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Pragas do Milho
Introdução
Colheita
Grana¨ ‹ o
Semeadura
ncia
Emerg
Matura¨ ‹ o
0 7 150
60 70 90
Pragas dias
subterr‰neas Lagarta-do-cartucho
Pragas-da-espiga
Cigarrinhas
Lagarta-rosca
e Curuquer
Lagarta elasmo
Lagarta elasmo, Elasmopalpus
lignosellus (Lepidoptera: Pyralidae)
Perfuram o colo da plântula
levando a planta à morte
Sintoma do coração morto
Período de seca e calor
favorece o inseto
Danos da lagarta elasmo, Elasmopalpus lignosellus em
milho
Gassen, 1996
Agrotis ipsilon (Lepidoptera:
Noctuidae)
Roletamento de
plantas
Broqueamento do colo
das plantas
Redução do plantel
Perfilhamento de
plantas
Agrotis ipsilon
Lagarta rosca em plantas de milho
Gassen,
1996
Danos da lagarta rosca,
Agrotis ipsilon em milho
Gassen,
1996
Controle de Pragas da Fase Inicial
Não há parâmetros econômicos estabelecidos
para estas pragas (ND, NC, etc)
Controle cultural
Rotação de culturas
Uso de inseticidas no tratamento de
sementes (preventivo)
Um dos métodos mais eficientes
Uso de inseticidas no sulco de plantio
Inseticidas via líquida (proteção até 40 dias apos
semeadura)
Inseticidas granulados
Pragas da parte aérea
(dependentes)
Mariposa cinza-escura
4 cm envergadura
Postura na folha de 50
a 300 ovos, podendo
chegar a 1000 ovos
Larvas chegam a 4,5
cm, coloração pardo Larva
escura a preta, as
vezes esverdeada
♀
Praga principal de milho ♂
NOTA DANOS
NOTA DANOS
3. PLANTAS COM FOLHAS FURADAS
Escala de notas utilizada na avaliação dos danos de
Spodoptera frugiperda em milho
NOTA DANOS
4. ALGUM DANO NO CARTUCHO
Escala de notas utilizada na avaliação dos danos de
Spodoptera frugiperda em milho
NOTA DANOS
5. PLANTAS COM CARTUCHO DESTRUÍDO
Escala de notas utilizada na avaliação dos danos de
Spodoptera frugiperda em milho
NOTA DANOS
2
1,5
1
0,5
0
A B C D E
TRADICIONALISMO
ESTABILIDADE PRODUTIVA
MAIOR PRODUÇÃO
REDUÇÃO DE PRAGAS
RB
FEIJÃO COM MILHO
FEIJÃO MILHO
RB
EFEITO DO CONSÓRCIO SOBRE
OS INSETOS
•CAMUFLAGEM
•DILUIÇÃO DOS ESTÍMULOS ATRATIVOS
•ESTÍMULOS REPELENTES
•BARREIRAS MECÂNICAS
•COMPLEXO DE INIMIGOS NATURAIS
INFLUÊNCIA DO CONSÓRCIO FEIJÃO-MILHO NA POPULAÇÃO
DE Empoasca kraemeri E NO PARASITISMO POR Anagrus sp.
RB
ADAPTADO DE ROMERO (1984)
JUNHO DE 1985
Controle de Spodoptera frugiperda
A época ideal de realizar medidas para o controle é quando 17% das
plantas estiverem com o sintoma de folhas raspadas
Controle Biológico:
Predador Doru luteipes
Parasitóides Trichogramma spp.
Telenomus sp., Chelonus insularis e Campoletis flavicincta
Doenças
Fungos: Nomuraea rileyii, Botrytis rileyi, Beauveria globulifera
Vírus: Baculovirus
Bactérias: Bacillus thuringiensis
Outros agentes de menor importância como nematóides e protozoários
Controle Químico:
Existem um grande número de inseticidas (Tabela 1) registrados para
o controle da lagarta que podem serem aplicados via pulverização, e
em alguns casos, através de água de irrigação (insetigação). Esses
inseticidas diferem em seletividade, ou seja, causam impacto
diferenciado sobre os inimigos naturais.
Lagarta da espiga, Heliothis zea
Gassen, 1996
Coró, Diloboderus spp. (Coleoptera:
Scarabaeidae)
Faixas vermelhas
nas folhas
Mosca da espiga, Euxesta eluta
Adultos cor negra c/ faixas
brancas nas asas
Quando pousadas,
movimentam asas como
tesouras
Postura no estigma das
espigas
Larvas esbranquiçadas,
afiladas de no máximo 0,8
cm
Chuvas prolongadas
favorecem a população desta Não há parâmetros
mosca econômicos para esta
Pouco se sabe sobre outros praga
hospedeiros Cultivares c/ uma espiga
Alimenta-se de estigma e Período de floração curto
grãos e uniforme
Alguns Inimigos Naturais