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PROGRAMA DE

TREINAMENTO
OPERACIONAL

PTO

ALPHAJETS TÁXI AÉREO LTDA


REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020
INTENCIONALMENTE DEIXADO EM BRANCO

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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OPERACIONAL- PTO
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ÍNDICE GERAL

ÍNDICE GERAL
Seção 01 - Preâmbulo........................................................................................................ 11
1.1 - Objetivo Geral ........................................................................................................................ 11
1.2 - Público Alvo ............................................................................................................................ 11
1.3 - Regulamentação Aeronáutica ............................................................................................. 11
1.4 – Aprovação e Fiscalização da Autoridade Aeronáutica ................................................... 12
1.5 – Distribuição e Lista de Detentores ..................................................................................... 12
Termo de Comprometimento ........................................................................................................ 13
1.6 – Controle de Emendas (Revisões) ...................................................................................... 15
1.7 – Lista de Páginas Efetivas .................................................................................................... 16
1.8 – Sinopse das Modificações .................................................................................................. 20
1.9 - Definições ............................................................................................................................... 20
1.10 – Lista de Abreviaturas ......................................................................................................... 23
Seção 02 - Generalidades.................................................................................................. 27
2.1 – Dados Gerais da Empresa .................................................................................................. 27
2.1.1 - Histórico da Empresa, Organização e Estrutura Administrativa ............................. 27
2.1.2 - Organograma Geral da Empresa ................................................................................ 28
2.1.3 - Responsável pela Área de Treinamento .................................................................... 29
2.1.4 - Políticas Operacionais ................................................................................................... 29
2.1.5 - Área de Atuação e Tipo de Operação ........................................................................ 29
2.2 – Frota de Aeronaves .............................................................................................................. 30
2.3 – Programa de Treinamento .................................................................................................. 30
2.3.1 - Normas e Procedimentos do Treinamento de Tripulantes ...................................... 30
2.3.3 - Apresentação do Programa de Treinamento Operacional – PTO. ........................ 32
2.3.4 - Metodologia Aplicada à Instrução Acadêmica e de Voo.......................................... 32
2.4 - Critérios de Avaliação e Guarda de Registros.................................................................. 32
2.4.1 – Métodos de Avaliação e Níveis de Aprovação ......................................................... 32
2.4.1.2 – Periodicidade, Testes, Verificações e Cheques em Voo..................................... 33
2.4.1.3 – Graus de Proficiência Técnica ................................................................................. 33
2.4.2 - Procedimentos em Caso de Insucesso ...................................................................... 34
2.4.3 - Files dos Tripulantes...................................................................................................... 34
2.4.4 - Meios Disponíveis para Guarda de Resultados ........................................................ 34
2.4.5 – Fiscalização dos Órgãos Governamentais ............................................................... 34
2.4.5 – Validade dos Treinamentos ......................................................................................... 35
2.5 – Instrutores e Examinadores Credenciados ...................................................................... 35

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2.5.1 – Critérios de Escolha e Designação de Instrutor e Indicação para Examinador


Credenciado ................................................................................................................................ 35
2.5.3 - Cursos Ministrados pela Empresa ............................................................................... 36
2.5.4 –Contratação de Instrutores Externos ........................................................................... 36
2.5.5 – Credenciamento pela Autoridade de Aviação Civil .................................................. 37
2.6 - Instalações e Facilidades ..................................................................................................... 37
2.6.1 - Locais e Dependências ................................................................................................. 37
2.6.1.2 – Auxílios à Instrução que Serão Utilizados na Instrução ....................................... 37
2.6.2 – Material Instrucional ...................................................................................................... 38
2.6.3 – Plataforma de Treinamento a Distância (ONLINE) .................................................. 38
2.6.4 – Material Instrucional do Treinamento a Distância (ONLINE).................................. 41
Seção 03 – Treinamentos Específicos - Artigos Perigosos ............................................ 45
3.1 – Generalidades ....................................................................................................................... 45
3.2 – Membros da Tripulação de Voo (Pilotos, Mecânicos de Voo e Navegadores),
Supervisores de Carregamento, Planejadores de Carregamento e Encarregados de
Operações de Voo / Despachantes de Voo ............................................................................... 47
3.2.1 – Treinamento Inicial ........................................................................................................ 47
3.2.2 – Treinamento Periódico .................................................................................................. 48
Seção 04 – Treinamentos Gerais ...................................................................................... 51
4.1 – Treinamentos Aplicáveis...................................................................................................... 51
4.2 – Treinamentos Modulares ..................................................................................................... 51
4.3 - Tipos de Treinamentos para Tripulantes ........................................................................... 51
4.3.1 - Treinamento Inicial Completo ....................................................................................... 52
4.3.2 – Treinamento Periódico .................................................................................................. 52
4.3.2.1 - Requalificação ............................................................................................................. 52
4.3.3 – Treinamento de Transição ........................................................................................... 52
4.3.4 – Treinamento de Elevação de Nível............................................................................. 53
4.3.5 – Treinamento para Instrutor de Voo ............................................................................. 53
4.3.6 – Treinamento para Examinador Credenciado ............................................................ 53
4.4 - Registro de Treinamento ...................................................................................................... 53
4.5 - Exames Práticos RBAC 135 ................................................................................................ 53
4.6 – Módulos de Treinamentos ................................................................................................... 55
4.6.1 – Doutrinamento Básico de Solo .................................................................................... 55
4.6.2 – Treinamentos Específicos ............................................................................................ 56
4.6.2.1 – SGSO Inicial e Periódico........................................................................................... 56
4.6.2.2 – CRM ............................................................................................................................. 58
4.6.2.3 – AVSEC ......................................................................................................................... 59
4.6.3 – Operações de Aeronave............................................................................................... 60

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4.6.3.1 – Conhecimentos Gerais de Aeronave ...................................................................... 60


4.6.3.2 – Operações Autorizadas nas Especificações Operativas ..................................... 61
4.6.3.3 – PBN – Performance Based Navigation .................................................................. 62
4.6.3.4 – RVSM – Reduced Vertical Separation Minimum .................................................. 66
4.6.3.5 – TAI – Tráfego Aéreo Internacional .......................................................................... 68
4.6.3.6 – Sobrevivência na Selva e Mar ................................................................................. 69
4.6.3.7 – EFB – Eletronic Flight Bag ....................................................................................... 71
4.6.4 – Emergências Gerais ..................................................................................................... 72
4.6.5 – Instrutor ........................................................................................................................... 73
4.6.5.1 – Instrutor Inicial ............................................................................................................ 73
4.6.6 – Examinador Credenciado ............................................................................................ 74
4.6.6.1 – Examinador Inicial...................................................................................................... 74
Seção 05 – LEARJET 45 .................................................................................................... 77
5.1 – Generalidades ....................................................................................................................... 77
5.2 – Inicial Completo .................................................................................................................... 77
5.2.1 – Segmento Básico de Solo............................................................................................ 77
5.2.2 – Segmento Específico de Solo ..................................................................................... 77
5.2.3 – Segmento Específico de Aeronave ............................................................................ 77
5.2.4 –Segmento em Centro de Treinamento Homologado ................................................ 78
5.3 – Transição ............................................................................................................................... 80
5.3.2 – Treinamento de Solo da Aeronave ............................................................................. 80
5.3.3 – Treinamento de Voo da Aeronave.............................................................................. 80
5.4 – Periódico ................................................................................................................................ 81
5.4.1 – Segmento Específico de Solo ..................................................................................... 81
5.4.2 – Segmento Específico de Aeronave ............................................................................ 81
5.4.3 – Segmento em Centro de Treinamento Homologado ............................................... 81
5.5 – Elevação de Nível................................................................................................................. 83
5.5.1 – Segmento Específico de Solo ..................................................................................... 83
5.5.2 – Segmento Específico de Aeronave ............................................................................ 83
5.5.3 – Segmento em Centro de Treinamento Homologado ............................................... 83
5.6 – Requalificação....................................................................................................................... 85
5.6.1 – Perda da Experiência Recente ................................................................................... 85
5.6.2 – Requalificação menos de 6 meses............................................................................. 85
5.6.2.1 – Segmento Específico de Solo .................................................................................. 85
5.6.2.2 – Segmento Específico de Aeronave ......................................................................... 85
5.6.2.3 – Segmento em Centro de Treinamento Homologado............................................ 86
5.6.3 – Requalificação de 6 meses a 35 meses .................................................................... 87

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5.6.3.1 – Segmento Específico de Solo .................................................................................. 87


5.6.3.2 – Segmento Específico de Aeronave ......................................................................... 87
5.6.3.3 – Segmento em Centro de Treinamento Homologado ............................................ 88
5.7 – Instrutor .................................................................................................................................. 90
5.7.1 – Instrutor Inicial ................................................................................................................ 90
5.7.2 – Instrutor Transição......................................................................................................... 91
5.8 – Examinador Credenciado .................................................................................................... 92
5.8.1 – Examinador Credenciado Inicial ................................................................................. 92
5.8.2 – Examinador Credenciado Transição .......................................................................... 93
Seção 06 – CESSNA 421C ................................................................................................. 97
6.1 – Generalidades ....................................................................................................................... 97
6.2 – Inicial Completo..................................................................................................................... 97
6.2.1 – Segmento Básico de Solo ............................................................................................ 97
6.2.2 – Segmento Específico de Solo ..................................................................................... 97
6.2.3 – Segmento Específico de Aeronave ............................................................................ 97
6.2.4 –Segmento em Aeronave ................................................................................................ 98
6.2.4.1 –Treinamento de Solo................................................................................................... 98
6.2.4.2 – Treinamento de Voo .................................................................................................. 99
6.3 – Transição.............................................................................................................................. 100
6.3.2 – Treinamento de Solo da Aeronave ........................................................................... 100
6.3.3 – Treinamento de Voo da Aeronave ............................................................................ 100
6.4 – Periódico .............................................................................................................................. 101
6.4.1 – Segmento Específico de Solo ................................................................................... 101
6.4.2 – Segmento Específico de Aeronave .......................................................................... 101
6.4.3 – Segmento em Aeronave ............................................................................................. 102
6.4.3.1 – Treinamento de Solo ............................................................................................... 102
6.4.3.2 – Treinamento de Voo ................................................................................................ 103
6.5 – Elevação de Nível ............................................................................................................... 104
6.5.1 – Segmento Específico de Solo ................................................................................... 104
6.5.2 – Segmento Específico de Aeronave .......................................................................... 104
6.5.3 –Segmento em Aeronave .............................................................................................. 105
6.5.3.1 –Treinamento de Solo................................................................................................. 105
6.5.3.2 – Treinamento de Voo ................................................................................................ 106
6.6 – Requalificação ..................................................................................................................... 107
6.6.1 – Perda da Experiência Recente .................................................................................. 107
6.6.2 – Requalificação menos de 6 meses ........................................................................... 107
6.6.2.1 – Segmento Específico de Solo ................................................................................ 107

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6.6.2.2 – Segmento Específico de Aeronave ....................................................................... 107


6.6.2.3 –Segmento em Aeronave .......................................................................................... 108
6.6.2.4 –Treinamento de Solo ................................................................................................ 108
6.6.2.5 – Treinamento de Voo ................................................................................................ 109
6.6.3 – Requalificação mais de 6 meses .............................................................................. 110
6.6.3.1 – Segmento Específico de Solo ................................................................................ 110
6.6.3.2 – Segmento Específico de Aeronave ....................................................................... 110
6.6.3.3 – Segmento em Aeronave ......................................................................................... 110
6.7 – Instrutor ................................................................................................................................ 111
6.7.1 – Instrutor Inicial.............................................................................................................. 111
6.7.2 – Instrutor Transição ...................................................................................................... 112
6.8 – Examinador Credenciado .................................................................................................. 113
6.8.1 – Examinador Credenciado Inicial ............................................................................... 113
6.8.2 – Examinador Credenciado Transição ........................................................................ 114
Seção 07 – ROBINSON R66............................................................................................. 117
7.1 – Generalidades ..................................................................................................................... 117
7.2 – Inicial Completo .................................................................................................................. 117
7.2.1 – Segmento Básico de Solo.......................................................................................... 117
7.2.2 – Segmento Específico de Solo ................................................................................... 117
7.2.3 – Segmento Específico de Aeronave .......................................................................... 117
7.2.4 –Segmento em Aeronave.............................................................................................. 118
7.2.4.1 –Treinamento de Solo ................................................................................................ 118
7.2.4.2 – Treinamento de Voo ................................................................................................ 119
7.3 – Transição ............................................................................................................................. 120
7.3.2 – Treinamento de Solo da Aeronave ........................................................................... 120
7.3.3 – Treinamento de Voo da Aeronave............................................................................ 120
7.4 – Periódico .............................................................................................................................. 121
7.4.1 – Segmento Específico de Solo ................................................................................... 121
7.4.2 – Segmento Específico de Aeronave .......................................................................... 121
7.4.3 – Segmento em Aeronave ............................................................................................ 122
7.4.3.1 – Treinamento de Solo ............................................................................................... 122
7.4.3.2 – Treinamento de Voo ................................................................................................ 123
7.5 – Elevação de Nível............................................................................................................... 124
7.5.1 – Segmento Específico de Solo ................................................................................... 124
7.5.2 – Segmento Específico de Aeronave .......................................................................... 124
7.5.3 –Segmento em Aeronave.............................................................................................. 125
7.5.3.1 –Treinamento de Solo ................................................................................................ 125

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7.5.3.2 – Treinamento de Voo ................................................................................................ 126


7.6 – Requalificação ..................................................................................................................... 127
7.6.1 – Perda da Experiência Recente .................................................................................. 127
7.6.2 – Requalificação menos de 6 meses ........................................................................... 127
7.6.2.1 – Segmento Específico de Solo ................................................................................ 127
7.6.2.2 – Segmento Específico de Aeronave ....................................................................... 127
7.6.2.3 –Segmento em Aeronave........................................................................................... 128
7.6.2.4 –Treinamento de Solo................................................................................................. 128
7.6.2.5 – Treinamento de Voo ................................................................................................ 129
7.6.3 – Requalificação mais de 6 meses .............................................................................. 130
7.6.3.1 – Segmento Específico de Solo ................................................................................ 130
7.6.3.2 – Segmento Específico de Aeronave ....................................................................... 130
7.6.3.3 – Segmento em Aeronave ......................................................................................... 130
7.7 – Instrutor ................................................................................................................................ 131
7.7.1 – Instrutor Inicial .............................................................................................................. 131
7.7.2 – Instrutor Transição....................................................................................................... 132
7.8 – Examinador Credenciado .................................................................................................. 133
7.8.1 – Examinador Credenciado Inicial ............................................................................... 133
7.8.2 – Examinador Credenciado Transição ........................................................................ 134
ANEXOS ........................................................................................................................... 135

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SEÇÃO 01

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1.1 - Objetivo Geral

Com o objetivo de alcançar os mais altos índices de segurança,


desenvolvemos nosso Programa de Treinamento buscando qualificar ao máximo
nossa equipe de pilotos, atendendo sempre a todos os requisitos de homologação
da Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC, conforme regulamentação vigente.

Para tanto a empresa conta com uma tripulação altamente qualificada, o que
faz com que consigamos apresentar e manter aos nossos clientes um alto padrão de
qualidade sempre com a responsabilidade inerente a uma empresa de Táxi Aéreo.

1.2 - Público Alvo

O Programa de Treinamento Operacional foi desenvolvido para atender a


todos os tripulantes da Empresa, atentando-se para as necessidades especificas de
cada função desenvolvida a bordo das aeronaves, assim como a experiência
requerida, de modo que os tripulantes recém-admitidos e veteranos tenham
treinamentos adequados às suas funções e experiências, com o intuito de equipará-
los.

Anualmente todos os tripulantes cumprirão o Treinamento Periódico, para fins


de manutenção da proficiência técnica. Durante a carreira na Empresa, o tripulante
poderá cumprir os treinamentos de Elevação de Nível, Instrutor de Voo e Transição,
à medida que ganhar experiência de voo e houver a aquisição de novos
equipamentos.

1.3 - Regulamentação Aeronáutica

O Programa de Treinamento Operacional foi fundamentado primariamente no


RBAC –135 com ênfase nas Sub-partes E – Requisitos para Tripulantes de Voo, G –
Requisitos para Exames dos Tripulantes e H – Treinamento, IS 135-003 –
Procedimentos para elaboração de programas de treinamento operacional (PrTrnOp)

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SEÇÃO 01 - PREÂMBULO

para operações conduzidas segundo o RBAC 135, além de legislações


complementares que auxiliaram no desenvolvimento deste programa.

1.4 – Aprovação e Fiscalização da Autoridade Aeronáutica

Conforme estabelecido na seção 135.73 do RBAC 135 o comandante da


ALPHAJETS deve permitir que pessoal do ANAC, devidamente credenciado, a
qualquer momento e local, faça inspeções e verificações a fim de determinar se a
empresa está conduzindo suas operações de acordo com as normas vigentes, com
seu certificado de homologação e com suas especificações operativas.

1.5 – Distribuição e Lista de Detentores

Esse Programa de Treinamento é de divulgação geral entre o pessoal da


empresa, devendo ser utilizado como orientador na execução de todos os
regulamentos, normas e legislações, de modo a atender aos requisitos de
conhecimento e de prática para uma operação segura requerida pela Empresa e
pelas Autoridades competentes.

Cada colaborador da empresa deve estar familiarizado com o conteúdo desse


manual e deve compreender e aplicar fielmente os procedimentos nele descritos.

Distribuição: Este Manual é de propriedade da ALPHAJETS TÁXI AÉREO


LTDA e foi elaborado de acordo com os requisitos (RBAC 135 e IS 135-003), tendo
sido distribuída uma cópia integral aos setores e pessoas descritas abaixo:

Lista de detentores:

Diretoria
Biblioteca Técnica da Base Principal de Operações
Biblioteca Técnica da Base Secundária de Operações
Tripulantes
ANAC

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Termo de Comprometimento
A ALPHAJETS TÁXI AÉREO LTDA, representada por seu Gestor Responsável Sr.
Fernando Lucas Zicker Wendling, se compromete em garantir que nenhuma pessoa
poderá trabalhar como tripulante nesta empresa, a menos que tenha completado,
com aproveitamento, o treinamento requerido para o exercício de sua função,
descrita neste Programa de Treinamento, elaborado de acordo com as normas e
legislação vigentes.

Jundiaí, 15 de agosto de 2020.

____________________________________________________
FERNANDO LUCAS ZICKER WENDLING
Gestor Responsável

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SEÇÃO 01 - PREÂMBULO

1.6 – Controle de Emendas (Revisões)

Emenda
Data de Inserção Inserida Por
N°. Data
ORIGINAL 15/05/2019 15/05/2019 DIRETOR DE OPERAÇÕES
01 15/08/2020 15/08/2020 DIRETOR DE OPERAÇÕES

Jundiai, 15 de agosto de 2020.

Conferido por:

____________________________________________________
FERNANDO LUCAS ZICKER WENDLING
Gestor Responsável

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SEÇÃO 01 - PREÂMBULO

1.7 – Lista de Páginas Efetivas

SEÇÃO 01 - PREÂMBULO
Seção Página Revisão Data Seção Página Revisão Data
01 09 01 15/08/2020 01 18 01 15/08/2020
01 10 01 15/08/2020 01 19 01 15/08/2020
01 11 ORIG. 15/05/2019 01 20 ORIG. 15/05/2019
01 12 ORIG. 15/05/2019 01 21 ORIG. 15/05/2019
01 13 01 15/08/2020 01 22 ORIG. 15/05/2019
01 14 01 15/08/2020 01 23 ORIG. 15/05/2019
01 15 01 15/08/2020 01 24 ORIG. 15/05/2019
01 15 01 15/08/2020 -- -- -- --
01 17 01 15/08/2020 -- -- -- --

SEÇÃO 02 - GENERALIDADES
Seção Página Revisão Data Seção Página Revisão Data
02 25 01 15/08/2020 02 35 ORIG. 15/05/2019
02 26 01 15/08/2020 02 36 ORIG. 15/05/2019
02 27 01 15/08/2020 02 37 ORIG. 15/05/2019
02 28 01 15/08/2020 02 38 ORIG. 15/05/2019
02 29 ORIG. 15/05/2019 02 39 01 15/08/2020
02 30 01 15/08/2020 02 40 01 15/08/2020
02 31 01 15/08/2020 02 41 01 15/08/2020
02 32 ORIG. 15/05/2019 02 42 01 15/08/2020
02 33 ORIG. 15/05/2019 -- -- -- --
02 34 ORIG. 15/05/2019 -- -- -- --

SEÇÃO 03 – TREINAMENTOS ESPECÍFICOS - ARTIGOS PERIGOSOS


Seção Página Revisão Data Seção Página Revisão Data
03 43 ORIG. 15/05/2019 03 46 ORIG. 15/05/2019
03 44 ORIG. 15/05/2019 03 47 ORIG. 15/05/2019
03 45 ORIG. 15/05/2019 03 48 ORIG. 15/05/2019

REVISÃO N° ORIGINAL DATA 15/05/2020


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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
Original
OPERACIONAL- PTO
Página 17
SEÇÃO 01 - PREÂMBULO

SEÇÃO 04 – TREINAMENTOS GERAIS


Seção Página Revisão Data Seção Página Revisão Data
04 49 01 15/08/2020 04 62 ORIG. 15/05/2019
04 50 01 15/08/2020 04 63 ORIG. 15/05/2019
04 51 ORIG. 15/05/2019 04 64 ORIG. 15/05/2019
03 52 ORIG. 15/05/2019 04 65 ORIG. 15/05/2019
04 53 ORIG. 15/05/2019 04 66 ORIG. 15/05/2019
04 54 ORIG. 15/05/2019 04 67 ORIG. 15/05/2019
04 55 ORIG. 15/05/2019 04 68 ORIG. 15/05/2019
04 56 ORIG. 15/05/2019 04 69 ORIG. 15/05/2019
04 57 ORIG. 15/05/2019 04 70 01 15/08/2020
04 58 ORIG. 15/05/2019 04 71 ORIG. 15/05/2019
04 59 ORIG. 15/05/2019 04 72 ORIG. 15/05/2019
04 60 ORIG. 15/05/2019 04 73 ORIG. 15/05/2019
04 61 ORIG. 15/05/2019 04 74 ORIG. 15/05/2019

SEÇÃO 05 – LEARJET 45
Seção Página Revisão Data Seção Página Revisão Data
05 75 01 15/08/2020 05 86 01 15/08/2020
05 76 01 15/08/2020 05 87 01 15/08/2020
05 77 01 15/08/2020 05 88 01 15/08/2020
05 78 01 15/08/2020 05 89 01 15/08/2020
05 79 01 15/08/2020 05 90 01 15/08/2020
05 80 01 15/08/2020 05 91 01 15/08/2020
05 81 01 15/08/2020 05 992 01 15/08/2020
05 82 01 15/08/2020 05 93 01 15/08/2020
05 83 01 15/08/2020 05 94 01 15/08/2020
05 84 01 15/08/2020 -- -- -- --
05 85 01 15/08/2020 -- -- -- --

REVISÃO N° ORIGINAL DATA 15/05/2020


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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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Página 18
SEÇÃO 01 - PREÂMBULO

SEÇÃO 06 – CESSNA 421C


Seção Página Revisão Data Seção Página Revisão Data
06 95 01 15/08/2020 06 106 01 15/08/2020
06 96 01 15/08/2020 06 107 01 15/08/2020
06 97 01 15/08/2020 06 108 01 15/08/2020
06 98 01 15/08/2020 06 109 01 15/08/2020
06 99 01 15/08/2020 06 110 01 15/08/2020
06 100 01 15/08/2020 06 111 01 15/08/2020
06 101 01 15/08/2020 06 112 01 15/08/2020
06 102 01 15/08/2020 06 113 01 15/08/2020
06 103 01 15/08/2020 06 114 01 15/08/2020
06 104 01 15/08/2020 -- -- -- --
06 105 01 15/08/2020 -- -- -- --

SEÇÃO 07 – ROBINSON R66


Seção Página Revisão Data Seção Página Revisão Data
07 115 01 15/08/2020 07 126 01 15/08/2020
07 116 01 15/08/2020 07 127 01 15/08/2020
07 117 01 15/08/2020 07 128 01 15/08/2020
07 118 01 15/08/2020 07 129 01 15/08/2020
07 119 01 15/08/2020 07 130 01 15/08/2020
07 120 01 15/08/2020 07 131 01 15/08/2020
07 121 01 15/08/2020 07 132 01 15/08/2020
07 122 01 15/08/2020 07 133 01 15/08/2020
07 123 01 15/08/2020 07 134 01 15/08/2020
07 124 01 15/08/2020 -- -- -- --
07 125 01 15/08/2020 -- -- -- --

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SEÇÃO 01 - PREÂMBULO

SEÇÃO ANEXOS
Seção Página Revisão Data Seção Página Revisão Data
ANEXOS 135 01 15/08/2020 ANEXOS 166 01 15/08/2020
ANEXOS 136 01 15/08/2020 ANEXOS 167 01 15/08/2020
ANEXOS 137 01 15/08/2020 ANEXOS 168 01 15/08/2020
ANEXOS 138 01 15/08/2020 ANEXOS 169 01 15/08/2020
ANEXOS 139 01 15/08/2020 ANEXOS 170 01 15/08/2020
ANEXOS 140 01 15/08/2020 ANEXOS 171 01 15/08/2020
ANEXOS 141 01 15/08/2020 ANEXOS 172 01 15/08/2020
ANEXOS 142 01 15/08/2020 ANEXOS 173 01 15/08/2020
ANEXOS 143 01 15/08/2020 ANEXOS 174 01 15/08/2020
ANEXOS 144 01 15/08/2020 ANEXOS 175 01 15/08/2020
ANEXOS 145 01 15/08/2020 ANEXOS 176 01 15/08/2020
ANEXOS 146 01 15/08/2020 ANEXOS 177 01 15/08/2020
ANEXOS 147 01 15/08/2020 ANEXOS 178 01 15/08/2020
ANEXOS 148 01 15/08/2020 ANEXOS 179 01 15/08/2020
ANEXOS 149 01 15/08/2020 ANEXOS 180 01 15/08/2020
ANEXOS 150 01 15/08/2020 ANEXOS 181 01 15/08/2020
ANEXOS 151 01 15/08/2020 ANEXOS 182 01 15/08/2020
ANEXOS 152 01 15/08/2020 ANEXOS 183 01 15/08/2020
ANEXOS 153 01 15/08/2020 ANEXOS 184 01 15/08/2020
ANEXOS 154 01 15/08/2020 ANEXOS 185 01 15/08/2020
ANEXOS 155 01 15/08/2020 ANEXOS 186 01 15/08/2020
ANEXOS 156 01 15/08/2020 -- -- -- --
ANEXOS 157 01 15/08/2020 -- -- -- --
ANEXOS 158 01 15/08/2020 -- -- -- --
ANEXOS 159 01 15/08/2020 -- -- -- --
ANEXOS 160 01 15/08/2020 -- -- -- --
ANEXOS 161 01 15/08/2020 -- -- -- --
ANEXOS 162 01 15/08/2020 -- -- -- --
ANEXOS 163 01 15/08/2020 -- -- -- --
ANEXOS 164 01 15/08/2020 -- -- -- --
ANEXOS 165 01 15/08/2020 -- -- -- --

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SEÇÃO 01 - PREÂMBULO

1.8 – Sinopse das Modificações

Nesta parte, estão registradas as alterações decorrentes das revisões deste


manual.

NR SEÇÃO DESCRIÇÃO
ORIGINAL - Revisão Integral
Lista de Páginas Efetivas
Inclusão de Modalidade EAD
01,02,04,05, Inclusão do Treinamento de EFB
01 06, 07 Inclusão Aeronave Modelo 421C
ANEXOS Inclusão Aeronave Modelo Robinson R66
Atualização das Referências ao Treinamento de EFB,
Aeronave 421C e Aeronave Robinson R66

1.9 - Definições

Material Didático: material instrutivo desenvolvido para cada tipo de currículo,


compreendendo planos de aula, guias dos instrutores, manuais de treinamento,
programas de computador (software), recursos audiovisuais, livros, apostilas e
manuais das aeronaves. O material didático deve refletir, exatamente, o requerido
nos currículos de treinamento e estar de acordo com os métodos de instrução
adotados;

Mês de Referência: mês civil em que o tripulante deve completar um treinamento ou


um exame;

Métodos de Instrução: metodologia de ensino empregada para transmitir


informações aos tripulantes mediante aulas, conferências, demonstrações,
apresentações multimídia e estudos dirigidos. Podem ser utilizados na instrução,
entre outros equipamentos, computadores, dispositivos de treinamento, simuladores
de voo e aeronaves;

Missões de Voo: detalhamento das manobras, procedimentos e respectivas cargas


horárias de cada missão de treinamento de voo em aeronave;

Módulo de Treinamento: subparte de um segmento de currículo que contém


elementos ou eventos relacionados diretamente com um assunto específico. Um

REVISÃO N° ORIGINAL DATA 15/05/2020


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SEÇÃO 01 - PREÂMBULO

módulo de treinamento inclui conteúdo programático, carga horária, material


didático, método de instrução, instrutores e normalmente é ministrado numa simples
sessão de treinamento. O conteúdo programático de um módulo deve conter
somente a relação dos principais assuntos a serem tratados, não sendo aplicável um
detalhamento maior, que deve constar nos manuais da Empresa e planos de aula.
Por exemplo: o segmento de currículo de solo de uma aeronave pode ser
subdividido em módulos para cada sistema (hidráulico, pneumático e elétrico), entre
outros; um segmento de currículo de voo pode ser separado em missões de voo, ou
sessões de simulador, cada uma constituindo um módulo;

Módulo de Verificação: parte do treinamento composta pelos exames e


verificações requeridos pelo regulamento;

Relatório de Avaliação Operacional: relatório de avaliação de um tipo de aeronave


que contém requisitos mínimos de treinamento para a aeronave e, se aplicável,
relação com outros tipos de aeronave similares;

Período de Elegibilidade: de acordo com os parágrafos 135.301(a), 135.323(b),


135.337(g), 135.338(g), 135.339(b), 135.340(b) e 135.505(d) do RBAC nº 135, é o
período composto por 3 meses (o mês anterior ao mês de referência, o próprio mês
de referência e o mês posterior ao mês de referência) onde, caso o empregado
complete o treinamento ou o exame neste período de elegibilidade,
independentemente do mês, deverá ser considerado que o treinamento ou o exame
foi completado no mês de referência;

Programa de Treinamento Operacional (PTO): material que descreve os


treinamentos a serem ministrados pelo operador para seus tripulantes nas diferentes
fases de sua carreira na Empresa e que visa garantir que cada tripulante seja
adequadamente treinamento para cada aeronave, cada função e cada tipo de
operação em que será empregado. O PTO deve observar os requisitos dos
regulamentos aplicáveis a um determinado tipo de treinamento, bem como,
apresentar outros tipos de treinamento que o operador ache relevante para o tipo de
operação pretendida/executada. É relevante mencionar que o treinamento de artigos

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SEÇÃO 01 - PREÂMBULO

perigosos, deve ser estendido para todos os funcionários do operador aéreo


estabelecidos na IS nº 175-007 não se limitando apenas aos tripulantes;

Segmento de Currículo: maior subdivisão de um currículo. Contém assuntos e


atividades relacionadas a um determinado treinamento. Segmentos de currículo
podem ser avaliados e aprovados individualmente. Cada segmento de currículo
compreende um ou mais módulos de treinamento;

Sessões de Simulador ou em Dispositivos de Treinamento: detalhamento das


manobras, procedimentos e respectivas cargas horárias de cada sessão de
treinamento em simulador de voo ou dispositivo de treinamento;

Tipos de Treinamento: classificação de treinamentos de acordo com o requisito


regulamentar que atende. Cada tipo de treinamento é composto por diversos
currículos. Exemplos de tipos de treinamento: inicial, transição, elevação de nível,
periódico e requalificação conforme disposto na seção 135.321 do RBAC nº 135;

Treinamento Modular: metodologia utilizada na elaboração do PTO, na qual


subdivisões lógicas são desenvolvidas, elaboradas, revisadas e aprovadas como se
fossem unidades individuais, de forma que segmentos de currículos e módulos de
treinamentos possam ser utilizados em vários currículos, facilitando a elaboração e
as revisões do programa de treinamento.

INTENCIONALMENTE DEIXADO EM BRANCO

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SEÇÃO 01 - PREÂMBULO

1.10 – Lista de Abreviaturas

AFM – Aircraft flight manual (manual de voo aprovado – avião)


ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil
CANAC – Código ANAC
COMAT – Company Material (Material do Detentor de Certificado)
CST – Certificação suplementar de tipo
EDTO – Extended diversion time operations
EO – Especificações operativas
ETOPS – Extended operations
FAR – Federal Aviation Regulations
GPS – Global positioning system
HF – High frequency
IAC – Instrução de Aviação Civil
IFR – Instrument flight rules (regras de voo por instrumentos)
ILS – Instrument Landing System
IS – Instrução Suplementar
MEL – Minimum equipment list (lista de equipamentos mínimos)
MGO – Manual geral de operações
OACI – Organização da Aviação Civil Internacional
PBN – Performance based navigation
RBAC – Regulamento Brasileiro de Aviação Civil
RFM – Rotorcraft flight manual (manual de voo aprovado – helicóptero)
RNAV – Basic area navigation
RNP – Required navigation performance
RVSM – Reduced vertical separation minimum
SOP – Standard operating procedures (procedimentos operacionais padronizados)
SPO – Superintendência de Padrões Operacionais
TFAC – Taxa de fiscalização da aviação civil
VFR – Visual flight rules (regras de voo visual)
VHF – Very high frequency
VMC – Visual meteorological conditions (condições meteorológicas visuais)
VNAV – Vertical navigation
VOR – Very high frequency omnirange

REVISÃO N° ORIGINAL DATA 15/05/2020


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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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SEÇÃO 01 - PREÂMBULO

INTENCIONALMENTE DEIXADO EM BRANCO

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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

SEÇÃO 02

GENERALIDADES

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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

INTENCIONALMENTE DEIXADO EM BRANCO

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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

Seção 02 - Generalidades

2.1 – Dados Gerais da Empresa

2.1.1 - Histórico da Empresa, Organização e Estrutura Administrativa

A ALPHAJETS tem por objetivo participar ativamente do progresso da


sociedade brasileira, propiciando transporte aéreo, quer de passageiros ou carga,
com padrões internacionais de segurança e qualidade a seus clientes e como
contraprestação perceber a remuneração justa pelos serviços que prestar a fim de
promover seu próprio crescimento e de todos os seus colaboradores.

Para atingir seus objetivos, a Empresa coloca o treinamento de tripulantes


no patamar mais alto de sua escala de prioridades, pois somente com a aplicação de
treinamentos se conquistará a disciplina necessária ao fiel cumprimento das regras
ora estabelecidas e as contidas nos RBAC, IS e outras normas aplicáveis.

Sua estrutura organizacional é rigorosamente reduzida,


porém dimensionada e capacitada a enfrentar os desafios – cada vez maiores – da
competitividade no setor de transportes aéreos e das exigências legais.

O atendimento aos clientes, prestação de serviços seguros e com


qualidade, constituem os objetivos fundamentais para o sucesso das atividades da
empresa e de seus colaboradores.

Razão Social e Endereços da Empresa

Razão Social: ALPHAJETS TÁXI AÉREO LTDA

SEDE ADMINISTRATIVA

R. Cap. Cassiano Ricardo de Toledo, 191 – Sala 504


Bairro Chácara Aeroporto
Jundiaí - SP – CEP: 13.201-840
FONE: (11) 4230-0122

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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

BASE PRINCIPAL DE OPERAÇÕES

Aeroporto de Jundiaí - SBJD


Av. Emílio Antonon, 891
Bairro Chácara Aeroporto
Jundiaí – SP – CEP: 13.212-010
FONE: (11) 4230-0122

2.1.2 - Organograma Geral da Empresa

Gestor Responsável
Gerente de Segurança
Operacional

Diretor de Operações Diretor de Manutenção

CTM
Controle Coordenador de Piloto Chefe
Operacional Treinamentos

CMTE COPIL

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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

2.1.3 - Responsável pela Área de Treinamento

A Empresa, em acordo com o RBAC 135 estabeleceu a Diretoria de


Operações como o responsável pela área de treinamento, com o auxílio de pessoas
por ela designadas, tendo como suas responsabilidades:

• O cumprimento dos treinamentos neste programa especificados;

• A disponibilização de recursos humanos e materiais;

• Controle de qualidade dos treinamentos ministrados;

• Atualização constante do programa de treinamento segundo as


legislações vigentes e melhorias educacionais.

2.1.4 - Políticas Operacionais

A ALPHAJETS tem como política, que todo tripulante ativo, exercendo a


função de Comandante, 2° em Comando, Instrutor de Voo ou Examinador
Credenciado, deve periodicamente passar por treinamento para a função exercida,
sendo obrigatório à presença dos tripulantes e demais funcionários, quando
convocados para treinamento na Empresa.

Maiores informações quanto às normas e procedimentos serão encontradas


no Manual Geral de Operações – MGO da Empresa.

2.1.5 - Área de Atuação e Tipo de Operação

A ALPHAJETS operará com aeronave de asa fixa (Aviões) e de asas rotativas


(Helicópteros), em todo o Território Nacional e Internacional, em condições VFR &
IFR.

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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

A Empresa está estruturada para obter uma relação ótima entre o número de
empregados e o de aeronaves em operação, se propõe a atuar no segmento de
transporte de passageiros de forma qualitativa e segura.
A ALPHAJETS assegura a qualidade do produto que oferece para o mercado
através de suas aeronaves bem controladas, sua mão-de-obra com tripulantes
treinados, empregados de solo conhecedores de suas funções, além de instalações
amplas, asseadas e apropriadas.

Constitui objetivo primordial da empresa o mais alto grau de satisfação de


seus clientes, através da pontualidade, cortesia, conforto e segurança.

A nível mercadológico, a empresa objetiva distinguir-se pela qualidade dos


serviços prestados.

2.2 – Frota de Aeronaves

A Empresa tem sua frota constituída por aeronaves conforme os modelos


descritos abaixo.

Fabricante Modelo
CESSNA 421C
ROBINSON R66
LEARJET 45

As características das aeronaves que compõem a frota da Empresa são as


constantes na E.O. – Especificações Operativas e as respectivas matrículas no
Controle de Gerenciamento de Frota previsto pelo MGO.

2.3 – Programa de Treinamento

2.3.1 - Normas e Procedimentos do Treinamento de Tripulantes

A Empresa, baseada nos princípios de respeito, responsabilidade e


comprometimento, estipula como normas para o desenvolvimento dos treinamentos:

REVISÃO N° ORIGINAL DATA 15/05/2019


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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

a) Os tripulantes devem se apresentar para o treinamento com 10 minutos de


antecedência ao horário marcado, sendo proibida a utilização de trajes
despojados, como bermudas, bonés e sandálias.

b) É recomendado aos tripulantes o repouso no dia anterior ao treinamento, a


fim de apresentarem se descansados para as aulas.

c) Não são permitidas faltas aos treinamentos, exceto quando ocorrerem


casos de severa enfermidade do tripulante, que deverá ser justificada por
atestado médico, ou imperiosa necessidade de ausência do tripulante.

Nota: Em caso de ausência justificada, a Empresa poderá reaplicar ao


tripulante ausente o currículo requerido para completar o treinamento
acadêmico, ao final do cronograma do treinamento.

d) Durante o desenvolvimento dos treinamentos, os celulares e demais


equipamentos que não estejam sendo usados para acompanhar a aula
deverão permanecer desligados, havendo necessidade de usá-los,
solicitar ao Instrutor.

e) É de responsabilidade do treinando levar consigo os manuais de operação


de voo, MGO e apostilas entregues pela Empresa para os treinamentos.

f) Será considerado aprovado, o tripulante que obtiver nota igual ou superior


a 80% da avaliação.

g) É requerido que o tripulante e o instrutor possuam conhecimentos em


língua inglesa a nível aceitável para o bom entendimento dos termos
contidos nesse manual, bem como nos manuais dos fabricantes relativos à
aeronave e os treinamentos da mesma.

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

2.3.3 - Apresentação do Programa de Treinamento Operacional – PTO.

O Programa de Treinamento Operacional – PTOP será explanado aos


tripulantes durante o Treinamento Inicial, no modulo de Doutrinamento Básico,
quando passarão a ter conhecimento dos mecanismos do sistema de treinamento,
políticas e posturas recomendadas ao tripulante, de modo que compreendam todas
as fases e requisitos do treinamento para sua habilitação.

No início dos demais treinamentos também será realizada uma explanação


sobre o conteúdo a ser desenvolvido.

2.3.4 - Metodologia Aplicada à Instrução Acadêmica e de Voo

A metodologia de ensino utilizada nos treinamentos teóricos será a de


transmitir informações mediante aulas expositivas presenciais ou a distância,
conforme exposto no item 2.6.3. A escolha da metodologia se dará a critério da
empresa de acordo com a disponibilidade prevista no Campo “Metodologia” de cada
curso em questão. A escolha da metodologia é independente do número de alunos.

Os treinamentos de voo serão aplicados após a conclusão dos treinamentos


de solo específico da aeronave. Serão ministrados através de missões de voo em
simulador (FFS homologados ou validados pela ANAC, FAA ou EASA) ou em
aeronave, como requerido.

2.4 - Critérios de Avaliação e Guarda de Registros

2.4.1 – Métodos de Avaliação e Níveis de Aprovação

O treinamento aplicado aos tripulantes tem por objetivo dotar o tripulante de


capacidades intelectuais e práticas, sobre a matéria ou equipamento a ele
apresentado, sendo que será exigência mínima de proficiência de 80% ou mais do
que isso nos exames escritos. É também objetivo da empresa que todos os seus
tripulantes adotem uma postura única em seus procedimentos de voo e
comportamento, sendo que para tal aplicará um treinamento uniforme a todos os
seus tripulantes.

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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

Após o encerramento de cada treinamento serão aplicadas provas de


avaliação específicas de cada currículo. Estes documentos serão arquivados nas
respectivas pastas de cada tripulante. As provas de comandantes que não
alcançarem o nível de proficiência de 80%, também serão arquivadas.

2.4.1.2 – Periodicidade, Testes, Verificações e Cheques em Voo

Todos os treinamentos aplicáveis ao programa de treinamento da


ALPHAJETS terão uma avaliação por escrito, após o término dos respectivos
treinamentos. Os treinamentos da empresa serão aplicados uma vez por ano e
conforme a necessidade e cronograma de cada currículo. Os voos de avaliação
quando feitos pelos instrutores ou examinadores credenciados da empresa serão
realizados de forma que possam ser cumpridas todas as manobras que constam na
ficha de avaliação de treinamento para Piloto da ALPHAJETS e que se baseiam nas
manobras exigidas pela ANAC.

2.4.1.3 – Graus de Proficiência Técnica

Os seguintes graus de proficiência técnica serão utilizados pelos instrutores


da ALPHAJETS nas fichas de avaliação de treinamento de voo, de acordo com os
seguintes critérios:

Perigoso - O tripulante viola as regras de tráfego aéreo sem que haja


razão para isso.
- O instrutor intervém nos comandos de voo ou nos sistemas
auxiliares para evitar acidentes perfeitamente previsíveis
- O instrutor considera que o tripulante adotou uma atitude
perigosa.
Deficiente - O tripulante revela dificuldade na execução dos exercícios,
demonstrando não ter assimilado os conhecimentos no nível
exigido pela missão
Satisfatório - O tripulante apresenta dificuldades normais
Bom - O tripulante demonstra facilidade e perfeição na execução
da maioria dos exercícios da missão
Excelente - O tripulante demonstra facilidade e perfeição na execução
de todos os exercícios da missão.

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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

Será considerado aprovado o tripulante que obtiver no mínimo o grau


SATISFATÓRIO.

2.4.2 - Procedimentos em Caso de Insucesso

Nas situações de avaliação onde o tripulante não alcançou como exigência


mínima de proficiência 80% ou mais, será utilizado como ação corretiva a
recolocação deste tripulante no treinamento em questão e a possibilidade da
execução de mais uma tentativa de avaliação ao final do treinamento. Caso persista
o insucesso, o tripulante deverá ser encaminhado a Diretoria de Operações onde a
possibilidade da execução de mais uma tentativa será decidida.

2.4.3 - Files dos Tripulantes

Como citado anteriormente a ALPHAJETS possui em suas instalações a sala


de Operações, onde ficam concentradas todas as informações pertinentes a este
departamento. Nela estão incluídas todas as informações da tripulação que faz parte
do quadro de funcionários da empresa, incluindo as fichas e as provas aplicadas
referentes ao Programa de Treinamento. A esta pasta só terá acesso o pessoal
autorizado pelo Diretor de Operações.

2.4.4 - Meios Disponíveis para Guarda de Resultados

O arquivo onde se encontram as pastas de cada comandante e seus


respectivos históricos, incluindo as provas do Manual de Treinamento, se encontram
guardadas na sala de operações da ALPHAJETS. Nesta sala se encontram o Diretor
de Operações e o Piloto Chefe.

2.4.5 – Fiscalização dos Órgãos Governamentais

Baseado na seção 135.73 do RBAC 135, a ALPHAJETS se coloca à


disposição para que qualquer pessoa do ANAC, devidamente credenciada, possa
em qualquer momento e em qualquer lugar vistoriar as informações que lhes forem
pertinentes referentes ao quadro de tripulantes da empresa. Para isso a Diretoria da
ALPHAJETS tem como procedimento o arquivamento de todas as informações de

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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

seus funcionários num prazo de 05 anos. Após este período estes documentos são
encaminhados para um “arquivo morto”.

2.4.5 – Validade dos Treinamentos

A ALPHAJETS, faz o controle de vencimentos de habilitações, proficiência,


cursos e certificados de seus tripulantes. Esta supervisão e controle é realizada por
meio de um sistema informatizado e sua utilização esta descrita na Seção 03 do
MGO.

2.5 – Instrutores e Examinadores Credenciados

2.5.1 – Critérios de Escolha e Designação de Instrutor e Indicação para


Examinador Credenciado

EXAMINADOR:

Nenhum tripulante técnico da ALPHAJETS poderá exercer a função de


Examinador Credenciado da empresa, a menos que;

• Possua licença de habilitação técnica do equipamento específico ao qual


exercerá a função de piloto examinador;
• Seja comandante do tipo de aeronave específica;
• Tenha completado satisfatoriamente as apropriadas fases de treinamento
para a aeronave específica incluindo treinamento periódicos específicos e
contidos neste Programa de Treinamento;
• Tenha sido designado exclusivamente por indicação do Diretor de Operações
da empresa, e aprovado pelo ANAC como examinador credenciado para o
tipo de aeronave específica;
• Possua Certificado Médico Aeronáutico - CMA válido e adequado pata
trabalhar como pilotos em comando;
• Tenha completado satisfatoriamente os exames de proficiência ou
competência para aeronave em questão;
• Tenha completado satisfatoriamente os requisitos de treinamento do RBAC
135.339;
• Satisfazer os requisitos de experiência recente na aeronave em questão.

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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

INSTRUTOR:

Nenhum tripulante técnico da ALPHAJETS poderá exercer a função de


Instrutor da empresa, a menos que;

• Possua licença de habilitação técnica do equipamento específico ao qual


ministrará à instrução;
• Seja comandante do tipo de aeronave específica;
• Tenha completado satisfatoriamente as apropriadas fases de treinamento
para a aeronave específica incluindo treinamento periódicos específicos e
contidos neste Manual de Treinamento;
• Possua Certificado Médico Aeronáutico - CMA válido e adequado pata
trabalhar como pilotos em comando;
• Satisfazer os requisitos de experiência recente na aeronave que questão;
• Tenha completado satisfatoriamente os exames de proficiência ou
competência para aeronave em questão;
• Tenha completado satisfatoriamente os requisitos de treinamento do RBAC
135.340

2.5.3 - Cursos Ministrados pela Empresa

A ALPHAJETS apresenta, no Programa de Treinamento Operacional, um


modulo específico para a qualificação de Instrutor e de Examinador Credenciado, o
qual será detalhado mais adiante.

2.5.4 –Contratação de Instrutores Externos

A contratação de terceiros acontecerá mediante a necessidade da Empresa,


por falta de pessoal qualificado ou para melhorar a qualidade da instrução. A
atuação de terceiros poderá variar de segmentos de currículo a palestras, mediante
avaliação do Diretor de Operações.

Conforme o RBAC 135, subparte H, item 135.324, para a realização de


treinamento, a ALPHAJETS poderá utilizar apenas outro detentor de certificado do

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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

RBAC 135 ou um centro de treinamento certificado pelo RBAC 142 ou outra


legislação que o substituir.

Ressalta-se que, segundo o RBAC 135.324, o centro de treinamento


selecionado deve possuir especificações de treinamento, instalações, equipamentos
e material didático conforme os requisitos do RBAC 142, deve também possuir
currículos e segmento de currículos aprovados e aplicáveis aos treinamentos
requeridos pelo RBAC 135, bem como instrutores suficientes e examinadores
qualificados segundo o requisito das seções 135.337 a 135.340 do RBAC 135.

2.5.5 – Credenciamento pela Autoridade de Aviação Civil

A empresa dispõe de examinadores credenciados junto à ANAC para a


execução e o cumprimento de todas as normas e procedimentos contidos no
respectivo Programa de Treinamento. A ALPHAJETS executará o treinamento de
seus examinadores de acordo com o Programa de Treinamento Operacional – PTO
aprovado.

2.6 - Instalações e Facilidades

2.6.1 - Locais e Dependências

O treinamento, aplicado aos tripulantes da empresa ALPHAJETS, será


ministrado em sala de aula dotada de toda a estrutura necessária para que seja
aplicada a parte teórica informada neste manual. Para isso serão utilizados todos os
auxílios à instrução citados no item 2.6.1.2 e quando se tratar de treinamento inicial
ou periódico das aeronaves a empresa ministrará seus treinamentos em
Simuladores indicados pelo fabricante, sejam eles no Brasil ou no Exterior.

2.6.1.2 – Auxílios à Instrução que Serão Utilizados na Instrução

Os auxílios a instrução disponíveis na referida sala de aula são:

- Datashow ou Televisão

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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

- Internet Wi-Fi

2.6.2 – Material Instrucional

A ALPHAJETS, dispõem dos seguintes materiais, sendo que estes se


encontram disponíveis tanto na sala de tripulantes como na biblioteca da empresa,
conforme aplicável:

• Manuais de operações e manutenção das aeronaves

• Fichas de Instrução da Empresa

• MEL

• SOP

• MGO

• PTO

• MGM

• MGSO

• ROTAER

• AIP BRASIL

• CARTAS DIVERSAS

2.6.3 – Plataforma de Treinamento a Distância (ONLINE)

Por opção da empresa, os treinamentos previstos por este manual poderão


ser aplicados de maneira online, desde que especificados como tal e obedecendo os
seguintes critérios:

a) Os treinamentos serão disponibilizados aos tripulantes durante o


período de validade da NRT e somente poderão ser realizados nos
dias definidos como “Treinamento” na escala de trabalho publicada.

b) Os treinamentos poderão ser executados em horário e local de escolha


do tripulante, incluindo as dependências da Empresa, respeitando-se
os limites da carga horária de cada treinamento.

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c) Caso o tripulante não possua acesso à internet ou dispositivo


compatível com a plataforma de treinamentos a distância, a Empresa
irá disponibilizar, em suas dependências, um dispositivo configurado,
para a realização do treinamento previsto.

d) Ao final de cada curso, imediatamente, será disponibilizado pela


própria ferramenta uma avaliação contendo 20 questões retiradas de
um banco de dados para atestar a aquisição de conhecimento,
fechando assim o ciclo de aprendizado. A prova deverá ser feita em no
máximo 1 (uma) hora após o término do curso. Após iniciada, a
avaliação deverá ser concluída em no máximo 1 (uma) hora e o aluno
não poderá acessar o conteúdo do material de ensino durante sua
realização.

e) Será considerado aprovado, o tripulante que obtiver nota igual ou


superior a 80% da avaliação.

f) Ao término da avaliação, a mesma será corrigida automaticamente,


emitindo a nota final e status de APROVADO ou REPROVADO.

g) No caso de aprovação, o certificado do treinamento ficará disponível


para impressão.

h) No caso de insucesso na avaliação correspondente pelo tripulante, o


mesmo não terá nova chance de realizá-la sem que antes o
responsável pelos treinamentos seja notificado e libere novamente o
treinamento para aquele tripulante.

i) O controle de presença das aulas a distância será registrado pela


própria ferramenta, gerando relatório do tempo de permanência,
contendo informações sobre a data de realização, os horários de início
e término, carga horária e nota da avaliação.

j) O certificado do treinamento, o relatório do tempo de permanência e a


avaliação deverão ser impressos e armazenados no file de pilotos
conforme procedimentos descritos neste manual.

k) Caso o tripulante não possua acesso à internet ou dispositivo


compatível com a plataforma de treinamentos à distância (celular,
tablet e computador – qualquer sistema operacional), a Empresa
disponibiliza, em suas dependências, um dispositivo configurado para a
realização do treinamento previsto. Caso ocorra algum tipo de

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SEÇÃO 02 - GENERALIDADES

indisponibilidade, o treinamento será cancelado e realocado para outra


data utilizando-se de nova NRT para tal.

l) Os tripulantes deverão estar cientes e concordar com o Termo de Uso,


onde estão dispostos os detalhes para uso da plataforma de
treinamento à distância. A cópia desse termo, assinada pelo tripulante,
será impressa e mantida pela Coordenadoria de Treinamentos da
Empresa, e arquivada no File de cada tripulante.

m) Em caso de dúvidas, o aluno poderá encaminhar por meio da própria


plataforma, um e-mail que será destinado à Diretoria de Operações

n) Os treinamentos serão disponibilizados aos tripulantes durante o


período publicado na NRT e somente poderão ser realizados nos dias
definidos como “Treinamento” na escala de trabalho publicada. Ou
seja, jamais haverá escalação do tripulante em período de descanso
(folga regulamentar, férias), sobreaviso, reserva ou jornada. Além
disso, o acesso ao treinamento específico será permitido apenas no
horário estabelecido na Escala publicada. Para isso, o setor de Escala
informará sobre a indisponibilidade do tripulante em realizar o
treinamento proposto, em caso de regulamentação, por exemplo,
informando de imediato à Coordenadoria de Treinamentos. Esta, por
sua vez, cancela de imediato a inscrição do tripulante àquele
treinamento, escalando-o para outra data.

o) O Diretor de Operações, ou pessoal por ele atribuído, possui


procedimentos de auditoria dos treinamentos EAD. Esta contempla
verificação dos tempos de permanência nas aulas, assim como os
resultados finais dos testes. O procedimento a respeito de insucesso
nos treinamentos acadêmicos, consta no item 2.4.2. O Coordenador de
Treinamentos não possui qualquer recurso para alteração de
resultados. Apenas ele possui acesso às aprovações do participante,
ou mesmo casos de insucesso, garantindo total sigilo das informações.

p) Cada tripulante assina um Termo de Responsabilidade, descrito na


letra “l” em que se reforça a importância do sigilo da sua senha, que é
pessoal e intransferível, e que seu acesso será verificado pela
Coordenação de Treinamentos por meio de um Token, gerado em
tempo real, durante o treinamento, por meio de ligação telefônica o
mesmo deve ser validado pelo aluno.

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2.6.4 – Material Instrucional do Treinamento a Distância (ONLINE)

O conteúdo utilizado durante a instrução a distância (online) será


desenvolvido pela própria empresa ou terceirizado para empresas especializadas
em produção de conteúdo, atendendo aos requisitos deste manual e ao padrão de
qualidade da ALPHAJETS.

Todo conteúdo desenvolvido ou atualizado será de responsabilidade do


Diretor de Operações ou pessoa por ele designado.

O conteúdo dos cursos permanecera à disposição dos tripulantes para acesso


em caráter de estudo ou retirada de dúvidas, sempre que necessário.

Serão disponibilizados, além do conteúdo do curso, links para download de


material complementar, tais como: legislações pertinentes, vídeos, aplicativos,
apresentações, material didático de terceiro, dentre outros.

Como descrito na letra “d” do item 2.6.3, ao final dos cursos será
disponibilizada uma prova com 20 questões, que são retiradas de um banco de
dados de maneira randômica. Portanto, cada avaliação sempre será única,
impossibilitando vícios e o conhecimento prévio do aluno a cada realização do curso.

INTENCIONALMENTE DEIXADO EM BRANCO

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SEÇÃO 03 – TREINAMENTOS ESPECÍFICOS - ARTIGOS PERIGOSOS

SEÇÃO 03

TREINAMENTOS
ESPECÍFICOS - ARTIGOS
PERIGOSOS

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SEÇÃO 03 – TREINAMENTOS ESPECÍFICOS - ARTIGOS PERIGOSOS

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SEÇÃO 03 – TREINAMENTOS ESPECÍFICOS - ARTIGOS PERIGOSOS
Seção 03 – Treinamentos Específicos - Artigos Perigosos

3.1 – Generalidades

Este programa de treinamento de artigos perigosos possui como objetivo


garantir que os funcionários da ALPHAJETS, incluindo aqueles que atuam em seu
nome, possuam treinamento de artigos perigosos de acordo com suas
responsabilidades, obedecendo-se o estabelecido pela regulamentação vigente.

A ALPHAJETS não possui autorização em suas Especificações Operativas


para transportar artigos perigosos e apresenta um programa de treinamento de
artigos perigosos que possui como uma de suas finalidades instruir seus
funcionários a reconhecer e recusar o embarque de artigos perigosos.

Dessa forma, a ALPHAJETS garante que:

a) Todos os funcionários, incluindo aqueles que atuam em nome da Empresa,


possuem treinamento de artigos perigosos adequado e atualizado de acordo
com sua responsabilidade e atuação.

b) Se responsabiliza pela qualidade do conteúdo dos treinamentos, assimilação


do conteúdo teórico e do conteúdo procedimental de seus funcionários e
daqueles que atuam em seu nome e pela adequação do conteúdo e do
material didático à regulamentação vigente.

c) Será utilizado controle de treinamento que dispõe das seguintes informações:

• Nome do funcionário;
• Função do funcionário;
• Data de admissão do funcionário;
• Data do último treinamento de artigos perigosos realizado;
• Data de validade do treinamento de artigos perigosos;
• Categoria do treinamento de artigos perigosos;
• Cópia ou referência aos materiais didáticos utilizados; e
• Certificado que comprove que a avaliação foi realizada satisfatoriamente,
tendo sido o funcionário aprovado.

d) Os certificados mencionados neste programa de treinamento de artigos


perigosos serão arquivados por 60 meses da data de realização do
treinamento de artigos perigosos.

e) Os certificados mencionados neste programa de treinamento de artigos


perigosos serão disponibilizados aos funcionários que os solicitarem.

f) Os certificados mencionados neste programa de treinamento de artigos


perigosos serão disponibilizados à ANAC na localidade de atuação dos
funcionários ou em qualquer situação em que os mesmos sejam solicitados.

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SEÇÃO 03 – TREINAMENTOS ESPECÍFICOS - ARTIGOS PERIGOSOS
g) Os funcionários somente serão treinados por entidades de ensino
autorizadas, treinamentos homologados e instrutores credenciados pela
ANAC nos termos da Instrução Suplementar nº 175-002.

h) Enviar-se-á à ANAC o conteúdo e o material didático utilizado em


determinado treinamento de artigos perigosos sempre que for solicitado.

i) Haverá atualização deste programa de treinamento de artigos perigosos


sempre que houver alteração nos regulamentos nacionais ou internacionais e
nas políticas e procedimentos do operador.

j) Haverá atualização do conteúdo e do material didático utilizado nos


treinamentos de artigos perigosos sempre que houver alteração nos
regulamentos nacionais ou internacionais e nas políticas e procedimentos do
operador.

k) Todo treinamento de artigos perigosos ministrado a seus funcionários e a


àqueles que atuem em seu nome incluirá conteúdo procedimental sobre as
políticas e os procedimentos aprovados pela ANAC, de acordo com o Manual
de Artigos Perigosos e MGO e levará em consideração as particularidades
aplicáveis às operações.

l) O conteúdo procedimental será ministrado concomitantemente ao conteúdo


teórico de forma a garantir que os alunos assimilem a teoria aplicada ao
transporte aéreo de artigos perigosos juntamente com a prática adotada.

m) Nenhum funcionário do operador aéreo, ou que atue em seu nome, poderá


exercer sua função sem possuir o treinamento de artigos perigosos válido e
atualizado.

n) Funcionários do operador aéreo ou daqueles que atuem em seu nome serão


imediatamente removidos da operação caso estejam sem o treinamento de
artigos perigosos adequado de acordo com o programa de treinamento de
artigos perigosos e com a regulamentação aplicável.

INTENCIONALMENTE DEIXADO EM BRANCO

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SEÇÃO 03 – TREINAMENTOS ESPECÍFICOS - ARTIGOS PERIGOSOS
3.2 – Membros da Tripulação de Voo (Pilotos, Mecânicos de Voo e
Navegadores), Supervisores de Carregamento, Planejadores de Carregamento
e Encarregados de Operações de Voo / Despachantes de Voo

3.2.1 – Treinamento Inicial


Categoria Chave 16
Público Alvo Tripulantes, Supervisores de Carregamento, Encarregados de
Operações de Voo, Despachantes de Voo
Periodicidade A cada 12 meses
Requisito Ementa Carga Horária
Filosofia Geral
1 – Propósito do treinamento em transporte aéreo de
artigos perigosos
2 – Materiais regulatórios aplicáveis
3 - Uso do DOC 9284 ou DGR IATA
4 – Definições utilizadas no transporte aéreo de artigos
perigosos
5 – Requisitos gerais de transporte
6 – Transporte por aeronave
7 – Requisitos e registros de treinamento
8 – Segurança de artigos perigosos contra atos de
interferência ilícita
Limitações
1 – Artigos perigosos proibidos em aeronave
2 – Exceções gerais
RBAC 135, 3 – Exceções para COMAT perigoso
RBAC 175, IS 4 – Transporte de artigos perigosos por mala postal
08h
175-002, IS 5 – Artigos perigosos em quantidade excetuadas
175-007 6 – Exceções para artigos perigosos embalados em
quantidade limitadas
Etiquetagem e marcação
1 – Marcas requeridas para volumes contendo artigos
perigosos
2 – Etiquetas requeridas para volumes contendo
artigos perigosos
Reconhecimento dos artigos perigosos não declarados
1 – Reconhecimento de artigos perigosos não
declarados
Provisões para Passageiros e Tripulantes
1 – Provisão de informação para passageiros
2 – Exceções para passageiros e tripulantes
Procedimentos de Emergência
1 – Uso do DOC 9481 ou documento similar
2 – Notificação de ocorrências com artigos perigosos

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SEÇÃO 03 – TREINAMENTOS ESPECÍFICOS - ARTIGOS PERIGOSOS
3.2.2 – Treinamento Periódico

Categoria Chave 16
Público Alvo Tripulantes, Supervisores de Carregamento, Encarregados de
Operações de Voo, Despachantes de Voo
Periodicidade A cada 12 meses
Requisito Ementa Carga Horária
Filosofia Geral
1 – Propósito do treinamento em transporte aéreo de
artigos perigosos
2 – Materiais regulatórios aplicáveis
3 - Uso do DOC 9284 ou DGR IATA
4 – Definições utilizadas no transporte aéreo de artigos
perigosos
5 – Requisitos gerais de transporte
6 – Transporte por aeronave
7 – Requisitos e registros de treinamento
8 – Segurança de artigos perigosos contra atos de
interferência ilícita
Limitações
1 – Artigos perigosos proibidos em aeronave
2 – Exceções gerais
RBAC 135, 3 – Exceções para COMAT perigoso
RBAC 175, IS 4 – Transporte de artigos perigosos por mala postal
04h
175-002, IS 5 – Artigos perigosos em quantidade excetuadas
175-007 6 – Exceções para artigos perigosos embalados em
quantidade limitadas
Etiquetagem e marcação
1 – Marcas requeridas para volumes contendo artigos
perigosos
2 – Etiquetas requeridas para volumes contendo
artigos perigosos
Reconhecimento dos artigos perigosos não declarados
1 – Reconhecimento de artigos perigosos não
declarados
Provisões para Passageiros e Tripulantes
1 – Provisão de informação para passageiros
2 – Exceções para passageiros e tripulantes
Procedimentos de Emergência
1 – Uso do DOC 9481 ou documento similar
2 – Notificação de ocorrências com artigos perigosos

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SEÇÃO 04 – TREINAMENTOS GERAIS

SEÇÃO 04

TREINAMENTOS GERAIS

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SEÇÃO 04 – TREINAMENTOS GERAIS

INTENCIONALMENTE DEIXADO EM BRANCO

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SEÇÃO 04 – TREINAMENTOS GERAIS

Seção 04 – Treinamentos Gerais

4.1 – Treinamentos Aplicáveis

O Programa de Treinamento Operacional encontra-se estruturado de modo


que cada equipamento conte com uma seção dedicada, onde serão explanados os
detalhamentos de cada tipo de treinamento, contendo aplicabilidade, público alvo,
carga horária e outros aspectos técnicos pertinentes ao treinamento.

4.2 – Treinamentos Modulares

Os treinamentos serão compostos por subdivisões lógicas, que permitem o


desenvolvimento, elaboração, revisão, aperfeiçoamento e aplicação de modo
individual, sendo essas subdivisões chamadas de Módulos de Treinamentos.

Os Módulos de Treinamento foram desenvolvidos para permitir a


aplicabilidade de um módulo em vários tipos de treinamento, observando os critérios
mais restritivos quanto à carga horária mínima exigida, e de modo totalmente
independente.

O objetivo de desenvolver o Programa de Treinamento em módulos é


possibilitar a aplicação dos treinamentos de modo mais adequado à realidade da
Empresa, no tocante à disponibilidade de tripulantes, instrutores e instalações.

Os Módulos de Treinamento que são comuns a vários tipos de treinamento


estão descritos nesta seção no Item 4.6, e sendo apenas referenciados na parte
específica de cada equipamento, nas seções subsequentes. Os treinamentos de
cada equipamento estão descritos em detalhes em seções específicas.

4.3 - Tipos de Treinamentos para Tripulantes

Os treinamentos, contidos neste programa, foram desenvolvidos


considerando a experiência dos tripulantes na função e equipamentos operados na
Empresa, assim como os requisitos mínimos estabelecidos pela legislação vigente.

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SEÇÃO 04 – TREINAMENTOS GERAIS

Estão previstos os seguintes tipos de treinamento pela Empresa, e os


mesmos estão detalhados nas seções específicas de cada equipamento.

4.3.1 - Treinamento Inicial Completo

Aplicável para a função de Comandante ou Segundo em Comando, para o


tripulante de voo recém-contratado que não apresenta qualificação na função,
equipamento ou que este seja o primeiro contato com uma empresa aérea, o que
requer do Treinamento Inicial Completo o maior grau de detalhamento possível,
sendo, portanto, o mais abrangente e completo para que o tripulante se familiarize
com os procedimentos de funcionamento da Empresa.

4.3.2 – Treinamento Periódico

Destina-se a todos os tripulantes da Empresa, com o intuito de manter a


qualificação técnica do tripulante no equipamento e função a bordo, sendo realizado
anualmente.

4.3.2.1 - Requalificação

Os treinamentos de requalificação serão aplicados para os tripulantes que


perderam a experiência recente ou cuja habilitação está vencida por um prazo
inferior há 36 meses além dos casos em que os voos requeridos pelas seções
135.293, 135.297 e 135.299 do RBAC 135 não forem atendidos.

4.3.3 – Treinamento de Transição

Aplicável ao tripulante que tenha sido designado para desempenhar a mesma


função em um equipamento diferente do que opera, porém pertencente ao mesmo
grupo de aeronaves, conforme classificação da legislação pertinente.

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SEÇÃO 04 – TREINAMENTOS GERAIS

4.3.4 – Treinamento de Elevação de Nível

Aplica-se ao tripulante que é qualificado na Empresa como Segundo em


Comando e seja promovido para atuar na função de Comando no mesmo modelo de
aeronave.

4.3.5 – Treinamento para Instrutor de Voo

Aplica-se ao tripulante qualificado na Empresa a quem tenha sido designada


a função complementar de Instrutor de Voo.

4.3.6 – Treinamento para Examinador Credenciado

Destinado ao tripulante qualificado na Empresa como Comandante e Instrutor


de Voo, a quem tenha sido designada a função complementar de Examinador
Credenciado.

4.4 - Registro de Treinamento

Os registros de treinamento têm por objetivo controlar a periodicidade e os


módulos de treinamento que o tripulante participou. Para tanto, a Empresa manterá
arquivado os certificados de treinamento e a Ficha de Registro de Avaliação de
Treinamento de Voo.

Os documentos relacionados aos registros de treinamento serão arquivados


conforme os procedimentos estabelecidos nos itens 2.4.3 e 2.4.4 na Seção 02 deste
manual.

4.5 - Exames Práticos RBAC 135

Conforme o RBAC 135 itens 135.293, 135.297 e 135.299 todo tripulante da


Empresa deverá a fim de manter se qualificado realizar os seguintes tipos de exame
de avaliação de proficiência:

Realizados dentro do período de 1 ano, 2 exames para Pilotos em Comando,


sendo:

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- Exame de competência – RBAC 135.293 + Exame de proficiência em voo


por instrumentos – RBAC 135.297
- Exame em rota – RBAC 135.299 + Exame de proficiência em voo por
instrumentos – RBAC 135.297.

Realizados dentro do período de 1 ano, 2 exames para Copilotos, sendo:

- Exame de competência – RBAC 135.293 + Exame de proficiência em voo


por instrumentos – RBAC 135.297
- Exame de proficiência em voo por instrumentos – RBAC 135.297.

Os referidos exames serão aplicados aos tripulantes da Empresa conforme o


tipo de treinamento, a função exercida pelo tripulante e a validade dos exames de
avaliação. Caberá a um servidor da ANAC ou ao Examinador Credenciado escalado
o desenvolvimento do exame de avaliação em conformidade com o RBAC135, com
o Programa de Treinamento e com o MGO da Empresa.

A Empresa estabelece como obrigatório o preenchimento da Ficha de


Avaliação de Treinamento de Voo imediatamente após o término do voo. A Ficha de
Avaliação de Treinamento de Voo é o documento interno da Empresa destinado a
documentar as informações relevantes do treinamento ministrado, devendo ser
preenchida pelo Instrutor responsável manuscrita ou eletronicamente, devendo esta
última ser impressa e assinada.

INTENCIONALMENTE DEIXADO EM BRANCO.

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4.6 – Módulos de Treinamentos

A seguir estão detalhados os módulos dos treinamentos que possuem


características comuns, independente dos tipos de equipamentos operados pela
Empresa. Essa seção foi elaborada para facilitar a compreensão e as futuras
revisões dos treinamentos, sendo os mesmos apenas referenciados nas seções
específicas de cada tipo de treinamento para cada equipamento operado pela
Empresa.

4.6.1 – Doutrinamento Básico de Solo

Currículo Doutrinamento Básico de Solo


Apresentação das responsabilidades do tripulante da Empresa
quando desempenhando a função de Primeiro em Comando ou
Segundo em Comando, apresentação de partes pertinentes à
operação dos regulamentos que as afetam, em especial do RBAC
Objetivo
nº 135, introdução ao sistema de gerenciamento de segurança
operacional da Empresa (SGSO), introdução a fatores humanos e
CRM, introdução ao transporte de artigos perigosos e segurança
da aviação civil (AVSEC).
Aplicabilidade Tripulantes Recém Contratados
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos
Pré-requisitos
parágrafos 135.243 do RBAC nº 135.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa
Horária
Atribuições e responsabilidades do tripulante, conforme
aplicável;
Histórico da empresa, organização e estrutura
administrativa.
Procedimentos administrativos, regras de conduta,
compensação, benefícios e contrato de trabalho.
Conteúdo do certificado e das especificações
operativas
Políticas, tipo de operação e frota de aeronaves.
Lei do Aeronauta e CBAer
135.329 (a) (1) Regulamentação RBAC 61, 91, 119 e 135.
(i a ix) e Jornada de Trabalho e Escala de Voo 12h
IS nº 135-003 Manuais da Empresa – MGE
Manual Geral de Operações – MGO
Procedimentos referentes ao Treinamento
Diário de Bordo, Progressão de Voo, Registro
Individual de
Serviços Externos e Escala de Voo.
Introdução ao SGSO
Introdução ao AVSEC
Introdução a Fatores Humanos
Transporte Seguro de Artigos Perigosos

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4.6.2 – Treinamentos Específicos

4.6.2.1 – SGSO Inicial e Periódico

Este Segmento de Currículo está de acordo com a IS nº 119-002 e com o


Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional (MGSO) da Empresa. Tem
como público-alvo todas as equipes (operacional, técnica e administrativa) que
compõe a ALPHAJETS.
A avaliação dos participantes ocorrerá durante a execução do treinamento
que permitirá observar a compreensão dos conteúdos abordados. Portanto, não
haverá uma avaliação formal dos participantes.

Currículo Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - Inicial


Apresentar o conceito do SGSO e envolver os participantes para
Objetivo que tenham a oportunidade de contribuir com a segurança de voo a
partir das políticas, conceitos e ferramentas apresentadas.
Aplicabilidade Funcionários Recém Contratados
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos
Pré-requisitos
parágrafos 135.243 do RBAC nº 135.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância, palestras ou reuniões.
Avaliação Não haverá avaliação formal do treinamento
Carga
Requisito Ementa
Horária
Princípios básicos de gerenciamento da segurança
operacional;
Filosofia, políticas e normas de segurança
operacional da organização (incluindo o enfoque
da organização com respeito às medidas
disciplinares e aos problemas de segurança
operacional, a natureza integral do gerenciamento
da segurança operacional, a tomada de decisões
sobre gerenciamento de riscos, a cultura de
segurança operacional, etc.)
Importância da observação da política de
RBAC nº 135 segurança operacional e os procedimentos que
Apêndice H, IS compõem o SGSO
02h
nº 119-002
Organização, funções e responsabilidades do
pessoal em relação à segurança operacional
Antecedentes da segurança operacional da
organização, incluindo as debilidades sistemáticas
Aspectos legais pertinentes (respectivas
responsabilidades perante a lei)
Metas e objetivos de segurança operacional da
organização
Processos de identificação de perigos
Processos de avaliação e mitigação de riscos
Monitoramento e medição do desempenho de
segurança operacional

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Gerenciamento da mudança
Melhoria contínua do gerenciamento da segurança
operacional
Programas de gerenciamento da segurança
operacional da organização [exemplos: sistemas
de notificação de incidentes, auditoria da
segurança das operações de rota (LOSA),
pesquisa sobre a segurança das operações
normais (NOSS)
Requisito de avaliação interna contínua do
desempenho da segurança operacional na
organização (exemplo: pesquisa com os
empregados, auditorias e avaliações de segurança
operacional)
Notificação de acidentes, incidentes e perigos
Canais de comunicação para os fins da segurança
operacional
Retorno da informação e métodos de comunicação
para a difusão da informação de segurança
operacional
Auditorias de segurança operacional
Plano de resposta a emergências
Promoção da segurança operacional e difusão da
informação
Procedimentos para notificação de acidentes e
incidentes
Perigos específicos enfrentados pelo pessoal de
operações
Procedimentos para notificação de perigos
Comissões de segurança operacional
Perigos para a segurança operacional por
mudança das estações e procedimentos
operacionais (operações de inverno, etc.)
Procedimentos de emergências

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4.6.2.2 – CRM

Currículo CRM – Corporate Resource Management


O Treinamento em CRM - Gerenciamento de Recursos de Equipe
tem como objetivo a melhoria da coordenação e performance de
todas as equipes da Empresa: diretoria, administração, treinamento,
Objetivo
operações de voo e manutenção, minimizando os riscos latentes e
atuando como instrumento de prevenção de acidentes e incidentes
aeronáuticos.
O Treinamento em CRM é aplicável a todos os funcionários da
ALPHAJETS, que estejam direta ou indiretamente relacionados á
Aplicabilidade atividade aérea. Em especial aos tripulantes técnicos e membros
dos setores administrativos da Empresa do setor de operações de
voo e controle técnico de manutenção.
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos
Pré-requisitos
parágrafos 135.243 do RBAC nº 135.
Aula expositiva presencial ou a distância, aplicável apenas para
Metodologia
metade da carga horária do módulo inicial ou periódico.
Não haverá avaliação formal do treinamento, ela se dará através de
Avaliação
auditorias internas na Empresa.
Requisito Seção 135.330 do RBAC 135 e IS 00-010
Ementa Inicial Prático Periódico
A evolução do CRM e os modelos de
fatores humanos
X
Normas e Diretrizes em Fatores
X
Humanos
Processos de comunicação X X X
Formação e manutenção de equipe X X X
Liderança X X X
Consciência Situacional (CS) X X X
Processo de Tomada de Decisão X X X
Automação X X X
Monitoramento X X X
Gerenciamento do estresse X X X
Gerenciamento da fadiga X X X
Uso de álcool e outras drogas e seus
efeitos sobre o desempenho
X X X
Modelo de avaliação do CRM por
indicadores comportamentais (UT X X X
MARKERS/MODELO NOTECHS)
Carga Horária 16h 04h 16h

OBS: O pessoal de administração requerido irá cumprir com todo o treinamento na


íntegra.

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4.6.2.3 – AVSEC

Currículo AVSEC
Familiarizar os profissionais com as atividades de segurança para
Objetivo
proteção da aviação civil contra atos de interferência ilícita.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido
qualquer treinamento prévio em empresa operando segundo
Aplicabilidade
previsões do RBAC nº 135 ou para que o tripulante permaneça
treinado e proficiente na aeronave, função e operação.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos
Pré-requisitos parágrafos 135.243 do RBAC nº 135 e passar por avaliação de
antecedentes criminais realizada pelo centro de instrução.
Metodologia Aula expositiva presencial
De acordo com o RBAC nº 110, o critério de aprovação será a
Avaliação
frequência integral no treinamento.
Carga Horária
Requisito Ementa
Inicial Periódico
Introdução à segurança da aviação civil
contra atos de interferência ilícita
Parágrafo Segurança da cabine de comando
135.329 (a) (1)
Ameaça de bomba e reconhecimento
(viii) do RBAC
de armas químicas e armas biológica.
nº 135, RBAC
Medidas de segurança de aeronaves 08h 04h
110 e
em solo
Resolução
Verificação de aeronaves
361/2015.
Passageiros indisciplinados em voo
Comunicação, coordenação e resposta
a atos ilícitos

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4.6.3 – Operações de Aeronave

4.6.3.1 – Conhecimentos Gerais de Aeronave

Currículo Conhecimento Gerais de Aeronave


Proporcionar os conhecimentos teóricos de forma que o tripulante
Objetivo
possa ingressar no Treinamento de Solo Específico da Aeronave.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido
qualquer treinamento prévio em empresa operando segundo
Aplicabilidade
previsões do RBAC nº 135 ou para que o tripulante permaneça
treinado e proficiente na aeronave, função e operação.
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos
Pré-requisitos
parágrafos 135.243 do RBAC nº 135.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga Horária
Requisito Ementa
Inicial Periódico
Planejamento de voo.
Controle de voo: Despacho, liberação de voo,
comunicação normal e de emergência e
acompanhamento de voo.
Peso e Balanceamento, manifesto de carga e
documentos aplicáveis.
Performance de aeronaves e análise de
aeroportos
Efeitos de temperatura, pressão e altitude.
Característica de desempenho das aeronaves e
limitações de pista.
Meteorologia básica, informações
meteorológicas, NOTAM, TAF, AIREP, WING
ALOFT PROG, SIG WX e meteorologia de
Parágrafos grande altitude.
135.345 (a), Procedimentos para reconhecer e livrar-se de
condições meteorológicas severas, e Wind
(b) (6) a (b) (9) Shear a baixa altitude. 08h 04h
do RBAC nº Procedimentos para evitar Esteira de
135 Turbulência
Fenômenos atmosféricos, sistemas frontais,
gelo, nevoeiro e trovoadas.
Navegação, planejamento do voo, cartas de
rota e auxílios à navegação.
Controle de cruzeiro e consumo de combustível
Procedimentos de saída e aproximação por
instrumentos.
Familiarização com referências visuais antes e
durante a descida abaixo da altitude de decisão
ou da altitude mínima de descida em
aproximação por instrumento
Espaço aéreo, controle de tráfego aéreo e
fraseologia.
ALAR – CFIT - TCAS

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4.6.3.2 – Operações Autorizadas nas Especificações Operativas

Currículo Operações Autorizadas nas Especificações Operativas


O Treinamento de Operações Autorizadas nas Especificações
Operativas, visa qualificar os tripulantes da Empresa para
Objetivo
utilizarem e compreenderem de maneira correta as Especificações
Operativas da Empresa bem como as operações nela autorizadas.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido
qualquer treinamento prévio em empresa operando segundo
Aplicabilidade previsões do RBAC nº 135 e aos tripulantes técnicos da Empresa,
que se encontram qualificados na Empresa, na função Comando e
2º Comando
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos
Pré-requisitos
parágrafos 135.243 do RBAC nº 135.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga Horária
Requisito Ementa
Inicial Periódico
Processo para Certificação de Empresa
Aérea
Seção 119.49 Legislação
do RBAC nº Utilidade da E.O
119; Processo para Emissão das
Parágrafo Especificações Operativas
135.329(e)(2) Conteúdo das Especificações 01h 01h
e seção 135.3 Operativas
do RBAC nº Emendas às Especificações Operativas
135; Forma de Uso
IS nº 119-004; Aplicabilidade
Visão Geral sobre as Operações
Autorizadas na E.O

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4.6.3.3 – PBN – Performance Based Navigation

Currículo PBN – Performance Based Navigation


O Treinamento PBN – Performance Based Navigation tem por
objetivo qualificar os tripulantes da Empresa a operarem em
espaço aéreo de navegação de área (RNAV) em rota, terminal e
Objetivo
aproximação de não precisão, assim como apresentar os conceitos
e desenvolvimento da navegação baseada em performance, assim
como sua utilidade e objetivos ao ser criada.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido
qualquer treinamento prévio em empresa operando segundo
Aplicabilidade previsões do RBAC nº 135 e aos tripulantes técnicos da Empresa,
que se encontram qualificados na Empresa, na função Comando e
2º Comando
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos
Pré-requisitos
parágrafos 135.243 do RBAC nº 135.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Requisito 135.329(e) do RBAC nº 135, IS 91-001 e DOC 9630
Carga Horária Inicial e Periódico: 04 horas
Ementa
Geral
a) capacidades e limitações dos sistemas RNAV ou RNP instalados;
b) operações e espaços aéreos para os quais os sistemas RNAV ou RNP instalados foram aprovados para
uso;
c) limitações dos auxílios à navegação com respeito ao sistema de navegação que será utilizado nas
operações PBN em questão;
d) procedimentos de contingência e reversão para métodos alternativos de navegação no caso de perda
da capacidade de navegação PBN;
e) a fraseologia que será utilizada para as distintas operações PBN, em harmonia com o estabelecido pelos
documentos da OACI, o DOC 4444 e o DOC 7030, como apropriado;
f) procedimentos para elaboração do plano de voo para as operações PBN requeridas;
g) procedimentos de navegação em rota;
h) os critérios PBN do modo como estão dispostos nas cartas e em demais descrições textuais pertinentes;
i) regulamentos aplicáveis, autorização, utilização e obrigatoriedade de documentos relacionados às
operações PBN a bordo das aeronaves;
j) informações específicas sobre os sistemas RNAV ou RNP, incluindo:
I - níveis de automação, modos de anúncio, alertas, interações, reversões e degradação;
II - integração funcional com demais sistemas da aeronave;
III - procedimentos de monitoramento para cada fase do voo;
IV - tipos de sensores de navegação utilizados pelo sistema RNAV ou RNP e sistemas/funcionalidades
associados;
V - efeitos de velocidade e altitude com relação à antecipação de curva;
VI - interpretação de displays e símbolos eletrônicos; e Procedimentos de operação dos equipamentos
PBN, conforme aplicável, incluindo como realizar as seguintes ações:
a) verificação da validade dos dados de navegação carregados na aeronave;
b) verificação da correta conclusão das rotinas de autoteste dos sistemas relacionados;
c) ativação da posição dos sistemas;

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d) voo direto a um ponto de referência (waypoint);


e) interceptação de uma trajetória/curso;
f) vetoração e regresso a um procedimento;
g) determinação de desvios/erros perpendiculares à rota;
h) seleção de dados de entrada dos sensores; e
i) quando necessário, confirmação da remoção de um auxílio de navegação individual ou de um
determinado grupo de auxílios à navegação.
Operações PBN utilizando o GNSS
a) teoria básica envolvendo a operação dos sistemas GNSS;
b) sistema GNSS – componentes, requisitos técnicos, sistemas de coordenadas e princípios de
funcionamento;
c) conceitos de operação;
d) integração dos sistemas e desempenho dos aviônicos;
e) capacidades e limitações do sistema GNSS;
f) rotinas de verificação envolvendo a operação dos sistemas GNSS;
g) operações com o GNSS nas diferentes fases de voo (como por exemplo: decolagens, rota, aproximações,
etc.);
h) graus de precisão do sistema e potenciais situações de degradação da precisão;
i) relação do sistema GNSS com os critérios de desempenho do sistema de navegação PBN;
j) autorização e regulamentações atuais;
k) documentos do operador e demais referências pertinentes;
l) fatores humanos e GNSS – interface, operação do equipamento e procedimentos operacionais que
atuam no intuito de oferecer proteções contra erros de navegação e perda da consciência situacional;
m) erros e modos de falha;
n) alertas e mensagens do GNSS; e
o) diferenças entre procedimentos GNSS e não GNSS, em especial as diferenças entre as aproximações
GNSS e demais operações de aproximação, com os respectivos mínimos associados (quando aplicável).
Operações RNAV 1, 2 e RNP 1
a) a informação pertinente contida na IS 91-001;
b) interpretação e a correta utilização dos sufixos dos equipamentos de navegação;
c) características do procedimento conforme determinado a partir das informações cartográficas e
textuais;
d) representação dos tipos de waypoints (fly-over e fly-by), terminadores de trajetória e quaisquer outros
tipos de representação utilizada pelo operador, bem como as trajetórias de voo da aeronave
correspondentes;
e) os equipamentos de navegação requeridos para a condução de operações em rota, saídas e chegadas
padronizadas (SIDs e STARs) RNAV 1/RNP 1 (como por exemplo, DME/DME, DME/DME/IRU e GNSS);
f) fraseologia. A execução de alguns procedimentos RNAV/RNP pode incorporar a utilização de fraseologias
específicas, como, por exemplo, o uso da terminologia ‘autorizado via’, ou termos equivalentes. Os pilotos
devem estar familiarizados com o correto uso da terminologia e procedimentos conforme estabelecido
pelo DECEA;
g) informações específicas sobre os sistemas RNAV/RNP:
i. o significado e pertinência das descontinuidades de rota, assim como os procedimentos relacionados da
tripulação;
ii. procedimentos da tripulação compatíveis com a operação;
iii. tipos de sensores de navegação utilizados pelo sistema RNAV/RNP para a condução das operações
RNAV 1/RNP 1 e RNAV 2 e os princípios de priorização/seleção destes sensores; e
iv. compreensão da configuração da aeronave e condições operacionais requeridas para suportar as
operações RNAV 1/RNP 1 e RNAV 2, incluindo a seleção apropriada da escala do CDI (escala do display de
desvio lateral);

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h) procedimentos operacionais relacionados aos sistemas RNAV/RNP, quando aplicável, incluindo o modo
de realizar as seguintes ações:
i. selecionar a SID ou STAR apropriada para pista ativa em uso e estar familiarizado com os procedimentos
relacionados a eventuais mudanças de procedimentos;
ii. voar sob vetoração radar e regressar a uma rota/procedimento RNAV/RNP a partir do modo “heading”;
iii. determinar o erro/desvio lateral. Mais especificamente, os valores máximos de desvio lateral
permitidos para a condução dos procedimentos RNAV 1/RNP 1 e RNAV 2 devem ser compreendidos e
respeitados;
iv. solucionar as descontinuidades de rota (inserir e apagar/eliminar eventuais descontinuidades);
v. remover e re-selecionar sensores de navegação;
vi. confirmar a exclusão de um auxílio à navegação específico ou um determinado tipo de auxílio à
navegação, quando requerido;
vii. realizar offsets paralelos (funções de deslocamentos horizontais paralelos), se esta capacidade existir.
Os pilotos devem ter ciência sobre a forma de aplicação dos deslocamentos, as funcionalidades
relacionadas dos sistemas RNAV/RNP e a necessidade de informar ao ATC se esta funcionalidade não
estiver disponível;
viii. alterar o aeródromo de chegada e o aeródromo de alternativa; e
ix. realizar funções de espera RNAV/RNP.
Operações RNP APCH
a) a informação pertinente contida na IS 91-001;
b) interpretação e a correta utilização dos sufixos dos equipamentos de navegação;
c) características do procedimento conforme determinado a partir das informações cartográficas e
textuais;
d) representação dos tipos de waypoints (fly-over e fly-by), terminadores de trajetória e quaisquer outros
tipos de representação utilizada pelo operador, bem como as trajetórias de voo da aeronave
correspondentes;
e) equipamentos de navegação requeridos para a execução das operações RNP APCH;
f) os procedimentos de operação dos sistemas RNP, conforme aplicável, incluindo como realizar as
seguintes ações:
i. carregar e voar um procedimento RNP APCH;
ii. verificar waypoints e programação do plano de voo;
iii. aderir às restrições de velocidade e/ou altitude associadas a um procedimento de aproximação;
iv. interceptar um segmento inicial ou intermediário de uma aproximação seguindo as instruções do ATC;
v. determinar o erro/desvio perpendicular à trajetória (cross-track error);
vi. se requerido, realizar a verificação dos erros de navegação por meio de conferências cruzadas
utilizando auxílios a navegação convencionais; e
vii. alterar o aeródromo de chegada e o aeródromo de alternativa;
g) níveis de automação recomendados pelo operador para cada fase do voo e a carga de trabalho,
incluindo métodos para minimizar os erros técnicos de voo (cross-track error) mantendo a aeronave no
centro da trajetória desejada durante a execução do procedimento;
h) fraseologia de rádio comunicações relacionadas aos procedimentos RNP; e
i) a realização de procedimentos de contingência em decorrência de falhas do sistema RNP.
Operações RNP APCH com APV/Baro-VNAV
a) a informação pertinente contida na IS 91-001;
b) classificação das operações de aproximação por instrumentos. Diferenças entre os procedimentos de
aproximação por instrumentos existentes, incluindo os distintos mínimos meteorológicos aplicados,
enfatizando os benefícios e limitações aplicáveis aos detentores de aprovações para condução de operações
RNP APCH com APV/Baro-VNAV;
c) equipamentos de navegação requeridos para as operações RNP APCH com baroVNAV, integração funcional
dos sistemas da aeronave e utilização da lista mínima de equipamentos, se aplicável;
d) procedimentos de monitoramento;

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e) interpretação da simbologia e displays eletrônicos empregados;


f) procedimentos de operação dos sistemas baro-VNAV, incluindo como realizar as seguintes ações:
i. carregar e voar um procedimento RNP APCH com baro-VNAV;
ii. verificação de waypoints e do plano de voo programado;
iii. aderir às restrições de altitude e/ou velocidade associadas a um procedimento de aproximação;
iv. compreender e utilizar a terminologia, simbologia, restrições e demais características relevantes dos
procedimentos, conforme apresentado nas cartas de procedimentos;
v. utilizar procedimentos com mínimos LNAV/VNAV e características associadas, como por exemplo, o emprego
de DA/H;
vi. determinar os erros/desvios verticais;
vii. compreender o significado de descontinuidades verticais de trajetória e os procedimentos operacionais
associados; e
viii. alterar os aeroportos de destino e alternativos; e
g) modos de falha e reversão: a tripulação técnica deve ter conhecimento sobre os modos de falha e reversão
que podem impactar negativamente na capacidade da aeronave em realizar as operações de aproximação RNP
APCH com baro-VNAV. Adicionalmente, os pilotos devem estar cientes dos procedimentos de contingência
associados.

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4.6.3.4 – RVSM – Reduced Vertical Separation Minimum

Currículo RVSM – Reduced Vertical Separation Minimum


Treinamento requerido para qualificar os tripulantes do Grupo I da
Objetivo AEROMIL para a operação em espaço aéreo RVSM atendendo
aos requisitos expressos na IAC 3508 e IS 91-005.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido
qualquer treinamento prévio em empresa operando segundo
Aplicabilidade previsões do RBAC nº 135 e aos tripulantes técnicos da Empresa,
que se encontram qualificados na Empresa, na função Comando e
2º Comando
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos
Pré-requisitos
parágrafos 135.243 do RBAC nº 135.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga Horária
Requisito Ementa
Inicial Periódico
Introdução ao RVSM que inclua:
i. definição de espaço aéreo RVSM;
ii. histórico RVSM;
iii. zonas do espaço aéreo definidas
como RVSM; e
iv. datas de implementação nos
distintos espaços RVSM.
Sistemas da aeronave requeridos para
voos RVSM;
Requisitos de aeronavegabilidade
continuada RVSM;
Procedimentos operacionais RVSM;
Procedimentos operacionais específicos
Seção 135.180 do espaço aéreo RVSM;
do RBAC nº Requisitos de monitoramento da
135, IS 91-005 capacidade de manutenção de altitude 04h 04h
e IAC3508 que contemple a obtenção de dados por
meio dos seguintes sistemas:
i. unidade de monitoramento de altitude
(HMU); e
ii. monitor do sistema mundial de
determinação de posição (GMU).
Instruções sobre os procedimentos
operacionais listados no Apêndice E da
IS 91-005;
conhecimento e compreensão da
fraseologia ATC padrão utilizado em
cada área de operações;
A importância da realização de
verificações cruzadas pelos membros
da tripulação para garantir que as

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SEÇÃO 04 – TREINAMENTOS GERAIS

autorizações do ATC sejam cumpridas


de forma ágil e correta;
Uso e limitações em termos de precisão
de altímetros de reserva em
contingências. Quando aplicável, o
piloto deve rever a aplicação da
correção de erro da tomada de pressão
estática/correção de erro de posição
mediante a utilização de cartões de
correção;
Problemas de percepção visual de outra
aeronave para uma separação
planejada de 300 m (1.000 pés) em
condições noturnas, quando da
ocorrência de fenômenos locais, tais
quais luzes do norte, para tráfego em
direção oposta e tráfego que está na
mesma direção e em curva;
Características dos sistemas de captura
altitude da aeronave que podem fazer
com que o avião ultrapasse a altitude
atribuída;
Procedimentos operacionais e
características operacionais
relacionados com a operação de ACAS
durante a operação RVSM
Relação entre os sistemas de altimetria,
controle automático de altitude e
transponder em situações normais e
anormais
Restrições operacionais da aeronave
relacionadas com a aprovação de
aeronavegabilidade RVSM;
Utilização de trajetórias paralelos para
mitigar os efeitos da esteira de
turbulência.

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4.6.3.5 – TAI – Tráfego Aéreo Internacional

Currículo Tráfego Aéreo Internacional


Treinamento requerido para tripulante de voo que exerce atividade
Objetivo de piloto de aeronaves da Empresa autorizadas a realizar
operações internacionais com validade de 02 anos.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido
qualquer treinamento prévio em empresa operando segundo
Aplicabilidade previsões do RBAC nº 135 e aos tripulantes técnicos da Empresa,
que se encontram qualificados na Empresa, na função Comando e
2º Comando
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos
Pré-requisitos
parágrafos 135.243 do RBAC nº 135.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga Horária
Requisito Ementa
Inicial Periódico
ICAO
Manuais Jeppesen
Regras e procedimentos ATS (ICAO)
FAA
Seção 135.331
EASA
do RBAC nº 08h 04h
135 CNS/ATM
Operações Internacionais
Comunicações Aeronáuticas
Avaliação

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4.6.3.6 – Sobrevivência na Selva e Mar

Currículo Sobrevivência na Selva - Acadêmico


O Treinamento de Sobrevivência na Selva tem por objetivo proporcionar
experiências de aprendizagem que contribuíram para que os tripulantes
Objetivo identifiquem os procedimentos a serem adotados após um acidente
aeronáutico com vista a garantir a segurança e a vida dos sobreviventes
em um ambiente hostil – Selva.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido qualquer
treinamento prévio em empresa operando segundo previsões do RBAC nº
Aplicabilidade
135 e aos tripulantes técnicos da Empresa, que se encontram qualificados
na Empresa, na função Comando e 2º Comando
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos
135.243 e 135.331 do RBAC nº 135.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga Horária
Requisito Ementa
Inicial Periódico
Introdução
Cuidados Gerais
Benefícios abundantes na selva
135.329(e) do Maior perigo na selva
RBAC nº 135 Ações Imediatas e Simultâneas
02h 02h
IAC 135-1002 Conjunto de Sobrevivência na Selva
IS 135-003 Sinalização
Ações Subsequentes
Fossas
Acidentes com animais peçonhentos

Currículo Sobrevivência na Selva - Pratico


Objetivo Módulo Prático do Treinamento de Sobrevivência na Selva
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido qualquer
treinamento prévio em empresa operando segundo previsões do RBAC nº
Aplicabilidade
135 e aos tripulantes técnicos da Empresa, que se encontram qualificados
na Empresa, na função Comando e 2º Comando
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos
135.243 e 135.331 do RBAC nº 135.
Metodologia Demonstração Prática
Avaliação Não Aplicável
Requisito Ementa Carga Horária
Montagem de abrigo Inicial Periódico
135.329(e) do Obtenção e manutenção do fogo
RBAC nº 135 Obtenção de água e purificação
IAC 135-1002 Ofidísmo 02h 02h
IS 135-003 Sinalização

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Currículo Sobrevivência no Mar - Acadêmico


Garantir ao tripulante os conhecimentos necessários para operação,
Objetivo utilização e obtenção dos recursos necessários para a manutenção da
segurança e vida dos sobreviventes em um ambiente hostil - Mar.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido qualquer
treinamento prévio em empresa operando segundo previsões do RBAC nº
Aplicabilidade
135 e aos tripulantes técnicos da Empresa, que se encontram qualificados
na Empresa, na função Comando e 2º Comando
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos
135.243 do RBAC nº 135.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga Horária
Requisito Ementa
Inicial Periódico
Operação do colete salva-vidas com
deslocamento
135.329(e) do Recuperação do conjunto de sobrevivência
RBAC nº 135 no Mar
IAC 135-1002 Embarque e desembarque do bote 02h 02h
IS 135-003 Nó de Salvamento
Navegação
Salto e recuperação do colete salva-vidas
Vestiário

Currículo Sobrevivência no Mar - Prático


Objetivo Módulo Prático do Treinamento de Sobrevivência na Selva
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido qualquer
treinamento prévio em empresa operando segundo previsões do RBAC nº
Aplicabilidade
135 e aos tripulantes técnicos da Empresa, que se encontram qualificados
na Empresa, na função Comando e 2º Comando
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos
135.243 e 135.331 do RBAC nº 135.
Metodologia Demonstração Prática
Avaliação Não Aplicável
Carga Horária
Requisito Ementa
Inicial Periódico
Equipamentos individuais de flutuação –
135.329(e) do
Coletes Salva-vidas
RBAC nº 135
Equipamentos coletivos de flutuação – Bote
IAC 135-1002 02h 02h
Salva-vidas
IS 135-003
Pouso na Água e Simulação de Evacuação
Operação das Saídas de Emergência

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4.6.3.7 – EFB – Eletronic Flight Bag

Currículo EFB – Eletronic Flight Bag


O Treinamento Especial de EFB –Electronic Flight Bag é um treinamento
requerido para qualificar os tripulantes PIC e SIC a utilizarem cartas
Objetivo
aeronáuticas e documentos obrigatórios a bordo das aeronaves via
digital.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido qualquer
treinamento prévio em empresa operando segundo previsões do RBAC
Aplicabilidade
nº 135 e aos tripulantes técnicos da Empresa, que se encontram
qualificados na Empresa, na função Comando e 2º Comando
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos
135.243 do RBAC nº 135.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga Horária
Requisito Ementa
Inicial Periódico
• A operação e os controles do hardware
EFB aplicável, incluindo seus
componentes e
• periféricos.
• A operação dos aplicativos disponíveis e
seu uso nas operações da Empresa.
• A conscientização dos novos
procedimentos do programa EFB.
• As diferenças entre um PED e um EFB.
• As limitações das informações EFB,
incluindo as relações entre o EFB e os
aviônicos convencionais e as condições
(incluindo as fases do voo) onde as
IS 91-002 – informações no EFB devem ser
terminadas e descartadas. 02h 02h
AC 120-76D
• Descrição das falhas do EFB e
procedimentos operacionais aplicáveis,
incluindo procedimentos de backup.
• Descrição dos procedimentos referentes
à segurança e procedimentos
operacionais.
• Treinamento de CRM (Crew Resource
Management) nos procedimentos EFB,
incluindo: seu uso, cheques pré-voo dos
sistemas, o uso de cada aplicação EFB,
procedimentos de cheque cruzado da
entrada de dados e informações
computadas.

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4.6.4 – Emergências Gerais

Currículo Emergências Gerais


Capacitar o tripulante no manejo de equipamentos de emergência
Objetivo
e atuação em situações de emergência.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido
qualquer treinamento prévio em empresa operando segundo
Aplicabilidade previsões do RBAC nº 135 e aos tripulantes técnicos da Empresa,
que se encontram qualificados na Empresa, na função Comando e
2º Comando
Possuir licença mínima de PC e atender aos requisitos dos
Pré-requisitos
parágrafos 135.243 do RBAC nº 135.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga Horária
Requisito Ementa
Inicial Periódico
(1) instruções sobre procedimentos e atribuições em
emergências, incluindo coordenação da tripulação;
(2) instrução individual sobre localização,
funcionamento e operação dos equipamentos de
emergência, incluindo:
(i) equipamentos utilizados em pousos na água e em
evacuação de emergência;
(ii) equipamentos de primeiros socorros e sua
apropriada utilização; e
(iii) extintores de incêndio portáteis, com ênfase no
tipo de agente extintor a ser utilizado nas diferentes
classes de fogo;
(3) instruções sobre procedimentos em situação de
emergência, incluindo:
(i) descompressão rápida;
(ii) fogo a bordo em voo e no solo e procedimentos
de controle de fumaça, com ênfase no equipamento
Seção 135.331 elétrico e correspondentes disjuntores localizados no
do RBAC nº interior da aeronave; 08h 04h
(iii) pouso na água e evacuação;
135 (iv) enfermidades, contusões ou outras situações
anormais envolvendo passageiros ou tripulantes; e
(v) interferência ilícita e outras situações não usuais;
e
(4) revisão e estudo de acidentes e incidentes
previamente ocorridos com o detentor de certificado,
envolvendo situações reais de emergência.
(5) Tripulantes que voam em operações acima de
25.000 pés de altitude devem receber instruções
sobre:
(i) problemas respiratórios;
(ii) hipóxia;
(iii) duração da consciência, em altitude, sem
oxigênio suplementar;
(iv) expansão dos gases;
(v) formação de bolhas gasosas no sangue; e
(vi) fenômeno físico e incidentes de descompressão.

OBS: A parte prática do treinamento de Emergências Gerais será cumprida no


treinamento prático de Selva e Mar.

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SEÇÃO 04 – TREINAMENTOS GERAIS

4.6.5 – Instrutor

4.6.5.1 – Instrutor Inicial

Currículo Solo Inicial Instrutor


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
Treinamento requerido para o tripulante que esteja sendo
Aplicabilidade
designado pela Empresa para exercer a função de Instrutor de Voo
Pré-requisitos Atender aos requisitos do MGO da Empresa.
Metodologia Aula expositiva presencial.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa OBS.
Horária
(1) atividades, funções e
responsabilidades do instrutor de
voo;
(2) os regulamentos e normas
aplicáveis e as políticas e
procedimentos do detentor do
certificado;
(3) os métodos, procedimentos e Este módulo
técnicas aplicáveis na condução da deve abranger
instrução de voo; instruções
(4) avaliação apropriada do referentes a
desempenho do aluno, incluindo a elaboração e
avaliação de: leitura das
2h (para
Fichas de
(i) treinamento impróprio e quem já
Avaliação,
insuficiente; e tem INVA
procedimentos
(ii) características pessoais de um ou INVH)
135.340 (c) (1) normais,
candidato que possam afetar
a (7) anormais e de
adversamente a segurança. 8h (para
emergência e
(5) as ações corretivas no caso de quem não
demais
progresso insatisfatório do tem INVA
documentos
treinamento; ou INVH)
da aeronave
(6) os métodos, procedimentos e
relativos às
limitações aprovados para
técnicas de
desempenhar os procedimentos
voo, tal como
normais, anormais e de emergência
FCTM.
requeridos na aeronave; e
(7) exceto para detentores de
licença de instrutor de voo:
(i) os princípios fundamentais do
processo de ensino-aprendizado;
(ii) métodos e procedimentos de
ensaio; e
(iii) o relacionamento instrutor-aluno.

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SEÇÃO 04 – TREINAMENTOS GERAIS

4.6.6 – Examinador Credenciado

4.6.6.1 – Examinador Inicial

Currículo Solo Inicial Examinador


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
Treinamento requerido para o tripulante que esteja sendo
Aplicabilidade designado pela Empresa para exercer a função de Examinador
Credenciado.
Pré-requisitos Atender aos requisitos do MGO da Empresa.
Metodologia Aula expositiva presencial.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa OBS.
Horária
Este módulo
(1) atribuições, responsabilidades e deve abranger
funções de um piloto examinador; instruções
referentes a
elaboração e
leitura das
(2) as aplicáveis provisões deste 2 horas (se Fichas de
regulamento, dos regulamentos instrutor da Avaliação,
aeronáuticos e das políticas e empresa) procedimentos
135.339 (c)(1)
procedimentos do detentor de ou normais,
a (3)
certificado; 8 horas (se anormais e de
não emergência e
instrutor da demais
empresa) documentos
(3) os apropriados métodos, da aeronave
procedimentos e técnicas para relativos às
conduzir os exames requeridos; técnicas de
voo, tal como
FCTM.

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SEÇÃO 05 – LEARJET 45

SEÇÃO 05

LEARJET 45

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SEÇÃO 05 – LEARJET 45

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SEÇÃO 05 – LEARJET 45

Seção 05 – LEARJET 45

5.1 – Generalidades

Essa seção descreve todos os treinamentos requeridos para um tripulante


que irá exercer a função de Segundo em Comando, Comandante, Instrutor ou
Examinador Credenciado da Aeronave LEARJET 45. As características dos
treinamentos comuns com outras aeronaves tais como: objetivo, aplicabilidade,
requisitos, metodologia, avaliação, regulamentos de referência e ementa estarão
descritos em detalhes na Seção 04 – Treinamentos Gerais e apenas referenciadas
nessa seção.

5.2 – Inicial Completo

Treinamento para a função de Comandante ou Segundo em Comando, em


função da experiência anterior, na qual o tripulante de voo recém-contratado não
apresenta qualificação na função e equipamento, de tal modo que este é o
primeiro contato com empresa aérea, o que requer do Treinamento Inicial Completo
o maior grau de detalhamento possível, sendo portanto, o mais abrangente e
completo treinamento, para que o tripulante se familiarize se com os procedimentos
de funcionamento da Empresa.

5.2.1 – Segmento Básico de Solo

Treinamento Básico Referência Carga Horária


Doutrinamento Básico de Solo Seção 4 – Item 4.6.1 12h

5.2.2 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária


Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.1 08h
SGSO Seção 4 – Item 4.6.2.1 02h
CRM Seção 4 – Item 4.6.2.2 16h
AVSEC Seção 4 – Item 4.6.2.3 08h

5.2.3 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos da Aeronave Referência Carga Horária


CGA Seção 4 – Item 4.6.3.1 08h
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 08h
Operações Autorizadas – EO Seção 4 – Item 4.6.3.2 01h
PBN Seção 4 – Item 4.6.3.3 04h
RVSM Seção 4 – Item 4.6.3.4 04h
TAI Seção 4 – Item 4.6.3.5 08h
Sobrevivência Selva e Mar Seção 4 – Item 4.6.3.6 08h
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h

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SEÇÃO 05 – LEARJET 45

5.2.4 –Segmento em Centro de Treinamento Homologado

Currículo Inicial Completo


Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos
Objetivo
operacionais relacionados de modo que o tripulante esteja
preparado para exercer sua função.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido
Aplicabilidade qualquer treinamento prévio em empresa operando segundo
previsões do RBAC nº 135.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos
Pré-requisitos parágrafos 135.243 (b)(1), (2) e (4) do RBAC nº 135 e outros
requisitos definidos pelo MGO.
Aula expositiva presencial utilizando-se Centro de Treinamento
Metodologia
Homologado e Simuladores Nível D homologados.
De acordo com os critérios estabelecidos pelo Centro de
Avaliação
Treinamento Homologado.

Simulator
Gen
Day Module Scheduling AC Sys Int
Ops
Crew Single

• Introduction and Administration


• Exterior Preflight Inspection
• Aircraft General
Day 1 6.0 2.0
• Flight Instruments – Normals / Abnormals
• Auto Flight System – Normals / Abnormals
• FTD # BBD-1 Systems Integration
• Self Check # 1
• Navigation Equipment – Normals /
Abnormals
Day 2 • Communication Equipment – Normals / 6.0 2.0
Abnormals
• FMS Local Area Navigation
• FTD # BBD-2 Systems Integration
• Self Check # 2
• Warning Systems
• Electrical – Normals / Abnormals
Day 3 • Fuel – Normals / Abnormals 6.0 2.0
• Powerplant – Normals / Abnormals
• APU – Normals / Abnormals
• FTD # BBD-3 Systems Integration
• Self Check # 3
• Air Conditioning and Pressurization –
Normals / Abnormals
Day 4 6.0 2.0
• Ice and Rain – Normals / Abnormals
• Fire Protection – Normals / Abnormals
• Lighting – Initial

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Simulator
Gen
Day Module Scheduling AC Sys Int
Ops
Crew Single

• Emergency Equipment
• Oxygen – Normals / Abnormals
• FTD # BBD-4 Systems Integration
• Self Check # 4
• Hydraulic – Normals / Abnormals
• Landing Gear and Brakes – Normals /
Abnormals
Day 5 6.0 2.0
• Flight Controls – Normals / Abnormals
• FTD # BBD-5 Systems Integration

• Self Check # 5
• Self Check # 6
• Flight Planning and Performance
• Weight and Balance
• Standard Operating Procedures (SOP)
Day 6 • Flight Profiles and Maneuvers 6.0 2.0
• Performance and Limitations Review
• Systems and Procedures Review
• Written Exam # 1
• Written Exam # 2
• FTD # BBD-6 Systems Integration
Day 7 • Initial Sim # BBD-1 4.0 4.0

Day 8 • Initial Sim # BBD-2 4.0 2.0

Day 9 • Initial Sim # BBD-3 4.0 2.0

Day 10 • Initial Sim # BBD-4 4.0 2.0

Day 11 • Initial Sim # BBD-5 4.0 2.0

Day 12 • Initial Sim # BBD-6 – LOFT 4.0 4.0

Total TRAINING TOTALS 36.0 12.0 24.0 16.0

• Oral Portion of the Proficiency Check


Day 13 2.0 4.0 2.0
• Sim # BBD-7 – Proficiency Check

OBS: O detalhamento das missões em simulador se encontra no ANEXO 02.

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5.3 – Transição

É o treinamento para uma função requerido para um tripulante que foi


qualificado e trabalhou na mesma função em outra aeronave da empresa.

Por se tratar de um tripulante já qualificado na Empresa, eles deverão realizar


apenas os seguintes treinamentos:

5.3.1 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária Validade


de Aeronave
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 04h 12 meses

OBS: Por se tratar de treinamento com assuntos específicos de cada modelo


de aeronave, o treinamento acima deve ser realizado independentemente do
tripulante já o ter realizado anteriormente, mesmo que se encontre dentro do prazo
de validade.

5.3.2 – Treinamento de Solo da Aeronave

O tripulante deverá realizar o treinamento Inicial de Solo Específico da


Aeronave conforme descrito em 5.2.4 atendendo a todos os requisitos dispostos no
mesmo.

5.3.3 – Treinamento de Voo da Aeronave

O tripulante deverá realizar o treinamento Inicial de Voo da Aeronave


conforme descrito em 5.2.4, atendendo a todos os requisitos dispostos no mesmo.

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5.4 – Periódico

O Treinamento Periódico tem por objetivo garantir a manutenção do nível de


proficiência e aptidão técnica dos tripulantes a fim de mantê-los adequadamente
qualificados para a função e equipamentos da Empresa.

5.4.1 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Validade


Horária
Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.2 04h 12 meses
SGSO Seção 4 – Item 4.6.2.1 01h 12 meses
CRM - * Seção 4 – Item 4.6.2.2 16h 24 meses
AVSEC - * Seção 4 – Item 4.6.2.3 04h 24 meses
* - Conforme validade especificada nos regulamentos que versam sobre o currículo de treinamento

5.4.2 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos Específicos Referência Carga Validade


de Aeronave Horária
CGA Seção 4 – Item 4.6.3.1 04h 12 meses
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 04h 12 meses
Operações Autorizadas – Seção 4 – Item 4.6.3.2 01h 12 meses
EO
PBN Seção 4 – Item 4.6.3.3 04h 12 meses
RVSM Seção 4 – Item 4.6.3.4 04h 12 meses
TAI Seção 4 – Item 4.6.3.5 04h 12 meses
Sobrevivência Selva e Mar Seção 4 – Item 4.6.3.6 08h 12 meses
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h 12 meses

5.4.3 – Segmento em Centro de Treinamento Homologado

Currículo Periódico
Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos
Objetivo
operacionais relacionados de modo que o tripulante esteja
preparado para exercer sua função.
Tripulantes da empresa que já tenham recebido qualquer
Aplicabilidade treinamento prévio Inicial, visando a manutenção de sua
proficiência segundo o RBAC 135.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos
parágrafos 135.243 (b)(1), (2) e (4) do RBAC nº 135 e outros
Pré-requisitos
requisitos definidos pelo MGO. Estar realizando o treinamento
individualmente (Não compondo tripulação)
Aula expositiva presencial utilizando-se Centro de Treinamento
Metodologia
Homologado e Simuladores Nível D homologados
De acordo com os critérios estabelecidos pelo Centro de
Avaliação
Treinamento Homologado.

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Simulator
Day MODULE SCHEDULING AC Gen Ops
Crew Single

General Operational Subjects (Conducted by


Air Carrier Name)
• Dispatch, Flight Release, Flight Locating
Procedures
Day 1 4.0
• Weight and Balance Procedures
• Adverse Weather Practices
• Communications and Navigation Procedures
• Performance Characteristics
• Introduction and Administration
• Aircraft General
• Lighting – Initial
• Emergency Equipment
• Oxygen – Normals / Abnormals
• Hydraulic – Normals / Abnormals
• Electrical – Normals / Abnormals
• Fire Protection – Normals / Abnormals
• Warning Systems
Day 2 • Fuel – Normals / Abnormals 7.0
• APU – Normals / Abnormals
• Powerplant – Normals / Abnormals
• Auto Flight System – Normals / Abnormals
• Flight Instruments – Normals / Abnormals
• Navigation Equipment – Normals /
Abnormals
• FMS Local Area Navigation
• Communication Equipment – Normals /
Abnormals
• Performance and Weight and Balance
Review
• Flight Controls – Normals / Abnormals
• Landing Gear and Brakes – Normals /
Abnormals
Day 3 • Air Conditioning and Pressurization – 7.0
Normals / Abnormals
• Ice and Rain – Normals / Abnormals
• Exterior Preflight Inspection
• Standard Operating Procedures (SOP)
• Written Exam
Day 4 • Recurrent Sim # BBD-1 4.0 2.0

Day 5 • Recurrent Sim # BBD-2 4.0 2.0

Total TRAINING TOTALS 14.0 4.0 8.0 4.0

• Oral Portion of the Proficiency Check


Day 6 2.0 4.0 2.0
• Sim # BBD-7 – Proficiency Check

OBS: O detalhamento das missões em simulador se encontra no ANEXO 02.

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SEÇÃO 05 – LEARJET 45

5.5 – Elevação de Nível

O Treinamento de Elevação de Nível tem por objetivo elevar as habilidades


técnicas do tripulante, para que o mesmo assuma o posto de Comandante de uma
aeronave da Empresa.
5.5.1 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária


Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.2 04h
SGSO Seção 4 – Item 4.6.2.1 01h
CRM Seção 4 – Item 4.6.2.2 16h
AVSEC Seção 4 – Item 4.6.2.3 04h
Nota: O tripulante não precisará realizar novamente este segmento de currículo caso
ainda esteja válido, de acordo com o parágrafo 135.323(d) do RBAC nº 135.

5.5.2 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos de Aeronave Referência Carga Horária


CGA Seção 4 – Item 4.6.3.1 04h
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 04h
Operações Autorizadas – EO Seção 4 – Item 4.6.3.2 01h
PBN Seção 4 – Item 4.6.3.3 04h
RVSM Seção 4 – Item 4.6.3.4 04h
TAI Seção 4 – Item 4.6.3.5 04h
Sobrevivência Selva e Mar Seção 4 – Item 4.6.3.6 08h
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h
Nota: O tripulante não precisará realizar novamente este segmento de currículo caso
ainda esteja válido, de acordo com o parágrafo 135.323(d) do RBAC nº 135.

5.5.3 – Segmento em Centro de Treinamento Homologado

Currículo Elevação de Nível


Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos
Objetivo
operacionais relacionados de modo que o tripulante esteja
preparado para exercer sua função.
Tripulantes que irão elevar a sua função dentro da Empresa para o
Aplicabilidade
mesmo equipamento.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos
Pré-requisitos parágrafos 135.243 (b)(1), (2) e (4) do RBAC nº 135 e outros
requisitos definidos pelo MGO.
Aula expositiva presencial utilizando-se Centro de Treinamento
Metodologia
Homologado e Simuladores Nível D homologados.
De acordo com os critérios estabelecidos pelo Centro de
Avaliação
Treinamento Homologado.

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Simulator
Gen
Day MODULE SCHEDULING AC Sys Int
Ops

• Introduction and Administration


• Aircraft General
• Lighting – Initial
• Emergency Equipment
• Oxygen – Normals / Abnormals
• Hydraulic – Normals / Abnormals
• Electrical – Normals / Abnormals
• Fire Protection – Normals / Abnormals
• Warning Systems
Day 1 8.0
• Fuel – Normals / Abnormals
• APU – Normals / Abnormals
• Powerplant – Normals / Abnormals
• Auto Flight System – Normals / Abnormals
• Flight Instruments – Normals / Abnormals
• Navigation Equipment – Normals / Abnormals
• FMS Local Area Navigation
• Communication Equipment – Normals / Abnormals
• Systems and Procedures Review
• Performance and Weight and Balance Review
• Flight Controls – Normals / Abnormals
• Landing Gear and Brakes – Normals / Abnormals
• Air Conditioning and Pressurization – Normals /
Abnormals
Day 2 8.0
• Ice and Rain – Normals / Abnormals
• Exterior Preflight Inspection
• Performance and Limitations Review
• Standard Operating Procedures (SOP)
• Written Exam
Day 3 • Recurrent Sim # BBD-1 4.0

Day 4 • Recurrent Sim # BBD-2 4.0

Day 5 • Initial Sim # BBD-6 – LOFT 4.0

Total TRAINING TOTALS 16.0 12.0

• Oral Portion of the Proficiency Check


Day 6 2.0 4.0
• Sim # BBD-7 – Proficiency Check
OBS: O detalhamento das missões em simulador se encontra no ANEXO 02.

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5.6 – Requalificação

Os treinamentos de requalificação serão aplicados para os tripulantes que se


enquadrarem nos itens a seguir e se o prazo de realização do último treinamento for
superior a 12 meses.

5.6.1 – Perda da Experiência Recente

A experiência recente dos tripulantes será adquirida sob a supervisão de um


instrutor de voo da ALPHAJETS, qualificado no equipamento e em caso de
inexistência, poderá ser contratado um centro de treinamento homologado segundo
RBHA 142 ou outra empresa de táxi aéreo homologada segundo RBHA 135.

Conforme a seção 5.2.4.5.6.2 da IS 135-003 e a Seção 61.23 do RBAC nº 61,


a requalificação para recuperação de experiência recente deve incluir no mínimo 1
hora de treinamento em solo e 1 hora de instrução em voo. Este voo deve ter como
única finalidade a instrução de voo, não sendo permitido o transporte de passageiros
e/ou cargas ou outros serviços aéreos durante os voos. Ainda, conforme o parágrafo
135.247(c) do RBAC nº 135, deve incluir pelo menos 3 pousos e 3 decolagens no
período considerado (diurno ou noturno) e ser ministrada por piloto instrutor
qualificado segundo o RBAC nº 135 no mesmo tipo de aeronave. Constará no
registro do tripulante as certificações pelos instrutores do treinamento de solo e do
treinamento de voo, incluindo as fichas de instrução de voo.

5.6.2 – Requalificação menos de 6 meses

Os tripulantes que estiverem com sua habilitação vencida há menos de 6


meses deverão realizar o seguinte treinamento:

5.6.2.1 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária


Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.2 04h

5.6.2.2 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos Específicos de Referência Carga Horária


Aeronave
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 06h
PBN Seção 4 – Item 4.6.3.3 04h
RVSM Seção 4 – Item 4.6.3.4 04h
TAI Seção 4 – Item 4.6.3.5 06h
Sobrevivência Selva e Mar Seção 4 – Item 4.6.3.6 08h
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h

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5.6.2.3 – Segmento em Centro de Treinamento Homologado

Currículo Requalificação menos de 6 meses.


Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos
Objetivo
operacionais relacionados de modo que o tripulante esteja
preparado para exercer sua função.
Tripulantes que perderam sua experiência recente de acordo com o
Aplicabilidade
RBAC 135 e RBAC 61.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos
Pré-requisitos parágrafos 135.243 (b)(1), (2) e (4) do RBAC nº 135 e outros
requisitos definidos pelo MGO.
Aula expositiva presencial utilizando-se Centro de Treinamento
Metodologia
Homologado e Simuladores Nível D homologados.
De acordo com os critérios estabelecidos pelo Centro de
Avaliação
Treinamento Homologado.

Simulator
Gen
Day MODULE SCHEDULING AC Sys Int
Ops

General Operational Subjects (Conducted by Air Carrier


Name)
• Dispatch, Flight Release, Flight Locating Procedures
Day 1 • Weight and Balance Procedures 4.0
• Adverse Weather Practices
• Communications and Navigation Procedures
• Performance Characteristics
• Introduction and Administration
• Aircraft General
• Lighting – Initial
• Emergency Equipment
• Oxygen – Normals / Abnormals
• Hydraulic – Normals / Abnormals
• Electrical – Normals / Abnormals
• Fire Protection – Normals / Abnormals
Day 2 • Warning Systems 7.0
• Fuel – Normals / Abnormals
• APU – Normals / Abnormals
• Powerplant – Normals / Abnormals
• Auto Flight System – Normals / Abnormals
• Flight Instruments – Normals / Abnormals
• Navigation Equipment – Normals / Abnormals
• FMS Local Area Navigation
• Communication Equipment – Normals / Abnormals
• Performance and Weight and Balance Review
• Flight Controls – Normals / Abnormals
• Landing Gear and Brakes – Normals / Abnormals
Day 3 7.0
• Air Conditioning and Pressurization – Normals /
Abnormals
• Ice and Rain – Normals / Abnormals

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Simulator
Gen
Day MODULE SCHEDULING AC Sys Int
Ops

• Exterior Preflight Inspection


• Standard Operating Procedures (SOP)
• Written Exam
Day 4 • Recurrent Sim # BBD-1 4.0

Day 5 • Recurrent Sim # BBD-2 4.0

Total TRAINING TOTALS 14.0 4.0 8.0

• Oral Portion of the Proficiency Check


Day 6 2.0 4.0
• Sim # BBD-7 – Proficiency Check

OBS: O detalhamento das missões em simulador se encontra no ANEXO 02.

5.6.3 – Requalificação de 6 meses a 35 meses

Os tripulantes que estiverem com sua habilitação vencida há de 6 meses até


35 meses deverão realizar o seguinte treinamento:

5.6.3.1 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária


Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.2 04h

5.6.3.2 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos Específicos de Referência Carga Horária


Aeronave
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 06h
PBN Seção 4 – Item 4.6.3.3 04h
RVSM Seção 4 – Item 4.6.3.4 04h
TAI Seção 4 – Item 4.6.3.5 06h
Sobrevivência Selva e Mar Seção 4 – Item 4.6.3.6 08h
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h

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5.6.3.3 – Segmento em Centro de Treinamento Homologado

Currículo Requalificação de 6 meses a 35 meses.


Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos
Objetivo
operacionais relacionados de modo que o tripulante esteja
preparado para exercer sua função.
Tripulantes que perderam sua experiência recente de acordo com o
Aplicabilidade
RBAC 135 e RBAC 61.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos
Pré-requisitos parágrafos 135.243 (b)(1), (2) e (4) do RBAC nº 135 e outros
requisitos definidos pelo MGO.
Aula expositiva presencial utilizando-se Centro de Treinamento
Metodologia
Homologado e Simuladores Nível D homologados.
De acordo com os critérios estabelecidos pelo Centro de
Avaliação
Treinamento Homologado.

Simulator
Gen
Day MODULE SCHEDULING AC Sys Int
Ops

General Operational Subjects (Conducted by Air Carrier


Name)
• Flight Control
• Weight and Balance
Day 1 4.0
• Aircraft Performance and Airport Analysis
• Meteorology
• Winter Operations / Ground Deicing
• Crew Co-Ordination and Company Communication
• Introduction and Administration
• Aircraft General
• Lighting – Initial
• Emergency Equipment
• Oxygen – Normals / Abnormals
• Hydraulic – Normals / Abnormals
• Electrical – Normals / Abnormals
• Fire Protection – Normals / Abnormals
• Warning Systems
Day 2 8.0
• Fuel – Normals / Abnormals
• APU – Normals / Abnormals
• Powerplant – Normals / Abnormals
• Auto Flight System – Normals / Abnormals
• Flight Instruments – Normals / Abnormals
• Navigation Equipment – Normals / Abnormals
• FMS Local Area Navigation
• Communication Equipment – Normals / Abnormals
• Systems and Procedures Review
• Performance and Weight and Balance Review
Day 3 • Flight Controls – Normals / Abnormals 8.0
• Landing Gear and Brakes – Normals / Abnormals

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SEÇÃO 05 – LEARJET 45

Simulator
Gen
Day MODULE SCHEDULING AC Sys Int
Ops

• Air Conditioning and Pressurization – Normals /


Abnormals
• Ice and Rain – Normals / Abnormals
• Exterior Preflight Inspection
• Performance and Limitations Review
• Standard Operating Procedures (SOP)
• Written Exam
Day 4 • Recurrent Sim # BBD-1 4.0

Day 5 • Recurrent Sim # BBD-2 4.0

Day 6 • Initial Sim # BBD-6 – LOFT 4.0

Total TRAINING TOTALS 16.0 4.0 12.0

• Oral Portion of the Proficiency Check


Day 7 2.0 4.0
• Sim # BBD-7 – Proficiency Check

OBS: O detalhamento das missões em simulador se encontra no ANEXO 02.

OBS 2: Os tripulantes com o treinamento vencido há mais de 36 meses deverão


realizar o treinamento Inicial Completo descrito no item 5.2.

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5.7 – Instrutor
As prerrogativas do tripulante como instrutor de voo apenas são válidas
enquanto o tripulante atender aos requisitos estabelecidos para a função, ainda que
o treinamento e o exame para a função de instrutor de voo estejam válidos. Caso,
por exemplo, o tripulante deixe de realizar um treinamento ou exame periódico para
piloto em comando no período de elegibilidade ou deixe de cumprir com os
requisitos de experiência recente, o tripulante não poderá mais ser utilizado como
instrutor, até que volte a atender aos requisitos.
5.7.1 – Instrutor Inicial

Treinamento de Solo Referência Carga Horária


2h (para quem já tem INVA)
Seção 4 – Item
Solo Inicial Instrutor 8h (para quem não tem
4.6.5.1
INVA)

Currículo Treinamento de Voo Instrutor Inicial


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
Aplicabilida Treinamento requerido para o tripulante que esteja sendo designado
de pela Empresa para exercer a função de Instrutor de Voo.
Pré-
Atender aos requisitos do MGO da Empresa.
requisitos
Metodologia A instrução será conduzida empregando-se a própria aeronave.
01 exame a critério do Examinador Credenciado ou servidor
Avaliação
designado da ANAC.
Carga Periód OBS:
Requisito Ementa
Horária ico
(1) as medidas de segurança para 3 horas Exame Neste módulo,
situações de emergências que de o instrutor-
possam desenvolver-se durante a Obser- aluno deve
instruções; vação realizar 1
(2) os resultados potenciais de me- (uma) hora de
didas de segurança impróprias ou procedimentos
inoportunas tomadas durante a ins- normais e 2
trução; (duas) horas
(3) treinamento e prática, a partir de procedi-
dos assentos de pilotagem mentos não
135.340 (e)
esquerdo e direito, das manobras normais e de
(1) a (4) emergência. O
normais, anormais e de
emergência requeridas visando aluno-instrutor
assegurar competência na deve ser avali-
condução da instrução em voo ado pelo ins-
requerida por este regulamento; e trutor na reali-
(4) as medidas de segurança a se- zação dos bri-
rem tomadas, de qualquer dos dois efings e debri-
assentos para piloto, para efings e o pre-
situações de emergência que enchimentos
possam se desenvolver durante a das fichas.
instrução.

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5.7.2 – Instrutor Transição

Após ser qualificado para determinado tipo de aeronave por um detentor do


certificado, caso se pretenda que o instrutor seja designado para outro tipo de
aeronave, deverá ser realizado treinamento de transição. Tanto o treinamento de
solo, quanto o treinamento de voo e o exame em voo são específicos para o tipo da
aeronave.

Currículo Solo Transição Instrutor


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
Treinamento requerido para o tripulante que já exerce a função de
Instrutor de Voo e que esteja sendo designado pela Empresa para
Aplicabilidade
exercer a função de Instrutor de Voo em outra aeronave da
Empresa.
Pré-requisitos Atender aos requisitos do MGO da Empresa.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa OBS.
Horária
Instruções de
SOP ou outros
documentos
que abordem
a ementa,
instruções
referentes à
Métodos, procedimentos e limitações elaboração e
aprovados para desempenhar os leitura das
procedimentos normais, anormais e Fichas de
de emergência requeridos aplicáveis avaliação,
135.340 (d) 2 horas procedimentos
para o tipo, classe ou categoria da
aeronave para a qual o instrutor de normais,
voo está em transição. anormais e de
emergência e
demais
documentos
da aeronave
relativos às
técnicas de
voo, tal como
FCTM.

OBS: O Currículo de voo será o mesmo do Currículo Inicial previsto em 5.7.1.

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5.8 – Examinador Credenciado

As prerrogativas do tripulante como examinador credenciado apenas são


válidas enquanto o tripulante atender aos requisitos estabelecidos para a função,
ainda que o treinamento e o exame para a função de examinador credenciado
estejam válidos. Caso, por exemplo, o tripulante deixe de realizar um treinamento ou
exame periódico para piloto em comando no período de elegibilidade ou deixe de
cumprir com os requisitos de experiência recente, o tripulante não poderá mais ser
utilizado como examinador credenciado, até que volte a atender aos requisitos.

5.8.1 – Examinador Credenciado Inicial

Treinamento de Solo Referência Carga Horária


2h se instrutor da empresa
Seção 4 – Item
Solo Inicial Examinador ou 8h se não instrutor da
4.6.6.1
empresa

Currículo Treinamento de Voo Examinador Inicial


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
Aplicabilida Treinamento requerido para o tripulante que esteja sendo designado
de pela Empresa para exercer a função de Examinador Credenciado.
Pré-
Atender aos requisitos do MGO da Empresa.
requisitos
Metodologia O exame será conduzida empregando-se a própria aeronave.
Avaliação 01 exame a critério do servidor designado da ANAC.
Carga Horária Periódi OBS:
Requisito Ementa
co
(1) as medidas de segurança 4 voos de 1h Exame de Neste módulo,
para situações de emergências cada, sendo: Obser- o instrutor-
que possam desenvolver-se vação por aluno deve
durante um exame. 1h SOP normal; Examinad realizar 1
(2) os resultados potenciais de or (uma) hora de
medidas de segurança não 2 h SOP anormal/ Credencia procedimento
tomadas, tomadas fora de Emergência; do ou s normais e 2
tempo ou impróprias; servidor (duas) horas
(3) treinamento e prática, a 1h atuando na designad de procedi-
partir dos assentos de pilotagem função em o da mentos não
135.340 (e) esquerdo e direito, das aeronave. ANAC normais e de
(1) a (4) manobras normais, anormais e emergência.
de emergência requeridas O aluno-
visando assegurar competência instrutor deve
na condução do exame em voo ser avaliado
requerida por este regulamento; pelo instrutor
e na realização
(4) as medidas de segurança a dos briefings e
serem tomadas, de qualquer debriefings e
dos dois assentos para piloto, o pre-
para situações de emergência enchimentos
que possam se desenvolver das fichas.
durante o exame.

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SEÇÃO 05 – LEARJET 45

5.8.2 – Examinador Credenciado Transição

Após ser qualificado para determinado tipo de aeronave por um detentor do


certificado, caso se pretenda que o Examinador Credenciado seja designado para
outro tipo de aeronave, deverá ser realizado treinamento de transição. Tanto o
treinamento de solo, quanto o treinamento de voo e o exame em voo são específicos
para o tipo da aeronave.

Currículo Solo Transição Examinador


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
Treinamento requerido para o tripulante, que já exerce a função de
Examinador Credenciado na empresa e que esteja sendo
Aplicabilidade
designado pela Empresa para exercer a função de Examinador
Credenciado em outra aeronave da Empresa.
Pré-requisitos Atender aos requisitos do MGO da Empresa.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa OBS.
Horária
Instruções de
SOP ou outros
documentos
que abordem
a ementa,
instruções
referentes
elaboração e
Métodos, procedimentos e
leitura das
limitações aprovadas para executar
Fichas de
os procedimentos requeridos
135.339 (d) avaliação,
normais, anormais e de emergência 2 horas
procedimentos
aplicáveis à aeronave na qual o
normais,
piloto examinador está em transição.
anormais e de
emergência e
demais
documentos
da aeronave
relativos às
técnicas de
voo, tal como
FCTM.

OBS: O Currículo de voo será o mesmo do Currículo Inicial previsto em 5.8.1.

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SEÇÃO 05 – LEARJET 45

INTENCIONALMENTE DEIXADO EM BRANCO

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SEÇÃO 06 – CESSNA 421C

SEÇÃO 06

CESSNA 421C

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SEÇÃO 06 – CESSNA 421C

INTENCIONALMENTE DEIXADO EM BRANCO

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Página 97
SEÇÃO 06 – CESSNA 421C

Seção 06 – CESSNA 421C

6.1 – Generalidades

Essa seção descreve todos os treinamentos requeridos para um tripulante


que irá exercer a função de Segundo em Comando, Comandante, Instrutor ou
Examinador Credenciado da Aeronave CESSNA 421C. As características dos
treinamentos comuns com outras aeronaves tais como: objetivo, aplicabilidade,
requisitos, metodologia, avaliação, regulamentos de referência e ementa estarão
descritos em detalhes na Seção 04 – Treinamentos Gerais e apenas referenciadas
nessa seção.

6.2 – Inicial Completo

Treinamento para a função de Comandante ou Segundo em Comando, em


função da experiência anterior, na qual o tripulante de voo recém-contratado não
apresenta qualificação na função e equipamento, de tal modo que este é o
primeiro contato com empresa aérea, o que requer do Treinamento Inicial Completo
o maior grau de detalhamento possível, sendo portanto, o mais abrangente e
completo treinamento, para que o tripulante se familiarize se com os procedimentos
de funcionamento da Empresa.

6.2.1 – Segmento Básico de Solo

Treinamento Básico Referência Carga Horária


Doutrinamento Básico de Solo Seção 4 – Item 4.6.1 12h

6.2.2 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária


Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.1 08h
SGSO Seção 4 – Item 4.6.2.1 02h
CRM Seção 4 – Item 4.6.2.2 16h
AVSEC Seção 4 – Item 4.6.2.3 08h

6.2.3 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos da Aeronave Referência Carga Horária


CGA Seção 4 – Item 4.6.3.1 08h
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 08h
Operações Autorizadas – EO Seção 4 – Item 4.6.3.2 01h
PBN Seção 4 – Item 4.6.3.3 04h
TAI Seção 4 – Item 4.6.3.5 08h
Sobrevivência Selva e Mar Seção 4 – Item 4.6.3.6 08h
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h

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SEÇÃO 06 – CESSNA 421C

6.2.4 –Segmento em Aeronave

6.2.4.1 –Treinamento de Solo

Currículo Inicial Completo


Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos operacionais
Objetivo
relacionados de modo que o tripulante esteja preparado para exercer
sua função.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido qualquer
Aplicabilidade treinamento prévio em empresa operando segundo previsões do
RBAC nº 135.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos 135.243 (b)(1), (2) e 135.245 do RBAC nº 135 e outros requisitos
definidos pelo MGO.
Metodologia Aula expositiva presencial utilizando-se a própria aeronave.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa
Horária
(1) descrição geral;
(2) características de desempenho;
(3) sistema motopropulsor;
(4) componentes principais;
135.345(b)(1) (5) sistemas principais da aeronave (controles de
a (b)(5), voo, elétrico, hidráulico, etc.), outros sistemas se 16h
(b)(10) e aplicável, princípios de operação normal, anormal
(b)(11). e de emergência e procedimentos e limitações
apropriadas;
(10) cada procedimento normal e de emergência;
(11) manual de voo da aeronave ou equivalente.
Avaliação Escrita 01h

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6.2.4.2 – Treinamento de Voo

Currículo de Voo do Treinamento Inicial


Manobras de Voo Local Seções de Voo
Voo Voo Voo Exame
1 2 3
Inspeção externa 1 1 1
Inspeção interna; 1 1 1
Reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erro 1 1 1
Procedimentos anteriores ao voo, incluindo peso, balanceamento e 1 1 1
verificação das condições gerais de aeronavegabilidade do avião;
Procedimentos normais 1 1 1
Lista de Verificação Normal 1 1 1

O tempo de voo e o número de pousos deverão ficar a critério do Examinador


Partida 1 1 1
Checks antes da decolagem 1 1 1
Táxi e briefing de decolagem 1 1 1
Decolagens e pousos normais e com ventos de frente e de través 1 2 2
Operações de emergências com falhas simuladas de equipamentos e de - 1 1
um motor da aeronave
Operações em aeródromos e em circuitos de tráfego, precauções e 1 1 1
procedimentos de prevenção de colisões em voo CFIT
Subida visual ou por instrumentos 1 1 1
Controle do avião utilizando referências externas 1 - -
Procedimento simulado de falha do motor ou fogo do motor em voo - 2 2
Fogo ou fumaça na cabine - 1 -
Falha dos sistemas (Hid, Elét., Comb, etc.) 2 2 -
Voo de navegação por contato/estimada entre aeródromos controlados, - 1 2
utilizando procedimentos e fraseologia do controle de tráfego aéreo;
Tráfego padrão 2 1 1
Voo em altas velocidades e recuperação de picadas - 1 1
Voo em baixas velocidades, reconhecimento e recuperação do pré-estol, - 1 1
estol e recuperação de estol;
Voo com referência dos instrumentos, com curvas niveladas de 180 - 2 2
(cento e oitenta) graus e 360 (trezentos e sessenta) graus (ILS, VOR e
RNAV).
Descidas de emergência 1 - 1
Aproximação normal 1 1 1
Pouso com potência assimétrica - 2 -
Operações de emergências com falhas simuladas de equipamentos e de - 1 -
um motor da aeronave.
Briefing de descida 1 1 1
Utilização do piloto automático - 1 1
Arremetida em voo - 1 1
Arremetida em solo - 1 1
Pouso normal 1 3 2
Pouso com parada total 1 1 1
Procedimentos após pouso 2 6 2
Tempo de voo / Pousos da seção 01h 02h 01h
/ 02 / 06 / 02
Total Geral 04:00 h com 10 pousos + Exame
Legenda: (-) Não Aplicável (1,2...) Nº de repetições na missão

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6.3 – Transição

É o treinamento para uma função requerido para um tripulante que foi


qualificado e trabalhou na mesma função em outra aeronave da empresa.

Por se tratar de um tripulante já qualificado na Empresa, eles deverão realizar


apenas os seguintes treinamentos:

6.3.1 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária Validade


de Aeronave
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 04h 12 meses

OBS: Por se tratar de treinamento com assuntos específicos de cada modelo


de aeronave, o treinamento acima deve ser realizado independentemente do
tripulante já o ter realizado anteriormente, mesmo que se encontre dentro do prazo
de validade.

6.3.2 – Treinamento de Solo da Aeronave

O tripulante deverá realizar o treinamento Inicial de Solo Específico da


Aeronave conforme descrito em 6.2.4 atendendo a todos os requisitos dispostos no
mesmo.

6.3.3 – Treinamento de Voo da Aeronave

O tripulante deverá realizar o treinamento Inicial de Voo da Aeronave


conforme descrito em 6.2.4, atendendo a todos os requisitos dispostos no mesmo.

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6.4 – Periódico

O Treinamento Periódico tem por objetivo garantir a manutenção do nível de


proficiência e aptidão técnica dos tripulantes a fim de mantê-los adequadamente
qualificados para a função e equipamentos da Empresa.

6.4.1 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Validade


Horária
Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.2 04h 12 meses
SGSO Seção 4 – Item 4.6.2.1 01h 12 meses
CRM - * Seção 4 – Item 4.6.2.2 16h 24 meses
AVSEC - * Seção 4 – Item 4.6.2.3 04h 24 meses
* - Conforme validade especificada nos regulamentos que versam sobre o currículo de treinamento

6.4.2 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos Específicos Referência Carga Validade


de Aeronave Horária
CGA Seção 4 – Item 4.6.3.1 04h 12 meses
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 04h 12 meses
Operações Autorizadas – Seção 4 – Item 4.6.3.2 01h 12 meses
EO
PBN Seção 4 – Item 4.6.3.3 04h 12 meses
TAI Seção 4 – Item 4.6.3.5 04h 12 meses
Sobrevivência Selva e Mar Seção 4 – Item 4.6.3.6 08h 12 meses
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h 12 meses

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6.4.3 – Segmento em Aeronave

6.4.3.1 – Treinamento de Solo

Currículo Periódico
Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos operacionais
Objetivo
relacionados de modo que o tripulante esteja preparado para exercer
sua função.
Tripulantes da empresa que já tenham recebido qualquer treinamento
Aplicabilidade prévio Inicial, visando a manutenção de sua proficiência segundo o
RBAC 135.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos 135.243 (b)(1), (2) e 135.245 do RBAC nº 135 e outros requisitos
definidos pelo MGO.
Metodologia Aula expositiva presencial utilizando-se a própria aeronave.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa
Horária
(1) descrição geral;
(2) características de desempenho;
(3) sistema motopropulsor;
(4) componentes principais;
135.345(b)(1) (5) sistemas principais da aeronave (controles de
a (b)(5), voo, elétrico, hidráulico, etc.), outros sistemas se 04h
(b)(10) e aplicável, princípios de operação normal, anormal
(b)(11). e de emergência e procedimentos e limitações
apropriadas;
(10) cada procedimento normal e de emergência;
(11) manual de voo da aeronave ou equivalente.
Avaliação Escrita 01h

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6.4.3.2 – Treinamento de Voo

Currículo de Voo do Treinamento Periódico


Manobras de Voo Local Seções de Voo
Voo Voo Voo Exame
1 2 3
Inspeção externa 1 1 1
Inspeção interna; 1 1 1
Reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erro 1 1 1
Procedimentos anteriores ao voo, incluindo peso, balanceamento e 1 1 1
verificação das condições gerais de aeronavegabilidade do avião;
Procedimentos normais 1 1 1
Lista de Verificação Normal 1 1 1

O tempo de voo e o número de pousos deverão ficar a critério do Examinador


Partida 1 1 1
Checks antes da decolagem 1 1 1
Táxi e briefing de decolagem 1 1 1
Decolagens e pousos normais e com ventos de frente e de través 1 2 2
Operações de emergências com falhas simuladas de equipamentos e - 1 1
de um motor da aeronave
Operações em aeródromos e em circuitos de tráfego, precauções e 1 1 1
procedimentos de prevenção de colisões em voo CFIT
Subida visual ou por instrumentos 1 1 1
Controle do avião utilizando referências externas 1 - -
Procedimento simulado de falha do motor ou fogo do motor em voo - 2 2
Fogo ou fumaça na cabine - 1 -
Falha dos sistemas (Hid, Elét., Comb, etc.) 2 2 -
Voo de navegação por contato/estimada entre aeródromos - 1 2
controlados, utilizando procedimentos e fraseologia do controle de
tráfego aéreo;
Tráfego padrão 2 1 1
Voo em altas velocidades e recuperação de picadas - 1 1
Voo em baixas velocidades, reconhecimento e recuperação do pré- - 1 1
estol, estol e recuperação de estol;
Voo com referência dos instrumentos, com curvas niveladas de 180 - 2 2
(cento e oitenta) graus e 360 (trezentos e sessenta) graus (ILS, VOR e
RNAV).
Descidas de emergência 1 - 1
Aproximação normal 1 1 1
Pouso com potência assimétrica - 2 -
Operações de emergências com falhas simuladas de equipamentos e - 1 -
de um motor da aeronave.
Briefing de descida 1 1 1
Utilização do piloto automático - 1 1
Arremetida em voo - 1 1
Arremetida em solo - 1 1
Pouso normal 1 1 2
Pouso com parada total 1 1 1
Procedimentos após pouso 1 3 1
Tempo de voo / Pousos da seção 45m 01h15m 01h
/ 01 / 03 / 01
Total Geral 03:00 h com 05 pousos + Exame
Legenda: (-) Não Aplicável (1,2...) Nº de repetições na missão

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6.5 – Elevação de Nível

O Treinamento de Elevação de Nível tem por objetivo elevar as habilidades


técnicas do tripulante, para que o mesmo assuma o posto de Comandante de uma
aeronave da Empresa.
6.5.1 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária


Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.2 04h
SGSO Seção 4 – Item 4.6.2.1 01h
CRM Seção 4 – Item 4.6.2.2 16h
AVSEC Seção 4 – Item 4.6.2.3 04h
Nota: O tripulante não precisará realizar novamente este segmento de currículo caso
ainda esteja válido, de acordo com o parágrafo 135.323(d) do RBAC nº 135.

6.5.2 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos de Aeronave Referência Carga Horária


CGA Seção 4 – Item 4.6.3.1 04h
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 04h
Operações Autorizadas – EO Seção 4 – Item 4.6.3.2 01h
PBN Seção 4 – Item 4.6.3.3 04h
TAI Seção 4 – Item 4.6.3.5 04h
Sobrevivência Selva e Mar Seção 4 – Item 4.6.3.6 08h
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h
Nota: O tripulante não precisará realizar novamente este segmento de currículo caso
ainda esteja válido, de acordo com o parágrafo 135.323(d) do RBAC nº 135.

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6.5.3 –Segmento em Aeronave

6.5.3.1 –Treinamento de Solo

Currículo Elevação de Nível


Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos operacionais
Objetivo
relacionados de modo que o tripulante esteja preparado para exercer
sua função.
Tripulantes que irão elevar a sua função dentro da Empresa para o
Aplicabilidade
mesmo equipamento.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos 135.243 (b)(1), (2) e 135.245 do RBAC nº 135 e outros requisitos
definidos pelo MGO.
Metodologia Aula expositiva presencial utilizando-se a própria aeronave.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa
Horária
(1) descrição geral;
(2) características de desempenho;
(3) sistema motopropulsor;
(4) componentes principais;
135.345(b)(1) (5) sistemas principais da aeronave (controles de
a (b)(5), voo, elétrico, hidráulico, etc.), outros sistemas se 08h
(b)(10) e aplicável, princípios de operação normal, anormal
(b)(11). e de emergência e procedimentos e limitações
apropriadas;
(10) cada procedimento normal e de emergência;
(11) manual de voo da aeronave ou equivalente.
Avaliação Escrita 01h

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6.5.3.2 – Treinamento de Voo

Currículo de Voo do Treinamento Elevação de Nível


Manobras de Voo Local Seções de Voo
Voo Voo Voo Exame
1 2 3
Inspeção externa 1 1 1
Inspeção interna; 1 1 1
Reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erro 1 1 1
Procedimentos anteriores ao voo, incluindo peso, balanceamento e 1 1 1
verificação das condições gerais de aeronavegabilidade do avião;
Procedimentos normais 1 1 1
Lista de Verificação Normal 1 1 1

O tempo de voo e o número de pousos deverão ficar a critério do Examinador


Partida 1 1 1
Checks antes da decolagem 1 1 1
Táxi e briefing de decolagem 1 1 1
Decolagens e pousos normais e com ventos de frente e de través 1 2 2
Operações de emergências com falhas simuladas de equipamentos e de - 1 1
um motor da aeronave
Operações em aeródromos e em circuitos de tráfego, precauções e 1 1 1
procedimentos de prevenção de colisões em voo CFIT
Subida visual ou por instrumentos 1 1 1
Controle do avião utilizando referências externas 1 - -
Procedimento simulado de falha do motor ou fogo do motor em voo - 2 2
Fogo ou fumaça na cabine - 1 -
Falha dos sistemas (Hid, Elét., Comb, etc.) 2 2 -
Voo de navegação por contato/estimada entre aeródromos controlados, - 1 2
utilizando procedimentos e fraseologia do controle de tráfego aéreo;
Tráfego padrão 2 1 1
Voo em altas velocidades e recuperação de picadas - 1 1
Voo em baixas velocidades, reconhecimento e recuperação do pré-estol, - 1 1
estol e recuperação de estol;
Voo com referência dos instrumentos, com curvas niveladas de 180 - 2 2
(cento e oitenta) graus e 360 (trezentos e sessenta) graus (ILS, VOR e
RNAV).
Descidas de emergência 1 - 1
Aproximação normal 1 1 1
Pouso com potência assimétrica - 2 -
Operações de emergências com falhas simuladas de equipamentos e de - 1 -
um motor da aeronave.
Briefing de descida 1 1 1
Utilização do piloto automático - 1 1
Arremetida em voo - 1 1
Arremetida em solo - 1 1
Pouso normal 1 3 2
Pouso com parada total 1 1 1
Procedimentos após pouso 2 6 2
Tempo de voo / Pousos da seção 01h 02h 01h
/ 02 / 06 / 02
Total Geral 04:00 h com 10 pousos + Exame
Legenda: (-) Não Aplicável (1,2...) Nº de repetições na missão

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6.6 – Requalificação

Os treinamentos de requalificação serão aplicados para os tripulantes que se


enquadrarem nos itens a seguir e se o prazo de realização do último treinamento for
superior a 12 meses.

6.6.1 – Perda da Experiência Recente

A experiência recente dos tripulantes será adquirida sob a supervisão de um


instrutor de voo da ALPHAJETS, qualificado no equipamento e em caso de
inexistência, poderá ser contratado um centro de treinamento homologado segundo
RBHA 142 ou outra empresa de táxi aéreo homologada segundo RBHA 135.

Conforme a seção 5.2.4.5.6.2 da IS 135-003 e a Seção 61.23 do RBAC nº 61,


a requalificação para recuperação de experiência recente deve incluir no mínimo 1
hora de treinamento em solo e 1 hora de instrução em voo. Este voo deve ter como
única finalidade a instrução de voo, não sendo permitido o transporte de passageiros
e/ou cargas ou outros serviços aéreos durante os voos. Ainda, conforme o parágrafo
135.247(c) do RBAC nº 135, deve incluir pelo menos 3 pousos e 3 decolagens no
período considerado (diurno ou noturno) e ser ministrada por piloto instrutor
qualificado segundo o RBAC nº 135 no mesmo tipo de aeronave. Constará no
registro do tripulante as certificações pelos instrutores do treinamento de solo e do
treinamento de voo, incluindo as fichas de instrução de voo.

6.6.2 – Requalificação menos de 6 meses

Os tripulantes que estiverem com sua habilitação vencida há menos de 6


meses deverão realizar o seguinte treinamento:

6.6.2.1 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária


Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.2 04h

6.6.2.2 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos Específicos de Referência Carga Horária


Aeronave
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 06h
PBN Seção 4 – Item 4.6.3.3 04h
TAI Seção 4 – Item 4.6.3.5 06h
Sobrevivência Selva e Mar Seção 4 – Item 4.6.3.6 08h
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h

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6.6.2.3 –Segmento em Aeronave

6.6.2.4 –Treinamento de Solo

Currículo Requalificação
Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos operacionais
Objetivo
relacionados de modo que o tripulante esteja preparado para exercer
sua função.
Tripulantes que perderam sua experiência recente de acordo com o
Aplicabilidade
RBAC 135 e RBAC 61.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos 135.243 (b)(1), (2) e 135.245 do RBAC nº 135 e outros requisitos
definidos pelo MGO.
Metodologia Aula expositiva presencial utilizando-se a própria aeronave.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa
Horária
(1) descrição geral;
(2) características de desempenho;
(3) sistema motopropulsor;
(4) componentes principais;
135.345(b)(1) (5) sistemas principais da aeronave (controles de
a (b)(5), voo, elétrico, hidráulico, etc.), outros sistemas se 08h
(b)(10) e aplicável, princípios de operação normal, anormal
(b)(11). e de emergência e procedimentos e limitações
apropriadas;
(10) cada procedimento normal e de emergência;
(11) manual de voo da aeronave ou equivalente.
Avaliação Escrita 01h

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6.6.2.5 – Treinamento de Voo

Currículo de Voo do Treinamento Requalificação


Manobras de Voo Local Seções de Voo
Voo Voo Voo Exame
1 2 3
Inspeção externa 1 1 1
Inspeção interna; 1 1 1
Reconhecimento e gerenciamento de ameaças e erro 1 1 1
Procedimentos anteriores ao voo, incluindo peso, balanceamento e 1 1 1
verificação das condições gerais de aeronavegabilidade do avião;
Procedimentos normais 1 1 1
Lista de Verificação Normal 1 1 1

O tempo de voo e o número de pousos deverão ficar a critério do Examinador


Partida 1 1 1
Checks antes da decolagem 1 1 1
Táxi e briefing de decolagem 1 1 1
Decolagens e pousos normais e com ventos de frente e de través 1 2 2
Operações de emergências com falhas simuladas de equipamentos e de - 1 1
um motor da aeronave
Operações em aeródromos e em circuitos de tráfego, precauções e 1 1 1
procedimentos de prevenção de colisões em voo CFIT
Subida visual ou por instrumentos 1 1 1
Controle do avião utilizando referências externas 1 - -
Procedimento simulado de falha do motor ou fogo do motor em voo - 2 2
Fogo ou fumaça na cabine - 1 -
Falha dos sistemas (Hid, Elét., Comb, etc.) 2 2 -
Voo de navegação por contato/estimada entre aeródromos controlados, - 1 2
utilizando procedimentos e fraseologia do controle de tráfego aéreo;
Tráfego padrão 2 1 1
Voo em altas velocidades e recuperação de picadas - 1 1
Voo em baixas velocidades, reconhecimento e recuperação do pré-estol, - 1 1
estol e recuperação de estol;
Voo com referência dos instrumentos, com curvas niveladas de 180 - 2 2
(cento e oitenta) graus e 360 (trezentos e sessenta) graus (ILS, VOR e
RNAV).
Descidas de emergência 1 - 1
Aproximação normal 1 1 1
Pouso com potência assimétrica - 2 -
Operações de emergências com falhas simuladas de equipamentos e de - 1 -
um motor da aeronave.
Briefing de descida 1 1 1
Utilização do piloto automático - 1 1
Arremetida em voo - 1 1
Arremetida em solo - 1 1
Pouso normal 1 3 2
Pouso com parada total 1 1 1
Procedimentos após pouso 2 6 2
Tempo de voo / Pousos da seção 01h 02h 01h
/ 02 / 06 / 02
Total Geral 04:00 h com 10 pousos + Exame
Legenda: (-) Não Aplicável (1,2...) Nº de repetições na missão

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6.6.3 – Requalificação mais de 6 meses

Os tripulantes que estiverem com sua habilitação vencida há mais de 6 meses


deverão realizar o seguinte treinamento:

6.6.3.1 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária


Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.2 04h

6.6.3.2 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos Específicos de Referência Carga Horária


Aeronave
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 06h
PBN Seção 4 – Item 4.6.3.3 04h
TAI Seção 4 – Item 4.6.3.5 06h
Sobrevivência Selva e Mar Seção 4 – Item 4.6.3.6 08h
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h

6.6.3.3 – Segmento em Aeronave

Os tripulantes com o treinamento vencido há mais de 6 meses deverão


realizar o treinamento Inicial Completo de Solo e de Voo descritos no item 6.2.

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6.7 – Instrutor
As prerrogativas do tripulante como instrutor de voo apenas são válidas
enquanto o tripulante atender aos requisitos estabelecidos para a função, ainda que
o treinamento e o exame para a função de instrutor de voo estejam válidos. Caso,
por exemplo, o tripulante deixe de realizar um treinamento ou exame periódico para
piloto em comando no período de elegibilidade ou deixe de cumprir com os
requisitos de experiência recente, o tripulante não poderá mais ser utilizado como
instrutor, até que volte a atender aos requisitos.
6.7.1 – Instrutor Inicial

Treinamento de Solo Referência Carga Horária


2h (para quem já tem INVA)
Seção 4 – Item
Solo Inicial Instrutor 8h (para quem não tem
4.6.5.1
INVA)

Currículo Treinamento de Voo Instrutor Inicial


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
Aplicabilida Treinamento requerido para o tripulante que esteja sendo designado
de pela Empresa para exercer a função de Instrutor de Voo.
Pré-
Atender aos requisitos do MGO da Empresa.
requisitos
Metodologia A instrução será conduzida empregando-se a própria aeronave.
01 exame a critério do Examinador Credenciado ou servidor
Avaliação
designado da ANAC.
Carga Periód OBS:
Requisito Ementa
Horária ico
(1) as medidas de segurança para 3 horas Exame Neste módulo,
situações de emergências que de o instrutor-
possam desenvolver-se durante a Obser- aluno deve
instruções; vação realizar 1
(2) os resultados potenciais de me- (uma) hora de
didas de segurança impróprias ou procedimentos
inoportunas tomadas durante a ins- normais e 2
trução; (duas) horas
(3) treinamento e prática, a partir de procedi-
dos assentos de pilotagem mentos não
135.340 (e)
esquerdo e direito, das manobras normais e de
(1) a (4) emergência. O
normais, anormais e de
emergência requeridas visando aluno-instrutor
assegurar competência na deve ser avali-
condução da instrução em voo ado pelo ins-
requerida por este regulamento; e trutor na reali-
(4) as medidas de segurança a se- zação dos bri-
rem tomadas, de qualquer dos dois efings e debri-
assentos para piloto, para efings e o pre-
situações de emergência que enchimentos
possam se desenvolver durante a das fichas.
instrução.

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6.7.2 – Instrutor Transição

Após ser qualificado para determinado tipo de aeronave por um detentor do


certificado, caso se pretenda que o instrutor seja designado para outro tipo de
aeronave, deverá ser realizado treinamento de transição. Tanto o treinamento de
solo, quanto o treinamento de voo e o exame em voo são específicos para o tipo da
aeronave.

Currículo Solo Transição Instrutor


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
Treinamento requerido para o tripulante que já exerce a função de
Instrutor de Voo e que esteja sendo designado pela Empresa para
Aplicabilidade
exercer a função de Instrutor de Voo em outra aeronave da
Empresa.
Pré-requisitos Atender aos requisitos do MGO da Empresa.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa OBS.
Horária
Instruções de
SOP ou outros
documentos
que abordem
a ementa,
instruções
referentes à
Métodos, procedimentos e limitações elaboração e
aprovados para desempenhar os leitura das
procedimentos normais, anormais e Fichas de
de emergência requeridos aplicáveis avaliação,
135.340 (d) 2 horas procedimentos
para o tipo, classe ou categoria da
aeronave para a qual o instrutor de normais,
voo está em transição. anormais e de
emergência e
demais
documentos
da aeronave
relativos às
técnicas de
voo, tal como
FCTM.

OBS: O Currículo de voo será o mesmo do Currículo Inicial previsto em 6.7.1.

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6.8 – Examinador Credenciado

As prerrogativas do tripulante como examinador credenciado apenas são


válidas enquanto o tripulante atender aos requisitos estabelecidos para a função,
ainda que o treinamento e o exame para a função de examinador credenciado
estejam válidos. Caso, por exemplo, o tripulante deixe de realizar um treinamento ou
exame periódico para piloto em comando no período de elegibilidade ou deixe de
cumprir com os requisitos de experiência recente, o tripulante não poderá mais ser
utilizado como examinador credenciado, até que volte a atender aos requisitos.

6.8.1 – Examinador Credenciado Inicial

Treinamento de Solo Referência Carga Horária


2h se instrutor da empresa
Seção 4 – Item
Solo Inicial Examinador ou 8h se não instrutor da
4.6.6.1
empresa

Currículo Treinamento de Voo Examinador Inicial


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
Aplicabilida Treinamento requerido para o tripulante que esteja sendo designado
de pela Empresa para exercer a função de Examinador Credenciado.
Pré-
Atender aos requisitos do MGO da Empresa.
requisitos
Metodologia O exame será conduzida empregando-se a própria aeronave.
Avaliação 01 exame a critério do servidor designado da ANAC.
Carga Horária Periódi OBS:
Requisito Ementa
co
(1) as medidas de segurança 4 voos de 1h Exame de Neste módulo,
para situações de emergências cada, sendo: Obser- o instrutor-
que possam desenvolver-se vação por aluno deve
durante um exame. 1h SOP normal; Examinad realizar 1
(2) os resultados potenciais de or (uma) hora de
medidas de segurança não 2 h SOP anormal/ Credencia procedimento
tomadas, tomadas fora de Emergência; do ou s normais e 2
tempo ou impróprias; servidor (duas) horas
(3) treinamento e prática, a 1h atuando na designad de procedi-
partir dos assentos de pilotagem função em o da mentos não
135.340 (e) esquerdo e direito, das aeronave. ANAC normais e de
(1) a (4) manobras normais, anormais e emergência.
de emergência requeridas O aluno-
visando assegurar competência instrutor deve
na condução do exame em voo ser avaliado
requerida por este regulamento; pelo instrutor
e na realização
(4) as medidas de segurança a dos briefings e
serem tomadas, de qualquer debriefings e
dos dois assentos para piloto, o pre-
para situações de emergência enchimentos
que possam se desenvolver das fichas.
durante o exame.

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6.8.2 – Examinador Credenciado Transição

Após ser qualificado para determinado tipo de aeronave por um detentor do


certificado, caso se pretenda que o Examinador Credenciado seja designado para
outro tipo de aeronave, deverá ser realizado treinamento de transição. Tanto o
treinamento de solo, quanto o treinamento de voo e o exame em voo são específicos
para o tipo da aeronave.

Currículo Solo Transição Examinador


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
Treinamento requerido para o tripulante, que já exerce a função de
Examinador Credenciado na empresa e que esteja sendo
Aplicabilidade
designado pela Empresa para exercer a função de Examinador
Credenciado em outra aeronave da Empresa.
Pré-requisitos Atender aos requisitos do MGO da Empresa.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa OBS.
Horária
Instruções de
SOP ou outros
documentos
que abordem
a ementa,
instruções
referentes
elaboração e
Métodos, procedimentos e
leitura das
limitações aprovadas para executar
Fichas de
os procedimentos requeridos
135.339 (d) avaliação,
normais, anormais e de emergência 2 horas
procedimentos
aplicáveis à aeronave na qual o
normais,
piloto examinador está em transição.
anormais e de
emergência e
demais
documentos
da aeronave
relativos às
técnicas de
voo, tal como
FCTM.

OBS: O Currículo de voo será o mesmo do Currículo Inicial previsto em 6.8.1.

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SEÇÃO 07 – ROBINSON R66

SEÇÃO 07

ROBINSON R66

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SEÇÃO 07 – ROBINSON R66

Seção 07 – ROBINSON R66

7.1 – Generalidades

Essa seção descreve todos os treinamentos requeridos para um tripulante


que irá exercer a função de Segundo em Comando, Comandante, Instrutor ou
Examinador Credenciado da Aeronave ROBINSON R66. As características dos
treinamentos comuns com outras aeronaves tais como: objetivo, aplicabilidade,
requisitos, metodologia, avaliação, regulamentos de referência e ementa estarão
descritos em detalhes na Seção 04 – Treinamentos Gerais e apenas referenciadas
nessa seção.

7.2 – Inicial Completo

Treinamento para a função de Comandante ou Segundo em Comando, em


função da experiência anterior, na qual o tripulante de voo recém-contratado não
apresenta qualificação na função e equipamento, de tal modo que este é o
primeiro contato com empresa aérea, o que requer do Treinamento Inicial Completo
o maior grau de detalhamento possível, sendo portanto, o mais abrangente e
completo treinamento, para que o tripulante se familiarize se com os procedimentos
de funcionamento da Empresa.

7.2.1 – Segmento Básico de Solo

Treinamento Básico Referência Carga Horária


Doutrinamento Básico de Solo Seção 4 – Item 4.6.1 12h

7.2.2 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária


Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.1 08h
SGSO Seção 4 – Item 4.6.2.1 02h
CRM Seção 4 – Item 4.6.2.2 16h
AVSEC Seção 4 – Item 4.6.2.3 08h

7.2.3 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos da Aeronave Referência Carga Horária


CGA Seção 4 – Item 4.6.3.1 08h
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 08h
Operações Autorizadas – EO Seção 4 – Item 4.6.3.2 01h
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h

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7.2.4 –Segmento em Aeronave

7.2.4.1 –Treinamento de Solo

Currículo Inicial Completo


Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos operacionais
Objetivo
relacionados de modo que o tripulante esteja preparado para exercer
sua função.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido qualquer
Aplicabilidade treinamento prévio em empresa operando segundo previsões do
RBAC nº 135.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos 135.243 (b)(1), (2) e 135.245 do RBAC nº 135 e outros requisitos
definidos pelo MGO.
Metodologia Aula expositiva presencial utilizando-se a própria aeronave.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa
Horária
Lesson 1
1 – Main Rotor System
2 – Tail Rotor System
3 – Poweplant
4 – Fuel System 01h30m
5 – Electrical System
6 – Hydarulic System
7 – Annunciator Panel
8 – Optional Equipment as Appropriate
Lesson 2
1 – General Section
2 – Limitations
3 – Emergency Procedures
4 – Normal Procedures
5 – Performance 02h
6 – Weight & Balance
135.345(b)(1) 7 – Systems Description
8 – Handling and Maintenance
a (b)(5), 9 – Supplements (as appropriate)
(b)(10) e 10 – Safety Information
(b)(11). Lesson 3
1 – Proper Preflight Planning
2 – Avoiding hot Starts
3 – Distractions
4 – Low G and Mast Bumping 01h30m
5 – Loss of Outside Visual Reference
6 – Vortex Ring State
7 – Dynamic Rollover
Lesson 4
1 – Use of Checklist
2 – Preflight Procedures 30m
3 – Cautions
Lesson 5
Written Examination
Test Correction 30m
Explanations
TOTAL 06h
OBS: Maiores detalhamentos se encontram no ANEXO 4

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7.2.4.2 – Treinamento de Voo

Currículo de Voo do Treinamento Inicial


Manobras de Voo Local Tempo de Voo
LESSON 1
1 – Before Engine Starting 7 – Approaches
2 – Engine Starting a) Normal approach
3 – Engine Run-up b) Steep approach
4 – Air Work c) Shallow approach
a) Straight & Level 8 – Landings
b) Turns a) From a hover
c) Climbs / Descents b) Slope landings
01h
5 – Hovering Maneuvers c) Running landings
a) Forward, Rearward, Sideward 9 – Traffic Patterns
b) Hovering Turns 10 – Practice autororations
6 – Takeoffs a) Straight in autorotations
a) To a hover i) Power Recovery
b) Normal takeoff ii) Touchdown
c) Maximum Performance Takeff 11 – Engine shutdown
LESSON 2
1 – Review Normal Maneuvers from 4 – Simulated Engine Failure
Lesson 1 (Forced Landing)
2 – 180º autorotations 5 – Vortex Ring State
3 – Maneuvering in autorotations a) Causes
01h
(enhanced aurotation procedures) b) Recognition
a) Turns c) Vuichard / Tradicional recovey
b) Varying Airspeed 6 – Hydraulic OFF approach and
c) Using Pedals landing
LESSON 3
1 – Review all maneuvers as necessary and provide additional instruction in
01h
areas where proficiency is lacking
LESSON 4
1 – Off airport Operatins
01h
2 – Proper Preflight Planning
LESSON 5
1 – Normal Maneuvers
2 – Autorations
3 – Vortex Ring State – Vuichard / 01h
Tradicional Recovery
4 – Hydraulic OFF Landings
TOTAL 05h

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7.3 – Transição

É o treinamento para uma função requerido para um tripulante que foi


qualificado e trabalhou na mesma função em outra aeronave da empresa.

Por se tratar de um tripulante já qualificado na Empresa, eles deverão realizar


apenas os seguintes treinamentos:

7.3.1 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária Validade


de Aeronave
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 04h 12 meses

OBS: Por se tratar de treinamento com assuntos específicos de cada modelo


de aeronave, o treinamento acima deve ser realizado independentemente do
tripulante já o ter realizado anteriormente, mesmo que se encontre dentro do prazo
de validade.

7.3.2 – Treinamento de Solo da Aeronave

O tripulante deverá realizar o treinamento Inicial de Solo Específico da


Aeronave conforme descrito em 7.2.4 atendendo a todos os requisitos dispostos no
mesmo.

7.3.3 – Treinamento de Voo da Aeronave

O tripulante deverá realizar o treinamento Inicial de Voo da Aeronave


conforme descrito em 7.2.4, atendendo a todos os requisitos dispostos no mesmo.

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7.4 – Periódico

O Treinamento Periódico tem por objetivo garantir a manutenção do nível de


proficiência e aptidão técnica dos tripulantes a fim de mantê-los adequadamente
qualificados para a função e equipamentos da Empresa.

7.4.1 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Validade


Horária
Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.2 04h 12 meses
SGSO Seção 4 – Item 4.6.2.1 01h 12 meses
CRM - * Seção 4 – Item 4.6.2.2 16h 24 meses
AVSEC - * Seção 4 – Item 4.6.2.3 04h 24 meses
* - Conforme validade especificada nos regulamentos que versam sobre o currículo de treinamento

7.4.2 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos Específicos Referência Carga Validade


de Aeronave Horária
CGA Seção 4 – Item 4.6.3.1 04h 12 meses
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 04h 12 meses
Operações Autorizadas – Seção 4 – Item 4.6.3.2 01h 12 meses
EO
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h 12 meses

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7.4.3 – Segmento em Aeronave

7.4.3.1 – Treinamento de Solo

Currículo Periódico
Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos operacionais
Objetivo
relacionados de modo que o tripulante esteja preparado para exercer
sua função.
Tripulantes da empresa que já tenham recebido qualquer treinamento
Aplicabilidade prévio Inicial, visando a manutenção de sua proficiência segundo o
RBAC 135.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos 135.243 (b)(1), (2) e 135.245 do RBAC nº 135 e outros requisitos
definidos pelo MGO.
Metodologia Aula expositiva presencial utilizando-se a própria aeronave.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa
Horária
Lesson 1
1 – Main Rotor System
2 – Tail Rotor System
3 – Poweplant
4 – Fuel System 01h30m
5 – Electrical System
6 – Hydarulic System
7 – Annunciator Panel
8 – Optional Equipment as Appropriate
Lesson 2
1 – General Section
2 – Limitations
3 – Emergency Procedures
4 – Normal Procedures
5 – Performance 02h
6 – Weight & Balance
135.345(b)(1) 7 – Systems Description
8 – Handling and Maintenance
a (b)(5), 9 – Supplements (as appropriate)
(b)(10) e 10 – Safety Information
(b)(11). Lesson 3
1 – Proper Preflight Planning
2 – Avoiding hot Starts
3 – Distractions
4 – Low G and Mast Bumping 01h30m
5 – Loss of Outside Visual Reference
6 – Vortex Ring State
7 – Dynamic Rollover
Lesson 4
1 – Use of Checklist
2 – Preflight Procedures 30m
3 – Cautions
Lesson 5
Written Examination
Test Correction 30m
Explanations
TOTAL 06h
OBS: Maiores detalhamentos se encontram no ANEXO 4

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7.4.3.2 – Treinamento de Voo

Currículo de Voo do Treinamento Inicial


Manobras de Voo Local Tempo de Voo
LESSON 1
1 – Before Engine Starting 7 – Approaches
2 – Engine Starting a) Normal approach
3 – Engine Run-up b) Steep approach
4 – Air Work c) Shallow approach
a) Straight & Level 8 – Landings
b) Turns a) From a hover
c) Climbs / Descents b) Slope landings
01h
5 – Hovering Maneuvers c) Running landings
a) Forward, Rearward, Sideward 9 – Traffic Patterns
b) Hovering Turns 10 – Practice autororations
6 – Takeoffs a) Straight in autorotations
a) To a hover i) Power Recovery
b) Normal takeoff ii) Touchdown
c) Maximum Performance Takeff 11 – Engine shutdown
LESSON 2
1 – Review Normal Maneuvers from 4 – Simulated Engine Failure
Lesson 1 (Forced Landing)
2 – 180º autorotations 5 – Vortex Ring State
3 – Maneuvering in autorotations a) Causes
01h
(enhanced aurotation procedures) b) Recognition
a) Turns c) Vuichard / Tradicional recovey
b) Varying Airspeed 6 – Hydraulic OFF approach and
c) Using Pedals landing
LESSON 3
1 – Review all maneuvers as necessary and provide additional instruction in
01h
areas where proficiency is lacking
LESSON 4
1 – Off airport Operatins
01h
2 – Proper Preflight Planning
LESSON 5
1 – Normal Maneuvers
2 – Autorations
3 – Vortex Ring State – Vuichard / 01h
Tradicional Recovery
4 – Hydraulic OFF Landings
TOTAL 05h

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7.5 – Elevação de Nível

O Treinamento de Elevação de Nível tem por objetivo elevar as habilidades


técnicas do tripulante, para que o mesmo assuma o posto de Comandante de uma
aeronave da Empresa.
7.5.1 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária


Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.2 04h
SGSO Seção 4 – Item 4.6.2.1 01h
CRM Seção 4 – Item 4.6.2.2 16h
AVSEC Seção 4 – Item 4.6.2.3 04h
Nota: O tripulante não precisará realizar novamente este segmento de currículo caso
ainda esteja válido, de acordo com o parágrafo 135.323(d) do RBAC nº 135.

7.5.2 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos de Aeronave Referência Carga Horária


CGA Seção 4 – Item 4.6.3.1 04h
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 04h
Operações Autorizadas – EO Seção 4 – Item 4.6.3.2 01h
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h
Nota: O tripulante não precisará realizar novamente este segmento de currículo caso
ainda esteja válido, de acordo com o parágrafo 135.323(d) do RBAC nº 135.

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7.5.3 –Segmento em Aeronave

7.5.3.1 –Treinamento de Solo

Currículo Elevação de Nível


Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos operacionais
Objetivo
relacionados de modo que o tripulante esteja preparado para exercer
sua função.
Tripulantes que irão elevar a sua função dentro da Empresa para o
Aplicabilidade
mesmo equipamento.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos 135.243 (b)(1), (2) e 135.245 do RBAC nº 135 e outros requisitos
definidos pelo MGO.
Metodologia Aula expositiva presencial utilizando-se a própria aeronave.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa
Horária
Lesson 1
1 – Main Rotor System
2 – Tail Rotor System
3 – Poweplant
4 – Fuel System 01h30m
5 – Electrical System
6 – Hydarulic System
7 – Annunciator Panel
8 – Optional Equipment as Appropriate
Lesson 2
1 – General Section
2 – Limitations
3 – Emergency Procedures
4 – Normal Procedures
5 – Performance 02h
6 – Weight & Balance
135.345(b)(1) 7 – Systems Description
8 – Handling and Maintenance
a (b)(5), 9 – Supplements (as appropriate)
(b)(10) e 10 – Safety Information
(b)(11). Lesson 3
1 – Proper Preflight Planning
2 – Avoiding hot Starts
3 – Distractions
4 – Low G and Mast Bumping 01h30m
5 – Loss of Outside Visual Reference
6 – Vortex Ring State
7 – Dynamic Rollover
Lesson 4
1 – Use of Checklist
2 – Preflight Procedures 30m
3 – Cautions
Lesson 5
Written Examination
Test Correction 30m
Explanations
TOTAL 06h
OBS: Maiores detalhamentos se encontram no ANEXO 4

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7.5.3.2 – Treinamento de Voo

Currículo de Voo do Treinamento Inicial


Manobras de Voo Local Tempo de Voo
LESSON 1
1 – Before Engine Starting 7 – Approaches
2 – Engine Starting a) Normal approach
3 – Engine Run-up b) Steep approach
4 – Air Work c) Shallow approach
a) Straight & Level 8 – Landings
b) Turns a) From a hover
c) Climbs / Descents b) Slope landings
01h
5 – Hovering Maneuvers c) Running landings
a) Forward, Rearward, Sideward 9 – Traffic Patterns
b) Hovering Turns 10 – Practice autororations
6 – Takeoffs a) Straight in autorotations
a) To a hover i) Power Recovery
b) Normal takeoff ii) Touchdown
c) Maximum Performance Takeff 11 – Engine shutdown
LESSON 2
1 – Review Normal Maneuvers from 4 – Simulated Engine Failure
Lesson 1 (Forced Landing)
2 – 180º autorotations 5 – Vortex Ring State
3 – Maneuvering in autorotations a) Causes
01h
(enhanced aurotation procedures) b) Recognition
a) Turns c) Vuichard / Tradicional recovey
b) Varying Airspeed 6 – Hydraulic OFF approach and
c) Using Pedals landing
LESSON 3
1 – Review all maneuvers as necessary and provide additional instruction in
01h
areas where proficiency is lacking
LESSON 4
1 – Off airport Operatins
01h
2 – Proper Preflight Planning
LESSON 5
1 – Normal Maneuvers
2 – Autorations
3 – Vortex Ring State – Vuichard / 01h
Tradicional Recovery
4 – Hydraulic OFF Landings
TOTAL 05h

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7.6 – Requalificação

Os treinamentos de requalificação serão aplicados para os tripulantes que se


enquadrarem nos itens a seguir e se o prazo de realização do último treinamento for
superior a 12 meses.

7.6.1 – Perda da Experiência Recente

A experiência recente dos tripulantes será adquirida sob a supervisão de um


instrutor de voo da ALPHAJETS, qualificado no equipamento e em caso de
inexistência, poderá ser contratado um centro de treinamento homologado segundo
RBHA 142 ou outra empresa de táxi aéreo homologada segundo RBHA 135.

Conforme a seção 5.2.4.5.6.2 da IS 135-003 e a Seção 61.23 do RBAC nº 61,


a requalificação para recuperação de experiência recente deve incluir no mínimo 1
hora de treinamento em solo e 1 hora de instrução em voo. Este voo deve ter como
única finalidade a instrução de voo, não sendo permitido o transporte de passageiros
e/ou cargas ou outros serviços aéreos durante os voos. Ainda, conforme o parágrafo
135.247© do RBAC nº 135, deve incluir pelo menos 3 pousos e 3 decolagens no
período considerado (diurno ou noturno) e ser ministrada por piloto instrutor
qualificado segundo o RBAC nº 135 no mesmo tipo de aeronave. Constará no
registro do tripulante as certificações pelos instrutores do treinamento de solo e do
treinamento de voo, incluindo as fichas de instrução de voo.

7.6.2 – Requalificação menos de 6 meses

Os tripulantes que estiverem com sua habilitação vencida há menos de 6


meses deverão realizar o seguinte treinamento:

7.6.2.1 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária


Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.2 04h

7.6.2.2 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos Específicos de Referência Carga Horária


Aeronave
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 06h
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h

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SEÇÃO 07 – ROBINSON R66

7.6.2.3 –Segmento em Aeronave

7.6.2.4 –Treinamento de Solo

Currículo Requalificação
Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos operacionais
Objetivo
relacionados de modo que o tripulante esteja preparado para exercer
sua função.
Tripulantes que perderam sua experiência recente de acordo com o
Aplicabilidade
RBAC 135 e RBAC 61.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos 135.243 (b)(1), (2) e 135.245 do RBAC nº 135 e outros requisitos
definidos pelo MGO.
Metodologia Aula expositiva presencial utilizando-se a própria aeronave.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa
Horária
Lesson 1
1 – Main Rotor System
2 – Tail Rotor System
3 – Poweplant
4 – Fuel System 01h30m
5 – Electrical System
6 – Hydarulic System
7 – Annunciator Panel
8 – Optional Equipment as Appropriate
Lesson 2
1 – General Section
2 – Limitations
3 – Emergency Procedures
4 – Normal Procedures
5 – Performance 02h
6 – Weight & Balance
135.345(b)(1) 7 – Systems Description
8 – Handling and Maintenance
a (b)(5), 9 – Supplements (as appropriate)
(b)(10) e 10 – Safety Information
(b)(11). Lesson 3
1 – Proper Preflight Planning
2 – Avoiding hot Starts
3 – Distractions
4 – Low G and Mast Bumping 01h30m
5 – Loss of Outside Visual Reference
6 – Vortex Ring State
7 – Dynamic Rollover
Lesson 4
1 – Use of Checklist
2 – Preflight Procedures 30m
3 – Cautions
Lesson 5
Written Examination
Test Correction 30m
Explanations
TOTAL 06h
OBS: Maiores detalhamentos se encontram no ANEXO 4

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7.6.2.5 – Treinamento de Voo

Currículo de Voo do Treinamento Inicial


Manobras de Voo Local Tempo de Voo
LESSON 1
1 – Before Engine Starting 7 – Approaches
2 – Engine Starting a) Normal approach
3 – Engine Run-up b) Steep approach
4 – Air Work c) Shallow approach
a) Straight & Level 8 – Landings
b) Turns a) From a hover
c) Climbs / Descents b) Slope landings
01h
5 – Hovering Maneuvers c) Running landings
a) Forward, Rearward, Sideward 9 – Traffic Patterns
b) Hovering Turns 10 – Practice autororations
6 – Takeoffs a) Straight in autorotations
a) To a hover i) Power Recovery
b) Normal takeoff ii) Touchdown
c) Maximum Performance Takeff 11 – Engine shutdown
LESSON 2
1 – Review Normal Maneuvers from 4 – Simulated Engine Failure
Lesson 1 (Forced Landing)
2 – 180º autorotations 5 – Vortex Ring State
3 – Maneuvering in autorotations a) Causes
01h
(enhanced aurotation procedures) b) Recognition
a) Turns c) Vuichard / Tradicional recovey
b) Varying Airspeed 6 – Hydraulic OFF approach and
c) Using Pedals landing
LESSON 3
1 – Review all maneuvers as necessary and provide additional instruction in
01h
areas where proficiency is lacking
LESSON 4
1 – Off airport Operatins
01h
2 – Proper Preflight Planning
LESSON 5
1 – Normal Maneuvers
2 – Autorations
3 – Vortex Ring State – Vuichard / 01h
Tradicional Recovery
4 – Hydraulic OFF Landings
TOTAL 05h

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7.6.3 – Requalificação mais de 6 meses

Os tripulantes que estiverem com sua habilitação vencida há mais de 6 meses


deverão realizar o seguinte treinamento:

7.6.3.1 – Segmento Específico de Solo

Treinamentos Específicos Referência Carga Horária


Artigos Perigosos Seção 3 – Item 3.2.2 04h

7.6.3.2 – Segmento Específico de Aeronave

Treinamentos Específicos de Referência Carga Horária


Aeronave
Emergências Gerais Seção 4 – Item 4.6.4 06h
EFB – Eletronic Flight Bag Seção 4 – Item 4.6.3.7 02h

7.6.3.3 – Segmento em Aeronave

Os tripulantes com o treinamento vencido há mais de 6 meses deverão


realizar o treinamento Inicial Completo de Solo e de Voo descritos no item 7.2.

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ANEXOS

7.7 – Instrutor
As prerrogativas do tripulante como instrutor de voo apenas são válidas
enquanto o tripulante atender aos requisitos estabelecidos para a função, ainda que
o treinamento e o exame para a função de instrutor de voo estejam válidos. Caso,
por exemplo, o tripulante deixe de realizar um treinamento ou exame periódico para
piloto em comando no período de elegibilidade ou deixe de cumprir com os
requisitos de experiência recente, o tripulante não poderá mais ser utilizado como
instrutor, até que volte a atender aos requisitos.
7.7.1 – Instrutor Inicial

Treinamento de Solo Referência Carga Horária


2h (para quem já tem INVA)
Seção 4 – Item
Solo Inicial Instrutor 8h (para quem não tem
4.6.5.1
INVA)

Currículo Treinamento de Voo Instrutor Inicial


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
AplicabilidaTreinamento requerido para o tripulante que esteja sendo designado
de pela Empresa para exercer a função de Instrutor de Voo.
Atender aos requisitos do MGO da Empresa além de possuir ao
Pré-
menos 200 horas de voo em helicópteros, destas 50 horas em
requisitos
helicópteros Robinson e 25 obrigatoriamente no modelo R66.
Metodologia A instrução será conduzida empregando-se a própria aeronave.
01 exame a critério do Examinador Credenciado ou servidor
Avaliação
designado da ANAC.
Carga Periód OBS:
Requisito Ementa
Horária ico
(1) as medidas de segurança para 3 horas Exame Neste módulo,
situações de emergências que pos- de o instrutor-
sam desenvolver-se durante a ins- Obser- aluno deve
truções; vação realizar 1
(2) os resultados potenciais de me- (uma) hora de
didas de segurança impróprias ou procedimentos
inoportunas tomadas durante a ins- normais e 2
trução; (duas) horas
(3) treinamento e prática, a partir de procedi-
135.340 (e) dos assentos de pilotagem esquerdo mentos não
(1) a (4) e direito, das manobras normais, normais e de
anormais e de emergência requeri- emergência. O
das visando assegurar competência aluno-instrutor
na condução da instrução em voo deve ser avali-
requerida por este regulamento; e ado pelo ins-
trutor na reali-
(4) as medidas de segurança a se- zação dos bri-
rem tomadas, de qualquer dos dois efings e debri-
assentos para piloto, para situações efings e o pre-
de emergência que possam se de- enchimentos
senvolver durante a instrução. das fichas.

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ANEXOS

7.7.2 – Instrutor Transição

Após ser qualificado para determinado tipo de aeronave por um detentor do


certificado, caso se pretenda que o instrutor seja designado para outro tipo de
aeronave, deverá ser realizado treinamento de transição. Tanto o treinamento de
solo, quanto o treinamento de voo e o exame em voo são específicos para o tipo da
aeronave.

Currículo Solo Transição Instrutor


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
Treinamento requerido para o tripulante que já exerce a função de
Instrutor de Voo e que esteja sendo designado pela Empresa para
Aplicabilidade
exercer a função de Instrutor de Voo em outra aeronave da
Empresa.
Atender aos requisitos do MGO da Empresa além de possuir ao
Pré-requisitos menos 200 horas de voo em helicópteros, destas 50 horas em
helicópteros Robinson e 25 obrigatoriamente no modelo R66.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa OBS.
Horária
Instruções de
SOP ou outros
documentos
que abordem
a ementa,
instruções
referentes à
Métodos, procedimentos e limitações elaboração e
aprovados para desempenhar os leitura das
procedimentos normais, anormais e Fichas de
de emergência requeridos aplicáveis avaliação,
135.340 (d) 2 horas procedimentos
para o tipo, classe ou categoria da
aeronave para a qual o instrutor de normais,
voo está em transição. anormais e de
emergência e
demais
documentos
da aeronave
relativos às
técnicas de
voo, tal como
FCTM.

OBS: O Currículo de voo será o mesmo do Currículo Inicial previsto em 7.7.1.

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ANEXOS

7.8 – Examinador Credenciado

As prerrogativas do tripulante como examinador credenciado apenas são


válidas enquanto o tripulante atender aos requisitos estabelecidos para a função,
ainda que o treinamento e o exame para a função de examinador credenciado
estejam válidos. Caso, por exemplo, o tripulante deixe de realizar um treinamento ou
exame periódico para piloto em comando no período de elegibilidade ou deixe de
cumprir com os requisitos de experiência recente, o tripulante não poderá mais ser
utilizado como examinador credenciado, até que volte a atender aos requisitos.

7.8.1 – Examinador Credenciado Inicial

Treinamento de Solo Referência Carga Horária


2h se instrutor da empresa
Seção 4 – Item
Solo Inicial Examinador ou 8h se não instrutor da
4.6.6.1
empresa

Currículo Treinamento de Voo Examinador Inicial


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
Aplicabilida Treinamento requerido para o tripulante que esteja sendo designado
de pela Empresa para exercer a função de Examinador Credenciado.
Pré-
Atender aos requisitos do MGO da Empresa.
requisitos
Metodologia O exame será conduzida empregando-se a própria aeronave.
Avaliação 01 exame a critério do servidor designado da ANAC.
Carga Horária Periódi OBS:
Requisito Ementa
co
(1) as medidas de segurança 4 voos de 1h Exame de Neste módulo,
para situações de emergências cada, sendo: Obser- o instrutor-
que possam desenvolver-se vação por aluno deve
durante um exame. 1h SOP normal; Examinad realizar 1
(2) os resultados potenciais de or (uma) hora de
medidas de segurança não 2 h SOP anormal/ Credencia procedimento
tomadas, tomadas fora de Emergência; do ou s normais e 2
tempo ou impróprias; servidor (duas) horas
(3) treinamento e prática, a 1h atuando na designad de procedi-
partir dos assentos de pilotagem função em o da mentos não
135.340 (e) esquerdo e direito, das aeronave. ANAC normais e de
(1) a (4) manobras normais, anormais e emergência.
de emergência requeridas O aluno-
visando assegurar competência instrutor deve
na condução do exame em voo ser avaliado
requerida por este regulamento; pelo instrutor
e na realização
(4) as medidas de segurança a dos briefings e
serem tomadas, de qualquer debriefings e
dos dois assentos para piloto, o pre-
para situações de emergência enchimentos
que possam se desenvolver das fichas.
durante o exame.

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ANEXOS

7.8.2 – Examinador Credenciado Transição

Após ser qualificado para determinado tipo de aeronave por um detentor do


certificado, caso se pretenda que o Examinador Credenciado seja designado para
outro tipo de aeronave, deverá ser realizado treinamento de transição. Tanto o
treinamento de solo, quanto o treinamento de voo e o exame em voo são específicos
para o tipo da aeronave.

Currículo Solo Transição Examinador


Objetivo Transmitir os aspectos didático-pedagógicos da instrução de voo.
Treinamento requerido para o tripulante, que já exerce a função de
Examinador Credenciado na empresa e que esteja sendo
Aplicabilidade
designado pela Empresa para exercer a função de Examinador
Credenciado em outra aeronave da Empresa.
Pré-requisitos Atender aos requisitos do MGO da Empresa.
Metodologia Aula expositiva presencial ou a distância.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa OBS.
Horária
Instruções de
SOP ou outros
documentos
que abordem
a ementa,
instruções
referentes
elaboração e
Métodos, procedimentos e
leitura das
limitações aprovadas para executar
Fichas de
os procedimentos requeridos
135.339 (d) avaliação,
normais, anormais e de emergência 2 horas
procedimentos
aplicáveis à aeronave na qual o
normais,
piloto examinador está em transição.
anormais e de
emergência e
demais
documentos
da aeronave
relativos às
técnicas de
voo, tal como
FCTM.

OBS: O Currículo de voo será o mesmo do Currículo Inicial previsto em 7.8.1.

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ANEXOS

ANEXOS

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ANEXOS

INTENCIONALMENTE DEIXADO EM BRANCO

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ANEXOS

ANEXO 1 – REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS CURRÍCULOS DE


TREINAMENTO

PROGRAMA DE TREINAMENTO – ALPHAJETS TÁXI AÉREO LTDA – REVISÃO 01 - 15/08/2020


Treinamentos / Aeronave LEARJET 45
Doutrinamento Básico de Solo 12 horas
Artigos Perigosos 08 horas
SGSO 02 horas
CRM 16 horas
AVSEC 08 horas
Inicial Completo

CGA 08 horas
Operações Autorizadas – EO 01 hora
PBN 04 horas
RVSM 04 horas
TAI 08 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 08 horas
Currículo de Solo 48 horas
Currículo de Voo 16 horas

Emergências Gerais 04 horas


Transição

Currículo de Solo 48 horas

Currículo de Voo 16 horas

Artigos Perigosos 04 horas


SGSO 01 horas
CRM 16 horas
AVSEC 04 horas
CGA 04 horas
Operações Autorizadas – EO 01 hora
Periódico

PBN 04 horas
RVSM 04 horas
TAI 04 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 04 horas
Currículo de Solo – Individual 18 horas
Currículo de Voo - Individual 08 horas
Currículo de Solo – Em Dupla 18 horas
Currículo de Voo – Em Dupla 04 horas
Artigos Perigosos 04 horas
SGSO 01 horas
CRM 08 horas
Elevação de Nível

AVSEC 04 horas
CGA 04 horas
Operações Autorizadas – EO 01 hora
PBN 04 horas
RVSM 04 horas
TAI 04 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 04 horas
Currículo de Solo 16 horas
Currículo de Voo 12 horas

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ANEXOS

Artigos Perigosos 04 horas


Req.: Menos de 6 meses

PBN 04 horas
RVSM 04 horas
TAI 06 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 06 horas
Currículo de Solo 18 horas

Currículo de Voo 08 horas

Artigos Perigosos 04 horas


Req.: De 6 meses a

PBN 04 horas
RVSM 04 horas
35 meses

TAI 06 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 06 horas
Currículo de Solo 20 horas
Currículo de Voo 12 horas
02 horas (INVA)
Instrutor

Solo Inicial Instrutor


08 horas (Sem INVA)
Inicial

Currículo de Voo 03 horas

02 horas (se instrutor


Credenciado

da empresa)
Examinador

Solo Examinador Credenciado Inicial


08 horas (se não
Inicial

instrutor da empresa)

Currículo de Voo 04 voos

Solo Transição Instrutor 02 horas


Transição
Instrutor

Currículo de Voo 02 horas

Solo Examinador Credenciado Transição 02 horas


Credenciado
Examinador

Transição

Currículo de Voo 04 voos

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ANEXOS
PROGRAMA DE TREINAMENTO – ALPHAJETS TÁXI AÉREO LTDA – REVISÃO 01 - 15/08/2020
Treinamentos / Aeronave CESSNA 421C
Doutrinamento Básico de Solo 12 horas
Artigos Perigosos 08 horas
SGSO 02 horas
CRM 16 horas
AVSEC 08 horas
Inicial Completo

CGA 08 horas
Operações Autorizadas – EO 01 hora
PBN 04 horas
RVSM 04 horas
TAI 08 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 08 horas
Currículo de Solo 16 horas
Currículo de Voo 04 horas

Emergências Gerais 04 horas


Transição

Currículo de Solo 16 horas

Currículo de Voo 04 horas

Artigos Perigosos 04 horas


SGSO 01 horas
CRM 16 horas
AVSEC 04 horas
CGA 04 horas
Operações Autorizadas – EO 01 hora
Periódico

PBN 04 horas
RVSM 04 horas
TAI 04 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 04 horas
Currículo de Solo 04 horas
Currículo de Voo 03 horas

Artigos Perigosos 04 horas


SGSO 01 horas
CRM 08 horas
AVSEC 04 horas
CGA 04 horas
Elevação de Nível

Operações Autorizadas – EO 01 hora


PBN 04 horas
RVSM 04 horas
TAI 04 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 04 horas
Currículo de Solo 08 horas

Currículo de Voo 04 horas

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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ANEXOS

Artigos Perigosos 04 horas


Req.: Menos de 6 meses

PBN 04 horas
RVSM 04 horas
TAI 06 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 06 horas
Currículo de Solo 08 horas

Currículo de Voo 04 horas

Artigos Perigosos 04 horas


PBN 04 horas
Req.: Mais de 6

RVSM 04 horas
TAI 06 horas
meses

Sobrevivência Selva e Mar 08 horas


EFB 02 horas
Emergências Gerais 06 horas
Currículo de Solo 16 horas
Currículo de Voo 05 horas
02 horas (INVA)
Instrutor

Solo Inicial Instrutor


08 horas (Sem INVA)
Inicial

Currículo de Voo 03 horas

02 horas (se instrutor


Credenciado

da empresa)
Examinador

Solo Examinador Credenciado Inicial


08 horas (se não
Inicial

instrutor da empresa)

Currículo de Voo 04 voos

Solo Transição Instrutor 02 horas


Transição
Instrutor

Currículo de Voo 02 horas

Solo Examinador Credenciado Transição 02 horas


Credenciado
Examinador

Transição

Currículo de Voo 04 voos

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ANEXOS
PROGRAMA DE TREINAMENTO – ALPHAJETS TÁXI AÉREO LTDA – REVISÃO 01 - 15/08/2020
Treinamentos / Aeronave ROBINSON R66
Doutrinamento Básico de Solo 12 horas
Artigos Perigosos 08 horas
SGSO 02 horas
CRM 16 horas
AVSEC 08 horas
Inicial Completo

CGA 08 horas
Operações Autorizadas – EO 01 hora
----- -----
----- -----
----- -----
----- -----
EFB 02 horas
Emergências Gerais 08 horas
Currículo de Solo 06 horas
Currículo de Voo 05 horas

Emergências Gerais 04 horas


Transição

Currículo de Solo 06 horas

Currículo de Voo 05 horas

Artigos Perigosos 04 horas


SGSO 01 horas
CRM 16 horas
AVSEC 04 horas
CGA 04 horas
Operações Autorizadas – EO 01 hora
Periódico

----- -----
----- -----
----- -----
----- -----
EFB 02 horas
Emergências Gerais 04 horas
Currículo de Solo 06 horas
Currículo de Voo 05 horas
----- -----
----- -----
Artigos Perigosos 04 horas
SGSO 01 horas
CRM 08 horas
AVSEC 04 horas
CGA 04 horas
Elevação de Nível

Operações Autorizadas – EO 01 hora


----- -----
----- -----
----- -----
----- -----
EFB 02 horas
Emergências Gerais 04 horas
Currículo de Solo 06 horas

Currículo de Voo 06 horas

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ANEXOS

Artigos Perigosos 04 horas


Req.: Menos de 6 meses

----- -----
----- -----
----- -----
----- -----
----- -----
Emergências Gerais 06 horas
Currículo de Solo 06 horas

Currículo de Voo 05 horas

Artigos Perigosos 04 horas


----- -----
Req.: Mais de 6

----- -----
----- -----
meses

----- -----

Emergências Gerais 06 horas


Currículo de Solo 06 horas
Currículo de Voo 05 horas
02 horas (INVA)
Instrutor

Solo Inicial Instrutor


08 horas (Sem INVA)
Inicial

Currículo de Voo 03 horas

02 horas (se instrutor


Credenciado

da empresa)
Examinador

Solo Examinador Credenciado Inicial


08 horas (se não
Inicial

instrutor da empresa)

Currículo de Voo 04 voos

Solo Transição Instrutor 02 horas


Transição
Instrutor

Currículo de Voo 02 horas

Solo Examinador Credenciado Transição 02 horas


Credenciado
Examinador

Transição

Currículo de Voo 04 voos

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ANEXOS

ANEXO 2 – DETALHAMENTO DAS MANOBRAS NO SIMULADOR - LEARJET 45

OBS: Para o detalhamento de cada manobra deverá ser consultado o material


disponível pelo Centro de Treinamento homologado ANAC.

LR45 INITIAL
Initial SIM # BBD-1 Initial SIM # BBD-2

Events: Events:

PREPARATION PREPARATION
o Preflight – Exterior / Cabin o Preflight – Exterior / Cabin
o Preflight – Flight Deck
o Preflight – Flight Deck o Performance Data
o Performance Data
GROUND OPERATIONS
GROUND OPERATIONS o Start Procedures
o Start Procedures o Taxiing
o Pre-Takeoff Checks
o Taxiing o Parking / Shutdown
o Pre-Takeoff Checks
o Parking / Shutdown IN-FLIGHT MANEUVERS
o High Speed Handling (If Applicable)
TAKE-OFFS o Engine Shutdown / Restart
o Normal Descent
o Normal
INSTRUMENT PROCEDURES
IN-FLIGHT MANEUVERS o Departure
o Normal Climb o Arrival
o Steep Turns o Holding
o Circling Approach
o Approaches to Stall
o Unusual Descent INSTRUMENT APPROACHES
o ILS – Normal
INSTRUMENT PROCEDURES o ILS – Engine Out
o Departure o Non-Precision Approach
o GPS Approach
o Arrival
MISSED APPROACHES
INSTRUMENT APPROACH o From an ILS
o ILS – Autopilot o From a Non-Precision o Engine Out
o Complete
LANDINGS LANDINGS
o Normal / Crosswind o Crosswind
o From an ILS o From an ILS
o From a Circling Approach
o Rejected

ABNORMAL PROCEDURES

o AFCS Systems and Malfunctions


o Electrical Systems and Malfunctions
o Anti-Ice Systems and Malfunctions
o Reversion Operation
o Spoiler Deployment
o ILS with Standby Instruments

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ANEXOS

Initial SIM # BBD-3 Initial SIM # BBD-4

Events: Events:

PREPARATION PREPARATION
o Preflight – Exterior / Cabin o Performance Data
o Preflight – Flight Deck
o Performance Data GROUND OPERATIONS
o Taxiing
GROUND OPERATIONS
o Start Procedures
o Pre-takeoff Checks
o Taxiing o Parking / Shutdown
o Pre-Takeoff Checks
o Parking / Shutdown TAKEOFFS
o Normal / Crosswind
TAKEOFFS o Rejected
o Rejected o Engine Failure
o Engine Failure o Instrument
o Instrument
IN-FLIGHT MANEUVERS
INSTRUMENT PROCEDURES
o High Altitude Maneuvering and Stalls
o Departure
o Arrival
o Emergency Descent

INSTRUMENT APPROACHES INSTRUMENT PROCEDURES


o ILS – Normal o Departure
o ILS – Engine Out o Arrival
o Non-Precision Approach
o GPS Approach INSTRUMENT APPROACHES
o Non-Precision Approach – LOC
MISSED APPROACHES
o From an ILS LANDINGS
o Engine Out o No Flap Visual
LANDINGS
o Crosswind ABNORMAL PROCEDURES
o Engine Out o Environmental Systems and
o From an ILS Malfunctions
o Navigation Systems and
ABNORMAL PROCEDURES Malfunctions
o Engine Start o Hydraulic Systems and Malfunctions
o Contaminated Runway Operations o Landing Gear Systems and
o Electrical Systems and Malfunctions Malfunctions
o Flight Controls Systems and
Malfunctions EMERGENCY PROCEDURES
o Anti-Ice Systems and Malfunctions
o Windshear Avoidance and Recovery
o Yaw Damper Systems and Malfunctions
o Hydraulic Systems and Malfunctions o Fire and Smoke Removal
o Pressurization Systems and
Malfunctions
o Smoke and Fire Detection Systems and
Malfunctions

REVISÃO N° ORIGINAL DATA 15/05/2019


Edição
PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
Original
OPERACIONAL - PTO
Página 145
ANEXOS

Initial SIM # BBD-5 Initial SIM # BBD-6 – LOFT

Events: Events:

PREPARATION PREPARATION
o Preflight – Exterior / Cabin o Preflight – Flight Deck
o Preflight – Flight Deck
o Performance Data o Performance Data
o FMS – Flight Plan Entry
GROUND OPERATIONS
o Start Procedures
o Taxiing GROUND OPERATIONS
o Pre-Takeoff Checks o Start Procedures
o Parking / Shutdown o Taxiing
TAKEOFFS o Pre-Takeoff Checks
o Normal / Crosswind o Parking / Shutdown
o Rejected
o Engine Failure
o Instrument TAKEOFFS
o Instrument
IN-FLIGHT MANEUVERS
o Normal Climb o Normal
o Steep Turns
o Approaches to Stall INFLIGHT MANEUVERS
o Engine Shutdown / Restart o Unusual o Normal Climb
Attitude Recovery o Normal Descent
o Specific Flight Characteristics (If Applicable)
o Normal Descent
INSTRUMENT PROCEDURES
INSTRUMENT PROCEDURES
o Departure o Departure
o Arrival o Arrival
o Holding
o Circling Approach INSTRUMENT APPROACHES
INSTRUMENT APPROACHES o ILS
o ILS – Normal o Non-Precision – RNAV
o ILS – Engine Out
o ILS – Autopilot
o Non-Precision Approach # 1
MISSED APPROACHES
o Non-Precision Approach # 2 o From a Non-Precision
o GPS Approach (If Applicable)
MISSED APPROACHES LANDINGS
o From an ILS o Crosswind
o From a Non-Precision o From an ILS
o Engine Out o Rejected
o Complete
LANDINGS ABNORMAL PROCEDURES
o Normal / Crosswind
o Engine Out
o TCAS
o From an ILS o Weather Diversion
o From a Circling Approach
o No Flap Visual
o Rejected
ABNORMAL PROCEDURES
o Selected Systems Abnormals
EMERGENCY PROCEDURES
o Selected Systems Emergencies

REVISÃO N° ORIGINAL DATA 15/05/2019


Edição
PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
Original
OPERACIONAL - PTO
Página 146
ANEXOS

SIM # BBD-7 – Practical Test / MISSED APPROACHES


Proficiency Check o From an ILS
o From a Non-Precision
Events: o Engine Out
o Complete
PREPARATION
o Preflight – Exterior / Cabin LANDINGS
o Preflight – Flight Deck o Normal / Crosswind
o Performance Data o Engine Out
o From an ILS
GROUND OPERATIONS o From a Circling Approach
o Start Procedures o No Flap Visual
o Taxiing o Rejected
o Pre-Takeoff Checks
o Parking / Shutdown ABNORMAL PROCEDURES
o Selected System Abnormals
TAKEOFFS
o Normal / Crosswind EMERGENCY PROCEDURES
o Rejected o Selected System Emergencies
o Engine Failure
o Instrument

IN-FLIGHT MANEUVERS
o Normal Climb
o Steep Turns
o Approaches to Stall
o Engine Shutdown / Restart
o Unusual Attitude Recovery
o Specific Flight Characteristics (If
Applicable)
o Normal Descent

INSTRUMENT PROCEDURES
o Departure
o Arrival
o Holding
o Circling Approach

INSTRUMENT APPROACHES
o ILS – Normal
o ILS – Engine Out
o ILS – Autopilot
o Non-Precision Approach # 1
o Non-Precision Approach # 2
o GPS Approach (If Applicable)

REVISÃO N° ORIGINAL DATA 15/05/2019


Edição
PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
Original
OPERACIONAL - PTO
Página 147
ANEXOS

LR-45 RECURRENT
Recurrent SIM # BBD-1 Recurrent SIM # BBD-2

Events: Events:

PREPARATION PREPARATION
o Preflight – Exterior / Cabin o Preflight – Exterior / Cabin
o Preflight – Flight Deck o Preflight – Flight Deck
o Performance Data o Performance Data
GROUND OPERATIONS
o Start Procedures GROUND OPERATIONS
o Taxiing o Start Procedures
o Pre-Takeoff Checks o Taxiing
o Parking / Shutdown o Pre-Takeoff Checks
o Parking / Shutdown
TAKEOFFS
o Normal / Crosswind TAKEOFFS
o Rejected
o Normal / Crosswind
o Engine Failure
o Instrument o Rejected
o Engine Failure
IN-FLIGHT MANEUVERS
o Normal Climb INFLIGHT MANEUVERS
o Steep Turns o Normal Climb
o Approaches to Stall o Normal Descent
o Engine Shutdown / Restart
o Unusual Attitude Recovery INSTRUMENT PROCEDURES
o Normal Descent
o Departure
INSTRUMENT PROCEDURES o Arrival
o Departure o Holding
o Arrival
o Circling Approach INSTRUMENT APPROACHES
o ILS – Engine Out
INSTRUMENT APPROACHES o Non-Precision Approach
o ILS – Normal
o ILS – Engine Out
o ILS – Autopilot MISSED APPROACHES
o Non-Precision Approach o From and ILS
o GPS Approach o Engine Out
MISSED APPROACHES
o From and ILS LANDINGS
o Engine Out o Engine Out
o Complete o From an ILS
o No Flap Visual
LANDINGS
o Rejected
o Normal / Crosswind
o Engine Out
o From an ILS ABNORMAL PROCEDURES
o From a Circling Approach o Selected System Abnormals
o Rejected
EMERGENCY PROCEDURES
ABNORMAL PROCEDURES
o Selected System Abnormals o Selected System Emergencies
o Windshear Avoidance and Recovery
EMERGENCY PROCEDURES
o Selected System Emergencies

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Edição
PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
Original
OPERACIONAL - PTO
Página 148
ANEXOS

ANEXO 3 – DETALHAMENTO DAS MANOBRAS – CESSNA 421C

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


Edição
PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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OPERACIONAL - PTO
Página 149
ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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OPERACIONAL - PTO
Página 150
ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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OPERACIONAL - PTO
Página 151
ANEXOS

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OPERACIONAL - PTO
Página 152
ANEXOS

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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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OPERACIONAL - PTO
Página 153
ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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OPERACIONAL - PTO
Página 154
ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
Original
OPERACIONAL - PTO
Página 155
ANEXOS

ANEXO 4 – DETALHAMENTO DO TREINAMENTO DE SOLO – ROBINSON R66

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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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Página 156
ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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OPERACIONAL - PTO
Página 157
ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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OPERACIONAL - PTO
Página 158
ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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OPERACIONAL - PTO
Página 159
ANEXOS

ANEXO 5 – DETALHAMENTO DAS MANOBRAS – ROBINSON R66

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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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ANEXOS

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ANEXOS

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ANEXOS

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ANEXOS

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ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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ANEXOS

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ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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ANEXOS

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ANEXOS

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Página 171
ANEXOS

INTENCIONALMENTE DEIXADO EM BRANCO

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REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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Página 181
ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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Página 182
ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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OPERACIONAL - PTO
Página 183
ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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PROGRAMA DE TREINAMENTO 15/05/2019
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Página 184
ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020


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Página 185
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Página 186
ANEXOS

REVISÃO N° 01 DATA 15/08/2020

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