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TERMO DE COMPROMETIMENTO
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André Cordeiro de Mello Pessoa
SUMARIO
12 – SISTEMAS......................................................................................................................19
13 – ÍTENS DE MEMÓRIA…………………………………………………………………………………………………….19
16 – ANEXOS....................................................................................................................... 26
CONTROLE DE REVISÕES
SIGLAS E ABREVIATURAS
FE Férias
FIAM Ficha de Inspeção Anual de Manutenção
FIEV Ficha de Inspeção de Equipamento de Voo
FOD Foreign Object Damage
FORM Formulários
FR Folga Regulamentar
GNSS Global Navigation Satellite Systems
GER Gerência Regional da ANAC
GSO Gerente de Segurança Operacional
HIGE Hover In Ground Effect
HOGE Hover Out Ground Effect
HS/T Horas Totais da Célula da Aeronave
IAC Instrução de Aviação Civil
IAM Inspeção Anual de Manutenção
IATA International Air Transport Association
ICA Instrução do Comando da Aeronáutica
ICAO International Civil Aviation Organization
IFR Instrument Flight Rules (Regras de Voo por Instrumentos)
IND Tripulante Indisponível
INS Inertial Navigation System
INSPAC Inspetor de Aviação Civil
IRS Inertial Reference System
IS Instrução Suplementar
LIB Liberado da Escala
LNAV Lateral Navigation
LPE Lista de Páginas Efetivas
MAP Manual de Artigos Perigosos
MCmsV Manuais de Comissários de Voo
MCVA Manual da Coordenação e Atendimento
MEL Minimum Equipment List (Lista de Equipamentos Mínimos)
MGE Manual Geral da Empresa
MGM Manual Geral de Manutenção
MGO Manual Geral de Operações
MGSO Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional
MIS Missão
MIS-A Missão da Escala Anterior
MMEL Master Minimum Equipment List (Lista Mestre de Equipamentos Mínimos)
MNT Aeronave em Manutenção
MTA Manifesto de Transporte Aéreo
NM Milhas Náuticas
NOT Missão Noturna
NSCA Norma de Serviço do Comando da Aeronáutica
MAMED Manual Aeromédico
N/S Serial Number (Número de Série)
NT Não Tripulado
OACI Organização de Aviação Civil Internacional
OCA Obstacle Clearance Altitude
OCH Obstacle Clearance Height
OGP International Association de Oil & Gas Producers
INTRODUÇÃO
FINALIDADE
Este Manual de Operações da Aeronave (AOM) é uma ferramenta administrativa que tem a
finalidade de garantir o cumprimento da Instrução Suplementer IS 121-004. O AOM
possibilitará de forma mais ágil a localização das imformações relativas a operação da aeronave,
contribuindo de forma significativa para o aumento da segurança e eficiência das operações de
voo.
DECLARAÇÃO DA EMPRESA
Este AOM define os aspectos operacionais das operações realizadas pela CONNECT CARGO e
está em conformidade com o Código Brasileiro de Aeronáutica, com os Regulamentos Brasileiros
de Aviação Civil, Instruções Suplementares e normas de outras autoridades ligadas à Aviação
Civil, não contrariando qualquer legislação aeronáutica brasileira em vigor. No âmbito
internacional, está em harmonia com as recomendações da ICAO.
COMPROMISSO
Os procedimentos aqui descritos devem ser seguidos na sua íntegra por todos os colaboradores
envolvidos nas atividades de operações. Sempre que necessário, este AOM inclui referência a
procedimentos internos, ou detalhes destes, ou referência a outros manuais correlacionados
elaborados pela Direção de Operações.
Sempre que o AOM é emitido e/ou revisado, as políticas e procedimentos nele contidos devem
estar atualizados e compreensíveis, bem como toda a sua informação deve estar disponível às
empresas/colaboradores, que participam das atividades de operações da CONNECT CARGO.
Desta forma, a Diretoria de Operações, respaldada pela Direção Geral da CONNECT CARGO se
compromete a prover os meios necessários para que os procedimentos, métodos e padrões
estabelecidos neste AOM, bem como nos demais manuais que compõem o sistema de manuais
da CONNECT CARGO, sejam cumpridos com qualidade, segurança e eficiência.
LISTA DE DETENTORES
O AOM original impresso deve permanecer na Sede Administrativa, assim como uma cópia deste
dever ser disponibilizada no Sistema de Gestão de Documentação da CONNECT CARGO.
São proibidas emendas e revisões manuscritas, tais como distribuições não autorizadas.
As distribuições serão obrigatoriamente numeradas e distribuídas na seguinte forma:
Requisito: Dimensões
Atendimento: FCOM, Document Number D6-27370-400-CNT, Revision Number: 00, Revision
Date: January 5, 2019.
Volume 2, Capítulo 1 – Airplane General, Emergency Equipment, Doors,
Windows Dimensions, Seção 1.10.
2- LIMITAÇÕES
Requisito: Tipos de operação aprovados para a aeronave (Ex: IFR/VFR, CAT II/III,
Especificações de navegação PBN (RNAV / RNP), voos sob condições de gelo
Conhecidas, etc.);
Atendimento: PR-CNC – Airplane Flight Manual, Revisão 45 de 23 de março de 2016. Seção 1 –
Certificate Limitations, Página 7.
PR-CND – Airplane Flight Manual, Revisão 38 de 09 de janeiro de 2019. Seção 1
– Certificate Limitations, Página 7.
3- LOPA MSN
4- PROCEDIMENTOS NORMAIS
6 – DESEMPENHO
7 – PLANEJAMENTO DO VOO
8 – PESO E BALANCEAMENTO
Atendimento: Weight and Balance Control and Loading Manual, Revisão 05 de 19 de agosto de
2014.
9- CARREGAMENTO
Atendimento:
12- SISTEMAS
Atendimento: FCOM, Document Number D6-27370-400-CNT, Revision Number: 00, Revision
Date: January 5, 2019.
Volume 2, Capítulo 1 – Airplane General, Emergency Equipment, Doors,
Windows Dimensions, Capítulo 2 – Air Systems, Capítulo 3 – Anti-Ice, Rain,
Capítulo 4 – Automatic Flight, Capítulo 5 – Communications, Capítulo 6 –
Electrical, Capítulo 7 – Engines, APU, Capítulo 8 – Fire Protection, Capítulo 9 –
Flight Controls, Capítulo 10 – Flight Instruments, Capítulo 11 – Flight
Management, Navigation, Capítulo 12 – Fuel, Capítulo 13 – Hydraulics, Capítulo
14 – Landing Gear e Capítulo 15 – Warning Systems.
PROCEDIMENTO RESPONSÁVEL
Emergency Descent PF
Engine shut down PF
Hydraulic Pump PF
Reject Takedef Comandante
Smoke/Fire/Fumes PF
Circuit Breaker reset PM
Airplane configuration change PM
Piloto Líder(Comandante)
02) Cumprir e fazer com que sua tripulação cumpra as normas e regulamentos aos quais estão
sujeitos os aeronautas;
04) Comunicar ao Piloto-Chefe as datas de validade de todos os seus CMA, CHT, vistos e
passaporte;
05) Comunicar ao Diretor de Operações todas as alterações ocorridas a bordo, através do Livro
de Bordo;
06) Zelar pela segurança das cargas e malas postais, transportadas em sua aeronave;
07) Coordenar a atuação dos demais membros da tripulação, sempre buscando maior
segurança, economia e eficiência do voo;
08) Manter sempre uma apresentação pessoal adequada à função que exerce, fiscalizando os
demais tripulantes;
13) Piloto Líder sempre que encontrar condições atmosféricas potencialmente perigosas ou
irregularidades de funcionamento das facilidades de comunicações ou de navegação, cuja
divulgação considere essencial à segurança de outros voos, deve transmiti-la a uma estação
de solo, tão cedo quanto possível;
17) Exercer sua autoridade sobre a operação do avião, sem limitações, bem como sobre os
demais tripulantes e suas obrigações em voo, mesmo que ele não possua certificados
válidos que o autorizem a executar as obrigações dos mesmos;
19) Nunca operar um avião de maneira descuidada ou negligente, colocando em risco vidas e
propriedades;
20) Antes de iniciar e durante um voo procurar obter informações sobre as condições
meteorológicas atualizadas e previstas na rota a ser voada, das condições dos aeródromos,
e irregularidades nos recursos de comunicações, navegação e requisitos de combustível;
21) Somente liberar um voo após se certificar de que os recursos de comunicações e navegação
na rota a ser utilizada estão em condições satisfatórias;
22) Exceto quando compondo tripulação juntamente com um Piloto Líder detentor de cargo
superior no organograma da Connect, Ex.: Diretor de Operações, Piloto-Chefe, Instrutor de
Equipamento (quando em voo de instrução) durante a jornada para a qual se apresentou,
o Piloto Líder mais antigo na função é o responsável pelo Voo;
23) Independente do assento que venha a ocupar é responsável pela segurança dos tripulantes,
da carga e do avião;
24) Nenhum tripulante pode permitir que qualquer objeto pode ser jogado da aeronave em
voo;
28) Nenhum piloto poderá ingressar em uma área de acidente e risco, na qual foi emitido um
NOTAM, a menos que o este piloto faça parte de uma operação coordenada pelo órgão ATC
com um plano de voo ou notificação preenchido;
29) Nenhuma piloto ou pessoa pode operar uma aeronave, mesmo não sendo com o propósito
de voar, em qualquer parte da superfície de um aeródromo público ou privado (inclusive
em áreas de embarque e desembarque de pessoas e cargas), de maneira descuidada ou
negligente, colocando em risco vidas e propriedades de terceiros;
31) O piloto em comando sempre que possível deverá checar o VOR em pistas que disponham
destas marcações próximas ao ponto de espera. Caso haja discrepância de no máximo 6
graus para mais ou para menos, estas informações deverão ser registradas no Livro de
Bordo;
32) Todos os tripulantes são proibidos de efetuarem qualquer tipo de voo acrobático nas
aeronaves da Empresa em qualquer fase do voo;
33) O piloto em comando não poderá voar em uma área distante mais de 75 minutos de um
aeródromo adequado, considerando a velocidade de cruzeiro com um motor inoperante,
sob atmosfera padrão e ar calmo para aviões com dois motores a turbina;
35) Nenhum piloto pode permitir que alguém manipule os controles de um avião durante o voo
e ninguém pode manipular os controles de um avião em voo, a menos que seja:
36) Nenhum piloto pode admitir uma pessoa na cabine de comando de um avião da Empresa,
a menos que seja:
a) Um tripulante da Connect;
b) Um INSPAC em trabalho deicial;
c) Um funcionário do governo federal, um diretor ou empregado da Connect, ou um
empregado de indústria aeronáutica que tenham permissão do piloto em comando e
suas obrigações sejam tais que a admissão à cabine é necessária ou vantajosa para a
segurança das operações;
d) Qualquer pessoa com permissão do piloto líder e que esteja especificamente autorizada
pela Diretoria de Operações ou pela ANAC;
e) Estas autorizações não limitam a autoridade do piloto líder em situação de emergência,
retirar qualquer pessoa da cabine no interesse da segurança;
f) Funcionários do governo federal que tenham responsabilidades em assuntos
relacionados com segurança de voo ou segurança e facilitação do transporte aéreo e
empregados da Connect, cuja eficiência pode ser melhorada pela familiarização com as
condições de voo, podem ser admitidos na cabine;
37) Sempre que um agente policial federal ou agente de órgão de segurança federal,
devidamente autorizado pela autoridade aeronáutica competente e encarregado de
proteger pessoas ou cargas a bordo de um avião, operando segundo este regulamento,
apresentar suas credenciais ao piloto em comando, informando-o que sua presença na
cabine de comando é essencial ao cumprimento de suas obrigações, esse agente deverá
ser admitido, podendo ocupar o assento do observador; e
38) O Piloto Líder deverá registrar ou fazer que seja registrado no livro cada irregularidade que
seja observada antes, durante e após o voo. Antes de cada voo o piloto em comando deve
verificar a situação de cada irregularidade registrada nos voos anteriores.
Co piloto
07) Cumprir as tarefas que lhe forem designadas pelo Piloto Líder;
08) Reportar ao Piloto Líder todas as alterações que tenha observado antes, durante e após o
voo;
09) Manter de posse de todos os seus documentos funcionais, quando das viagens;
10) Comunicar a Secretaria de Operações as datas de validade de todos os seus CMA, CHT,
vistos e passaporte;
12) Após apresentar-se ao Piloto Líder no local designado pela Diretoria de Operações e com
tempo suficiente deve dirigir-se para a aeronave, cumprindo todos os itens previstos nos
manuais das aeronaves para a inspeção internas;
13) Deixar os itens que necessitem de leitura e resposta para a execução em conjunto com o
Piloto Líder;
14) O Copiloto substitui o Piloto Líder em um eventual impedimento, seja por incapacitação ou
ausência, a fim de manter a disciplina, os horários e a Segurança Operacional;
16) Preencher os relatórios de voo com clareza e fidelidade nas informações prestadas.
16 – ANEXOS
16.2 – TCDS