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MADEIRA
Aula 01 – Apresentação da disciplina e
Introdução
FORMAÇÃO:
Engenheiro Civil pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2019)
Especialista em estruturas Metálicas pelo INBEC (2021)
Extensão em projetos de Torres treliçadas para telecomunicações pela
UNICAMP (2020)
ATUAÇÃO:
Projetista de Estruturas do SENAI Cimatec – ênfase em fundações de
equipamentos industriais;
Sócio da nD Engenharia – ênfase em projetos de estruturas residenciais e
comerciais;
Contato: raniere.silva1@ftc.edu.br
PLANO DE ENSINO
E APRENDIZAGEM
EMENTA DA DISCIPLINA
1ª UNIDADE
Tema 1: Introdução às Estruturas de Madeira;
Tema 2: Propriedades da madeira;
Tema 3: Ação e Segurança nas Estruturas;
Tema 4: Ações do Vento nas Estruturas;
Tema 5: Dimensionamento de peças tracionadas;
Tema 6: Dimensionamento de peças comprimidas;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA DISCIPLINA
2ª UNIDADE
Tema 7: Dimensionamento de peças fletidas;
Tema 8: Dimensionamento de peças flexotracionadas;
Tema 9: Dimensionamento de peças flexocomprimidas;
Tema 10: Dimensionamento de ligações por conectores;
Tema 11: Dimensionamento de ligações entalhadas;
Tema 12: Telhado em madeira;
CÁLCULO, FÍSICA, GEOMETRIA ANALÍTICA,
ALGEBRA LINEAR, ALGORITMOS
MECÂNICA VETORIAL
Tensão:
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
VANTAGENS DA MADEIRA
VANTAGENS DA MADEIRA
DESVANTAGENS DA MADEIRA
DESVANTAGENS DA MADEIRA
CLASSIFICAÇÃO DAS MADEIRAS
MACROESTRUTURA DA MADEIRA
PROPRIEDADES
FÍSICAS
UMIDADE
UMIDADE
DENSIDADE
ORTOTROPIA
• Comportamentos diferentes nas direções paralela
(longitudinal - A) e perpendicular (transversal - B)
as fibras.
• Resistência ao fogo
– Ao contrário do que se pensa a madeira não tem baixa
resistência ao fogo. A peça exposta ao fogo torna-se
combustível para a propagação de chamas, porém, após
alguns minutos de queima, a camada externa
carbonizada torna-se um isolante térmico, retardando o
efeito do incêndio;
Fonte: Estruturas de Madeira - 6ª Ed. 2012. Pfeil, Walter
RESISTÊNCIA AO FOGO
OUTRAS CARACTERÍSTICAS
• Durabilidade natural
– Varia de acordo com as características de cada espécie;
– A baixa durabilidade natural pode ser compensada por
tratamentos preservativos;
• Resistência química
– A maior parte das espécies de madeira conhecidas tem
boa resistência à ação química, fato pelo qual a solução
é muito adotada em ambientes com agressividade
química;
• Madeiras industrializadas
– Madeira compensada;
– Madeira laminada e colada (ou microlaminada);
– Madeira recomposta;
Fonte: http://www.fkcomercio.com.br/dicas_para_telhados.html
Treliças (Tesouras)
• Detalhamento:
Vigamentos para Pisos em
Madeira
• Detalhamento:
Formas para Concreto Armado
Formas para Concreto Armado
Formas para Concreto Armado
Exemplos de Estruturas em Madeira
Exemplos de Estruturas em Madeira
Fonte: http://www.atelhanova.com.br/estruturas-madeira.php
Exemplos de Estruturas em Madeira
Fonte: http://www.swissinfo.ch/por/obra-de-shigeru-ban_o-maior-edifício-do-
mundo-em-madeira-está-em-zurique/36498462
Exemplos de Estruturas em Madeira
Exemplos de Estruturas em Madeira
Exemplos de Estruturas em Madeira
Exemplos de Estruturas em Madeira
Fonte: http://www.geotesc.com.br/site/tag/maior-estrutura-de-madeira/
ENSAIOS EM MADEIRAS
Ortotropia da
Madeira
• Apesar de não ser um material
elástico ideal, a madeira pode
ser considerada como tal para a
maioria das aplicações
estruturais;
• Ortotropia – diferentes
módulos de elasticidade e
resistências a compressão e
tração nas direções paralela às
fibras e normal às fibras;
Ensaio de Compressão Paralela às
Fibras
𝜎𝑐 < 𝑓𝑐0 𝑓𝑐0
𝐿𝑜 15 𝑐𝑚
5 𝑐𝑚
15 𝑐𝑚
5 𝑐𝑚 5 𝑐𝑚
https://www.youtube.com/watch?v=20nJUfXxjdE
Ensaio de Compressão Normal às
Fibras
𝑁
𝜎=
𝐴𝑡 fc90
Resistência à compressão
𝑓𝑐90 normal (perpendicular)
𝑁𝑢
𝑓𝑐90 = às fibras
𝐴𝑡
𝜎50% Ec90
𝜎50% −𝜎10% Módulo de elasticidade
𝑡𝑔𝛼′ = 𝐸𝑐90 = em compressão
Δ𝜀
𝜎10% normal (perpendicular)
às fibras
Δ𝐿
𝜀=
𝐿𝑜
𝐿𝑜
Corte A-A
F F
Área A
(inicial)
≥ 15 𝑐𝑚
𝑑 ≤ 2 𝑐𝑚
𝑓𝑐0
𝜎50% Et0
Compressão Módulo de elasticidade
em tração
𝐸𝑡0
𝜎10% paralela (axial)
Δ𝐿 às fibras
𝜀=
𝐿𝑜
𝐿 = 105 𝑐𝑚
Deformada
𝑀𝐿2
𝛿=
12𝐸𝐼
Diagrama de
Momentos Fletores
𝑃𝐿
𝑀=
4 para carga concentrada;
para uma carga uniformemente distribuída é
Fonte: Estruturas de Madeira - 6ª Ed. 2012. Pfeil, Walter
Ensaio de Flexão
𝑀 fM
Resistência à flexão
𝑀𝑢 Mu 6Mu
𝑓M = =
W bh2
𝑀𝑒𝑙𝑎𝑠
𝑀50% EM
Módulo de elasticidade
𝐸𝑀 na flexão
fibras
𝝉𝒚′
𝝉𝒙 = 𝝉𝒚
𝝉𝒚
𝝉𝒙
𝝉𝒙: tensão cisalhante na direção paralela às fibras
𝝉𝒚: tensão cisalhante na direção normal às fibras
fv
Resistência ao
Cisalhamento
𝐅𝐮
𝒇𝐯 =
𝐀
Et0,m = Ec0,m
• A norma NBR 7190/97 prevê correlações para os demais módulos e
elasticidade baseando-se em Ec0,m (sendo o sub-índice “m” relativo a
valor médio).
Correlações entre as Propriedades
Mecânicas
• Módulos de Elasticidade:
– Ec0 = módulo de elasticidade paralelo às fibras (longitudinal)
– EM = módulo de elasticidade aparente (flexão)
– Ec90 = módulo de elasticidade normal às fibras (transversal)
𝑬𝒄𝟎
𝑬𝒄𝟗𝟎 =
𝟐𝟎
Coníferas Dicotiledôneas
fc0k / ft0k fc90k / fc0k fe0k / fc0k fe90k / fc0k fv0k / fc0k fv0k / fc0k
𝒇𝒄𝟎. 𝒇𝒄𝟗𝟎
𝒇 𝒄𝑎 =
𝒇 𝒄𝟎 . 𝒔𝒆𝒏𝟐 𝑎 + 𝒇𝒄𝟗𝟎. 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝑎
Fórmula de Hankinson