A teologia da prosperidade surgiu nos EUA no século 20 e afirma que os fiéis a Deus desfrutarão de saúde e riqueza. Suas origens remontam ao gnosticismo e ao calvinismo do século 16, que defendia o sucesso econômico como sinal da salvação. Seu principal propagador foi Essek William Kenyon, fundador da confissão positiva no final do século 19.
A teologia da prosperidade surgiu nos EUA no século 20 e afirma que os fiéis a Deus desfrutarão de saúde e riqueza. Suas origens remontam ao gnosticismo e ao calvinismo do século 16, que defendia o sucesso econômico como sinal da salvação. Seu principal propagador foi Essek William Kenyon, fundador da confissão positiva no final do século 19.
A teologia da prosperidade surgiu nos EUA no século 20 e afirma que os fiéis a Deus desfrutarão de saúde e riqueza. Suas origens remontam ao gnosticismo e ao calvinismo do século 16, que defendia o sucesso econômico como sinal da salvação. Seu principal propagador foi Essek William Kenyon, fundador da confissão positiva no final do século 19.
A teologia da prosperidade também conhecida como confissão positiva,
palavra da fé, movimento da fé e evangelho da saúde e da prosperidade, é um movimento religioso surgido nas primeiras décadas do Século XX nos Estados Unidos da América, que afirma, que os que são verdadeiramente fiéis a Deus devem desfrutar de uma excelente situação na área financeira, na saúde, etc., e este ensino tem a sua origem no gnosticismo, que é o termo grego “gnosis”, que significa conhecimento, mas que foi de forma ferrenha combatida na igreja do 1º e 2º século pelo apóstolo Paulo, Pedro, João, e pelos apologistas como Irineu, Tertuliano, Hipólito, e Epifânio, que combateram esta herética doutrina, produto da combinação entre a filosofia grega, do judaísmo e do cristianismo, que defendia a abstinência sexual, e os apetites físicos, mas permitia a libertinagem, e os prazeres da carne, e que foi combatida pelo apóstolo Paulo em Colossenses 2:8-23, 1Coríntios 6:13, 1Coríntios 10:23. O princípio da teologia da prosperidade é originado nos primórdios da Reforma Protestante, no século XVI, pelo calvinismo, que defendia o sucesso econômico, e a conquista de riquezas, que era um sinal da salvação, uma vez, já predestinada por Deus, e obviamente, essa ideologia foi bem recebida pela burguesia comercial daquela época, que estava em ascensão na Europa por uma razão simples, pois, a ganância do lucro era justificada pela ética religiosa calvinista, e em cima das promessas de enriquecimento, a teologia da prosperidade promoveu-se no meio evangélico, atraindo principalmente a população de baixa renda. Esta teologia se espalhou como fogo em palha, e possui um ícone, chamado Essek Willian Kenyon, que foi um pastor norte americano da Igreja Batista Nova Aliança, e que foi o fundador da confissão positiva, que afirmava “o que eu confesso eu possuo”, nasceu no condado de Saratoga, no Estado de Nova York, e era filho de William A. Kenyon e Ann Eliza Knox de Hadley, ambos de Nova York, lugar em que viveu até a adolescência, onde se mudou para a cidade de Amesterdam, perto da fronteira canadense, e converteu-se aos 17 anos numa reunião de oração Metodista, mas só se tornou membro aos 19 anos, em Janeiro de 1886, e deu o seu primeiro sermão neste mesmo ano na Igreja Metodista, e aos 21 anos ele trabalhou viajando como vendedor de órgãos e pianos, mas, afastando-se gradualmente da fé cristã tornando-se gnóstico, e em Kenyon 1892 ingressou na Faculdade de Oratório de Emerson, Boston, e lá conheceu a também a gnóstica Evva Spurling com quem se casou, em 8 de maio de 1893, e trabalharam juntos para Adoniram Judson Gordon, que era um pastor que fundou o Gordon College, que foi pioneiro no ensino para o ministério feminino, então, Kenyon sob a influência do evangelista John Nelson Darby trocou o gnosticismo pela fé cristã.