas (ou informadas) para decolagem destes
aeroportos devem ser cumpridas pelos pilotos conforme a ICA 100-12.
É conveniente esclarecer que se as condições meteorológicas de decolagens forem
abaixo dos mínimos para pouso, por qualquer motivo, o plano de voo deve conter
uma alternativa de decolagem, não distante mais de 1 hora de voo em condições
monomotor.
5.2.3 Rejeição de Decolagem (RTO)
Considerações operacionais sobre a manobra de rejeição de decolagem são encon-
tradas no FCTM.
Em caso de rejeição de decolagem abaixo de 80kts (low energy), os checklists per-
tinentes devem ser realizados e, caso não haja nenhuma anormalidade na aeronave,
uma nova decolagem pode ser realizada sem a necessidade de retornar para a posi-
ção de estacionamento. Entretanto, permanece obrigatório reportar o evento via
Portal AQD.
Em caso de rejeição de decolagem entre 80kts e V1 (High Energy), os checklists
pertinentes devem ser realizados e o brake cooling schedule consultado, retornando
à posição de estacionamento para que os procedimentos de manutenção sejam rea-
lizados. Nesse caso, é obrigatório o reporte da rejeição de decolagem no RTA e via
Portal AQD.
A decisão de rejeitar uma decolagem cabe ao Left Seat Pilot, que possui o controle
das manetes e mantem os pés sobre os pedais até a V1, de forma a estar apto a assu-
mir o controle da aeronave, diminuindo o tempo de início de uma RTO.
O Pilot Monitoring deve monitorar os instrumentos e anunciar de forma clara e
concisa qualquer anormalidade.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:5.2-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:5.2-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
RWY CONDITIONS KT
DRY 33
WET 25
NEVE SECA 25
TAXIWAY OPERATION 15
SLIPPERY RUNWAY (VEJA NOTA 25
ABAIXO)
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:5.2-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
RWY CONDITIONS KT
DRY 15
WET 15
Em caso de Neve
Brake Action Estimated Brake KT
Action
0,4 or more GOOD 31
0,35 MEDIUM to 25
GOOD
0,30 MEDIUM 20
0,25 MEDIUM to 15
POOR
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:5.2-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:5.3-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:5.3-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice CAP 6-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
OPERATIONS MANUAL - OM Índice CAP 6-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:6.1-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:6.1-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:6.2-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
6.2 CLIMB
6.2.1 Comunicação com a Empresa (Subida)
Deverá informar via VHF/HF sobre os horários do acionamento e decolagem, esti-
mado de chegada ao destino e motivo do atraso, se houver.
A comunicação com a empresa nesta fase deverá obedecer à regra do sterile cock-
pit, devendo ocorrer após o FL100, observando o momento mais apropriado em
relação à carga de trabalho e necessidades de comunicação com o órgão de con-
trole.
NOTA: Aeroportos a 5.000ft ou acima, efetue o contato acima do FL200.
6.2.2 Radar (Subida)
Quando existir ou suspeitar existir formações meteorológicas ativas próximas a tra-
jetória de voo, efetue pesquisa conforme o tipo de radar.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:6.2-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:6.3-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
6.3 CRUISE
6.3.1 Combustível (Gerenciamento em cruzeiro)
O gerenciamento do combustível deve ser efetuado a fim de comparar a quantidade
prevista com a planejada e verificar se o combustível remanescente é suficiente
para o voo, garantindo que o pouso ocorra com a autonomia igual ou superior a 30
minutos.
Considere o consumo adicional a seguir quando não estiver no nível ótimo:
OPT +2000 2%
OPT FL 0
OPT -2000 1%
OPT -4000 4%
OPT - 8000 9%
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:6.3-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:6.3-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:6.3-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:6.4-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:6.4-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM índice CAP 7-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM índice CAP 7-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:7.1-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Anti-Colision Lights ON
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:7.1-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:7.1-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:7.1-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:7.1-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
7.1.9.1 ILS
As aproximações ILS deverão obedecer aos padrões previstos pelo Normal Proce-
-dures.
Antes de acionar o modo APP, certifique-se que o ILS está corretamente identifi-
cado, e que a deflexão do CDI é coerente com a posição da aeronave em relação ao
curso do localizador.
Observe as distâncias máximas para a confiabilidade dos elementos do sistema ILS
(GS e LOC), transicionando de LNAV para APP somente dentro dessas distâncias.
Para procedimentos ILS convencionais, que não sejam GNSS/ILS, quando na proa
de interceptação, observando o anteriormente disposto, utilize o modo de “HDG
SEL”, seguido pela seleção do modo APP.
7.1.9.2 Mínimos Meteorológicos (CAT I e CAT II)
• CAT I
• Visibilidade: 800 metros ou de acordo com o mencionado na carta de
aproximação. Quando a visibilidade for inferior a esta, a aproximação
poderá ser efetuada desde que o RVR esteja disponível e de acordo com
o descrito abaixo;
• RVR: Não menor que 550 metros ou de acordo com a carta;
• DA: Não menor que 200ft AGL ou de acordo com a carta.
• CAT II
• Visibilidade: N/A
• RVR: Não menor que 350 metros ou de acordo com a carta;
• DH: Não menor que 100ft ou de acordo com a carta.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:7.1-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:7.1-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
MM Sem correções
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:7.1-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:7.2-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:7.2-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Índice CAP 8-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
8. LANDING - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-1
8.1. GENERALIDADES - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-1
8.1.1. Novos Aeroportos (Pouso) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-1
8.1.2. Luzes (Pouso)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-1
8.1.3. Comunicação com o Órgão de Controle (Pouso) - - - - - - - - - - - - 8.1-1
8.1.4. Performance (Pouso) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-1
8.1.5. Flaps de Pouso - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-1
8.1.6. Bug do Altimetro (Pouso)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-2
8.1.7. Heading Bug (Pouso)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-2
8.1.8. Rampa de Aproximação - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-2
8.1.9. Visual Descent Point (VDP) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-3
8.1.10. ILS CAT II- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-3
8.1.11. 737 NG (ILS CAT II)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-4
8.1.12. 737 MAX 8 (ILS CAT II) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-5
8.1.13. Autoland - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-6
8.1.14. Condições de Pista- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-6
8.1.15. Vento Cruzado (Pouso) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-7
8.1.16. Zona de Toque na Pista - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-9
8.1.17. Utilização de Freios - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-9
8.1.18. Reversor (Pouso) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-9
8.1.19. Aeródromo alternado (Sem atendimento GOL) - - - - - - - - - - - - 8.1-9
8.1.20. Pista Curta - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-12
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Índice CAP 8-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:8.1-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
8 LANDING
8.1 GENERALIDADES
8.1.1 Novos Aeroportos (Pouso)
A operação em novos aeroportos requer que os pilotos cumpram as qualificações
requeridas pelo PTO e/ou requisitos mínimos e políticas para operações específi-
cas.
8.1.2 Luzes (Pouso)
Anti-Colision Lights ON
NOTA: Em caso de Low Visibility, o uso da landing lights será realizado à critério
do Comandante.
8.1.3 Comunicação com o Órgão de Controle (Pouso)
Ambos os pilotos devem se certificar de que as autorizações emitidas pelo órgão de
controle não irão conflitar com outras aeronaves.
8.1.4 Performance (Pouso)
Considerar as configurações previstas no Airport Category e OPT (o que for mais
restrito) para calcular a performance de pouso e seus limitantes.
Em caso de inoperância dos dois EFBs, utilizar os dados do QRH.
Quando houver conhecimento de quaisquer condições que possam oferecer risco às
operações, a GOL adota preventivamente restrições mais conservativas ou a sus-
pensão das operações até que as adequações sejam realizadas ou as condições dei-
xem de existir.
8.1.5 Flaps de Pouso
Em situações normais utilize flaps 30 e 40 para pouso, porém a utilização de flaps
15 pode ocorrer em determinadas circunstâncias.
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:8.1-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Os flaps devem ser operados na velocidade de manobra ou próxima dela uma vez
que essas velocidades são limitações da aeronave e devem ser respeitadas.
Recomenda-se a utilização de flaps 25 como posição intermediária.
Cabe ao Pilot Monitoring verificar a velocidade da aeronave e o limite operacional
da posição de flaps solicitada antes de posicioná-los, efetuando o callout “Speed-
check”.
Para evitar que o pouso ocorra com flaps não programados, a solicitação de flaps
deve ser feita de forma numeral, ou seja, “flaps 30” ou “flaps 40”.
Na leitura do Landing Checklist, o Pilot Monitoring verifica a nova posição de
flaps, apontando para o indicador de posição a fim de confirmar os flaps planejados
para o pouso.
8.1.6 Bug do Altimetro (Pouso)
Deve estar indicando a altitude mínima de descida, altitude ou altura de decisão do
procedimento, ou 1500ft AFE para tráfego visual.
8.1.7 Heading Bug (Pouso)
Deve ser mantido no curso da aproximação final, ou no rumo da pista quando efe-
tuando tráfego visual.
8.1.8 Rampa de Aproximação
A potência dos motores deve ser suficiente para manter a razão de descida estabili-
zada.
NOTA: Quando necessário, corrija a rampa de descida com alterações na veloci-
dade.
As informações de trajetória de rampa, como Glide Slope, rampa eletrônica dispo-
nibilizada pelo FMC, VASIS ou PAPI, devem sempre ser utilizadas quando dispo-
níveis, na seguinte ordem de prioridade:
1. Nas localidades onde houver Glide Slope disponível, este deverá ser mantido
até que as condições visuais adequadas sejam obtidas e, após, seguir as refe-
rências do VASIS/PAPI até a zona de toque no pouso;
2. Nas localidades onde não houver Glide Slope, porém houver procedimento
RNAV ou rampa eletrônica disponível, esta deverá ser mantida até que con-
dições visuais adequadas sejam obtidas e, após, seguir as referências do
VASIS/PAPI até a zona de toque no pouso;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:8.1-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
3. Nas localidades onde não houver Glide Slope ou rampa RNAV, porém exis-
tam VASIS ou PAPI, estes recursos devem ser seguidos até a zona de toque
no pouso;
4. Nas localidades onde não houver Glide Slope, rampa RNAV, VASIS ou PAPI,
utilizar a marca de toque (Aiming Point) como referência, conforme disposto
no FCTM.
NOTA: Atenção no uso desses recursos durante as aproximações para evitar o
“mergulho” da aeronave na final curta.
8.1.9 Visual Descent Point (VDP)
O VDP define o limite no qual uma aeronave pode, atingindo ou estando na MDA,
prosseguir em descida mantendo um ângulo constante de 3º até o pouso.
O VDP deve ser utilizado para todas as aproximações de não-precisão em que não
seja utilizado o modo VNAV.
Quando utilizar o modo VNAV, os critérios de VDP são automaticamente atendidos
e não é necessário criar o mesmo em FIX.
O VDP deve ser criado para operações em modo V/S através da página FIX do
FMC e não pode estar após o missed approach point.
A altura do VDP é a mesma da MDA (h).
8.1.10 ILS CAT II
A tripulação e a aeronave devem estar homologadas para este tipo de operação a
ser conduzida pelo Left Seat Pilot.
Somente aproximações Auto Landing - Fail Passive podem ser conduzidas, com
ambos canais do piloto automático em CMD.
O pouso deve ser efetuado com Flaps 30 ou 40.
A arremetida deve ser realizada com o piloto automático acoplado.
Durante a execução da aproximação, a utilização de PED´s (Portable Electronic
Devices) é proibida. A tripulação de cabine deve ser avisada antes do início da
aproximação para que seja feita a alocução específica aos passageiros.
O aeroporto deve estar homologado, com a operação ILS CAT II ativada e sem res-
trição operacional (NOTAM).
As condições meteorológicas devem ser iguais ou superiores as mínimos previstos
pela IAL e pelas Especificações Operativas.
Um repasse dos critérios e a sequência das ações deve ser realizado por ambos pilo-
tos através da leitura do “ILS CAT II Checklist”, completando todos os briefings
antes do início da aproximação.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:8.1-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:8.1-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:8.1-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
8.1.13 Autoland
A operação autoland pode ser realizada durante a execução de procedimentos ILS
CAT I e ILS CAT II.
Entretanto, durante uma aproximação ILS CAT I, além das premissas requeridas
para a operação autoland para ILS CAT II conforme o item 8.1.11, as seguintes
ações e critérios devem ser respeitados:
• Pista com LDA superior a 2000 metros;
• Pista não escorregadia;
• Aeroporto operando em condições meteorológicas visuais;
• Coordenar com os órgãos de controle a ativação da área de proteção;
• Estar atento a alterações na trajetória da aeronave;
• Repassar os critérios e a sequência das ações por ambos pilotos através da lei-
tura do “ILS CAT II Checklist”.
É compulsório reportar a realização do procedimento no RTA, com a descrição
detalhada de eventuais discrepâncias, permitindo o controle da operacionalidade
das aeronaves.
8.1.14 Condições de Pista
A operação de pouso nas seguintes condições de pista não deve ser realizada:
• Metade da LDA ou mais escorregadia;
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:8.1-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
RWY CONDITIONS KT
DRY 33
WET 25
NEVE SECA 25
TAXIWAY OPERATION 15
SLIPPERY RUNWAY 25
Manual Reversion 7
RWY CONDITIONS KT
DRY 15
WET 15
SLIPPERY RUNWAY 7
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:8.1-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
NOTA: Operações de pouso com mais de 15kt de vento de través devem ser con-
duzidas apenas por Comandantes.
NOTA: O pouso com vento superior aos limites acima será permitido quando ope-
rando em aeródromo de alternativa e/ou quando não houver outro aeró-
dromo com condições de pouso
NOTA: Pistas com largura inferior a 30 metros requerem aprovação da Diretoria
de Operações para operação especial somente. Em qualquer circunstâncias
é proibida operação em pistas com menos de 23 metros de largura
• Limite em casos de autoland:
DRY 20
WET 15
STANDING WATER / 15
SLUSH
ICE ON RWY 15
DRY SNOW 20
NOTA: O uso com vento superior aos limites acima será permitido quando em
aeródromo alternado e/ou na indisponibilidade de outro aeródromo com
condições de pouso.
• Limite em casos de neve:
Em caso de Neve
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:8.1-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
0,30 MEDIUM 20
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:8.1-10
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:8.1-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:8.1-12
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Índice CAP 9- 1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Índice CAP 9- 2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Índice CAP 9- 3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Índice CAP 9- 4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
9 NON-NORMAL OPERATIONS
9.1 Generalidades
9.1.1 Filosofia Operacional
O piloto que detectar uma situação de anormalidade anuncia a situação de forma
clara e precisa.
A manutenção do controle da aeronave e o gerenciamento da anormalidade deve
ocorrer conforme as publicações vigentes.
Situações anormais relacionadas a componentes elétricos requerem a verificação de
CBs apropriados.
A operação nessas condições é conduzida pelo comandante da aeronave, porém
este pode delegar a operação quando julgar que os riscos operacionais são mitiga-
dos, tornando a operação mais segura.
É recomendado informar no momento adequado os órgãos de controle das necessi-
dades, os tripulantes de cabine, os passageiros e a GOL
9.1.2 Aproximações e pouso (Non Normal)
Para aproximações e pousos em condições “Non Normal”, considerar:
• Quando a situação “Non Normal” levar para um aeródromo alternativo,
observar a altitude de pouso no planejamento da pressurização. O QRH não
fornece orientação neste sentido. Em rota, considerar alternativas indicadas
pelos EDP das navegações;
• Quando a pista para pouso não for operada regularmente pela empresa, con-
-siderar PCN no planejamento;
• As distâncias informadas no QRH PI - Advisory Information - são distâncias
reais de parada (não considerada fatoração da pista).
9.1.3 Incidente ou Acidente
O Piloto de Apoio Operacional deverá ser contatado, de imediato, para que sejam
recebidas as orientações requeridas para cada tipo de evento.
A tripulação somente estará liberada para deixar o local da ocorrência, após contato
com a Diretoria de Segurança Operacional.
9.1.4 Gravadores de Voo
Em caso de incidente ou situação anormal é mandatório puxar o CB do Voice
Recorder após o pouso, localizado no P18-2.
Relação dos Circuit Breakers que deverão ser desconectados:
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Nenhum voo poderá ser despachado em rotas, onde ocorrer ou existir previsão de
presença de cinzas em Baixa, Média ou Alta contaminação.
Nenhum voo poderá ser conduzido em áreas de cinzas vulcânicas visíveis.
Após a decolagem de um voo, se forem recebidas informações ou previsão desse
fenômeno na rota prevista, o mesmo só poderá prosseguir, caso o prognóstico seja
de “Poucas Cinzas”.
O procedimento de Re-routing deverá ser realizado para garantir a separação lateral
mínima de 60NM do vulcão ou da área de contaminação prevista com concentra-
ção igual ou superior a “Baixa Contaminação”. Preferencialmente, o desvio deverá
ser realizado a seu barlavento (upwind) ou, caso seja impraticável, deverá ser con-
siderado o retorno e/ou pouso em aeródromo alternado de rota.
Os pilotos devem informar a observação, proximidade ou encontro, utilizando Spe-
cial Air Report (PIREP).
O encontro com cinzas vulcânicas poderá ser reconhecido por:
•Descarga elétrica no para-brisa da aeronave;
•Brilho intenso e reluzente na entrada de ar dos motores;
•Odor de enxofre;
•Fumaça ou poeira na cabine de comando.
O radar da aeronave não será capaz de detectar esse tipo de contaminação.
A manobra de escape recomendada para aeronaves que tenham ingressado inadver-
tidamente em áreas com a presença de cinza vulcânica visível é, reverter o curso e,
a topografia do terreno permitindo, iniciar descida para altitudes inferiores. Entre-
tanto, a responsabilidade final sobre o curso de ações necessárias permanece sendo
do Comandante.
Os pilotos devem executar o Engine Volcanic Ash - NNC.
9.1.9 Tripulante incapacitado
Deve-se considerar um piloto como incapacitado quando estiver visivelmente sem
condições físicas de compor tripulação ou:
• Não responder a “callout” efetuado (2 vezes);
• Não responder de forma coerente ou não agir para corrigir o alerta;
• Levar a aeronave a ultrapassar os limites estabelecidos pela Empresa.
Caso seja necessário, deve-se solicitar o auxílio de outro tripulante (técnico ou
comercial) para prestar ajuda ao tripulante incapacitado. Se necessário, colocar o
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
assento todo para trás com o cinto de segurança afivelado e, caso a incapacitação
seja de um piloto, o shoulder harness deve ser travado.
NOTA: Quando solicitado por um médico ou pela pessoa que estiver prestando o
atendimento, o tripulante poderá ser acomodado na galley.
Para completar um voo com “Pilot Incapacitation”, adotar os seguintes procedi-
mentos:
• Solicitar auxílio de outro tripulante técnico, se houver a bordo. Caso positivo,
este completa a tripulação. Considerar a situação como operação normal;
• Providenciar que o tripulante incapacitado tenha o devido atendimento o mais
breve possível;
• Refazer o último “CHECKLIST” que havia sido efetuado antes da ocorrência.
Em caso de operação com um piloto apenas, ou dois Copilotos:
• Declarar emergência (situação de urgência);
• Usar os recursos de automatismo;
• Configuração de pouso mais conservativa (flap e autobrake);
• Evitar operação em aeródromos em condições meteorológicas marginais;
• Solicitar reboque para sair da pista (operação efetuada por Copiloto);
Uma vez que se trata de situação “Non Normal”, focar sua atenção com a pilota-
gem da aeronave, evitando dispersões com situações secundárias (outros tráfegos
ou situações extra voo).
9.1.10 Emergência Médica a Bordo
Havendo necessidade de atendimento médico a bordo, deve-se solicitar a presença
de um médico voluntário, conforme anúncio específico no Manual de Alocuções
dos comissários.
Somente um médico portando seu CRM poderá abrir o Conjunto Médico de Emer-
gência (CME) da aeronave. Quando o médico for estrangeiro ou não estiver de
posse de seu CRM, os comissários solicitarão ao Piloto em Comando autorização
para a abertura do CME.
O Piloto em Comando deverá ser informado imediatamente sobre essa ação e,
constantemente, deverá ser informado sobre a evolução do atendimento médico, a
fim de tomar as decisões cabíveis envolvendo, inclusive, a avaliação de efetuar um
pouso alternado, caso requerido.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-10
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-12
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
A aeronave deverá ser mantida em espera, até que o checklist esteja completo. Caso
isso não seja possível, para que nenhuma aeronave inicie uma aproximação sem
que o checklist tenha sido finalizado, efetue uma órbita na trajetória da STAR.
NOTA: Por vezes, a execução da STAR satisfará essa necessidade.
A exceção a regra acima é apenas para o Landing Checklist, desde que o mesmo
não contenha itens referentes à anormalidade.
O piloto em Comando deverá garantir que a pista esteja disponível para seu pouso
desde o início até o término dos checklists que comprometam a autonomia para um
aeroporto de alternativa.
9.1.19 RVSM (Contingência)
Comunicar ao órgão ATC qualquer contingência que possa afetar a capacidade de
manter o nível com precisão, falha de equipamento, condições meteorológicas, etc
Turbulência acima de moderada deve ser reportada
A menos que a natureza da contingência obrigue, o piloto deve avisar ao ATC tão
cedo quanto possível a situação e requerer a devida autorização antes de desviar da
rota ou nível designado;
Caso não seja possível o contato com o ATC em situação de contingência, o piloto
deve alertar as outras aeronaves nas proximidades, com o uso de iluminação
externa máxima possível e transmitir sua posição, nível e intenções na frequência
121.5 MHz;
Ficar atento a tráfegos conflitantes.
Obter autorização ATC o mais breve possível.
9.1.20 ILS CAT II (Contingência)
Critérios para descontinuar uma aproximação ILS CAT II:
• Qualquer dos equipamentos de bordo requeridos para este tipo de operação
tornar-se inoperante;
• Antes de atingir a DH, qualquer dos auxílios de terra requeridos para esta ope-
ração tornar-se inoperante;
• Ao atingir a DH e o Pilot Flying não estabelecer contato visual com o mínimo
requerido para pouso;
• Abaixo da DH, o Pilot Flying perder a referencia visual com o sistema de ilu-
-minação ou com o mínimo requerido para conduzir um pouso seguro;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-13
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
• Desvio superior a 1/2 (meio) DOT do localizador e 1/2 (meio) DOT do Glide
Slope quando estiver abaixo de 300ft RA;
• Desvio superior a 1/3 (um terço) de LOC e 1/2 (meio) DOT do Glide Slope
quando estiver abaixo de 200ft RA;
• Ao avistar as luzes de aproximação e/ou a pista e aeronave não estiver ali-
-nhada com o eixo, ou trajetória de deslocamento da mesma indique que o
pouso poderá não ser seguro;
• Falha de um dos geradores durante a aproximação.
9.1.21 Overweight Landing
Caso um retorno imediato após uma decolagem com peso acima do máximo de
pouso seja desejado, devem-se observar as recomendações do FCTM da aeronave.
Tal evento deve ocorrer unicamente a critério do Piloto em Comando.
Ocorrendo tal situação a mesma deve ser lançada no RTA, de forma a haver inspe-
ção de manutenção após o pouso.
9.1.22 Materiais Perigosos (Emergência)
Deverá ser verificado na NOTOC ou Loadsheet o código de resposta a emergência
correspondente ao artigo perigoso.
NOTA: No código alfanumérico, o numero indica a linha da tabela que corres-
ponde aos riscos inerentes, risco a aeronave, risco as pessoas em caso de
derrame, combate ao fogo, considerações adicionais. A letra corresponde a
riscos adicionais quando se tratar de derrames.
Um guia rápido de emergência com artigos perigosos (Emergençy Response Guide)
está disponível e deverá ser utilizado.
Durante o voo, em caso de emergências operacionais, deverá ser informado o Con-
trole de Tráfego Aéreo sobre os artigos perigosos observando:
• O QUÊ!
• QUANTO! (quantidade de volumes e quantidade líquida);
• ONDE! (posição do compartimento da aeronave);
• RISCO! (código de emergência com os riscos do artigo perigoso).
Como regra geral, as seguintes ações devem ser executadas pela tripulação, con-
forme área de responsabilidade:
• Piloto
• Ligar o aviso de usar cintos;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-14
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-15
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-17
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
NOTA: Para o apagamento dos dados do CVR e do FDR, deve-se cumprir com o
disposto nos itens RBAC 121.343, RBAC 121.344 e RBAC 121.359. Em
caso de acidentes, os dados do CVR e do FDR devem ser arquivados por
período não inferior a 60 dias, ou conforme requerido pela ANAC. Casos
específicos serão julgados pelo Diretor de Operações;
NOTA 1: Para fins de liberação de voo, pelo menos um dos dois equipamentos o
CVR ou o FDR deverá estar operando adequadamente, conforme lista de
equipamentos mínimos da aeronave afetada.
NOTA 2: Não é permitido a desenergização de qualquer um dos equipamentos, a
não ser em caso de emergência.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.1-18
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.2-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.2-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.2-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Havendo pessoas a bordo que, por qualquer motivo, necessitem de auxílio para
abandonar a aeronave, proceder como se segue:
a) As pessoas que necessitem de auxílio para abandonar a aeronave serão as
últimas a serem atendidas;
b) Aproximar-se por trás da vítima que requer auxilio para ser evacuada, segu-
rando e imobilizando suas mãos;
c) Com seus braços por baixo das axilas da vítima, segure-o pelos pulsos e colo-
que-o sentado;
d) Segurando-o conforme descrito no item anterior e apoiando a cabeça da
vítima em seu corpo, proceda a sua remoção para uma posição segura em
relação à aeronave;
e) Repita o procedimento para todas as vítimas que necessitem de ajuda para
abandonar a aeronave.
Consulte no manual de procedimentos de emergência editado pela Assessoria de
Segurança Operacional a lista de telefones de emergência - onde encontrará para
sua localidade os números de telefones para casos de emergência;
Com a chegada do corpo de bombeiros, equipe de resgate do corpo de bombeiros e
ambulância, as operações de resgate e salvamento deverão ser comandadas pelos
órgãos oficiais e auxiliadas pela equipe da Empresa;
Para fins de investigação, os CBs dos gravadores de voo deverão ser tripados e soli-
citada a sua substituição.
9.2.4 Acidente da Aeronave na Decolagem, Pouso ou Pouso forçado
Ocorrendo um acidente com a aeronave por ocasião do pouso ou da decolagem da
mesma, ou mesmo em virtude de pouso forçado, proceder como se segue:
1) Enviar para o local do acidente o grupo de salvamento da Empresa constituído
por:
• Mecânicos;
• Bagageiros;
• Supervisor da base (chefe do grupo).
2) Notificar imediatamente:
• A coordenação de voo (CCO);
• COE do aeroporto;
• Corpo de bombeiros;
• A polícia do aeroporto;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.2-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.2-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-1
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
9.3 EMERGÊNCIA
9.3.1 Procedimentos
Na eventualidade da ocorrência de emergência que envolva riscos quanto à segu-
rança de pessoas ou propriedades, o comandante deverá agir conforme julgar
necessário face às circunstâncias podendo desviar-se das normas e procedimentos
aqui estabelecidos, dos mínimos meteorológicos aplicáveis, além dos próprios
regulamentos aplicáveis, tanto quanto necessário.
Nos casos em que uma situação de emergência ou perigo que envolva outras aero-
naves seja observada o piloto deverá, através de qualquer meio disponível, comuni-
car um órgão do serviço de tráfego aéreo a respeito do ocorrido. Na
impossibilidade deste contato ser realizado em voo, este deverá ser realizado o
mais rápido possível em solo, logo após o pouso.
Deverá se possível, entrar em contato com o DOV responsável pelo respectivo voo,
via coordenação de voos, informando a decisão tomada para que esta possa ser
registrada pelo pessoal no solo.
Nestes casos o DOV prestará a orientação necessária ao comandante, efetuando,
inclusive o re-despacho em voo, conforme aplicável, objetivando a manutenção da
segurança de voo e deverá registrar, se possível, as decisões tomadas pelo coman-
dante do voo.
Em uma situação de emergência que requeira decisão e ação imediata por parte de
um DOV e que seja conhecida por ele, o DOV deve informar a emergência ao
comandante da aeronave, deve certificar-se da decisão tomada pelo comandante e
deve registrar tal decisão.
Sempre que o comandante exercer a sua autoridade em face de uma emergência,
deverá declarar a emergência e manter os órgãos de controle de tráfego aéreo e se
possível, a coordenação de voo e o DOV responsável pelo voo, informados a res-
peito do progresso do voo.
Neste caso, após o término do voo e tão logo quanto possível, o comandante deverá
entrar em contato com o Diretor de Operações e relatar a ocorrência.
Além disso, no prazo máximo de dois dias de seu retorno à base, o comandante
deverá entregar ao Diretor de Operações um relatório sobre o evento, incluindo
uma descrição dos desvios praticados e das razões para tais desvios.
Caso os procedimentos adotados pelo comandante incluam desvios de normas esta-
belecidas pelo RBAC 121, um segundo relatório descrevendo especificamente tais
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-2
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
desvios e as razões para eles terem sido adotados deverá ser entregue no mesmo
prazo ao Diretor de Operações.
O Diretor de Operações deverá, no prazo de dez dias da ocorrência, fazer chegar à
ANAC, - Superintendência de Padrões Operacionais - SPO, este último relatório,
mantendo cópia nos arquivos da companhia.
Além disso, sempre que a emergência envolver uma parada de motor este deverá:
a) Sempre que um motor de avião falhar ou for cortado em voo para prevenir
danos maiores, o comandante deve pousar no aeródromo adjacente adequado
mais próximo (e termos de tempo de voo) no qual um pouso seguro possa ser
executado;
b) O comandante deve informar cada parada de motor em voo à coordenação de
voo, diretamente ou via base mais próxima da Empresa, e aos órgãos de Con-
trole ou Assessoramento de Tráfego Aéreo, tão cedo quanto praticável e deve
manter tais organismos plenamente informados do progresso do voo;
c) Sempre que o comandante pousar em um aeródromo outro que não o aeró-
dromo adequado mais próximo, conforme previsto no parágrafo (a), ele deve,
tão logo regresse à sua base, fazer um relatório escrito ao Diretor de Opera-
ções da Empresa, informando as razões que o levaram a optar pelo aeró-
dromo usado. O Diretor de Operações deve encaminhar cópia desse relatório
à ANAC no máximo 10 dias após o retorno do comandante à sua base.
9.3.2 Normas para assegurar conformidades com os procedimentos de emer-
gência
Os dispositivos de ajuda para evacuação de emergência de funcionamento automá-
tico devem estar prontos para ser usados durante o pouso, a decolagem ou qualquer
movimentação no solo.
Ocorrendo uma emergência, o Pilot Flying da etapa deverá iniciar a execução dos
itens de memória que lhe cabem executar conforme os procedimentos de emergên-
cia.
A seguir, solicitará a leitura e execução dos demais itens dos procedimentos de
emergência ao Pilot Monitoring.
Nos casos em que o Pilot Flying seja o copiloto, o comandante deverá assumir a
condição de Pilot Flying, tão logo julgue oportuno.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-3
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-4
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-7
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-8
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Caso não ocorra nenhuma comunicação por parte dos pilotos e não haja evidências
para o início de uma evacuação, será observado o disposto em “Procedimento em
Situações Anormais em Solo”.
9.3.7 Procedimentos para evacuação não preparada
Se ocorrer a incapacitação de um dos Tripulantes, o outro assumirá as referidas
funções dentro da melhor maneira possível, dando a ordem de abandono da aero-
nave, agilizando a abertura das saídas de emergência e coordenando a evacuação
dos passageiros bem como dos passageiros incapacitados, solicitando ajuda aos
demais.
Os passageiros devem ser orientados no sentido de se afastarem da aeronave para
um local seguro e em seguida os Comissários deverão retirar da aeronave os equi-
pamentos de emergência e sobrevivência na selva, se disponível.
Se a passagem para a cabine de passageiros estiver obstruída, os Tripulantes Técni-
cos deverão proceder ao abandono da aeronave fazendo uso da machadinha, se dis-
ponível, na cabine de comando ou usar a corda para evacuação pelo escape
superior.
Tão logo procedam ao abandono, havendo condições, deverão passar a auxiliar os
passageiros a saírem da cabine respectiva.
9.3.8 Evacuação Indevida
Entende-se por evacuação indevida, aquela iniciada por uma situação que não se
caracteriza como Evidência ou decisão baseada na Hierarquia. Os comissários
deverão estar sempre com seu alerta situacional elevado em todas as situações.
Nos casos onde uma evacuação for iniciada indevidamente por um tripulante não
responsável por uma saída ou por um passageiro, o comissário responsável pela
porta deverá interromper a evacuação (visando a segurança dos passageiros, uma
vez que em uma evacuação poderão ocorrer danos físicos aos ocupantes) e comuni-
car o mais rápido possível o Piloto em Comando (PIC) e aos demais comissários da
tripulação que uma evacuação indevida está em andamento.
Ao identificar que uma evacuação foi iniciada indevidamente o Comissário
deverá:
• O mais rápido possível, realizar uma chamada no service interfone com 3
toques para a cabine de comando (tecla #2) e logo em seguida 3 toques para a
estação de comissários oposta (tecla #5);
• Repetir via service interfone, 2x o callout: “EVACUAÇÃO INDEVIDA EM
ANDAMENTO”;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-9
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-11
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-12
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-13
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-14
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-15
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-16
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-17
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-18
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-19
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-20
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-21
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Verso
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.3-22
Revisão 29.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.4-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.4-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.4-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.4-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
como um truque. Fazer com que os sequestradores percebam que estão atin-
gindo seus objetivos;
9) Manter a normalidade, na medida do possível, para os passageiros, prestando
o serviço de bordo, porém proibindo o consumo de bebidas alcoólicas, inclu-
sive aquelas de posse dos passageiros que devem ser desencorajados a fazê-
-lo;
10) Estabelecer comunicação com os sequestradores através de um membro da
tripulação, para ajudar no estabelecimento de um bom relacionamento com
os mesmos;
11) Evitar discussões sobre a política ou a credibilidade de seus objetivos.
Abordar sempre a segurança da aeronave, o bem-estar dos passageiros e tri-
pulantes e a preocupação com seus dependentes. Discussão técnicas ajudam
a avaliar o conhecimento dos sequestradores.
12) Persuadir os sequestradores a deixar a cabine de comando, no interesse da
segurança aérea, particularmente quando aterrissando a aeronave;
13) Após a aterrissagem, aceitar as instruções de rolagem para áreas desconhe-
cidas do aeroporto para as quais a aeronave possa ser direcionada;
14) Orientar os sequestradores a falarem diretamente com as autoridades no
solo, ao invés de usar a tripulação como intermediária;
15) Procurar determinar o número de sequestradores (lembrando-se de que
algum sequestrador pode não ter feito sua presença conhecida) e o número de
armas. Todo o esforça deve ser feito para transmitir estas informações e
quaisquer outros detalhes que identifiquem as pessoas e instrumentos de
ameaça às autoridades;
16) Propor a liberação do maior número de passageiros, especialmente doentes,
velhos, mulheres e crianças;
17) Informar aos sequestradores sobre as dificuldades operacionais da aero-
nave, doença do tripulante ou exaustão, como uma maneira de levá-los a
aceitar outra aeronave ou uma tripulação substituta.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.4-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.4-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.5-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.5-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.5-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
9.5.6 Busca
O processo de busca inicial cabe ao usuário do local ameaçado ou da tripulação,
quando se tratar de ameaça em aviões, fazendo-se acompanhar da Polícia Federal
tão logo seja possível, de acordo com as instruções acerca dos procedimentos rela-
tivos à manipulação de objetos suspeitos e de bombas quando localizadas e identi-
ficadas.
A localização e/ou identificação de uma bomba exigem o desencadeamento do
plano de emergência. É tarefa da Polícia Federal ou de pessoas por ela autorizadas.
A ameaça vermelha de bomba dá origem à evacuação da área/avião, isolamento da
área e outras exigências técnicas relativas à manipulação do artefato.
As ameaças vermelha/âmbar de bomba referentes à aeronave em voo devem ser
encaminhadas ao conhecimento do comandante com a avaliação da assessoria de
risco, para sua melhor decisão.
9.5.7 Deveres da empresa aérea
A primeira fase da inspeção dos passageiros deve ocorrer no ato da apresentação do
passageiro no balcão do check in, quando a Empresa identificar o passageiro atra-
vés da solicitação do documento de identidade, de acordo com a Resolução 130,
para viagens dentro do território brasileiro.
Esta providência visa assegurar que o passageiro detentor do bilhete seja o mesmo
a embarcar na aeronave e esteja em posse de documento válido para viagem.
É fundamental que o passageiro receba orientação quanto às restrições existentes à
bagagem que pode ser transportada como bagagem de mão ou bagagem despa-
chada, bom como recusar objetos ou pacotes recebidos de terceiros.
Toda bagagem despachada deve ser transportada somente após a confirmação de
embarque do passageiro. Caso o passageiro não embarque, sua bagagem deve ser
retirada da aeronave e submetida a controles de segurança.
9.5.8 Providências da coordenação de voos
Imediatamente após o recebimento, ou do conhecimento de que determinada aero-
nave está sendo objeto de uma interferência ilícita, a coordenação de voos deverá:
1) Notificar o Presidente;
2) Notificar o Diretor de Operações;
3) Notificar a Gerência de Security
4) Notificar a Chefia da Manutenção da Empresa;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.5-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.5-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.5-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.5-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.5-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.6-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
9.6 INTERCEPTAÇÃO
Uma aeronave que estiver sendo interceptada deverá imediatamente:
• Seguir as instruções dadas pela aeronave interceptadora, interpretando e res-
pondendo aos sinais visuais (conforme mostrados a seguir);
• Notificar, se possível, ao órgão ATS apropriado;
• Tentar estabelecer comunicação rádio com a aeronave interceptadora ou com
o órgão de controle de interceptação apropriado, efetuando chamada geral na
frequência 121.5 MHz, dando a identificação e a natureza do voo;
• Selecionar o código 7700, no modo 3/A, salvo instruções em contrário do
órgão ATS apropriado.
Se alguma instrução recebida por rádio, de qualquer fonte, conflitar com as instru-
ções dadas pela aeronave interceptadora por rádio ou por sinais visuais, a aeronave
interceptadora solicitará esclarecimento imediato, enquanto continua cumprindo as
instruções dadas por rádio ou instruções visuais dadas pela aeronave intercepta-
dora.
Para informações detalhadas sobre os sinais AR/AR consulte o Manual Jeppesen -
Seção Emergency, ou a tabela a seguir.
9.6.1 Sinalização entre aeronaves
Ao observar ou receber qualquer dos sinais indicados abaixo, a aeronave procederá
em conformidade com a interpretação. É obrigatório seguir estes procedimentos
conforme recomendado na ICA 100-12.
9.6.2 Sinais visuais Ar-Ar
Os sinais abaixo, quando utilizados, terão os significados ali descritos e não se uti-
lizará nenhum outro sinal que se possa com eles confundir.
Os sinais visuais que deverão ser utilizado pela aeronave interceptadora são os
estabelecidos no item: Sinais a Serem Utilizados em Caso de Interceptação. É
essencial que a aeronave interceptadora e aeronave interceptada apliquem estrita-
mente esses sinais e interpretem corretamente os sinais dados pela outra aeronave,
e que a aeronave interceptadora tenha especial atenção a qualquer sinal dado pela
aeronave interceptada para indicar que se encontra em situação de emergência.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.6-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.6-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
NOTA: Nenhuma das disposições impedirá que uma aeronave em perigo use qual-
quer meio que possa dispor para atrair a atenção, dar a conhecer sua posi-
ção e obter auxílio.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.6-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.6-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:9.6-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM índice CAP 10-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM índice CAP 10-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM índice CAP 10-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Este relatório deverá ser assinado pelo comandante da aeronave e pelas testemu-
nhas, sendo pelo menos um membro da tripulação e outro passageiro do mesmo
voo e encaminhado ao ANAC/SPO dentro de 5 dias da data do evento.
10.1.8.2 Enfermos / Atestado médico
O embarque de passageiros enfermos é de responsabilidade do despacho do aero-
porto de embarque, exigindo e analisando o devido atestado médico quando aplicá-
vel. Embarcam antes e desembarcam por último, e conforme o caso, deverão viajar
acompanhados de médico, enfermeiro ou membro da família. Observar a colocação
do(s) cinto(s) de segurança.
NOTA:
a) Os comissários deverão estar atentos às solicitações e necessidades
especiais destes passageiros;
b) Não existe nenhuma indicação para o transporte de passageiros epilép-
ticos, exceto quando em crise convulsiva.
10.1.8.3 Acompanhamento Médico
Passageiros em estado grave ou requerendo atenção médica continua poderão ser
admitidos desde que satisfeitas as condições anteriores, somente se acompanhados
de médico responsável pelo paciente.
10.1.8.4 Cilindro Portátil de Oxigênio Medicinal para Uso dos Passageiros
Cabe à central de reservas informar ao passageiro que a cabine da aeronave é pres-
surizada e que a Empresa tem condições de oferecer oxigênio à vazão de 2 a 8 litros
por minuto e que de acordo com a IAC 3134 e o RBAC 121.574, somente poderá
ser utilizado a bordo o oxigênio oferecido pela Empresa.
A central de reservas deve informar aos setores responsáveis (CCO / Piloto de
Apoio, manutenção e despacho) todos os serviços suplementares necessários,
inclusive confecção do NOTOC, imediatamente após a confirmação da venda. O
prazo mínimo para a solicitação de oxigênio à central de reservas é de 48 horas de
antecedência à decolagem para os voos domésticos e de 72 horas de antecedência à
decolagem para os voos internacionais.
A apresentação de um atestado médico é obrigatória, informando que o passageiro
encontra-se em condições de efetuar viagem em cabine pressurizada além de infor-
mar a vazão necessária de oxigênio, data da viagem e a vigência do atestado. Na
aeronave o passageiro deve ser acomodado na última fileira de poltronas do lado
esquerdo, no corredor e o cilindro de oxigênio instalado embaixo desta poltrona.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
O comandante deve ser notificado pelo chefe de cabine antes do início da utilização
do oxigênio pelo passageiro.
A garrafa de oxigênio a ser utilizada é diferente das normalmente transportadas a
bordo, deve ser fixada à aeronave pela manutenção, conforme descrito no boletim
de instrução 35-001, emitido pela engenharia de interiores. A capacidade da garrafa
é de 2.950 litros e tem duração variável conforme descrito abaixo.
5 9h 16min
10.1.8.5 Gestantes
As gestantes são classificadas e codificadas como MAAS (Meet and Assist) con-
forme resolução 280 da ANAC, ou seja, requerem atenção especial durante as ope-
rações. Assim, recomenda-se que a viagem seja precedida de uma consulta ao
médico para verificar as suas condições de saúde.
As gestantes não podem ocupar um assento adjacente a uma saída de emergência
ou de maneira que promova obstrução total ou parcial do corredor da aeronave.
Quando da necessidade de atestado médico, este requer o nome do médico, CRM,
assinatura, carimbo, quantidade de semanas/meses de gestação e a declaração que a
gestante está em condições de realizar a viagem. Em caso de atestado médico vir-
tual, este requer as informações do parecer da situação de saúde, data, local de
emissão, CRM e assinatura. Ambos os atestados não necessitam mencionar “cabine
pressurizada” e/ou “viagem aérea/avião”.
O atestado médico é requerido a partir da 28ª semana de gravidez simples e da 26ª
semana de gravidez gemelar, emitido até uma semana antes do embarque, pelo
médico da gestante, e tem a validade de 30 dias, desde que, no retorno, não haja
mudança de código de gestação.
Caso a gestante seja médica, esta não pode se auto atestar, pois os artigos 80 e 81
do Código de Ética Médica vedam tal prática.
Para voos internacionais, o atestado médico deve ser emitido no idioma da gestante
e traduzido, de forma juramentada, para os idiomas dos países de origem e destino.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Gravidez simples:
Cod. Declaração de
Tempo Atestado Médico a Bordo
SSR Resposnabilidade
PRG3
Início da 36ª até o tér- SIM (assinada pelo médico e SIM NÃO
mino da 37ª pela gestante)
SIM (Só
embarca acom-
PRG4
A partir da 38ª semana SIM (assinada pelo médico e SIM panhada do
de gestação pela gestante) médico reponsá-
vel)
Gravidez Gemelar:
Cod. Declaração de
Tempo Atestado Médico a Bordo
SSR Resposnabilidade
PRG3
Início da 32ª semana até SIM (assinada pelo médico e SIM NÃO
o término da 37ª semana pela gestante)
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Cod. Declaração de
Tempo Atestado Médico a Bordo
SSR Resposnabilidade
SIM (Só
embarca acom-
PRG4
A partir da 38ª semana SIM (assinada pelo médico e SIM panhada do
de gestação pela gestante) médico reponsá-
vel)
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-10
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
4) Este relatório deverá ser assinado pelo comandante e por pelo menos mais um
membro da tripulação;
5) O relatório deverá ser encaminhado ao Diretor de Operações;
a) Uma cópia avançada do relatório deverá ser providenciada pelo gerente ou
agente da base, via fax, ou mídia eletrônica para o Piloto-Chefe;
b) Uma cópia do relatório será entregue via gerente/agente para a autoridade
policial do local de desembarque.
10.1.12 Falecimento a Bordo
Em caso de ocorrência de falecimento a bordo, o comandante da aeronave deverá
proceder como se segue:
1) Notificar o gerente ou o agente da base correspondente à próxima escala via
coordenação de voos, se possível;
2) O gerente ou o agente da base deverá imediatamente contatar a polícia, a admi-
nistração do aeroporto e o serviço de pronto socorro para as providências médicas,
legais e administrativas cabíveis e inclusive remoção do corpo;
3) Após a chegada da aeronave e desembarque, o comandante deverá preparar um
registro sobre o falecimento no diário de bordo contendo as seguintes informações:
a) Nome completo do falecido, data de nascimento, nacionalidade e naturali-
dade, aeroporto de embarque e aeroporto de destino (de acordo com o bilhete
de passagem);
b) Detalhes refente ao falecimento:
• Horário (GMT e local);
• Altitude de voo e altitude da cabine;
• Tipo de assistência médica prestada, se prestada;
• Condições do voo por ocasião do falecimento e que de alguma forma pos-
sam ter contribuído para o evento (turbulência, trovoada, etc);
• Se o falecido estava acompanhado de parentes ou se estava sob cuidados
médicos durante o voo.
• Se o falecido havia embarcado na condição de enfermo. Neste caso deve-
rão ser anexados ao relatório os documentos aplicáveis, conforme o capí-
tulo 5 deste manual.
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-13
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-14
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-16
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
3) Cada detentor de certificado deve designar em seu manual as pessoas (por ativi-
dade funcional) responsáveis por, de maneira não discriminatória, fazer com que os
assentos de saída sejam ocupados atendendo aos requisitos desta seção;
4) Cada detentor de certificado deve designar, para cada configuração de assentos
para passageiros de sua frota e em conformidade com as definições deste parágrafo,
quais são os “assentos de saída” de cada um de seus aviões. Essa designação deve
ser submetida à aprovação da ANAC como parte dos procedimentos que devem ser
aprovados segundo os parágrafos (n) e (p) desta seção.
a) Nenhum detentor de certificado pode autorizar que uma pessoa sente-se em
um assento afetado por essa seção se o detentor de certificado verificar que a
pessoa provavelmente é incapaz de executar uma ou mais das tarefas aplicáveis
listadas no parágrafo (d) desta seção porque:
1) falta à pessoa suficiente mobilidade, força ou destreza em ambos os braços e
mãos e/ou em ambas as pernas:
I) para mover-se para frente, para os lados ou para baixo, em direção aos
mecanismos de operação da saída/ escorregadeira de emergência;
II) para agarrar e puxar, empurrar, torcer ou de outro modo manipular os
referidos mecanismos;
III) para empurrar, apertar, puxar ou de outro modo abrir saídas de emer-
gências;
IV) para levantar, sustentar e depositar em assentos próximos, ou mano-
brar sobre os encostos dos assentos da fila da frente, objetos do tamanho e
peso de uma porta de saída de emergência sobre as asas;
V) para remover obstruções similares em tamanho e peso a uma porta de
saída de emergência sobre as asas;
VI) para alcançar rapidamente a saída de emergência;
VII) para manter-se equilibrado enquanto removendo obstruções;
VIII) para abandonar rapidamente o avião;
IX) para estabilizar uma escorregadeira de escape após sua abertura; ou:
X) para ajudar outras pessoas na utilização de uma escorregadeira de
escape.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-17
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
2) A pessoa tem menos de 15 anos de idade ou não possui capacidade para executar
um ou mais das tarefas aplicáveis listadas no parágrafo (d) desta seção sem a
assistência de um adulto (pais, parentes ou amigos);
3) A pessoa não consegue ler e entender as instruções requeridas por essa seção e
as instruções relativas às evacuações de emergência providas pelo detentor de
certificado de forma escrita ou gráfica ou, ainda, a pessoa não tem condições de
entender as instruções orais dadas pelos tripulantes;
4) A pessoa não possui capacidade visual suficiente para executar uma ou mais das
tarefas aplicáveis listadas no parágrafo (d) desta seção sem o auxilio de ajudas
visuais superiores a lentes de contato ou óculos;
5) A pessoa não possui capacidade auditiva suficiente para ouvir e compreender
instruções gritadas pelos comissários sem auxílio de ajudas de audição superiores a
um aparelho de audição comum;
6) A pessoa não possui capacidade adequada de trocar informações orais com
outros passageiros; ou
7) A pessoa tem:
I) uma condição ou responsabilidade, tal como cuidar de criança pequena, que
possa impedi-la de executar uma ou mais das tarefas aplicáveis listadas no
parágrafo (d) desta seção; ou
II) uma condição que possa levá-la a se ferir ao tentar executar uma ou mais
das tarefas aplicáveis listadas no parágrafo (d) desta seção.
a) Cada passageiro deve atender às instruções dadas por um tripulante, ou por outra
pessoa autorizada pelo detentor de certificado, implementando as restrições de ocu-
pação de assentos em conformidade com essa seção.
b) Cada detentor de certificado deve incluir no cartão de informações aos passagei-
ros de cada assento de saída afetado por essa seção, na linguagem primária em que
são dadas as instruções orais aos passageiros, a informação de que, no evento de
uma emergência na qual não haja um tripulante disponível para ajudar, um passa-
geiro ocupando qualquer assento de saída pode ser chamado a exercer uma das
seguintes tarefas:
• Localizar uma saída de emergência;
• Reconhecer um mecanismo de abertura de saída de emergência;
• Compreender as instruções para operar a saída de emergência;
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-18
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-19
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
saída ocupado por uma pessoa que esse tripulante julgue ser incapaz de executar
uma das tarefas aplicáveis listadas no parágrafo (d) desta seção.
c) Cada detentor de certificado deve incluir nas instruções verbais aos passagei-
ros uma referência aos cartões de informações aos passageiros requeridos pelos
parágrafos (d) e (e), aos critérios de seleção estabelecidos no parágrafo (b) e às
tarefas a serem executadas estabelecidas no parágrafo (d) desta seção.
d) Cada detentor de certificado deve incluir nas instruções verbais aos passagei-
ros uma solicitação para que um passageiro identifique-se, permitindo seu repo-
sicionamento, se ele:
1) não puder enquadrar-se no critério de seleção estabelecido no parágrafo (b) desta
seção;
2) possuir uma condição, não evidente, que o impeça de executar as tarefas aplicá-
veis listadas no parágrafo (d) desta seção;
3) puder ferir-se como resultado da execução de uma ou mais das referidas tarefas;
ou
4) não desejar executar tais tarefas.
a) Um detentor de certificado não pode exigir que um passageiro divulgue os
motivos pelos quais ele deseja trocar de lugar;
b) Se um detentor de certificado verificar, de acordo com esta seção, que um
passageiro designado para ocupar um assento de saída provavelmente é incapaz
de executar as tarefas listadas no parágrafo (d) desta seção ou, ainda, se um pas-
sageiro requerer um assento que não seja de saída, o detentor de certificado
deve, o mais rápido possível reposicionar tal pessoa para outro assento.
l) Na eventualidade de todos os assentos que não sejam de saída estarem ocupados
e for necessário reposicionar um passageiro ocupando um assento de saída, o
detentor de certificado deve deslocar para esse último assento uma pessoa que
possa e aceite assumir as tarefas de evacuação que possam se tornar necessárias.
a) Um detentor de certificado só pode recusar transporte a uma pessoa segundo
esta seção:
1) se o passageiro recusar-se a atender as instruções dadas por um tripulante, ou por
outra pessoa autorizada pelo detentor de certificado, referentes ao cumprimento
das restrições à ocupação de assentos de saída estabelecidas por esta seção; ou
se o único assento que poderia acomodar fisicamente tal pessoa for um assento
de saída.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-20
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-21
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-22
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-24
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-25
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
uso do ELO deverá seguir as mesmas regras aplicadas aos passageiros e descritas
neste capítulo.
Os tripulantes extras deverão seguir a mesma regra, porém poderão fazer uso nas
mesmas condições estabelecidas aos passageiros após acomodação em seus assen-
tos designados, exceto quando ocupando jump seat.
A utilização dos dispositivos de comunicação, durante as escalas, fica condicio-
nada a autorização do Piloto em Comando, e somente para contatos necessários de
forma breve sem interferir nas atribuições e funções estabelecidas para aquele
momento. O acesso às redes sociais não é permitido.
NOTA: É proibido recarregar qualquer equipamento eletrônico nas tomadas locali-
zadas nas estações de comissários.
NOTA 1: Para informações complementares sobre a utilização de PEDs a bordo,
consultar o MCV.
10.1.18 Após a Decolagem
o aviso de “use cintos” ser desligado
a) Observância dos avisos de não fume;
b) Enquanto sentados devem permanecer com os cintos de segurança ajustados e
afivelados;
c) Enquanto o aviso de atar cintos estiver aceso, os passageiros não poderão levan-
tar de seus assentos para guardar ou retirar seus PEDs do local de guarda;
10.1.19 No Início da Aproximação
a) Encosto das poltronas na posição vertical;
b) Não fumar ou utilizar aparelhos que produzam faísca ou chama durante o trajeto
entre a aeronave e o saguão do aeroporto;
10.1.20 Após o Pouso
a) permanecer sentados e com os cintos de segurança ajustados e afivelados
enquanto os avisos luminosos de use cinto e de não fume estiverem ligados;
b) Não fumar ou utilizar aparelhos que produzam faísca ou chama durante o trajeto
entre a aeronave e o saguão do aeroporto.
10.1.21 Transporte de Passageiro sem Custódia/Preso
A Autoridade Policial responsável pela escolta deverá informar a Empresa sobre o
transporte do passageiro sob custódia, o voo em que tiver sido feita sua reserva e o
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-27
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-28
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
O serviço de bordo do passageiro sob custódia e de sua escolta não deverá conter
bebidas alcoólicas ou intoxicantes, nem deverão ser fornecidos utensílios de metal
ou facas.
10.1.22 Passageiros Portando Armas de Fogo
Em atenção à Resolução 461 da ANAC que estabelece os procedimentos de embar-
que de passageiro armado, despacho de arma de fogo e de munição e transporte de
passageiro sob custódia a bordo de aeronave civil, levando-se em conta os aspectos
relativos à necessidade, à segurança operacional e à segurança da aviação civil con-
tra atos de interferência ilícita com vigência a partir de 29 de julho de 2018.
10.1.22.1 Prerrogativa de Cargo
As pessoas possuidoras de porte de arma por prerrogativa de cargo, ou seja, por
razão de ofício são:
• Oficiais das Forças Armadas;
• Policiais Federais;
• Policiais Rodoviários Federais;
• Oficiais das Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal;
• Oficiais dos Corpos de Bombeiros Militares dos Estados e do Distrito Federal;
• Agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do
Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da
Presidência da República;
• Agentes e Delegados das Policias Civis dos Estados e do Distrito Federal;
• Integrantes da Carreira de Auditoria da Receita Federal, Auditores-Fiscais e
Técnicos da Receita Federal;
• Magistrados;
• Promotores de Justiça dos Estados e do Distrito Federal;
• Procuradores do Ministério Público Federal;
• Integrantes das Polícias da Câmara Federal e do Senado Federal.
NOTA: Os integrantes das polícias civis estaduais e Forças Auxiliares, quando no
exercício de suas funções institucionais ou em trânsito, poderão portar
arma de fogo fora da respectiva unidade federativa e transportá-la na
cabine de passagei- ros, desde que expressamente autorizados pela institui-
ção a que pertençam, por prazo determinado, conforme estabelecido em
normas próprias.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-29
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
NOTA 1: Apesar das pessoas descrias acima, a DPF poderá a seu critério, levando-
-se em conta os aspectos relativos à necessidade, à segurança de voo e à
segurança da aviação civil, autorizar outras pessoas a portar arma a bordo
de aero- naves.
10.1.22.1.1 Procedimentos para Passageiros com Prerrogativa de Cargo
O passageiro, nesta condição, que desejar embarcar em aeronave transportando
arma de fogo, deverá se apresentar para o despacho, no mínimo, 2 (duas) horas
antes do horário do voo e comunicar à Empresa que está de posse de arma de fogo.
Caso o passageiro se apresente para despacho com antecedência inferior à mencio-
nada, seu embarque será autorizado apenas se o tempo restante para a realização
dos procedimentos descritos neste item não interferir no horário do voo. Em muitas
ocasiões, as missões dos policiais transportando armas a bordo são sigilosas,
motivo pelo qual os colaboradores e tripulantes envolvidos no atendimento deverão
agir com a maior discrição possível perante os demais passageiros da Empresa. A
Autoridade Policial acompanhará todo o procedimento e solicitará que o passageiro
proceda ao desmuniciamento da arma em local previamente definido pela Autori-
dade Aeroportuária Local (AAL). A arma deverá ser desmuniciada e descarregada
no caso de pistola (sem munição da câmara e sem carregador) e descarregada no
caso de revólver (sem munição no tambor). O passageiro deverá ser alertado
quanto às regras de segurança, a fim de evitar o disparo da mesma.
NOTA: O colaborador da Empresa não poderá, em momento algum, manusear a
arma e munições do passageiro.
A Autoridade Policial preencherá o “Formulário de Embarque de Passageiro Por-
tando Arma de Fogo”, em duas vias, ficando uma arquivada no setor da Autoridade
Policial e outra sendo entregue ao passageiro. Além disso, a Autoridade Policial
deverá registrar, no cartão de embarque do passageiro, um indicativo discreto da
autorização para acesso à área restrita portando arma de fogo.
Será permitido o porte de duas armas de fogo (Revólver ou Pistola) com munição
principal e outra reserva, por passageiro autorizado, a bordo da cabine de passagei-
ros.
Por este motivo, se um passageiro com prerrogativa de cargo possuir uma quanti-
dade maior de armas de porte, estas, juntamente com as munições excedentes deve-
rão ser transportadas no porão da aeronave.
NOTA: Em caráter de exceção, um passageiro com prerrogativa de cargo poderá
transportar sua arma de fogo com munição principal e reserva na cabine de
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-30
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
passageiros, juntamente com uma arma para perícia policial, caso seu
transporte seja necessário, a fim de compor processo criminal.
O Comandante da aeronave e a tripulação deverão ser notificados da quantidade de
passageiros armados a bordo e da localização de seus assentos, através do NOTOC.
O funcionário do Despacho de Passageiros assegurará que o NOTOC seja entregue
ao comandante e o relatório SSR ao Chefe de Cabine, que ficará res- ponsável por
comunicar a cada passageiro armado da existência do outro passa- geiro na mesma
condição. A lei não determina a quantidade de pessoas portando armas que podem
ser transportadas a bordo de aeronaves.
Não é necessário que o NOTOC seja assinado pela autoridade policial.
NOTA: A tripulação deverá estar ciente desta informação, para que não seja ser-
vida ao passageiros bebida alcoólica a bordo da aeronave.
NOTA 1: De acordo com o Manual de Cargas Perigosas da IATA, a munição a ser
despachada em case específico no porão da aeronave é limitada a 5 kg
POR PAS- SAGEIRO.
Toda a munição transportada de forma despachada deverá estar acon- dicionada de
maneira segura.
O passageiro com porte de arma por razão de ofício, considerando os riscos e a
impropriedade de uso da arma de fogo a bordo da aeronave, deverá:
• Conduzi-la discretamente e desmuniciada;
• Permanecer no assento designado no cartão de embarque e de conheci- mento
do Comandante da aeronave;
• Ter ciência dos assentos de outros passageiros armados que possam estar no
mesmo voo;
• Ter ciência de que não lhe será servida bebida alcoólica durante a viagem.
Durante todo o voo a tripulação comercial deverá manter-se alerta e monitorar
constantemente o comportamento do passageiro armado a bordo. Quaisquer atitu-
des ou ações suspeitas deverão ser notificadas, imediatamente, ao comandante.
10.1.22.2 Sem Prerrogativa de Cargo
O passageiro titular de autorização de porte de arma, que não por razão de ofício,
não poderá embarcar armado em aeronave que esteja efetuando transporte público
de passageiros, devendo despachar sua arma no porão.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-31
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-32
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-33
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-34
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-36
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
tino poderá exigir do passageiro a comprovação dos itens que estão sendo por ele
portados e de que as armas de fogo estão devidamente desmuniciadas.
O passageiro autorizado a embarcar armado, além da arma de fogo e munições,
poderá portar outros itens considerados proibidos para acesso às ARS desde que
façam parte do seu equipamento operacional, com exceção de gás lacrimogêneo,
gases similares incapacitantes ou outros artigos vedados ao transporte aéreo civil
conforme RBAC nº 175 e demais limitações previstas pelas autoridades.
De acordo com a Resolução 461 da ANAC, as informações referentes ao embarque
de passageiro armado deverão ser transmitidas a toda tripulação da aeronave de
forma discreta, limitando-se ao nome do passageiro e número do seu assento, de
forma a resguardar o sigilo da existência de arma a bordo e da condição de seu
detentor.
O Comandante deverá ser informado sobre o embarque do passageiro armado atra-
vés do NOTOC na primeira etapa e através da Loadsheet se o passageiro estiver em
conexão.
Imediatamente após o recebimento da NOTOC, o Comandante deverá passar as
informações ao Chefe de Cabine sobre a presença do passageiro armado.
Em algumas ocasiões, as missões dos policiais embarcados são sigilosas. Sendo
assim, os tripulantes deverão sempre agir com a maior discrição possível em rela-
ção à presença de agentes a bordo.
Durante todo o voo a tripulação deverá ficar alerta e monitorar constantemente o
comportamento do passageiro armado a bordo. Quaisquer atitudes ou ações suspei-
tas deverão ser notificadas imediatamente ao Comandante.
O comandante da aeronave, excepcionalmente, poderá negar o embarque de passa-
geiro armado quando considerar, de forma justificada e por escrito, que o embarque
armado acarrete potencial ameaça à segurança operacional, à segurança da aviação
civil contra atos de interferência ilícita ou à segurança dos demais passageiros.
10.1.22.7 Procedimentos para Voos Internacionais
É vedado o embarque de qualquer passageiro portando arma de fogo a bordo da
cabine de passageiros em voos internacionais. Poderá ser autorizado o despacho de
armas desportivas no porão da aeronave, seguindo o mesmo procedimento estabe-
lecido para passageiros sem prerrogativa de cargo, desde que o cliente apresente
uma Guia de Tráfego Especial – GTE – expedida pelo Exército Brasileiro. Nestes
casos devem ser observados ainda tratados internacionais, convenções e acordos
específicos entre países. Em caso de quaisquer exceções, a arma somente será
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-37
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-39
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-40
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-41
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.1-42
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-3
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
A mairoia 35°C(95°F)
Répteis 38°C(100°F)
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-10
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
O transporte de restos mortais pode ser recusado se, de maneira devidamente justi-
ficada, comprovar-se que a preparação ou embalagem não estão adequados e que
há riscos inaceitáveis à segurança do voo.
Caso os restos mortais estejam contaminados ou venham a ser transportados junto
com material classificado como artigo perigoso, deve-se cumprir também as regras
aplicáveis a este tipo de transporte.
O comandante deve ser notificado sobre o transporte de restos mortais.
10.2.11 Materiais Proibidos
É terminantemente proibido o transporte de materiais considerados PROIBIDOS,
listados na Resolução ANAC 207, anexo relação de itens proibidos.
O serviço de cargas da Empresa deve obter do cliente as informações adequadas
sobre a natureza do produto a ser transportado.
Devem ser recusados para transporte:
1) Carga não declarada ou não identificada pelo cliente;
2) Qualquer carga que, mesmo declarada, haja dúvida quanto a sua periculosi-
dade, toxicidade ou inflamabilidade.
10.2.12 Procedimentos Quanto a Entorpecentes e Similares
Entorpecentes ou produtos que possam determinar dependência física ou psíquica,
não serão aceitos para transporte pela companhia a menos que expressamente auto-
rizados pela ANAC.
NOTA: Transportar deliberadamente ou permitir que seja transportado em aerona-
ves da Empresa materiais entorpecentes constitui falta grave, sendo que os
funcionários envolvidos estarão sujeitos as sanções legais cabíveis. Neste
caso, devem ser informadas as autoridades policiais e aeronáuticas.
10.2.13 Cargas Perigosas ou Restritas
O Manual de Artigos Perigosos (MAP), disponível na biblioteca de bordo da aero-
nave, fornece procedimentos, instruções e informações para prevenir e garantir a
segurança nas operações de transporte aéreo relacionados a artigos perigosos. Tal
transporte, na condição de bagagem despachada ou de mão é proibido.
As exceções são regulamentadas pela tabela 2.3.A do manual de artigos perigosos
da IATA, salvo se houver uma política mais restritiva da empresa.
Antes da partida o comandante deve informar os demais membros da tripulação a
respeito dos artigos perigosos embarcados e sua posição na aeronave de forma que
todos fiquem atentos a eventuais eventos durante o voo.
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-12
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-13
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-14
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-15
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-16
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-17
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-18
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-19
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-20
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-21
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-22
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-23
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-24
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-25
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Fevereiro 2020
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:10.2-26
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Índice CAP 11-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Janeiro 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Índice CAP 11-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-1
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
11 ANEXOS
11.1 Relação de Documentos
• Diário de Bordo;
• Relatório Técnico da Aeronave;
• Navegação;
• Loadsheet;
• Balance Table;
• Loadmessage;
• Card de Artigos Perigosos.
11.1.1 Diário de Bordo
Todos os voos da empresa são realizados sob regra de voo IFR. As exceções deve-
rão ser inseridas no campo de ocorrências. As horas de voo realizadas entre 21:00Z
e 09:00Z são consideradas horas noturnas.
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-2
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-4
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
11.1.3 Navegação
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-5
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
1
6
5
2 3 4
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-6
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
• Número do voo;
• ATC Callsing;
• Número da versão do documento que foi
enviado para a base;
• Cost Index;
• Unidade de peso e combustível;
• Regra de voo
C i ã d G t Sl t
Campo para inserção da quantidade de passageiros, portão de embarque e número
de Slot;
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-7
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-8
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-9
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Informação que o voo foi planejado com redespacho a partir do fixo OBGES para
SBBR:
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-10
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-11
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-12
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-13
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-14
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
• ALTN: Indicativo ICAO do alternado e o (F) significa que para efeito de cál-
culo o sistema contabilizou esta localidade como o primeiro alternado e possui
maior quantidade de combustível, independente da distância;
• DIST: Distância para o alternado;
• TIME: Tempo de voo;
• FL: Nível de voo;
• FUEL: Combustível a ser utilizado para o alternado;
• MFOD: Combustível mínimo sobre o destino para a alternativa.
• BOW: Peso básico operacional;
• EZFW: Peso estimado de Zero Fuel;
• TOF: Peso do combustível na decolagem;
• ETOW: Peso estimado de decolagem;
• ELDW: Peso estimado de pouso;
• REMF: Combustível remanescente no destino ou para os voos com destino a
SBKG ou SBFN, significará o combustível para a próxima etapa;
• PAYLOAD: Total de carga paga;
• MZFW: Peso máximo de Zero Fuel;
• MTOW: Peso máximo de decolagem;
• MLDW: Peso máximo de pouso;
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-15
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Cost Index
Origem/Destino
Altura da Tropopausa
1
2
3
1) 300 KGS: neste exemplo, ajuste de combustível (o tempo não será exibido)
necessário para uma alteração 300 KGS em ZFW (Peso Zero Combustível);
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-16
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-17
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-18
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-19
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
1
2 3 4
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-20
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-21
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-22
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-23
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TOC
TOD
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-24
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Nome do fixo
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-25
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-26
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
11
12
13
Ao final da navegação para o destino, uma caixa intitulada “DEST ATIS” aparecerá
- isto é para o registro elaborado pela tripulação.
11.1.3.4 Alternado
Possui os mesmos campos da navegação para o destino. Caso haja dois alternados
virão as duas navegações.
As mesmas serão identificadas pelo cabeçalho da navegação conforme exemplo
abaixo:
Ao final da navegação para o alternado, uma caixa intitulada “ALT ATIS” apare-
cerá - isto é para o registro elaborado pela tripulação.
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-27
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-28
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
Informa o vento, ISA e Temperatura nos FLs 100 / 180 / 260 / 320 acima do aero-
porto de origem.
Informa o vento, ISA e Temperatura nos FLs 300 / 240 / 180 / 050 acima do aero-
porto de destino.
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-29
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
11.1.3.6 ETOPS
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-30
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-31
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-32
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-33
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
14
15
16
14
75/120 = THT (Tempo Limite) e MDT (Tempo Máximo de Desvio) usado pelo sis-
tema, que pode ser menor que o MDT real se o MDT Variável for usado. 418/418 =
TAS’s da aeronave, quando combinado com THT e MDT, defi- nem o raio dos cír-
culos IA e EA. Os TAS’s são estáticos para cada aeronave e NÃO determinam as
veloci- dades reais usadas quando o sistema calcula o combustível crítico.
15
GO SBRF ETP SBCF-SBRF
• Nome e tipo do ponto de rota (o nome do ponto de rota é GO XXXX - identi-
ficação ICAO do aeroporto para desvio).
• SBCF-SBRF: identifica ICAO dos EAs / IAs.
ETP COORD. 1348.0S03929.7W
• Coordenadas do EEP / ETP / EXP
16
ALTN Identificador ICAO do aeroporto IA / EA
GCD Distância do grande círculo do ETP ao aeroporto EA/IA adequado
FL FL assumido durante o cálculo do ETP para o aeroporto EA/IA ade-
quado
W/C Componente de vento médio aplicado do ETP ao EA/IA adequado
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-34
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
17
ETOPS INFORMATION
As informações sobre ETOPS aparecerão somente nos voos ETOPS e não faz parte
da navegação, enviado em um arquivo separado quando gerado o pacote de voo.
NOTA: Em cada ETP, (Equi-time point) o programa calcula o combustível reque-
rido para voar até cada um dos aeroportos de alternativa, no FL100, mostrando
valores para as condições mono e bimotor, levando em consideração:
• Normal Flight;
• Emergency Descent from Cruise to FL100;
• Cruise;
• Descent to 1500 feet;
• Approach;
• Missed Approach;
• Further Approach and Landing;
• +5% Contingency;
• Aircraft’s DEG factor;
• Icing if requested.
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-35
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
• ELAP TIME: Tempo a ser gasto desde a decolagem até o Ponto ENTRY,
ETP1 e EXIT: o tripulante deve anotar o horário que será sobrevoado cada
ponto. Caso tenha sido calculado o ETP2 entre outro par de aeródromos, tam-
bém aparecerá o ELAP TIME para o ETP2;
• ETP1: Coordenadas do ETP1 e os respectivos aeroportos de contingência;
• MORA: Minimum Off Route Altitude - Maior MORA da rota desde o ETP
até o aeroporto a ser considerado;
• TRK: Magnetic Course para o aeroporto de contingência;
• FL: Nível de voo para o aeroporto de contingência;
• DST: Distância para o aeroporto de contingência;
• TIME: Tempo de voo do ETP para os aeroportos de alternativa (o tempo de
voo deve ser igual, variando a distância em função de ventos previstos);
• IAS determinada pela empresa como política de ETOPS;
• TAS: média calculada em função da IAS;
• G/S: Ground Speed;
• ONE ENG FUEL: Combustível requerido para cada aeroporto de alternativa
na condição monomotor;
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-36
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-37
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
ETP5
ETP4
EXP-1
ETP3 - ETOPS
RCL
EEP
ETP2
ETP1
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-38
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
11.1.4 Loadsheet
CÓPIA CONTROLADA
Junho 2022
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-39
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-40
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-41
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-42
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
1 2 3 4 5
6
13 14
7 16 15
18 17
10 19
20
8 9 22 21
23
11 24
25
2627
28
12 29
30
31 33
34
32
35
36
37 38
39
40
41
42 44 46
43 45 47 48
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-43
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
1. Número do voo
2. Origem
3. Destino
4. Data
5. Prefixo da Aeronave
6. Balance table / Tipo do Equipamento / (R3) Número da revisão / Configura-
ção capacidade da Aeronave
7. Instrução de Carregamento
8. Tabela de índice em função do peso para bagagem e/ou carga no comparti-
mento 1
9. Tabela de índice em função do peso para bagagem e/ou carga no comparti-
mento 4
10. Correção de Índice para passageiros na seção dianteira (A) da cabine
11. Correção de Índice para passageiros na seção central (B) da cabine
12. Correção de Índice para passageiros na seção traseira (C) da cabine
13. Índices
14. Pesos Atuais
15. Índice e Peso Básico Operacional da aeronave
16. Índice e Peso do compartimento 1
17. Total parcial
18. Índice e Peso do compartimento 4
19. Índice e Peso de Dead Load (PBO + carga nos porões)
20. Índice e Peso da cabine dianteira (A) de passageiros
21. Índice e Peso da cabine central (B) de passageiros
22. Índice e Peso da cabine trazeira (C) de passageiros
23. Índice e Peso Zero Combustível Atual
24. Índice e Peso do combustível de decolagem
25. Índice e Peso de Decolagem Atual
26. Índice e Peso Correções de Último Minuto
27. Índice e Peso de Decolagem final da correção
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-44
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-45
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
11.1.6 Loadmessage
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-46
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-47
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
CÓPIA CONTROLADA
Outubro 2021
MANUAL OPERACIONAL - OM Pág:11.1-48
Revisão 30.00
DR-FLT/OH-001 - Operations Manual - OM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
CÓPIA CONTROLADA