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CAPA
CAPA
Rev 25
ÍNDICE GERAL
CAPA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Capa.0-1
LANDING - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Índice.8-1
ÍNDICE ALFABÉTICO
737 MAX 8 (ILS CAT II) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-6
737 NG (ILS CAT II) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-5
Abandono da Aeronave (Pós Voo)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.6-1
Abastecimento - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.2-6
ACARS QUICK GUIDANCE (MAX 8) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.6-1
ACARS QUICK GUIDANCE (NG) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.6-3
ACARS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.6-1
Aceleração (Subida Inicial) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 5.3-1
Acompanhamento Meteorológico- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1-6
Admissão de Tripulantes Técnicos- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.6-1
ADMISSÕES - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.6-1
Aeródromo Alternado (ETOPS) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.5-12
Aeródromo Alternado (Sem Atendimento GOL)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-13
Airport Briefing (Alert Strip) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.3-14
Airport Briefing - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.3-11
Alcance - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.4-2
Álcool, Drogas e Outras Restrições (Tripulante) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.2-4
Alimentação (Tripulantes) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.5-6
Alimentação a bordo (Tripulantes) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.5-6
Alterações Cadastrais (Tripulante Técnico)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.1-6
Alterações de Configuração / AFDS / FMA / FMC / MCP - - - - - - - - - - - - - - 3.1-13
Alternado (Aeródromo não Indicado pela Empresa)- - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.4-9
Alternado (Em Voo) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 6.1-1
Alternados - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.4-5
Alternate Flap Operation - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 9.1-2
Alternate Forward CG- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.4-4
Alternate Mode EEC- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.2-5
Altímetro - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.6-6
Altitudes Mínimas- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1-14
Análise de Decolagem e Takeoff Data Card - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.3-6
Animal de Suporte Emocional - ESAN (Estados Unidos) - - - - - - - - - - - - - - 3.5-7
Após o Pouso - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-13
APPROACH AND MISSED APPROACH - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 7.1-1
Approach- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 7.1-1
Apresentação (Hotéis) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.5-2
Apresentação (Tripulantes) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.5-1
Apresentação (Voos de Teste e Experiência) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.5-3
Apresentação ao Comandante (Tripulantes) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.5-2
Apresentação do Manual - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.4-1
Apresentação Pessoal (Tripulante) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.2-1
Aproximação (IFR) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 7.1-4
USUÁRIO - Fora do ambiente CEDOC (impresso ou digital), certifique-se que esta é a
versão mais atual antes de utilizar este documento.
Fevereiro 2019
MANUAL OPERACIONAL - OM A Índice.Alfabético-2
Rev 25
MO-FLT/OH-001 - FSM - Flight Standards Manual
1 CONTROLE DO MANUAL
1.1 Controle de Revisões do Manual
Todas as revisões deste manual devem ser registradas. Se houver falta de alguma
revisão, a mesma deverá ser solicitada ao setor de Flight Standards & Projects.
Quando este manual sofrer alguma atualização, deverá ser registrado na tabela
abaixo. A tabela deverá ser preenchida seguindo as seguintes instruções:
No campo “Data de Inserção” informe a data que a revisão foi incorporada ao
manual impresso;
O responsável pela incorporação deverá assinar no campo “Rubrica”.
É responsabilidade do usuário assegurar-se que o manual encontra- se em dia com
as revisões e em bom estado de conservação.
Rev n° ou Publicação Data Inserção Rubrica
Boletim
01 11/2007 Original
25 02/2019
1.4.1 Responsabilidades
Este manual foi elaborado pela Coordenadoria de Flight Standards & Projects, revi-
sado pela Diretoria de Operações e Coordenadoria de Treinamento de Pilotos. Foi
aprovado pela Diretoria de Operações da Gol Linhas Aéreas S.A.
Cmte. Quito
Vice Presidente de Operações
Cmte. Cortez
Diretor de Operações
Cmte. Centeno
Coordenador de Flight Standards & Projects
1.4.2 Objetivo
Este manual tem como objetivo determinar as políticas e normas operacionais e
administrativas aplicáveis aos tripulantes para o exercício de suas funções a bordo
das aeronaves da empresa, bem como em treinamentos e deslocamentos a ser-
viço.
1.4.3 Alcance
Este manual é aplicável a todos os tripulantes técnicos da Gol Linhas Aéreas S.A.,
e a qualquer tripulante técnico que exerça atividade a bordo de qualquer aeronave
da empresa.
PM Pilot Monitoring
RA Resolution Advi-
sory
RBAC Regulamentos
Brasileiro da Avia-
ção Civil
TA Traffic Advisory
1.5 Boletins
A GOL poderá modificar, incluir ou retirar trechos deste manual através de um bole-
tim operacional. O boletim terá caráter temporário e será incorporado, ou cance-
lado, na próxima revisão do manual.
Sempre que houver um boletim efetivo, o mesmo deverá estar anexado neste capi-
tulo.
X X X X
Ativo: Significa que o boletim está ativo e encontra-se anexado neste manual.
Cancelado: Significa que o conteúdo do boletim já foi incorporado em uma revisão do
manual ou encontra-se cancelado.
O cordão para o crachá deverá ser aquele fornecido pela Gol. Seu uso deve ser no
pescoço descendo diretamente para o peito. Caso não se utilize cordão, o crachá
deve ficar preso no bolso da camisa ou do paletó, no lado esquerdo.
No máximo um Bottom aprovado pela empresa pode ser utilizado na lapela do
paletó.
O não cumprimento dos prazos acima estipulados serão analisados pela Gerência
de Tripulação Técnica e tratativas administrativas, incluindo a retirada do tripulante
de escala, serão tomadas.
Acesso ao sistema através do Portal corporativo ou acesso direto pelo link:
https://speedgol.voegol.com.br/login.html
Tais informações visam também a melhoria continua do programa de treinamento
da empresa.
Caso não haja solução imediata e a condução não esteja disponível no local pre-
visto até 15 minutos após o horário marcado, a Escala de Voos ou o Piloto de Apoio
Operacional deverão ser contatados.
6 de abril a 5 de 6 de outubro a 5
10 de março 10 de setembro
maio de novembro
6 de maio a 5 de 6 de novembro a 5
10 de abril 10 de outubro
junho de dezembro
6 de junho a 5 de 6 de dezembro a 5
10 de maio 10 de novembro
julho de janeiro
6 de julho a 5 de 6 de janeiro a 5 de
10 de junho 10 de dezembro
agosto fevereiro
2.6 ADMISSÕES
Resultados.
3 GENERAL INFORMATION
3.1 Operacional
3.1.4 CRM
O sucesso da tripulação como equipe eficaz é afetado pela disciplina de cada tripu-
lante, pelo desejo e intenção de se obter o resultado esperado, bem como pelo seu
grau de treinamento e conhecimento.
Os trabalhos no Flight Deck devem transcorrer num clima de profissionalismo,
assistência mútua e cordialidade (Crew Coordination). Os princípios preconizados
nos treinamentos CRM (Corporate Resource Management) e Loft (Line Oriented
Flight Training) devem ser as ferramentas de trabalho dos tripulantes no seu dia a
dia. A GOL incentiva a aplicação dos princípios de CRM pelos tripulantes em suas
operações, dentre os quais:
O trabalho em equipe;
A comunicação eficaz entre os tripulantes e com todos os envolvidos nas
operações;
A assertividade entre os tripulantes;
O gerenciamento dos erros e ameaças que envolvam as operações.
Uma tripulação com nível de coordenação adequado é aquela em que cada mem-
bro desempenha suas atribuições em aderência ao padrão estabelecido.
As tarefas inerentes a cada função a bordo devem ser cumpridas com o mesmo
padrão, independentemente do tripulante que a esteja exercendo.
Cada tripulante deve estar apto para atuar como backup do outro tripulante em
todas as fases do voo.
A troca de informações e callouts padronizados objetivam a coordenação entre os
tripulantes, exercendo papel fundamental na detecção de falhas cometidas ou de
eventos de incapacidade.
Nenhum Comandante com menos de 100 horas na função poderá operar sob
condição de baixa visibilidade/ILS CAT II.
Inglês
Nos treinamentos e avaliações:
Português ou Inglês
3.1.15 Callouts
É mandatório o cumprimento de todos os callouts previstos conforme FCTM, FCOM
e FSM.
Para todo callout realizado é compulsória uma resposta pré determinada.
NOTA: Consultar item “Tripulante Incapacitado”
3.1.16 Briefings
A cada voo, as tripulações técnicas deverão executar, no mínimo, os seguintes brie-
fings:
Pré-voo
Decolagem
Aproximação
As tripulações de cabine devem executar, pelo menos, briefing para a seguinte fase
do voo:
Pré-voo
Sempre que necessário, o Piloto em Comando poderá convocar a tripulação para
um De-briefing ao término do voo ou da jornada.
NOTA: O padrão de briefings deverão ser seguidos conforme FCTM.
3.1.18 Supernumerários
Supernumerários são todas as pessoas embarcadas em um voo que não estão
exercendo a função de tripulante técnico ou comercial, e não são classificadas
como passageiros. (ex. equipe de manutenção, auditor, etc.).
Segundo RBAC 121.583, somente poderão ser classificados como supernumerá-
rios:
(1) um tripulante;
(2) um empregado do detentor de certificado;
(3) um INSPAC ou funcionário do governo federal, civil ou militar, em serviço e devi-
damente autorizado pela ANAC;
(4) uma pessoa necessária para: (i) a segurança de voo; (ii) o trato seguro de ani-
mais/ (iii) o manuseio seguro de cargas e artigos perigosos; (iv) experimentos ou
ensaios de “containers” de carga ou de dispositivos de manuseio de cargas; (v) a
preservação de carga frágeis ou perecíveis; (vI) a segurança de cargas valiosas ou
confidenciais; (viii) o carregamento e o descarregamento de cargas de grande porte
e; (ix) a manutenção e serviços no avião em escalas que exigem atenção especial.
(5) uma pessoa definida no item (4) quando viajando para ou do local de seu traba-
lho;
(6) uma pessoa em serviço guarda de honra, acompanhando um carregamento
feito por ordem ou sob autoridade do governo brasileiro;
(7) um correio militar, supervisor militar de rota, coordenador de contrato de carga
militar ou um tripulantes de outro detentor de certificado contratante primário de um
transporte militar, se o voo é de transporte militar contratado e especificamente
autorizado pelo comando militar interessado;
(8) um dependente de empregado do detentor de certificado, quando em compa-
nhia do empregado, viajando a serviço ou com destino a uma base do detentor de
certificado não servida por transporte aéreo regular de passageiros.
3.1.27 Automação
Os pilotos devem ter proficiência na utilização da automação e estar atentos e a
postos para reconhecer e responder adequadamente à eventual degradação do
seu desempenho.
A aeronave pode ser conduzida considerando basicamente quatro diferentes níveis
de automação:
Nenhum:
Voo manual (controle e potência) em RAW DATA somente em condi-
ções de voo VMC.
Baixo:
Voo manual (controles e potência) seguindo as indicações do Flight
Director.
Médio:
Autopilot acoplado, utilizando o flight guindance system (HDG SEL,
LVL CHG, V/S, ALT HLD).
Alto:
Autopilot acoplado, utilizando as informações do FMS para os modos
de LNAV e VNAV.
O Autopilot deve ser utilizado sempre que disponível.
O Pilot Flying deverá utilizar e priorizar recursos disponíveis – Autothrottle, VNAV,
LNAV, ILS, GNSS, VOR, LOC, HDG ou MANUAL – com prioridade aos recursos
automatizados que melhor se ajustem às necessidades para manutenção do pro-
file, utilizando como informação básica o crosscheck dos parâmetros em “Raw
Data” quando necessário.
3.1.33 VFR
Nenhum voo da GOL, transportando passageiros, poderá ser despachado segundo
as regras de voo visual (VFR), mesmo que a meteorologia da rota assim o permita.
NOTA: Exceções poderão ser autorizadas pela Chefia de Pilotos.
VMC diurnas, com adequado contato visual com o solo, e se tenha certeza na ine-
xistência de risco de colisão.
3.2 Comunicação
CABEÇALHO:
Matrícula:
Inserir a matrícula da aeronave sem hífen.
Data:
Preencher no modo dd/mm/aa, referente à data da primeira etapa da
folha, considerando o início do dia 00:01 UTC.
Número do Diário de Bordo:
Inserir o número do Diário de Bordo novamente como explicação acima.
ETAPAS:
Número do Voo:
Preencher com o número do voo utilizando quatro dígitos.
Ex.: 1598, 2021.
Origem:
Código ICAO do aeródromo de origem do voo, conforme consta da
Folha de Navegação.
Destino:
Código ICAO do aeródromo do destino previsto para o voo.
Alternado:
Código ICAO do aeródromo em que foi realizado o pouso da etapa, se
diferente do aeroporto de destino.
Peso de Decolagem:
Preencher com o peso de decolagem, com informações obtidas através
da E-Loadsheet.
Combustível de Partida:
Indicar a quantidade total de combustível a bordo na partida, utilizando a
mesma unidade de medida constante dos instrumentos indicadores de
quantidade de combustível.
Hora do Acionamento / Decolagem:
Conforme IAC 1504 - Cap. 4, o início do cômputo do tempo da etapa
dar-se-á na hora da partida dos motores. Os eventos contidos no ciclo
de partida dos motores reconhecidos pela GOL para caracterizar a par-
tida são a abertura da start valve, indicação positiva de vibração de
motor, abertura da start lever ou pressão positiva de óleo, dependendo
da configuração da aeronave:
O horário a ser registrado será UTC, considerando o seguinte:
1) Aeronaves equipadas com ACARS: horário obtido através do cami-
nho: MENU > SAT > ACARS > AOC ACARS > FLT LOG.
2) Aeronave sem ACARS: horário obtido através do caminho: MENU >
ACMS > DMU MENU > PARAM DISPLAY > MENU CALL UP > Prev
Page - OOOI (Out of the gate / Off ground / On ground / In the gate).
3) Aeronaves desprovidas de ACARS e/ou DFDAU inoperante: horário
obtido através do relógio esquerdo, ajustado ao horário UTC de
acordo com o FMC (MENU > FMC > INIT REF > POS).
Discrepâncias no horário registrado pelo sistema deverão ser informa-
das à chefia de equipamentos (SAOOZ).
Horário do Pouso / Corte:
Conforme IAC 1504 - Cap. 4, o término do cômputo do tempo da etapa
dar-se-á no momento da parada dos motores. Os eventos contidos no
ciclo de corte dos motores reconhecidos pela GOL para caracterizar a
MANUTENÇÃO
TD DEFEITO NA AERONAVE
TM MANUTENÇÃO PROGRAMADA
TC TROCA DE AERONAVE
NOTA: Em caso de motivos não descritos na tabela ou comentários, utilize o campo
“Relatório de Ocorrências”.
NATUREZA DO VOO
Inserir o código referente à natureza do voo, conforme as siglas listadas.
ETAPAS OPERADAS
Deve ser considerado Pilot Flying (PF) o tripulante que efetuou o pouso. Para iden-
tificá-lo, insira o número da linha referente ao tripulante.
RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS
Espaço reservado para Relatório do Piloto em Comando.
Neste relatório de Ocorrência deverão constar relatos especificados no MGO, moti-
vos de atrasos de alguma etapa, os julgados de importância pelo Piloto em
Comando e os previstos no Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), tais como:
Decisões do Piloto em Comando referentes à:
Pouso forçado;
Desembarque de pessoa que esteja comprometendo a boa ordem, a
disciplina ou a segurança das demais pessoas, da aeronave e de bens;
Alijamento de carga indispensável à segurança de voo;
Adiantamento ou suspensão de partida quando indispensável para a
segurança de voo;
Escala em território estrangeiro por motivo de força maior;
Incidentes e observações, inclusive sobre a infraestrutura de proteção
ao voo, que forem de interesse da segurança das operações;
Registros de nascimentos ou óbitos ou que tenham ocorrido durante a
viagem.
Na ausência de alguma ocorrência, este campo deve ser “anulado” com um risco
na transversal.
IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA
Nome do Comandante:
3.3.8 Checklists
Devem ser realizados em todas as fases do voo conforme definido no FCOM e
Manuais da Gol, sendo sua realização compulsória.
Os princípios estabelecidos no QRH - capítulo “Checklist Instructions”, devem ser
utilizados durante sua leitura e execução.
O tripulante que lê o checklist é o responsável pela verificação de cada item men-
cionado e se a ação realizada está em concordância com a resposta. Itens que não
podem ser observados pelo tripulante que lê o checklist serão verificados pelo tripu-
lante responsável por aquele item.
Os procedimentos contidos no FCOM Vol.1 - Capítulos Normal Procedure e
Supplementary Procedures, a critério do Piloto em Comando, podem ser executa-
dos através da leitura, item por item (read and do), ou de memória.
Quando um item pedido no checklist está inoperante, a resposta correta é “INOPE-
RATIVE”. Quando um item não está instalado, a resposta correta é “NOT APPLICA-
BLE”.
Quando um item tem respostas variadas (ON / OFF / AS REQUIRED), a resposta
será a condição exigida para o momento (ON, OFF, etc.).
Itens “As Reqd” devem ser respondidos como “one pump ON” ou “pumps OFF”
(item Fuel) ou “electrical pumps OFF” (item Hydraulics).
Na leitura de um checklist deverá ser observado:
Um item da lista de cheque não deve ser lido enquanto o item anterior não
tiver sido atendido satisfatoriamente.
Não devem ficar itens pendentes:
O Before Star Checklist deverá ser lido após entrega do formulário “Cabine
Pronta para a Partida” e com a porta da cabine fechada.
Nos checklists de Emergência, por ser uma operação não rotineira, o Pilot Monito-
ring deve ler o item e a resposta, que será confirmada pelo Pilot Flying.
3.3.9 Cartas
As cartas relativas a operação, tais como Carta de Aeródromo, SID, procedimentos
de contingência, IAL, etc. deverão estar disponíveis e visível a cada piloto, no clipe
do manche. A carta de rota deverá ser dobrada, de forma a estar sempre atualizada
com a área de sobrevoo, e em lugar acessível a ambos os pilotos
Aeródromos que não sejam de operação regular da empresa, poderá ser utilizado o
manual Jeppesen Vol. 2.
As cartas Jeppesen possuem um índice na sua parte superior, facilitando a sua
organização (Ex: 10-1;11-1;11-2). Essa ordem deve ser seguida, incluindo as cartas
GOL 10-7 (Airport Briefing).
É responsabilidade dos tripulantes retornar as cartas utilizadas na sua posição ori-
ginal após o uso. O traçado das rotas poderá ser evidenciado com canetas highligh-
ters removíveis ou marcadores removíveis.
ATENÇÃO: Quando constatado divergência nas cartas emitidas pela autoridade
aeronáutica brasileira e a Jeppesen, serão utilizadas as cartas
DECEA.
5 RWY IN OUT
CAT FIRE: X / AERÓDROMO CATEGORIA: “X” 7 ALL RWY’S D D
ESPAÇO AÉREO CLASSE: “X” 6
INFORMAÇÕES GERAIS
ATENÇÃO (WARNING):
9
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
SAÍDA
ATENÇÃO (WARNING):
10
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
CHEGADA
ATENÇÃO (WARNING): 11
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
B800 SFP - SFP 2.0 / 3.0 DRY WET Critical
Max Max OAT
LDA Weight Auto Weight Auto
Airport RWY Flaps TW TW (ºC)
(m) (T) Brake (T) Brake
(kts) (kts)
XX,X XX,X XX
XX,X XX,X XX
XXXX XX XXX XX X XXX X X XX X
XX,X XX,X XX
XX,X XX,X XX
12
1. NOME
Nome do aeródromo e país onde é situado.
2. PÁGINA e DATA
Número da página do documento em relação ao jogo de cartas Jeppesen da
localidade e data da revisão.
3. CÓDIGOS
Códigos ICAO e IATA da localidade.
4. COMUNICÕES
Frequências de solo e contatos GOL.
5. FUSO HORÁRIO
Horário local em relação ao tempo universal coordenado (UTC).
6. CLASSIFICAÇÕES
Categoria de espaço aéreo com principais características operacionais, e
categoria de serviço de resgate e extinção de incêndio disponível no aeró-
dromo.
7. SINGLE ENGINE TAXI
Informações sobre one-engine in e out conforme a pista:
Significa que a operação está liberada;
N/A Significa que a operação não está autorizada (Not aplicable)
8. ALERT STRIP
Espaço para visualização rápida de restrições e/ou alertas operacionais em
forma de símbolos;
Para identificar o significado de cada símbolo, consulte o item “Airport
Briefing (Alert Strip)”
9. INFORMAÇÕES GERAIS
Informações genéricas de operação, incluindo regras, restrições e alertas
aplicáveis à localidade e que não são exclusivas de uma única fase do voo
(Ex: Saída/Chegada)
10. SAÍDA
Informações operacionais para saídas, procedimentos utilizados, altitudes
requeridas e particularidades.
11. CHEGADA
Informações operacionais para as chegadas, procedimentos utilizados, altitu-
des requeridas e particularidades.
12. TABELA DE VENTO
B737NG
DRY WET
700 / SFP / SFP 2.0 / SFP 3.0 Critical
Max Max OAT
LDA Weight Auto Weight Auto (ºC)
Airport RWY Flaps TW TW
(m) (T) Brake (T) Brake
(kts) (kts)
XX XXXX XX/ Brk 3
XXX ST -10 ST -10 Brk 3 39
XX XXXX XX (a)
(a) Uso de autobrake 2 com idle reverse recomendado com pista seca e taiwind 0kt.
13. SETOR
Setor da empresa responsável pela publicação do documento.
14. NUMERO DA REVISÃO
Número da revisão e ICAO da localidade.
180°
Proibido giro de 180° sobre a pista. Indica que o mesmo deve ser
realizado sobre a área concretada, normalmente nas cabeceiras.
AUTOBRAKE
Operação permitida com a utilização obrigatória de Autobrake sem
Antiskid. Poderá identificar a pista à qual se refere a limitação.
REVERSERS
Obrigatoriedade de utilização de Reversers sem Auto Spoiler no
pouso. Poderá identificar a pista à qual se refere a limitação.
BLACK HOLE
Possibilidade de efeito Black Hole durante as aproximações.
Poderá identificar a pista à qual se refere o risco.
CFIT RISK
Risco de CFIT
HELICÓPTERO
Presença de helicópteros nos arredores do aeroporto.
CROSSWIND
Possibilidade de vento de través durante as aproximações.
CAPTAIN
Operação exclusiva do Comandante para pousos e decolagens.
A operação exclusiva inicia-se e termina:
Decolagem:
Do acionamento até o final da fase crítica.
Pouso:
Do briefing até o corte dos motores.
Em alguns casos haverá uma condição específica para a operação
exclusiva. Ex
WET;
RWY XX.
NOTA: Em qualquer momento o Comandante poderá assumir a posi-
ção de pilot flying, caso julgue necessário ou por alguma restri-
ção.
Exemplo:
A pista possuí operação exclusiva do Comandante caso
molhada e no momento do briefing encontrava-se seca.
Caso comece a chover durante a aproximação, o
Comandante deve assumir como Pilot Flying.
FLAP 40
Obrigatório utilizar o Flap 40 nos pousos. Poderá identificar uma
pista específica ou condição.
HIGH TERRAIN
Terreno elevado nos arredores do aeroporto.
SAFETY WINDOW
Aproximação com características tais que apresentam risco de
aproximação desestabilizada. Poderá identificar a pista à qual se
refere à limitação.
SLIPPERY RUNWAY
Pista escorregadia quando molhada. Poderá identificar a pista à
qual se refere a limitação.
BALÕES
Presença de balões nos arredores do aeroporto.
AVES
Presença de aves nos arredores do aeroporto.
PLANADORES
Presença de planadores nos arredores do aeroporto.
AUTOTHROTTLE
Operações permitidas com a utilização obrigatória de Autothrottle.
ICE
Indica que a região do aeródromo é propensa a formação de gelo.
OBSTÁCULO
Indica que existe algum obstáculo significativo.
WILD LIFE
Indica a presença ativa de animais na região do aeroporto.
Nas operações de pouso utilizando Alt Fwd CG 15% e 21% deverá ser efetuado
correção no valor da Vref do FMC de acordo com os valores indicados na tabela do
Glareshield.
NOTA: Tabelas exclusivas de ALT FWD CG 21%, quando aplicáveis, são disponibi-
lizadas apenas para o best flap, pois este será usado apenas em último
caso, com payload no limite do disponível, quando o ALT FWD CG 21%
obrigatoriamente terá sido usado para o carregamento da aeronave.
NOTA: Os ganhos para pouso, quando aplicáveis, são informados no Airport Brie-
fing, para que os ajustes sejam efetuados sobre os valores ali apresenta-
dos.
Maiores informações sobre a operação com Alternate Forward CG são obtidas no
FCTM – Takeoff and Initial Climb – Center-Of-Gravity Efects.
3.4.11 Alternados
Aeródromo Alternado de Destino Técnico;
A localidade considerada como alternado técnico, devido à remota pos-
sibilidade de utilização, não necessita de infraestrutura da Gol. O apoio
em solo será fornecido por empresa terceirizada.
Para os Technical Alternates, o meio de comunicação com a empresa
responsável para suporte no solo estará disponível no Airport Briefing.
Nenhum aeródromo categoria “C” poderá ser considerado, para efeito
de despacho, como aeródromo alternado de destino.
Aeródromo Alternado de Destino Comercial;
Aeródromo alternado de destino adequado (suitable), com os mesmos
requerimentos meteorológicos do alternado técnico, porém com melhor
capacidade aeroportuária, suporte de solo da Gol, atendimento aos pas-
sageiros e hotéis.
OBS: Após o término do abastecimento e desconexão da mangueira
abastecedora, o Piloto em Comando, dentro do seu julgamento, consi-
derando as condições meteorológicas e de tráfego aéreo previsto para a
rota, poderá fazer uso do Contingency Fuel (Reserve 10%) para geren-
ciar atrasos em solo, dispensando abastecimento complementar.
3.4.13 Performance
Uma pista deve ser considerada seca quando assim informado pelo ATC, ou
quando visualmente constatado pelos pilotos. Havendo dúvida, opte pela condição
de pista molhada.
NOTA: Uma pista úmida (damp) é considerada molhada (WET).
Será considerada pista contaminada quando a capacidade de frenagem e acelera-
ção de uma aeronave for reduzida por elementos contaminantes do tipo: neve
úmida ou seca, slush (lama de neve), água e gelo, que estejam presentes em 25%
ou mais da área total.
As análises de decolagem incluem, quando necessário, as informações sobre o
peso máximo considerando a resistência do pavimento (PCN), e são apresentadas
para cada pista ou intersecção.
O FCOM/QRH, em seu capitulo Performance Inflight, deve ser utilizado para fins de
computo de performance em todas as fases do voo (entre decolagem e pouso).
ILS CAT II / LOC Não requerido Não requerido Não requerido Não requerido
/ VOR / NDB
MOTIVOS DO ATRASO
1
AÇÕES REALIZADAS
3
Ação Horário Ação Horário
Speech 1 Speech 15
Speech 2 Speech 16
Speech 3 Lavatórios
Speech 4 Atendimento Médico
Speech 5 Serviço de bordo
Speech 6
Speech 7
Speech 8
Speech 9
Speech 10
Speech 11
Speech 12
Speech 13
Speech 14
Tempo total de
atraso
Horário do
fechamento das
portas
Horáio do pushback
1 Neste campo deverá ser esclarecido o motivo que gerou o atraso no voo.
2 Neste campo deverá ser esclarecido o motivo que impossibilitou o desembar-
que dos passageiros caso tenha sido ultrapassado o limite de 04 horas.
3 Estes campos devem ser preenchidos com os horários que a respectiva ação
foi realizada.
4 Nestes campos devem ser preenchidos os dados do voo.
5 Estes campos devem contar a assinatura do Comandante e da Chefe de Cabine
O ESAN, junto com o passageiro, não pode ser acomodado na mesma fileira
em que haja cliente com criança de colo ou outro animal;
O tamanho do animal não deve ultrapassar o “espaço” do assento do passa-
geiro (incluindo itens de brinquedo, alimento e semelhantes);
O uso de focinheira não é obrigatório;
O ESAN é isento do uso de caixa para transporte.
NOTA: As palavras “crossing” e “passing” são utilizadas com a lógica inversa à fra-
seologia ICAO. “Crossing” é utilizada para FL/altitude e “passing” para posi-
ção ou radial.
O controlador sempre utilizará a palavra “via” quando as restrições de altitude e
velocidades devam ser cumpridas. Caso o controlador emita uma restrição de alti-
tude, qualquer prévia restrição está cancelada, até o FL/altitude em questão,
incluindo restrições da SID ou STAR. Caso apenas parte das restrições estejam
canceladas, a instrução será “descend/climb via, except...”. É possível que haja
vetoração seguida de uma instrução para se retomar a SID, que pode ser “via” a
partir de determinado fixo.
O ATC pode instruir que se inicie a descida antes do ponto ideal. O termo “at pilot‘s
discretion” dá ao piloto a opção de quando iniciar e qual a razão a ser utilizada.
Quando este termo não for utilizado, nem restrições de descida tenham sido impos-
tas, espera-se que a descida/subida seja iniciada tão logo tenha sido recebida.
Atente-se para as “BallsFlags” presentes nas cartas de rota, que indicam a necessi-
dade de contato com o ATC responsável pal FIR a ser sobrevoada 10 minutos
antes da entrada.
3.5.3 ETOPS
Para a execução de voos ETOPS, o Operador deverá:
Cumprir com os regulamentos e circulares nacionais e internacionais:
Ter um Programa de Manutenção Continuada;
USUÁRIO - Fora do ambiente CEDOC (impresso ou digital), certifique-se que esta é a
versão mais atual antes de utilizar este documento.
Outubro 2018
MANUAL OPERACIONAL - OM A Pág: 3.5-10
Rev 24
MO-FLT/OH-001 - FSM - Flight Standards Manual
B737 Minimum One Enigne Descent and 330 kt / 0,79 Mach 836 NM*
Cruise Speed / Distance
NATAL 34R
RADAR 900 3000
(SBNT) 2268 M
VOR DME 1070 4500
FORTALEZA 13
NDB 1070 4500
(SBFZ 2545 M
RADAR 1010 4500
VOR DME 850 3500
FORTALEZA 31 VOR NDB 1000 4500
(SBFZ) 2545 M NDB 1070 4500
RADAR 920 4000
3.5.4 Reclearance
Sempre que um voo for despachado prevendo redespacho em rota (reclearance), o
seguinte procedimento deverá ser seguido:
O DOV Monitoring entrará em contato com a aeronave, aproximadamente,
entre 40 e 20 minutos antes do ponto de reclearance;
NOTA: Esta correção não é aplicável aos procedimentos BARO VNAV, que pos-
suem temperaturas mínima e máxima para execução do procedimento.
NOTA: O FCTM descreve detalhadamente o efeito das baixas temperaturas nas
indicações altimétricas.
3.5.8 RNAV
Uma aproximação RNAV (GNSS) / (GPS) / BARO VNAV não pode ser executada
com alerta de “Unable RNP”.
Os pilotos devem estar alertas de que, quando uma aproximação RNAV os cursos
publicados nas cartas de aproximação podem deferir no máximo 3º do curso infor-
mado pelo FMC.
Nenhum procedimento RNAV pode ser editado ponto a ponto.
Qualquer inclusão de fixos deverá ser editada antes dos fixos pertencentes ao pro-
cedimento. Nos fixos da área terminal somente poderão ser editadas velocidades e
altitudes.
NOTA: Os efeitos da temperatura elevada aliado ao arredondamento do QNH,
sempre para o hectopascal inteiro inferior (por legislação), podem ocasionar
impressão de se estar ligeiramente acima da rampa ideal na aproximação
final, o que é um efeito normal nesse tipo de procedimento.
Uma rota não poderá ser utilizada caso existam dúvidas quanto à sua vali-
dade no banco de dados;
A criação de waypoints manualmente no sistema de navegação RNAV, pela
tripulação, não é permitida;
Nas situação em que os procedimentos de contingências indicarem reversão
para procedimentos de chegada convencionais, a tripulação deverá comple-
tar toda a preparação antes do início da STAR;
A tripulação deve estar atenta para restrições de velocidade ou altitudes.
3.5.8.3 RNP 1
Em complemento ao apresentado no Item“RNAV, BARO, RNP APCH”, as
seguintes regras devem ser seguidas:
Não é permitida a entrada manual de waypoints pela tripulação, pois esta ati-
tude invalidará a rota RNP 1.
Os pilotos não devem voar um procedimento RNP 1, a não ser que este
possa ser selecionado pelo nome através do Database da aeronave e con-
forme o procedimento que consta na carta. Contudo, o procedimento poderá
ser modificado posteriormente quando waypoints específicos forem inseridos
ou apagados em resposta a uma autorização ATC. Não é permitida a criação
de novos waypoints ou inserções manuais de latitude e longitude. Similar-
mente, não é permitida qualquer alteração de um fly-by waypoint para um fly-
over waypoint ou vice-versa;
Para voar o procedimento RNP1, os pilotos devem usar o lateral deviation
indicatos, um FD ou um AP no modo LNAV. Os pilotos, quando voando aero-
naves com lateral deviation display, devem se certificar de que a lateral devia-
Com vetoração radar (RV) o piloto pode ser requerido a selecionar manual-
mente o próximo ponto de controle para que o GPS passe a usar correta-
mente os pontos de controle do Database e as trajetórias de voo a eles asso-
ciados;
Os pilotos devem estar alerta, quando voando uma aproximação RNP AR
APCH, com o limite de temperatura, a manutenção das velocidades e os valo-
res de RNP e PATH;
Os pilotos são responsáveis por cumprir todas as limitações descritas nas
cartas do procedimento;
Os procedimentos RNP AR APCH devem ser executados somente se uma
fonte local de ajuste do altímetro estiver disponível e se os ajustes tiverem
sido corretamente inseridos no altímetro da aeronave. Não é permitido utilizar
qualquer outra fonte de informação para ajustar o altímetro;
Os limites de temperatura e a condição para operação serão publicados nas
cartas dos procedimentos da aproximação RNP AR APCH;
Os requisitos para os radius to fix legs são indicados através de notas nas
cartas IAC, na seção de notas ou no fixo de aproximação inicial
As altitudes mínimas por segmento e a DA devem ser rigorosamente obser-
vadas. Monitorar a navegação vertical (VNAN) atentamente.
Para iniciar uma aproximação RNP AR APCH, não são permitidas curvas
maiores do que 110º para interceptar o curso a ser voado entre o IAF - Initial
Approach Fix e o IF - Intermediate Fix. Caso o curso que leva para o IAF seja
tal que uma curva superior a 110º seja necessária, deve ser efetuada uma
“procedure turn” ou como procedimento alternativo, pode ser criado um ponto
antes do IAF de forma que a curva atenda ao requisito.
Em caso de aproximação perdida, deve ser voada como na carta publicada
As velocidades mostradas na tabela abaixo não devem ser excedidas con-
forme a categoria da aeronave:
Maximum speed by segment and category
3.5.9 RVSM
Pré voo:
Verificações de que a aeronave seja aprovada - restrições MEL / CDL;
Condições meteorológicas conhecidas e previstas para a rota;
Verificação da condição de despacho da aeronave (MEL / CDL);
Inspeção externa com particular atenção a condições das fontes estáticas;
Flight Deck Preparation - defasagem máxima entre altímetros, de acordo com a IAC
e o FCOM - LIMITATION;
Ajustado o QNH, a diferença entre a elevação do aeródromo e o indicado no altíme-
tro é de, no máximo, 75FT;
Diferença máxima entre altímetros LSP / RSP:
Aeroportos até 5.000ft - 50ft;
Aeroportos de 5.001ft a 10.000ft - 60ft.
Após entrar no espaço aéreo RVSM:
Ao nivelar, verificar altitudes exatas indicadas nos altímetros;
Durante transição autorizada entre níveis de voo, não permitir que a aeronave ultra-
passe o novo nível em mais de 150ft;
Usar sistema automático de controle de altitude (autopilot);
“Crosscheck” de altímetros ao novelar e a cada hora de voo em espaço RVSM, a
diferença máxima entre os altímetros principais não deve ser superior a 200ft;
Utilizar fraseologia específica à área RVSM nos contatos com o ACC.
3.5.12 Turbulência
Em caso de turbulência, ou possibilidade, o aviso de “usar cintos” deverá ser acio-
nado. (Pilot Monitoring, após solicitação do Pilot Flying).
Na necessidade de atenção adicional por parte da tripulação comercial, também
deverá ser efetuada a alocução:
“Tripulação, aviso de cintos”
3.5.14 SLOP
O desvio lateral estratégico deve ser estabelecido a uma distancia de 1 NM ou 2
NM à direita do eixo da aerovia em relação à direção do voo.
Desvios laterais estratégicos são autorizados apenas em rotas oceânicas ou em
áreas remotas. Nas partes do espaço aéreo onde o monitoramento for disponível
(surveillance radar), será executado quando previsto pela autoridade aeronáutica, e
caso a aeronave esteja devidamente equipada (FMC – offset function).
A decisão de executar o desvio lateral estratégico é de responsabilidade da tripula-
ção técnica, não sendo necessário informar ao ATC quando do início ou término do
offset.
As rotas ou o espaço aéreo onde o desvio lateral estratégico é autorizado, incluindo
os procedimentos a serem seguidos pelos pilotos acima descritos, devem estar
especificados nas publicações de informações aeronáuticas (AIPs, Jeppesen ATC
chapter e ICAO Doc. 7030).
3.6 Equipamentos
3.6.2 SATCOM
O sistema SATCOM com o uso de voz é mais eficiente para as comunicações que o
ACARS, entretanto, considerando os custos envolvidos, a utilização deste deverá
ser condicionada às circunstâncias de necessidade.
O SATCOM terá em sua agenda (directory) os números autorizados. A utilização
desse sistema com finalidade particular é proibida.
3.6.3 ELT
Todas as aeronaves da empresa possuem, pelo menos, um ELT.
3.6.4 ACARS
Utilize o padrão de comunicação recomendado, evitando abreviações ou caracteres
desnecessários, que possam dificultar a compreensão do desejado.
NOTA: Os custos consideram a quantidade de caracteres da mensagem
ENVIO DE
MENSAGEM
MENU
DLK
ACARS
FREE TEXT
DISPATCH
MAINTENANCE
ESCREVER
MENSAGEM
ENTER
SEND
SOLICITAÇÃO DE
MENU METEOROLOGIA
DLK
ACARS
WX REQUEST
WX TYPE
AIRPORTS
ESCREVER
AEROPORTO
ENTER
SEND
ENVIO ETA
MENU
DLK
ACARS
ETA
ESCREVER
MENSAGEM
ENTER
SEND
VERIFICAR MENSAGENS
RECEBIDAS
MENU
DLK
ACARS
RECEIVED MESSAGES
MENU
ACARS
AOC STD
REPORTS
OPS
EDIT
ESCREVER
MENSAGEM
ENTER
SEND
VERIFICA MENSAGENS
RECEBIDAS
MENU AERONAVES COM MENU ACARS
ACARS
AOC STD
MISC MENU
RCVD MSGS
ENVIO DE MENSAGEM
AERONAVES SEM MENU ACARS
MENU
SAT
ACARS
AOC ACARS
DOWNLINKS
OPS CTRL
FUEL QTY
ESCREVER
MENSAGEM
ENTER
ESCREVER
MENSAGEM
ENTER
SEND
VERIFICA MENSAGENS
RECEBIDAS
AERONAVES COM MENU ACARS
MENU
SAT
ACARS
AOC ACARS
RCVD MSGS
MISC RCVD
3.6.9 Relógios
Os relógios de bordo devem estar ajustados para a hora UTC.
3.6.11 EFB
Deverá ser utilizado como fonte de consulta de cartas e manuais em todas as fases
do voo e tipos de operação (Normal / Non Normal / Emergência).
NOTA: O EFB não pode ser utilizado para realização de cálculos de performance,
apenas poderão ser usadas as análises de pista
Caso o equipamento esteja desatualizado e/ou apresente defeitos ou erros, deve-
rão ser usados documentos e manuais físicos. A falha deverá ser reportada no
RTA.
3.6.12 Autothrottle
Deve ser utilizado, sempre que disponível, associado ao uso do Autopilot, em todas
as etapas do voo. Quando desconectar o Autopilot, desconectar o Autothrottle.
Sempre que for desacoplado ou reacoplado em voo deverá haver callout:
“Manual Flight”
Desacoplamento do A/P e do A/T
“Autothrottle OFF”
Desacoplamento do A/T
“Autothrottle ON” -
Reacoplamento do A/T
NOTA: Recomenda-se que nos casos de inoperância do sistema (seja por falha do
sistema ou desativação com fins de treinamento), o pilot flying destaque aos
USUÁRIO - Fora do ambiente CEDOC (impresso ou digital), certifique-se que esta é a
versão mais atual antes de utilizar este documento.
Outubro 2018
MANUAL OPERACIONAL - OM A Pág: 3.6-6
Rev 24
MO-FLT/OH-001 - FSM - Flight Standards Manual
3.6.14 Altímetro
A empresa não utiliza o ajuste QFE em nenhuma fase do voo.
O altímetro deve ser ajustado para QNH ou QNE, obedecendo-se a regra local apli-
cável em relação à altitude/nível de transição e à unidade informada (hectopascal
ou polegada de mercúrio).
Deverá efetuar a correção dos mínimos IFR aplicáveis com temperaturas abaixo de
0º Celsius, conforme item “Cold Weather (Altitude Corrections)”
Os desvios máximos de indicação dos altímetros encontram-se no FCOM e devem
ser respeitados.
Sempre que houver alterações no altímetro, deverá ser efetuado um cross-check
com callout entre o Pilot Flying e Pilot Monitoring.
3.6.16 Speedbrake
O uso simultâneo do speedbrake com flaps deve ser evitado, se possível. Caso os
flaps estejam em posição maior que 10 unidades, o uso do speedbrake é proibido.
Não utilizar o speedbrake em posições intermediárias entre Down Detent e Flight
Detent.
Durante todo o período de utilização do Speedbrake o Pilot Flying deve obrigatoria-
mente manter a mão sobre a alavanca, retirando-a somente por breves períodos,
quando necessário.
4 GROUND OPERATIONS
4.1 Pré Voo
4.2.9 Abastecimento
Em complemento a este item, os procedimentos de abastecimento devem ser veri-
ficados no MGO.
Durante o abastecimento de combustível, um membro da tripulação técnica deverá
estar na cabine de comando em contato com o órgão ATS apropriado (Rádio, Solo,
TWR ou APP) e com a manutenção, permanecendo na escuta de ambos até que a
manutenção informe o término do abastecimento. No caso da ocorrência de des-
cargas elétricas no aeródromo, o abastecimento será interrompido pela manuten-
ção.
Nas paradas intermediárias, onde ocorre troca de tripulação com passageiros a
bordo, e que um dos pilotos aguardará na cabine até que seu colega o substitua,
pode-se permitir à manutenção abastecer a aeronave com a quantidade informada
pelo despacho, informando que o Piloto em Comando que embarca confirmará a
quantidade final de combustível requerida.
ATENÇÃO: Não utilize o HF durante o abastecimento de combustível.
ATENÇÃO: A assinatura da Fueling Order atesta concordância com o combustível
proposto
4.3 DESPACHO
4.3.1 Embarque
O despacho dará prosseguimento ao procedimento de embarque a seu critério, no
pressuposto de que não há nada que impeça a continuação do processo.
Caso exista algum motivo de ordem técnica que justifique a suspensão do processo
de embarque, ou se faça necessário o desembarque de passageiros, o Piloto em
Comando deverá informar ao despacho com a maior brevidade possível, para que
este possa tomar as devidas providências.
4.3.4.1 Navegação
A política operacional sobre a utilização da navegação e seu descritivo encontram-
se no MGO.
4.3.4.5 Loadsheet
É proibida a decolagem sem a confecção do manifesto de peso e balanceamento
ou Loadsheet por um DT ou DOV credenciado.
Não é permitido que os pilotos, sob condições normais ou não normais, utilizem o
FCOM “Performance Dispatch” ou QRH, para os cálculos da Performance de deco-
lagem.
Ao receber a folha de carregamento e balanceamento, o Piloto em Comando e/ou
Comandante Master da tripulação deve(m) verificar se os dados estão em confor-
midade com a navegação, Takeoff Data e o plano de voo.
O Comandante Master será o responsável pelo recebimento da loadsheet, sua con-
ferência e assinatura. Uma cópia assinada deverá ser entregue ao despachante.
NOTA: A partir do momento em que a Loadsheet é assinada, o Comandante está
aceitando todas as informações do voo (peso, balanceamento, número de
passageiros, etc.) não sendo possível, posteriormente, uma mudança de
última hora (LMC). Desta forma, solicitamos que a assinatura da loadsheet
e a entrega da mesma ao Orange Cap sejam realizadas após os carrega-
mento dos porões e embarque dos passageiros encerrarem. O momento da
assinatura pelo comandante deverá ocorrer somente quando Orange Cap
determinar que o voo está definitivamente encerrado.
Quando ocorrer o balanceamento manual do voo através do Manifesto de Peso e
Manifesto de Trânsito, estes também deverão ser verificados e assinados.
O Comandante deverá repassar as informações presentes na Loadsheet para os
demais membros da tripulação técnica.
Modelo utilizado de loadsheet:
LOADSHEET
1 2 3
5
6
14
7
20
8 15
9
10 16
11 21
17
12 13 22
18 19
1 - Número do voo;
2 - Aeroporto de origem (ICAO);
3 - Pista de decolagem;
4 - Condição da pista de decolagem;
5 - Informação ATIS;
6 - Tipo de equipamento;
7 - Peso real sem combustível;
8 - Combustível na decolagem;
9 - Peso real de decolagem;
NOTAMs
Condição técnica da aeronave;
Performance de decolagem;
Observações sobre Tail Strike;
Voo Manual
Deverá ser enfatizado se o voo manual for planejado além de 1000’ AGL.
Saída (SID):
Deve incluir a provável rota de taxi até o ponto de espera, incluindo infor-
mações de hotspots ou outros perigos identificados, e deverá ser revisto
caso hajam mudanças.
Todos os itens pertinentes a SID devem ser abordados, especialmente
restrições de nível e MSA. Itens do Airport Briefing devem ser comenta-
dos.
É importante definir as ações em caso de anormalidades, como procedi-
mentos de contingência, se aplicável.
RTO:
O briefing de rejeição de decolagem deve ser feito pelo comandante
(piloto ocupando o assento da esquerda) na primeira etapa do dia.
Salientar que as anormalidades devem ser anunciadas em voz alta e
clara, que poderão resultar numa rejeição até o callout de 80kt. Após este,
e até o callout de V1, a decisão será apenas em caso de windshear,
alarme de fogo, falha de motor, ou algo que afete a capacidade de voo da
aeronave. Após a V1, a decolagem não deverá ser descontinuada.
Os procedimentos a serem efetuados no caso da rejeição devem ser
relembrados, inclusive aqueles efetuados após a parada na pista.
Cabin altitude warning (não é mais requerido):
4.4.3.2 D-ATIS
Em aeronaves adequadamente equipadas, e para localidades onde estiver disponí-
vel, o D-ATIS (Digital Atis) poderá ser solicitado via ACARS.
Anti-Colision Lights ON
4.5 TAXI
Anti-Colision Lights ON
Anti-Colision Lights ON
Taxi Lights ON
4.6.1 Shutdown
O Shutdown Procedures deve ser iniciado com a aeronave estacionada na posição.
NOTA: Após a utilização de alta potência deve ser observado o período mínimo de
resfriamento dos motores, como previsto no Normal Procedures.
4.6.2 Desembarque
Ao desligar o sinal de “Fasten Seat Belts” o desembarque estará autorizado.
Após o término das atividades relativas à etapa do voo que se encerra, um dos pilo-
tos deverá despedir-se dos clientes junto aos comissários na galley dianteira, posi-
cionando-se na porta do cockpit, mantendo a mesma aberta.
5.2 TAKEOFF
Período Noturno
Reflexão da luz das “Landing Lights” na pista (efeito espelho).
Anti-Colision Lights ON
* A Fixed Landing Light deverá ser ligada somente com a autorização para decola-
gem.
5.2.10 Callout V1
O callout da V1 deverá ser efetuado com “V1 - 5kt" (5kts antes da V1) de forma que
as ações para a rejeição de decolagem sejam iniciadas na V1.
Este callout não é limitado pela V1MCG.
NOTA: Algumas aeronaves da frota são equipadas com o callout automático de V1,
sendo que o mesmo não substitui a necessidade de que o PM efetue o
mesmo.
RWY CONDITIONS KT
DRY 33
WET 25
NEVE SECA 25
TAXIWAY OPERATION 15
RWY CONDITIONS KT
DRY 15
WET 15
Em caso de Neve
0,30 MEDIUM 20
Anti-Colision Lights ON
Anti-Colision Lights ON
6.1.2 Nivelamento
Recomenda-se a redução de altas razões de subida ou descida das aeronaves que
estão próximas a atingir alguma restrição de altitude.
Quando nivelamento em cruzeiro, deve-se reduzir a razão de subida apenas caso
haja informação do ATC ou do equipamento TCAS de tráfego em altitude acima
daquela do nivelamento.
6.2 CLIMB
6.3 CRUISE
OPT +2000 2%
OPT FL 0
OPT -2000 1%
OPT -4000 4%
OPT - 8000 9%
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10
11
13
12
6.4.1 TOD
A descida deverá ser iniciada, sempre que possível, a partir do TOD.
NOTA: Para definição mais precisa do TOD, preencha a página Descent Forecast
do FMC.
6.4.3 STAR
Durante a execução da STAR é compulsória a inserção das altitudes intermediárias
no MCP.
Se houver necessidade de reprogramação da descida ou STAR devido alterações
da pista em uso ou por solicitação do ATC, esta deverá ser feita pelo Pilot Monito-
ring, de modo que o Pilot Flying mantenha sua atenção na condução do voo.
Anti-Colision Lights ON
NOTA: Nas aproximações ILS, quando descendo para a altitude determinada para
o FAF, utilizando o modo LVL CHG ou V/S, observe a informação ALT HOLD
no FMA, e somente após selecione a DA(H) ou MDA no MCP.
NOTA: É proibida a utilização de LVL CHG em aproximações de não precisão.
7.1.11.1 ILS
As aproximações ILS deverão obedecer aos padrões previstos pelo Normal Proce-
dures.
Antes de acionar o modo APP, certifique-se que o ILS está corretamente identifi-
cado, e que a deflexão do CDI é coerente com a posição da aeronave em relação
ao curso do localizador.
Observe as distâncias máximas para a confiabilidade dos elementos do sistema
ILS (GS e LOC), transicionando de LNAV para APP somente dentro dessas distân-
cias.
Para procedimentos ILS convencionais, que não sejam GNSS/ILS, quando na proa
de interceptação, observando o anteriormente disposto, utilize o modo de “HDG
SEL”, seguido pela seleção do modo APP.
Luzes cabeceira / fim / laterais da Operação permitida de dia. Proibida operação à noite.
pista
MM Sem correções
Luzes de eixo de pista de taxi / NOITE Somente permitido se as luzes laterais e marcações de eixo de
táxi propiciarem orientação adequada.
ILS CAT II 2 LOC / 2 GS 1/2 DOT 1/3 DOT 1/2 DOT VERTICAL
up to 200ft below 200ft SPEED NÃO SUPE-
RIOR A 1000FT/MIN
Identificação da pista;
Confirmação da condição da pista (DRY / WET);
Confirmação do FLAP de pouso;
Confirmação da seleção do Autobrake;
Perfil da arremetida.
Solicitar: “Set Radios for Approach XX (tipo de procedimento) Rwy XX”.
8 LANDING - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-1
8.1 Novos Aeroportos (Pouso) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-1
8.2 Luzes (Pouso) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-1
8.3 Comunicação com o Órgão de Controle (Pouso)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-1
8.4 Performance (Pouso) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-1
8.4.1 Performance Non Normal (Pouso)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-2
8.5 Flap (Pouso) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-2
8.6 Bug do Altimetro (Pouso) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-3
8.7 Heading Bug (Pouso) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-3
8.8 Rampa de Aproximação - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-3
8.9 Visual Descent Point (VDP)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-4
8.10 ILS CAT II - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-4
8.10.1 737 NG (ILS CAT II)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-5
8.10.2 737 MAX 8 (ILS CAT II) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-6
8.11 Autoland - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-7
8.11.1 Autoland Flight Check - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-7
8.12 Pista (Pouso) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-8
8.13 Vento Cruzado (Pouso)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-9
8.14 Área de Toque - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-11
8.15 Freios e Autobrake (Pouso)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-11
8.16 Reversor (Pouso) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-12
8.17 Unpressurized (Pouso) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-13
8.18 Side Step- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-13
8.19 Após o Pouso - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-13
8.20 Aeródromo Alternado (Sem Atendimento GOL)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1-13
8 LANDING
8.1 Novos Aeroportos (Pouso)
Sempre que a empresa for operar em um novo aeroporto, os pilotos deverão rece-
ber informação ilustrada (mapas) junto com as das cartas Jeppesen antes do início
das operações.
Para um Comandante pousar em um aeroporto em que nunca operou antes ocu-
pando essa função, deverá ser acompanhado por outro Comandante que já tenha
operado no aeroporto em questão. Caso isso não seja possível, o seguinte deve
ser observado para sua liberação para o voo:
O aeroporto deve estar operando em condições VMC e em período diurno; ou
Caso o aeroporto não esteja situado em área de terreno difícil, os valores
mínimos de DH/DA/MDA e visibilidade devem ser aumentados em 50% e
25% respectivamente em caso de operação IMC.
ATENÇÃO: A diretoria de Operações será responsável por classificar se o aero-
porto encontra-se em área de terreno difícil ou não.
Anti-Colision Lights ON
NOTA: Em caso de Low Visibility, o uso da landing lights será realizado à critério do
Comandante.
8.11 Autoland
A operação “auto landing” em condições VMC ou IMC está condicionada aos aeró-
dromos homologados.
Quando associada aos procedimentos ILS CAT II deverá cumprir os requisitos do
item “ILS CAT II”.
Deverá ser realizado um repasse dos critérios e sequência de eventos previstos
sempre que previsto ou que as condições meteorológicas indiquem possibilidade
dessa operação, através da leitura e repasse por ambos pilotos dos procedimentos
do “ILS CAT II Checklist”, em condições VMC ou IMC.
A operação Auto Landing deverá ser efetuada com Flap 30 ou 40. É compulsório
reportar a realização de tal procedimento no RTA, com a descrição detalhada de
eventuais discrepâncias, permitindo o controle da operacionalidade das aeronaves.
RWY CONDITIONS KT
DRY 33
WET 25
NEVE SECA 25
TAXIWAY OPERATION 15
Manual Reversion 7
RWY CONDITIONS KT
DRY 15
WET 15
NOTA: Operações de pouso com mais de 15kt de vento de través devem ser con-
duzidas apenas por Comandantes.
NOTA: O pouso com vento superior aos limites acima será permitido quando ope-
rando em aeródromo de alternativa e/ou quando não houver outro aeró-
dromo com condições de pouso
NOTA: Pistas com largura inferior a 30 metros requerem aprovação da Diretoria de
Operações para operação especial somente. Em qualquer circunstâncias é
proibida operação em pistas com menos de 23 metros de largura
Limite em casos de autoland:
DRY 20
WET 15
STANDING WATER / 15
SLUSH
ICE ON RWY 15
DRY SNOW 20
*NOTA: O uso com vento superior aos limites acima será permitido quando em
aeródromo alternado e/ou na indisponibilidade de outro aeródromo com
condições de pouso.
Limite em casos de neve:
Em caso de Neve
0,30 MEDIUM 20
NOTA: Não deve ocorrer modulação na intensidade de aplicação, uma vez que
aumenta a distância de parada e desgaste do conjunto de freios.
Sempre que condizente com a distância remanescente de pista e os requerimentos
operacionais, o sistema de autobrake deve permanecer atuando até pouco antes
de atingir a velocidade de táxi, quando então transiciona-se para frenagem manual.
NOTA: Quando utilizando o autobrake em máximo, após garantir distância rema-
nescente de pista suficiente para a parada segura da aeronave, desative o
sistema em velocidade que permite uma transição suave para a frenagem
manual.
ATENÇÃO: O sistema autobrake somente deverá ser desarmado após o trem de
nariz tocar o solo.
O adequado tempo de resfriamento dos freios após o pouso está contemplando no
intervalo entre as etapas nas operações normais.
É obrigatório a verificação da tabela de brake cooling schedule quando:
B737-800, 800SFP, 800SFP 2.0 e 800SFP 3.0:
Em caso de pouso com o peso real acima de 62 toneladas, e uso de
autobrake máximo.
B737-MAX8:
Em caso de pouso com o peso real acima de 62 toneladas e uso de
autobrake 3 (ou maior); ou
Em caso de pouso com o peso real acima de 58 toneladas e uso de
autobrake 2 (ou maior) com Idle Reverse.
Quando o tempo mínimo para resfriamento dos freios exceder o tempo de solo pre-
visto para a aeronave, deve-se respeitar o tempo previsto na tabela e contatar o
Piloto de Apoio Operacional.
NOTA: Referencie-se ao QRH “Performance Inflight - Brake Cooling Schedule”
quando apropriado.
9 NON-NORMAL OPERATIONS
9.1 Filosofias Operacionais (Non Normal Operations)
O tripulante que detectar a situação deve anunciar a anormalidade de forma clara e
precisa.
Durante emergências, a tripulação (Pilot Flying) deverá manter o controle da aero-
nave como ação primária. Nesse momento, a realização dos procedimentos de
emergência tem uma necessidade secundária, devendo, porém, ser executados
com a brevidade apropriada.
Gerencie o voo conforme as demandas necessárias.
O QRH deverá ser consultado para todas as situações Non Normal, em voo e no
solo.
NOTA: Nos procedimentos que envolvam sistemas com componentes elétricos,
deve-se verificar o CB apropriado. Para executar esta verificação, cumpra o
texto do QRH na parte Checklist Instruction.
Em situações não normais ou de emergência, em que a aeronave tenha sua Perfor-
mance deteriorada, deverá ser consultada a tabela no Manual de Análises de Pista
e Informações Gerais de Loading e/ou QRH.
O checklist de um procedimento “Non Normal” deve ser efetuado com cautela e efi-
ciência, evite elementos de pressão que poderão induzir a erros. Não apresse um
procedimento, pois as consequências poderão ser desastrosas.
Em caso de dúvidas com respeito à leitura do checklist, o Pilot Flying poderá
momentaneamente transferir a pilotagem para o Pilot Monitoring e ler o “Non Nor-
mal Checklist”.
A aeronave deverá ser conduzida por um piloto que seja Comandante quando em
situação Non Normal e/ou de emergência.
O ATC deverá ser comunicado sobre suas necessidades imediatas, conforme
padrão de comunicação estabelecido para essas situações.
Algumas raras situações poderão fugir a este escopo, necessitando que a ordem
de prioridade seja alterada, cabendo ao Piloto em Comando estabelecer a sequên-
cia adequada, considerando a segurança do voo.
NOTA: É de grande importância que os pilotos se coordenem com a empresa
(Coordenação, Aeroportos, etc.) nas tomadas de decisões.
9.6 Interceptação
Uma aeronave que estiver sendo interceptada deverá imediatamente:
Seguir as instruções dadas pela aeronave interceptadora, interpretando e res-
pondendo aos sinais visuais conforme ICA 100-12;
Notificar, se possível, ao órgão ATC e/ou ATS apropriado;
Tentar estabelecer comunicação rádio com a aeronave interceptadora ou com
o órgão de controle de interceptação apropriado, efetuando chamada geral na
frequência de 121.5 MHz, dando a identificação e a natureza do voo;
Selecionar o código 7700, salvo instruções em contrário do órgão ATC e/ou
ATS apropriado.
Se alguma instrução recebida por rádio, de qualquer fonte, conflitar com as instru-
ções dadas pela aeronave interceptadora por rádio ou sinais visuais, a aeronave
interceptada solicitará esclarecimento imediato, enquanto continua cumprindo as
instruções dadas por rádio ou instruções visuais dadas pela aeronave intercepta-
dora.
Para informações detalhadas sobre os sinais AR/AR consulte o Manual Jeppesen -
Seção Emergency.
9.9 Windshear
Em situações onde ocorrer encontro de windshear, deverá ser seguido os procedi-
mentos e técnicas previstas no FCTM.
O procedimento de recuperação de windshear só poderá ser abandonado quando a
aeronave estiver acima de 1.500 AGL e não houver mais perigo de um novo encon-
tro.
Uma vez que se trata de situação “Non Normal”, focar sua atenção com a pilota-
gem da aeronave, evitando dispersões com situações secundárias (outros tráfegos
ou situações extra voo).
Runway incursion;
Rejected takeoff (alta energia)
Engine in-flight shut down;
Runway excursion;
Unreliable airspeed;
Interferência ilícita (ameaça de bomba, sabotagem, sequestro);
Tail strike;
Despressurização;
Lesões a pessoas;
F.O.D.
Além destes, qualquer evento que possa comprometer a segurança das operações
deve ser voluntariamente reportado. A comunicação oficial com os órgãos compe-
tentes será feita pela empresa.
Os reportes são de caráter não punitivo, exceto nos casos previstos na Política de
Segurança Operacional.
O fato de a aeronave ser equipada com GPS não desobriga que a mesma tenha os
equipamentos de navegação IFR convencionais, operando de acordo com o MEL.
Aplicam-se ainda, os seguintes critérios:
Uma aproximação GPS ou BARO VNAV pode ser efetuada com um motor
inoperante utilizando os modos LNAV e VNAV.
O Piloto deve notificar, o mais rápido possível, o controle de tráfego aéreo na
ocasião de perda de capacidade de navegação RNP BARO VNAV. Deve-se
informar também o curso de ação proposto;
Caso ocorra falha de comunicação, deve-se continuar com o plano de voo de
acordo com procedimento de perda de comunicação.
Ocorrendo tal situação a mesma deve ser lançada no RTA, de forma a haver inspe-
ção de manutenção após o pouso.
9.31 Evacuação
Evacuação evidente:
Os comissários iniciarão a evacuação de emergência sem aguardar
instrução da cabine de comando.
Uma situação de evacuação evidente é caracterizada por grandes
danos estruturais à fuselagem, fogo, fumaça ou gases tóxicos incon-
troláveis dentro da cabine de passageiros ou pouso na água (Ameris-
sagem).
Evacuação de emergência:
Deve ser determinada pelo Piloto em Comando ou, na incapacidade
deste, pelo tripulante de maior hierarquia via PA. O Procedimento de
evacuação de emergência deve ser lido no QRH.
Desembarque rápido:
O Piloto em Comando poderá optar por um desembarque rápido dos
passageiros quando houver uma ameaça iminente à vida dos ocupan-
tes da aeronave, desde que a situação esteja sendo controlada,
seja pelos Tripulantes, Bombeiros, Autoridades Aeroportuárias, Secu-
rity da Empresa, etc.
Como regra geral, as seguintes ações devem ser executadas pela tripulação, con-
forme área de responsabilidade:
Piloto
Ligar o aviso de usar cintos;
Se necessário, acelerar a renovação de ar da cabine, considerando
inclusive a execução do procedimento para remoção de fumaça;
Notificar o órgão ATC, informando o código IATA (UN), se conhecido,
quantidade e localização do produto;
Considere pousar “as soon as possible”;
Após o pouso, desembarcar imediatamente os passageiros, antes de
abrir os porões de carga;
Notificar à manutenção a natureza do problema e localização do pro-
duto. Registrar no RTA;
Elaborar relatório de perigo (RELPREV) e Relatório de Ocorrências
com Produtos Perigosos. Encaminhar a Diretoria de Segurança Ope-
racional - DSO;
Registrar no Diário de Bordo.
Comissário
Notificar o Comandante. Passar detalhes da ocorrência, em especial o
local exato em que ocorreu vazamento, presença de reação química e/
ou liberação de gases;
Identificar o Produto. Identificar o passageiro que transporta o item de
forma a obter informações sobre o produto. Se não for possível, verifi-
car informações na embalagem que possam caracterizá-lo;
Retirar os passageiros da área;
Providenciar quantidade adequada de papéis toalhas, jornais, encosto
de cabeça (itens absorventes), aplicando-os sobre o local de vaza-
mento;
Colocar os materiais perigosos em sacos plásticos: utilizando os aces-
sórios do Emergency Response Kit, coletar a substância e colocá-la no
saco plástico específico, certificar-se que o recipiente contendo o pro-
duto perigoso é mantido na posição vertical ou a área de vazamento
esteja voltada para cima;
Armazenar os sacos plásticos: colocar os sacos em caixas do serviço
de bordo, levar as caixas para o lavatório traseiro sem encostar nas
paredes da aeronave e travá-los;
No caso de reações químicas e/ou liberação de gases, utilizar CAF
para proteger as vias respiratórias;
USUÁRIO - Fora do ambiente CEDOC (impresso ou digital), certifique-se que esta é a
versão mais atual antes de utilizar este documento.
Março 2018
MANUAL OPERACIONAL - OM A Pág: 9-20
Rev 22
MO-FLT/OH-001 - FSM - Flight Standards Manual
Artigos Perigosos
EMERGENCY RESPONSE GUIDE
Checklist de emergência com artigos perigosos
Se necess ário, acelere a renovação de ar da cabine, ou execute o procedim ento para rem oção de
fogo e fum aça, conform e o QRH.
Cas o requerido, cons iderar o pous o o quanto antes e avaliar a redução de energia elétrica não
ess encial.
Determ inar fonte de fum aça, vapores e/ou fogo. Avalie neces s idade de utilização do CAF.
Para incidentes na cabine de pas s agerios, utilize o Cabin Crew Checklis t e coordenar as ações entre
a cabine de com ando e com iss ários.
Identifique a natureza do m aterial. Não toque ou inale o produto s em proteção.
Determ inar o ERG CODE (Drill Code) - Código Alfanum érico de res pos ta de em ergência.
Defina o curs o de ações a s er tom ado em relação ao tipo de m aterial perigos o envolvido.
Inform ar ao ATC quais artigos perigos os (Código UN), quantidade em litros , s eu volum e, pes o e
localização.
Após o pouso
Des em barcar pas s ageiros e tripulação antes de abrir qualquer com partim ento de carga, s em pre
acom panhado do corpo de bom beiros .
Realizar o registro da ocorrência no Relatório Técnico da Aeronave (RTA). Encam inhar RELPREV e
relatório de ocorrência com Produtos Perigos os à DSO.
TabeladeSegregação
Código RCX RG X RXB RXC RXD RXE RXG RFG RNG RCL RPG RFL RSC RFW ROX ROP RCM AVI PER FIL HEG
IM P CL/DIV 1.3C 1.3G 1.4B 1.4C 1.4D 1.4E 1.4G 2.1 2.2 2.2 2.3 3 4.2 4.3 5.1 5.2 8
RCX 1.3C X X X X X X X X X X X
RG X 1.3G X X X X X X X X X X X
RXB 1.4B X X X X X X X X X X X X X X X X
RXC 1.4C X X X X X X X X X X X
RXD 1.4D X X X X X X X X X X X
RXE 1.4E X X X X X X X X X X X
RXG 1.4G X X X X X X X X X X X
RFG 2.1 X X X X X X X
RCL 2.2 X X X X X X X X X
RPG 2.3 X X X X X X X
RFL 3 X X X X X X X X
RSC 4.2 X X X X X X X X
RFW 4.3 X X X X X X X X
RO X 5.1 X X X X X X X X X
RO P 5.2 X X X X X X X
RCM 8 X X X X X X X X
RRY 7 X X X
RPB 6.1
RDS/RIS 6.2
ICE 9 X X
HUM X X X
Fonte: IATA 2017
Lege nda
X N ão podem s er trans portados um ao lado do outro, requer s egregação RFW Perigos o Quando Molhado
N ão requer s egregação ROX Oxidante (C om burente)
AVI Anim al vivo RIS Subs tâncias Infeccios as
PER Perecível ROP Peróxido Organico
FIL Film es não revelados RPB Subs tâncias Tóxicas
HEG Ovos Em brionados RRW Material Radioativo I-Branco
RXB, RXC, RRY Material Radioativo, II-Am arelo & III-Am arelo
RXD, RXE, Explos ivos
RXG, RXS RCM Material Corros ivo
REX Explos ivos , norm alm ente proibidos RMD Artigos Perigos os Variados
RCX Explos ivos ICE Gelo Seco
RGX Explos ivos MAG Material Magnetizado S e pa ra ç ã o de R a dio a tiv o s
RFG Gas Inflam ável RLI (ELI) Bateria de Ión Litio: C las s e 9 (Secão II- Is entas ou Excetuadas )
RNG & RCL Gás não Inflam ável, não toxico (e criogenicos liquidos ) RLM (ELM) Bateria de Metal Litio: Clas s e 9 (Secão II- Is entas ou Excetuadas ) So ma T I D is t â nc ia
RPG Gás Tóxico RDS Subs tância Biológica, categoria B
Liquido Inflam ável Artigos Perigos os em Quantidade Is entas ou Excetuadas
0,1a 1,0 0,30m
RFL REQ
RFS Sólido Inflam ável RRE Material Radioativo em volum es is entos ou excetuados
1,1a 2,0 0,51m
RSC Sólido Inflam ável de Com bus tão Es pontanea
Anim ais inim igos naturais devem s er s eparados ; anim ais de laboratório s eparados dos s adíos . 2,1a 3,0 0,70m
Anim ais não devem s er acondicionados m uito próxim os a alim ento em geral.
Obs ervações Anim ais Vivos não devem s er em barcados em com partim entos em que há gelo s eco 3,1a 4,0 0,85m
H UM não deverá s er carregado próxim o a anim ais vivos e produtos com es tíveis
Verificar dis tância de s eparação para radioativos no m anual DGR 4,1a 5,0 1,0m
Procedimento em
Numero do Risco para Risco para os Procedimento para Outras
Risco Intrínseco caso de perda ou
Procedimento a Aeronave Ocupantes extinção de incêndios Considerações
vazamento
Explo são que pode To dos o s agentes de acordo co m a P ossível perda
Incêndio ou O que indica a chave Usar 100% de oxigênio na
1 provo car falhas viabilidade: uso do procedimento abrupta de
Explosão. alfabética. máscara: não fumar.
estruturais. padrão co ntra incêndio pressurização .
P ossível perda
Co mbustão abrupta de
Fumaça, vapores e calor, Usar 100% de oxigênio na To dos o s agentes de acordo co m a
espontânea ou Incêndio e/ou pressurização ;
4 e como indicado na máscara: estabelecer e manter viabilidade; sem água no caso da
piro fó rica quando Explosão. mínimo de
chave alfabética uma ventilação máxima . chave alfabética "W".
exposto ao ar. eletrecidade se chave
alfabética "F" ou "H".
Oxidante, po de
Incêndio e/ou
inflamar outros Irritação no s o lhos, nariz Usar 100% de oxigênio na To dos o s agentes de acordo co m a P ossível perda
explosão,
5 materiais, pode e garganta; lesõ es em máscara; estabelecer e manter viabilidade; sem água no caso da abrupta de
possível dano
explodir no calo r de contato co m a pele. uma ventilação máxima. chave alfabética "W". pressurização .
de co rro são .
um incêndio .
P ossível perda
Tó xico , po de ser fatal Usar 100% de oxigênio na abrupta de
Contaminação To xidade aguda. Os To dos o s agentes de acordo co m a
se inalado, ingerido, máscara; estabelecer e manter pressurização ;
6 ou absorvido pela
com sólido o u efeitos po dem ser
uma ventilação máxima; não
viabilidade; sem água no caso da
mínimo de
líquido tóxico. tardio s. chave alfabética "W".
pele. to car sem luvas eletrecidade se chave
alfabética "F" ou "H".
P ossível perda
Corro sivo, vapo res Usar 100% de oxigênio na abrupta de
To dos o s agentes de acordo co m a
incapacitantes se P ossível risco Irritação no s o lhos, nariz máscara; estabelecer e manter pressurização ;
8 viabilidade; sem água no caso da
inalados o u em de co rro são . e garganta. uma ventilação máxima; não mínimo de
chave alfabética "W".
contato co m a pele. to car sem luvas. eletrecidade se chave
alfabética "F" ou "H".
Substãncia infectante
po dendo afetar
humano s o u animais Contaminação Não to que. Recirculação e To dos o s agentes de que se Chamar po r uma
Infecção de humanos e
11 se inalada, ingerida o u por substâncias ventilação mínimas na área dispo nha; sem água no caso da pessoa qualificada na
animais.
abso rvida em co ntato infectantes. afetada. chave alfabética "Y". aero nave.
pela mucosa o u
ferimento aberto
C HAVE ALFABÉTIC A RISC O ADIC IONAL C HAVE ALFABÉTIC A RISC O ADIC IONAL
A A nestés ico P T ó xico
E Explo sivo
W Se m o lhado , em ite gases tó xico s o u inflam áveis.
F Inflam ável