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Programa de Treinamento
Operacional
COA: 2020-01-1BLK-01-01
ÍNDICE GERAL
Seção 01 - Preâmbulo........................................................................................................ 11
1.1 - Objetivo Geral ........................................................................................................................ 11
1.2 - Público Alvo ............................................................................................................................ 11
1.3 - Regulamentação Aeronáutica ............................................................................................. 11
1.4 – Aprovação e Fiscalização da Autoridade Aeronáutica ................................................... 12
1.5 – Distribuição e Lista de Detentores ..................................................................................... 12
Termo de Comprometimento ........................................................................................................ 13
1.6 – Controle de Emendas (Revisões) ...................................................................................... 15
1.7 – Lista de Páginas Efetivas .................................................................................................... 16
1.8 – Sinopse das Modificações .................................................................................................. 19
1.9 - Definições ............................................................................................................................... 20
1.10 – Lista de Abreviaturas ......................................................................................................... 23
Seção 02 - Generalidades.................................................................................................. 27
2.1 – Dados Gerais da Empresa .................................................................................................. 27
2.1.1 - Histórico da Empresa, Organização e Estrutura Administrativa ............................. 27
2.1.2 - Organograma Geral da Empresa ................................................................................ 28
2.1.3 - Responsável pela Área de Treinamento .................................................................... 29
2.1.4 - Políticas Operacionais ................................................................................................... 29
2.1.5 - Área de Atuação e Tipo de Operação ........................................................................ 29
2.2 – Frota de Aeronaves .............................................................................................................. 30
2.3 – Programa de Treinamento .................................................................................................. 30
2.3.1 - Normas e Procedimentos do Treinamento de Tripulantes ...................................... 30
2.3.3 - Apresentação do Programa de Treinamento Operacional – PTO. ........................ 31
2.3.4 - Metodologia Aplicada à Instrução Acadêmica e de Voo.......................................... 32
2.4 - Critérios de Avaliação e Guarda de Registros .................................................................. 32
2.4.1 – Métodos de Avaliação e Níveis de Aprovação ......................................................... 32
2.4.1.2 – Periodicidade, Testes, Verificações e Cheques em Voo..................................... 33
2.4.1.3 – Graus de Proficiência Técnica ................................................................................. 33
2.4.2 - Procedimentos em Caso de Insucesso ...................................................................... 33
2.4.3 - Files dos Tripulantes...................................................................................................... 34
2.4.4 - Meios Disponíveis para a Conservação dos Registros............................................ 34
2.4.5 – Fiscalização dos Órgãos Governamentais ............................................................... 34
2.4.5 – Validade dos Treinamentos ......................................................................................... 35
2.5 – Instrutores e Examinadores Credenciados ...................................................................... 35
SEÇÃO 01
PREÂMBULO
Seção 01 - Preâmbulo
Para tanto a empresa conta com uma tripulação altamente qualificada, o que
faz com que consigamos apresentar e manter aos nossos clientes um alto padrão de
qualidade sempre com a responsabilidade inerente a uma empresa de Táxi Aéreo.
Lista de detentores:
Diretoria
Biblioteca Técnica da Base Principal de Operações
Tripulantes
ANAC
Termo de Comprometimento
A BLACK TÁXI AÉREO E SERVIÇOS AERONÁUTICOS EIRELI, representada por
seu Gestor Responsável Sr. Rafael Salgado Matos, se compromete em garantir que
nenhuma pessoa poderá trabalhar como tripulante nesta empresa, a menos que
tenha completado, com aproveitamento, o treinamento requerido para o exercício de
sua função, descrita neste Programa de Treinamento, elaborado de acordo com as
normas, legislação vigentes e condições de seu COA e Especificações Operativas.
____________________________________________________
Rafael Salgado Matos
Gestor Responsável
Emenda
Data de Inserção Inserida Por
N°. Data
ORIGINAL 05/12/2019 05/12/2019 DIRETOR DE OPERAÇÕES
01 20/03/2021 20/03/2021 DIRETOR DE OPERAÇÕES
Conferido por:
____________________________________________________
Rafael Salgado Matos
Gestor Responsável
SEÇÃO 01 - PREÂMBULO
Seção Página Revisão Data Seção Página Revisão Data
01 09 01 20/03/2021 01 18 01 20/03/2021
01 10 01 20/03/2021 01 19 01 20/03/2021
01 11 01 20/03/2021 01 20 01 20/03/2021
01 12 01 20/03/2021 01 21 01 20/03/2021
01 13 01 20/03/2021 01 22 01 20/03/2021
01 14 01 20/03/2021 01 23 01 20/03/2021
01 15 01 20/03/2021 01 24 01 20/03/2021
01 16 01 20/03/2021 -- -- -- --
01 17 01 20/03/2021 -- -- -- --
SEÇÃO 02 - GENERALIDADES
Seção Página Revisão Data Seção Página Revisão Data
02 25 01 20/03/2021 02 35 01 20/03/2021
02 26 01 20/03/2021 02 36 01 20/03/2021
02 27 01 20/03/2021 02 37 01 20/03/2021
02 28 01 20/03/2021 02 38 01 20/03/2021
02 29 01 20/03/2021 02 39 01 20/03/2021
02 30 01 20/03/2021 02 40 01 20/03/2021
02 31 01 20/03/2021 02 41 01 20/03/2021
02 32 01 20/03/2021 02 42 01 20/03/2021
02 33 01 20/03/2021 -- -- -- --
02 34 01 20/03/2021 -- -- -- --
SEÇÃO 05 – EMB-711ST
Seção Página Revisão Data Seção Página Revisão Data
05 75 01 20/03/2021 05 86 01 20/03/2021
05 76 01 20/03/2021 05 87 01 20/03/2021
05 77 01 20/03/2021 05 88 01 20/03/2021
05 78 01 20/03/2021 05 89 01 20/03/2021
05 79 01 20/03/2021 05 90 01 20/03/2021
05 80 01 20/03/2021 05 91 01 20/03/2021
05 81 01 20/03/2021 05 92 01 20/03/2021
05 82 01 20/03/2021 05 93 01 20/03/2021
05 83 01 20/03/2021 05 94 01 20/03/2021
05 84 01 20/03/2021 -- -- -- --
05 85 01 20/03/2021 -- -- -- --
SEÇÃO ANEXOS
Seção Página Revisão Data Seção Página Revisão Data
ANEXOS 115 01 20/03/2021 ANEXOS 129 01 20/03/2021
ANEXOS 116 01 20/03/2021 ANEXOS 130 01 20/03/2021
ANEXOS 117 01 20/03/2021 ANEXOS 131 01 20/03/2021
ANEXOS 118 01 20/03/2021 ANEXOS 132 01 20/03/2021
ANEXOS 119 01 20/03/2021 ANEXOS 133 01 20/03/2021
ANEXOS 120 01 20/03/2021 ANEXOS 134 01 20/03/2021
ANEXOS 121 01 20/03/2021 ANEXOS 135 01 20/03/2021
ANEXOS 122 01 20/03/2021 ANEXOS 136 01 20/03/2021
ANEXOS 123 01 20/03/2021 ANEXOS 137 01 20/03/2021
ANEXOS 124 01 20/03/2021 ANEXOS 138 01 20/03/2021
ANEXOS 125 01 20/03/2021 ANEXOS 139 01 20/03/2021
ANEXOS 126 01 20/03/2021 ANEXOS 140 01 20/03/2021
ANEXOS 127 01 20/03/2021 ANEXOS 141 01 20/03/2021
ANEXOS 128 01 20/03/2021 ANEXOS 142 01 20/03/2021
NR SEÇÃO DESCRIÇÃO
ORIGINAL - Edição Original
REV. 01 Todas Revisão Integral – Reformatação do Documento e
Inclusão da Aeronave King Air F90.
1.9 - Definições
SEÇÃO 02
GENERALIDADES
Seção 02 - Generalidades
A BLACK TÁXI AÉREO tem como política, que todo tripulante ativo,
exercendo a função de Comandante, 2° em Comando, Instrutor de Voo ou
Examinador Credenciado, deve periodicamente passar por treinamento para a
função exercida, sendo obrigatório à presença dos tripulantes e demais funcionários,
quando convocados para treinamento na Empresa.
A BLACK TÁXI AÉREO operará com aeronave de asa fixa (Aviões), em todo
o Território Nacional e Américas, em condições VFR & IFR.
A Empresa está estruturada para obter uma relação ótima entre o número de
empregados e o de aeronaves em operação, se propõe a atuar no segmento de
transporte de passageiros de forma qualitativa e segura.
Fabricante Modelo
EMBRAER EMB-711ST
BEECHCRAFT KING AIR F90
• Aula Expositiva;
• Demonstração Operacional;
• Demonstração Experimental;
EXAMINADOR:
INSTRUTOR:
A BLACK TÁXI AÉREO, dispõem dos seguintes materiais, sendo que estes
se encontram disponíveis tanto na sala de tripulantes como na biblioteca da
empresa, conforme aplicável:
• MEL
• SOP
• MGO
• PTO
• MGM
• MGSO
• ROTAER
• AIP BRASIL
• CARTAS DIVERSAS
SEÇÃO 03
TREINAMENTOS
ESPECÍFICOS - ARTIGOS
PERIGOSOS
3.1 – Generalidades
• Nome do funcionário;
• Função do funcionário;
• Data de admissão do funcionário;
• Data do último treinamento de artigos perigosos realizado;
• Data de validade do treinamento de artigos perigosos;
• Categoria do treinamento de artigos perigosos;
• Cópia ou referência aos materiais didáticos utilizados; e
• Certificado que comprove que a avaliação foi realizada satisfatoriamente,
tendo sido o funcionário aprovado.
Categoria Chave 16
Público Alvo Tripulantes, Supervisores de Carregamento, Encarregados de
Operações de Voo, Despachantes de Voo
Periodicidade A cada 12 meses
Requisito Ementa Carga Horária
Filosofia Geral
1 – Propósito do treinamento em transporte aéreo de
artigos perigosos
2 – Materiais regulatórios aplicáveis
3 - Uso do DOC 9284 ou DGR IATA
4 – Definições utilizadas no transporte aéreo de artigos
perigosos
5 – Requisitos gerais de transporte
6 – Transporte por aeronave
7 – Requisitos e registros de treinamento
8 – Segurança de artigos perigosos contra atos de
interferência ilícita
Limitações
1 – Artigos perigosos proibidos em aeronave
2 – Exceções gerais
RBAC 135, 3 – Exceções para COMAT perigoso
RBAC 175, IS 4 – Transporte de artigos perigosos por mala postal
04h
175-002, IS 5 – Artigos perigosos em quantidade excetuadas
175-007 6 – Exceções para artigos perigosos embalados em
quantidade limitadas
Etiquetagem e marcação
1 – Marcas requeridas para volumes contendo artigos
perigosos
2 – Etiquetas requeridas para volumes contendo
artigos perigosos
Reconhecimento dos artigos perigosos não declarados
1 – Reconhecimento de artigos perigosos não
declarados
Provisões para Passageiros e Tripulantes
1 – Provisão de informação para passageiros
2 – Exceções para passageiros e tripulantes
Procedimentos de Emergência
1 – Uso do DOC 9481 ou documento similar
2 – Notificação de ocorrências com artigos perigosos
SEÇÃO 04
TREINAMENTOS GERAIS
4.3.2.1 - Requalificação
Gerenciamento da mudança
Melhoria contínua do gerenciamento da segurança
operacional
Programas de gerenciamento da segurança
operacional da organização [exemplos: sistemas
de notificação de incidentes, auditoria da
segurança das operações de rota (LOSA),
pesquisa sobre a segurança das operações
normais (NOSS)
Requisito de avaliação interna contínua do
desempenho da segurança operacional na
organização (exemplo: pesquisa com os
empregados, auditorias e avaliações de segurança
operacional)
Notificação de acidentes, incidentes e perigos
Canais de comunicação para os fins da segurança
operacional
Retorno da informação e métodos de comunicação
para a difusão da informação de segurança
operacional
Auditorias de segurança operacional
Plano de resposta a emergências
Promoção da segurança operacional e difusão da
informação
Procedimentos para notificação de acidentes e
incidentes
Perigos específicos enfrentados pelo pessoal de
operações
Procedimentos para notificação de perigos
Comissões de segurança operacional
Perigos para a segurança operacional por
mudança das estações e procedimentos
operacionais (operações de inverno, etc.)
Procedimentos de emergências
4.6.2.2 – CRM
4.6.2.3 – AVSEC
Currículo AVSEC
Familiarizar os profissionais com as atividades de segurança para
Objetivo
proteção da aviação civil contra atos de interferência ilícita.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido
qualquer treinamento prévio em empresa operando segundo
Aplicabilidade
previsões do RBAC nº 135 ou para que o tripulante permaneça
treinado e proficiente na aeronave, função e operação.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos
Pré-requisitos parágrafos 135.243 do RBAC nº 135 e passar por avaliação de
antecedentes criminais realizada pelo centro de instrução.
Metodologia Aula expositiva presencial
De acordo com o RBAC nº 110, o critério de aprovação será a
Avaliação
frequência integral no treinamento.
Carga Horária
Requisito Ementa
Inicial Periódico
Introdução à segurança da aviação civil
contra atos de interferência ilícita
Parágrafo Segurança da cabine de comando
135.329 (a) (1)
Ameaça de bomba e reconhecimento
(viii) do RBAC
de armas químicas e armas biológica. 04h a
nº 135, RBAC
Medidas de segurança de aeronaves 08h cada 24
110 e
em solo meses
Resolução
Verificação de aeronaves
361/2015.
Passageiros indisciplinados em voo
Comunicação, coordenação e resposta
a atos ilícitos
h) procedimentos operacionais relacionados aos sistemas RNAV/RNP, quando aplicável, incluindo o modo
de realizar as seguintes ações:
i. selecionar a SID ou STAR apropriada para pista ativa em uso e estar familiarizado com os procedimentos
relacionados a eventuais mudanças de procedimentos;
ii. voar sob vetoração radar e regressar a uma rota/procedimento RNAV/RNP a partir do modo “heading”;
iii. determinar o erro/desvio lateral. Mais especificamente, os valores máximos de desvio lateral
permitidos para a condução dos procedimentos RNAV 1/RNP 1 e RNAV 2 devem ser compreendidos e
respeitados;
iv. solucionar as descontinuidades de rota (inserir e apagar/eliminar eventuais descontinuidades);
v. remover e re-selecionar sensores de navegação;
vi. confirmar a exclusão de um auxílio à navegação específico ou um determinado tipo de auxílio à
navegação, quando requerido;
vii. realizar offsets paralelos (funções de deslocamentos horizontais paralelos), se esta capacidade existir.
Os pilotos devem ter ciência sobre a forma de aplicação dos deslocamentos, as funcionalidades
relacionadas dos sistemas RNAV/RNP e a necessidade de informar ao ATC se esta funcionalidade não
estiver disponível;
viii. alterar o aeródromo de chegada e o aeródromo de alternativa; e
ix. realizar funções de espera RNAV/RNP.
Operações RNP APCH
a) a informação pertinente contida na IS 91-001;
b) interpretação e a correta utilização dos sufixos dos equipamentos de navegação;
c) características do procedimento conforme determinado a partir das informações cartográficas e
textuais;
d) representação dos tipos de waypoints (fly-over e fly-by), terminadores de trajetória e quaisquer outros
tipos de representação utilizada pelo operador, bem como as trajetórias de voo da aeronave
correspondentes;
e) equipamentos de navegação requeridos para a execução das operações RNP APCH;
f) os procedimentos de operação dos sistemas RNP, conforme aplicável, incluindo como realizar as
seguintes ações:
i. carregar e voar um procedimento RNP APCH;
ii. verificar waypoints e programação do plano de voo;
iii. aderir às restrições de velocidade e/ou altitude associadas a um procedimento de aproximação;
iv. interceptar um segmento inicial ou intermediário de uma aproximação seguindo as instruções do ATC;
v. determinar o erro/desvio perpendicular à trajetória (cross-track error);
vi. se requerido, realizar a verificação dos erros de navegação por meio de conferências cruzadas
utilizando auxílios a navegação convencionais; e
vii. alterar o aeródromo de chegada e o aeródromo de alternativa;
g) níveis de automação recomendados pelo operador para cada fase do voo e a carga de trabalho,
incluindo métodos para minimizar os erros técnicos de voo (cross-track error) mantendo a aeronave no
centro da trajetória desejada durante a execução do procedimento;
h) fraseologia de rádio comunicações relacionadas aos procedimentos RNP; e
i) a realização de procedimentos de contingência em decorrência de falhas do sistema RNP.
Operações RNP APCH com APV/Baro-VNAV
a) a informação pertinente contida na IS 91-001;
b) classificação das operações de aproximação por instrumentos. Diferenças entre os procedimentos de
aproximação por instrumentos existentes, incluindo os distintos mínimos meteorológicos aplicados,
enfatizando os benefícios e limitações aplicáveis aos detentores de aprovações para condução de operações
RNP APCH com APV/Baro-VNAV;
c) equipamentos de navegação requeridos para as operações RNP APCH com baroVNAV, integração funcional
dos sistemas da aeronave e utilização da lista mínima de equipamentos, se aplicável;
d) procedimentos de monitoramento;
4.6.3.4 – RESERVADO
4.6.5 – Instrutor
SEÇÃO 05
EMB-711ST
Seção 05 – EMB-711ST
5.1 – Generalidades
5.3 – Transição
5.4 – Periódico
5.6 – Requalificação
5.7 – Instrutor
As prerrogativas do tripulante como instrutor de voo apenas são válidas
enquanto o tripulante atender aos requisitos estabelecidos para a função, ainda que
o treinamento e o exame para a função de instrutor de voo estejam válidos. Caso,
por exemplo, o tripulante deixe de realizar um treinamento ou exame periódico para
piloto em comando no período de elegibilidade ou deixe de cumprir com os
requisitos de experiência recente, o tripulante não poderá mais ser utilizado como
instrutor, até que volte a atender aos requisitos.
5.7.1 – Instrutor Inicial
Treinamento de Solo Referência Carga Horária
2h (para quem já tem INVA)
Seção 4 – Item
Solo Inicial Instrutor 8h (para quem não tem
4.6.5.1
INVA)
SEÇÃO 06
6.1 – Generalidades
Descidas de emergência 1 - 1
Aproximação normal 1 1 1
Pouso com potência assimétrica - 2 -
Operações de emergências com falhas simuladas de equipamentos e de um - 1 -
motor da aeronave.
Briefing de descida 1 1 1
Utilização do piloto automático - 1 1
Arremetida em voo - 1 1
Arremetida em solo - 1 1
Pouso normal 1 3 2
Pouso com parada total 1 1 1
Procedimentos após pouso 2 6 2
Tempo de voo / Pousos da seção 01h 02h00m 01h
/ 02 / 06 / 02
Total Geral 04:00 h com 10 pousos + Exame
Nota: O detalhamento das manobras estão no ANEXO 3, além das respectivas seções nos
AFM aprovados das aeronaves.
6.3 – Transição
6.4 – Periódico
Currículo Periódico
Garantir ao tripulante os conhecimentos referentes aos sistemas da
aeronave, seus componentes, interação e procedimentos operacionais
Objetivo
relacionados de modo que o tripulante esteja preparado para exercer
sua função.
Tripulantes recém contratados e que não tenham recebido qualquer
Aplicabilidade treinamento prévio em empresa operando segundo previsões do
RBAC nº 135.
Possuir licença mínima de PC, atender aos requisitos dos parágrafos
Pré-requisitos 135.243 (b)(1), (2) e 135.245 do RBAC nº 135 e outros requisitos
definidos pelo MGO.
Metodologia Aula expositiva presencial utilizando-se a própria aeronave.
Avaliação Teste de Múltipla Escolha com Nota Mínima de 80%
Carga
Requisito Ementa
Horária
Aircraft General
Powerplant
Electrical
Oxygen
Fuel
Pneumatics
Air Conditioning
Pressurization
Ice and Rain Protection
Fire Protection
135.351(b)(1)
Master Warning
a (b)(5), 04h
Lighting
(b)(10) e
Flight Controls
(b)(11).
Avionics / Communication
Landing Gear and Breaking
System Integration
Weight and Balance
Performance
Stall Recognition and Recovery Procedures
Windshear Training
Approved Aircraft Flight Manual / AFM
CRM
Avaliação Escrita 01h
Descidas de emergência 1 - 1
Aproximação normal 1 1 1
Pouso com potência assimétrica - 2 -
Operações de emergências com falhas simuladas de equipamentos e de um - 1 -
motor da aeronave.
Briefing de descida 1 1 1
Utilização do piloto automático - 1 1
Arremetida em voo - 1 1
Arremetida em solo - 1 1
Pouso normal 1 1 2
Pouso com parada total 1 1 1
Procedimentos após pouso 1 3 1
Tempo de voo / Pousos da seção 45m 01h15m 01h
/ 01 / 03 / 01
Total Geral 03:00 h com 05 pousos + Exame
Nota: O detalhamento das manobras estão nos ANEXO 3, além das respectivas seções nos
AFM aprovados das aeronaves.
Descidas de emergência 1 - 1
Aproximação normal 1 1 1
Pouso com potência assimétrica - 2 -
Operações de emergências com falhas simuladas de equipamentos e de um - 1 -
motor da aeronave.
Briefing de descida 1 1 1
Utilização do piloto automático - 1 1
Arremetida em voo - 1 1
Arremetida em solo - 1 1
Pouso normal 1 3 2
Pouso com parada total 1 1 1
Procedimentos após pouso 2 6 2
Tempo de voo / Pousos da seção 01h 02h00m 01h
/ 02 / 06 / 02
Total Geral 04:00 h com 10 pousos + Exame
Nota: O detalhamento das manobras estão nos ANEXO 3, além das respectivas seções nos
AFM aprovados das aeronaves.
6.6 – Requalificação
Flight Controls
Avionics / Communication
Landing Gear and Breaking
System Integration
Weight and Balance
Performance
Stall Recognition and Recovery Procedures
Windshear Training
Approved Aircraft Flight Manual / AFM
CRM
Avaliação Escrita 01h
OBS: Já estão inclusos no treinamento as diferenças entre os modelos.
Nota: O detalhamento das manobras estão nos ANEXO 3, além das respectivas seções nos
AFM aprovados das aeronaves.
6.7 – Instrutor
As prerrogativas do tripulante como instrutor de voo apenas são válidas
enquanto o tripulante atender aos requisitos estabelecidos para a função, ainda que
o treinamento e o exame para a função de instrutor de voo estejam válidos. Caso,
por exemplo, o tripulante deixe de realizar um treinamento ou exame periódico para
piloto em comando no período de elegibilidade ou deixe de cumprir com os
requisitos de experiência recente, o tripulante não poderá mais ser utilizado como
instrutor, até que volte a atender aos requisitos.
ANEXOS
CGA 03 horas
Operações Autorizadas – EO 02 horas
PBN 04 horas
TAI 08 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 08 horas
Currículo de Solo 08 horas
04 horas + Cheque Rota para
Currículo de Voo
Cmte.
Artigos Perigosos 04 horas
SGSO 04 horas
CRM 16 horas
AVSEC 04 horas
CGA 03 horas
Periódico
AVSEC 04 horas
CGA 03 horas
Operações Autorizadas – EO 02 horas
PBN 04 horas
TAI 04 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 04 horas
Currículo de Solo 08 horas
Currículo de Voo 04 horas
Artigos Perigosos 04 horas
Req.: Menos
PBN 04 horas
de 6 meses
TAI 06 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 06 horas
Currículo de Solo 06 horas
PBN 04 horas
TAI 06 horas
meses
da empresa)
Solo Examinador Credenciado Inicial
08 horas (se não
Inicial
instrutor da empresa)
CGA 03 horas
Operações Autorizadas – EO 02 horas
PBN 04 horas
TAI 08 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 08 horas
Currículo de Solo 16 horas
04 horas + Cheque Rota para
Currículo de Voo
Cmte.
Artigos Perigosos 04 horas
SGSO 04 horas
CRM 16 horas
AVSEC 04 horas
CGA 03 horas
Periódico
AVSEC 04 horas
CGA 03 horas
Operações Autorizadas – EO 02 horas
PBN 04 horas
TAI 04 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 04 horas
Currículo de Solo 16 horas
Currículo de Voo 04 horas
Artigos Perigosos 04 horas
Req.: Menos de 6 meses
PBN 04 horas
TAI 06 horas
Sobrevivência Selva e Mar 08 horas
EFB 02 horas
Emergências Gerais 06 horas
Currículo de Solo 06 horas
PBN 04 horas
TAI 06 horas
meses
da empresa)
Solo Examinador Credenciado Inicial
08 horas (se não
Inicial
instrutor da empresa)
Decolagem
Decolagem normal
O abandono do circuito de tráfego deve ser feito conforme regulamentado pela ICA
100-12. Deve-se manter um afastamento seguro em relação às outras aeronaves e
também em relação à pista.
Após a decolagem, em aeródromos onde o circuito de tráfego é padrão, as curvas
deverão ser feitas pela esquerda. Após atingir 500Ft, curvar e ingressar na perna de
través da cabeceira em uso. O abandono deve ser feito sempre a 45°, no ponto
médio da perna do vento ou da perna contra o vento.
Quando o circuito de tráfego for não padrão, haverá indicação específica a respeito
no ROTAER ou na carta de aproximação visual do aeródromo (VAC). Em
aeródromos controlados, o abandono do circuito de tráfego deve ser feito conforme
instruções da Torre de Controle.
Voo em Subida
É o voo em subida com ângulo normal de ataque, nariz acima da atitude de voo reto.
Deve-se elevar o nariz da aeronave um pouco acima da posição normal para um voo
em linha reta horizontal. Em seguida deve-se avançar o manete de potência para a
pressão adequada de subida da aeronave. Há muitos fatores que afetam a subida, É
importante lembrar que o desempenho de um avião depende do peso, estado do
motor, temperatura do ar, altitude, pressão etc. Se o motor parecer sobrecarregado
ou se estiver vibrando de maneira anormal, é sinal que se deve baixar o nariz da
aeronave, pois a subida está muito acentuada.
Em subida o motor trabalha muito mais do que em voo horizontal e quanto
mais acentuado for o ângulo de subida, maior será o trabalho do motor e menor será
sua refrigeração.
Velocidade de melhor razão de subida: VY 97kt VX 79kt Uso dos Comandos em Voo
Comandos bruscos devem ser evitados, sob pena de comprometer,
progressivamente, a integridade estrutural da aeronave e dos cabos de comando, a
menos que seja imprescindível à segurança do voo (ex.: manobras para evitar
colisões com pássaros ou outras aeronaves). Ademais os comandos bruscos devem
ser evitados para que o voo possa ser conduzido de forma suave para os
passageiros.
Para recuperar do estol o piloto deve nivelar as asas e ceder o nariz da aeronave
gradativamente para um angulo de recuperação, angulo esse negativo para que a
aeronave volte a ganhar sustentação nas asas. Durante
a recuperação a potência deve ser aplicada para ganhar velocidade mais rápido
fazendo com que a recuperação do estol seja mais rápida.
Quando a aeronave passar por 100kt trazer o pitch para voo reto nivelado, deixar a
aeronave embalar e quando a aeronave ganhar velocidade suficiente para voo reto
nivelado então reduzir o motor.
Velocidade de Estol: 66kt sem flaps e 61kt com full flaps. Falha do Motor em Voo
Quando for identificada uma falha do motor em voo e houver altura e tempo, o piloto
deve prosseguir com o cheque de reacionamento.
Caso a pane seja em baixa altura, na decolagem por exemplo, o piloto não terá
tempo hábil para o reacionamento do motor, portanto deve prosseguir para o pouso
forçado mantendo 97Kias e ao chegar ao local para pouso reduzir para 75Kias.
Estabelecer a velocidade de melhor planeio: 97kt, escolher possível local para pouso
forçado e então realizar o reacionamento.
Caso o piloto prossiga com o checklist acima e não tenha sucesso no reacionamento
então o mesmo deve prosseguir para pouso forçado sem potência.
- Manter 97KIAS até o local de pouso e então na aproximação final reduzir para
75KIAS.
- Aplicar Flap Full e pousar com a menor velocidade possível
- Magnetos:…….. Desligados
- Seletora:………. Fechada
- Mistura:……….. Cortada
Curvas
É executada em regime de cruzeiro com inclinação lateral de 15º. Nesta curva não
há necessidade de fazer pressão no manche.
Ao realizar o cheque de área, o piloto deve observar e enunciar em voz alta: Se for
curva à esquerda: “direita livre, frente livre, esquerda livre”; Se for curva à direita:
“esquerda livre, frente livre, direita livre”.
Curva de 90º
Observar uma referência que está na ponta da asa do lado para o qual a curva
será realizada. Iniciar a curva a fim de colocar o nariz do avião onde estava a ponta
da asa.
Curva de 180º
Observar uma referência na ponta da asa do lado para o qual a curva será realizada.
Iniciar a curva a fim de colocar a ponta da asa contrária na referência.
Curvas de 360º
manche (cabrar), para evitar que o nariz caia e o avião perca altitude. Para desfazer
a manobra, antecipar a saída próximo à referência.
O piloto deve balizar com o HDG a proa que irá. Iniciar a curva se balizando pelo
horizonte artificial colocando a inclinação padrão ou a inclinação desejada. Durante
a curva o piloto deve crochecar os outros instrumentos de forma a manter-se
nivelado durante a curva. Lembrando que quando maior o ângulo de inclinação da
curva, maior a pressão no manche para manter a aeronave nivelada durante a
curva.
Pouco antes de chegar na proa desejada, desfazer a inclinação das asas e nivelar
quando chegar a proa desejada.
Final Estabilizada
Procedimentos NDB/VOR
procedimentos do tipo “localizador” (LOC), que nada mais são do que procedimentos
ILS com o glide slope fora do ar.
Para evitar esta situação, o piloto deverá, ao iniciar a aproximação final, ajustar a
razão de descida de modo que a MDA seja atingida antes do MAPT. Esta
antecipação fará com que, quando o fator meteorológico limitante for teto, a pista
seja avistada num ponto a partir do qual fica mais fácil prosseguir para o pouso
numa aproximação relativamente estabilizada. Em algumas cartas publicadas pela
Jeppesen é assinalado um ponto como o VDP (Visual Descent Point).
Pousos
Estacionamento da Aeronave
Parada do Motor
Emergências
Um avião como qualquer máquina, está sujeita a falhas. Para tais situações, é
fundamental em primeiro lugar manter a calma e o controle da aeronave.
Quando houver tempo para uma pesquisa, deve-se fazer uma busca de panes e
proceder conforme segue o manual da aeronave em questão. Esteja sempre
familiarizado com os procedimentos anormais previstos no manual do avião.
Lembre-se: estar preparado é o melhor caminho para um voo seguro!
Flight Patterns
NORMAL TAKEOFF
Fonte: FlightSafety King Air F90 Client Guide – Rev. 1.3 – Abril/2017
Fonte: FlightSafety King Air F90 Client Guide – Rev. 1.3 – Abril/2017
TAKEOFF – REJECTED
Fonte: FlightSafety King Air F90 Client Guide – Rev. 1.3 – Abril/2017
Fonte: FlightSafety King Air F90 Client Guide – Rev. 1.3 – Abril/2017
Fonte: FlightSafety King Air F90 Client Guide – Rev. 1.3 – Abril/2017
Fonte: FlightSafety King Air F90 Client Guide – Rev. 1.3 – Abril/2017
Fonte: FlightSafety King Air F90 Client Guide – Rev. 1.3 – Abril/2017
Fonte: FlightSafety King Air F90 Client Guide – Rev. 1.3 – Abril/2017
Fonte: FlightSafety King Air F90 Client Guide – Rev. 1.3 – Abril/2017
Fonte: FlightSafety King Air F90 Client Guide – Rev. 1.3 – Abril/2017
Fonte: FlightSafety King Air F90 Client Guide – Rev. 1.3 – Abril/2017
Fonte: FlightSafety King Air F90 Client Guide – Rev. 1.3 – Abril/2017
CIRCLING APPROACH
Fonte: FlightSafety King Air F90 Client Guide – Rev. 1.3 – Abril/2017